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ENCAIXE TRANSTIBIAL PTB: Patellar Tendon Bearing (EUA, 1959) – pode ser usada para amputações mais distais. PTS: Prothese Tibiale Supracondylienne (França, 1964) – amputação transtibial do terço proximal mais curta. Tem maior superfície de contato e cobre a patela. Quando tem um coto curto, precisa de uma maior superfície de contato para ter maior sustentação. KBM: Kondylen Bettung Munster (Alemanha, 1968) – mais usada. Tanto para amputações transtibiais do terço médio, próximal e distal; deixa a patela livre e tem uma grande superfície de contato que garante uma sustentação maior; veio para substituir os dois tipos. TRANSFEMORAL Quadrilateral (imagem com fundo azul): Indicado em pacientes que tem mais flacidez, tem pouca musculatura e mais tecido gorduroso. Cat-Cam: Formato ovalado. Indicado para pessoas mais jovens, mais robustas. MECANISMOS DE SUSTENTAÇÃO Não deve ter: - Ferimentos; - Movimentos de pistonamento; - Tecidos moles na borda do encaixe (mas pode colocar revestimento mais acolchoado para melhorar o conforto do paciente onde tem o contato); Alterações x troca do encaixe: importante trocar no primeiro ano, depois a cada dois ou três anos. Importante informar que não deve ganhar ou perder muito peso; Silicone e meias: hoje se utilizam os mecanismos de sustentação através do silicone; pode vestir o coto com a meia quando se tem algum movimento de pistonamento (para aumentar o diâmetro do coto). Transfemoral – não pode haver descarga de peso distal, ela é feita na tuberosidade isquiática. JOELHO Estabilidade na fase de apoio; Controle e funcionalidade no balanço. TIPOS Com trava manual: sempre bloqueado em extensão. Indicado para pacientes mais velhos, que vão fazer mais a deambulação em casa; Auto-freio: permite a estabilidade na fase de apoio e durante a fase de balanço ele dobra. O paciente precisa ter mais equilíbrio – paciente mais jovem com maior grau de atividade; Não permite descer ou subir escadas alternando as pernas. Hidráulicos/Pneumáticos: (1) Pneumática tem um pouco mais qualidade que a auto freio, um gestual melhor, mas ainda não permite subir ou descer escadas alternando as pernas; (2) Hidráulica tem um gestual de qualidade maior que as pneumáticas, é um sistema a óleo, consegue descer as escadas alternando; Microprocessadores: Hidráulico com microprocessador. Permite descer e subir escadas alternando as pernas. Tem uma qualidade muito melhor de gestual. Indicado para pacientes mais jovens que possuem um alto grau de atividade. PÉ TIPOS Não articulados: a flexibilidade simula movimentos - SACH (Solid Ankle Cushion Heel) e Dinâmico. Articulados monocêntricos: Permite movimento no plano sagital (flexão – extensão). Multiaxiais: Muito mais funcional para realizar todas as atividades do dia a dia, tanto laborais quanto de lazer. Tem uma tecnologia mais avançada, é mais caro e precisa de mais manutenção. De resposta dinâmica: Específicos para corrida e esportes de velocidade, pois permite uma melhor performance para potência e velocidade. REABILITAÇÃO PÓS-PROTÉTICA Ensinar a colocar e tirar a prótese (mecanismo de sustentação) Higiene – simples. Apenas lavar com sabão neutro o silicone, principalmente pelo paciente suar. Passar um pano que não solte pelos ou deixar secar ao ar livre (melhor). Trabalhar paciente com a prótese. Reeducação da marcha – dispositivo de marcha: sempre começar em um ambiente que for mais estável para o paciente (por exemplo, colocar barras paralelas), para evitar o medo de se deslocar, mesmo sendo um paciente jovem. Andar para frente/atrás/círculo/oito Equilíbrio dinâmico – marcha com obstáculos. Prótese para desarticulação de quadril, joelho e tornozelo.
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