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aula economia (introdução)

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I aula
Teoria Geral do emprego, dos juros e da moeda.
“Revolução Keynesiana”
Em 1930, a economia mundial atravessava uma crise conhecida com GRANDE DEPRESSÃO.
Alto desemprego na Inglaterra e em outros países da Europa
O Crash da Bolsa de Valores de Nova York, em 1929, agravou a situação.
ÊNFASE NA OFERTA.
Acreditava-se que este problema era temporário, mas durava anos.
Keynes acredita que o principal responsável pelo volume de emprego era o nível de produção nacional, determinada pela DEMANDA AGREGADA.
John Maynard Keynes (1883-1946)
A Teoria de Keynes confronta a Lei de Say, “a oferta cria sua própria procura”.
Não existem forças de auto-ajustamento, por isso é necessária a intervenção do Estado.
Surgimento da Macroeconomia
John Maynard Keynes (1883-1946)
Introdução a microeconomia
Capítulo 4
Divisão do Estudo Econômico
Microeconomia
Estuda o comportamento das unidades econômicas básicas: consumidores e produtores e o mercado onde interagem	.
Preocupa-se com a determinação dos preços e quantidades e também com a maximização da satisfação do consumidor e do lucro para o produtor.
MICROECONOMIA
MACROECONOMIA
Divisão do Estudo Econômico
Macroeconomia 
Analisa a economia como um todo, estudando o comportamento dos grandes agregados, como PIB, consumo nacional, investimento, exportação, inflação e etc.
Possui enfoque conjuntural e estrutural. Quanto ao enfoque conjuntural preocupa-se em resolver questões como inflação e desemprego, quanto ao aspecto estrutural trata de modelos de desenvolvimento que levem a melhoria do padrão de vida da sociedade.
MICROECONOMIA
MACROECONOMIA
Diferença entre o custo econômico e custo contábil
Custo Contábil
Incluem as despesas atuais e as despesas ocasionadas pela depreciação dos equipamentos
Custo Econômico
Inclui o custo de oportunidade
Custo de oportunidade – Custo associado à uma oportunidade perdida
Exemplo: Empresa que não paga aluguel/ proprietária que não recebe salário
Pressupostos básicos da Análise Microeconômica
Também conhecida como Ceteris Paribus.
Representa uma expressão em latim que significa tudo o mais constante ou mantidas inalteradas todas as outras coisas.
O termo parte da ideia que a economia está inserida em um contexto dinâmico, em que a presença de muitas variáveis pode provocar reações diferentes nas pessoas.
HIPÓTESE COETERIS PARIBUS
DEMANDA POR X
RENDA
PREÇO DO BEM X
GOSTO
DEMANDA POR X
RENDA
PREÇO DO BEM X
GOSTO
DEMANDA
RENDA
PREÇO DO BEM X
GOSTO
Supondo Ceteris Paribus
Preços Relativos x Preços absolutos
Preços relativos
 relação entre os preços dos vários bens
Preços absolutos
Preços específicos das mercadorias.
Supondo que o preço da margarina reduza em 10% e o preço da manteiga também reduza em 10% - Não haverá mudança na demanda de nenhum dos bens.
Margarina – R$ 5,00			Manteiga – R$ 5,00
Redução 10% - R$ 4,5		Redução 10% - R$ 4,5
Margarina – R$ 5,00			Manteiga – R$ 5,00
Redução 10% - R$ 4,5		Permanece o mesmo
Aumenta a q consumida		Reduz a q consumida
Objetivo da Empresa
Diante do princípio da racionalidade, o empresário sempre busca a maximização do lucro, otimizando os recursos de que dispõe.
Receita Marginal, Custo Marginal, produtividade Marginal – CONCEPÇÃO MARGINALISTA
Maximização do lucro  RMg = CMg
Teoria Elementar da Demanda
Capítulo 5
Demanda Individual
Definição: É a quantidade de determinado bem ou serviço que os consumidores desejam adquirir, num dado período de tempo.
A demanda NÃO representa a COMPRA EFETIVA, mas o desejo de compra, a dados preços.
Como a demanda é definida para dado período de tempo (semana, mês, ano) pode ser considerada um FLUXO.
Variáveis que afetam a demanda
Preços do bem 
Preço dos outros bens
Renda do consumidor
Hábitos, gostos, preferências dos consumidores
Função Geral da Demanda
Relação entre a quantidade demandada e o preço do próprio bem
LEI GERAL DA DEMANDA
Quantidade demandada de um bem ou serviço varia na relação inversa de seu preço, ceteris paribus.
Existe uma relação negativa entre o preço do bem e a quantidade demandada.
A relação inversa entre preço e quantidade demandada pode ser observada considerando 2 efeitos:
Efeito Preço Total (ET):
1. Efeito Substituição (ES): O bem fica relativamente mais barato em relação ao concorrente, fazendo com que a quantidade demandada aumente.
2. Efeito Renda (ER): Mesmo sem aumenta do renda, com a queda do preço, o poder aquisitivo do consumidor aumenta e a quantidade demandada tende a aumentar.
 
Supondo queda no preço do bem
Preço
QuantidadeDemandada
1,00
30
2,00
25
3,00
20
4,00
15
5,00
10
10
20
30
1
2
3
4
5
qdi 
Curva de Demanda
Mostra a relação entre a demanda e o preço da mercadoria
Conceito: O consumo de um bem substitui o consumo do outro.
Exemplos:
Lápis vermelho e azuis
Suco de maçã e suco de laranja
Coca-cola e Guaraná Antarctica
Carne de boi e carne de frango
Manteiga e margarina
Relação entre a quantidade demandada e preços de outros bens e serviços
BENS SUBSTITUTOS
Supondo pi , pc , R e G constantes. 
BENS SUBSTITUTOS
Existe uma RELAÇÃO DIRETA entre a variação no preço do substituto e a quantidade demandada de determinado bem.
Supondo um aumento no preço da margarina
4,00
50
100
BENS COMPLEMENTARES
Conceito: São bens consumidos em conjunto.
Exemplos:
Carro e gasolina
Tênis e meia
Café e açúcar
Pão e manteiga
Supondo pi , ps , R e G constantes. 
BENS COMPLEMENTARES
Existe uma RELAÇÃO INVERSA entre a variação no preço do concorrente e a quantidade demandada de determinado bem.
qdi = f( pc )
Supondo um aumento no preço dos carros.
5,00
150
200
Relação entre a demanda de um bem e renda do consumidor 
qdi = f( R )
Supondo pi , ps , pc e G constantes. 
BEM NORMAL
BEM INFERIOR
Um aumento na renda provoca o aumento na demanda do bem
Um aumento na renda provoca redução na demanda do bem.
Ex: carne de segunda
Existe uma relação direta entre a renda e a quantidade demandada
Existe uma relação inversa entre a renda e a quantidade demandada
Relação entre a demanda de um bem e renda do consumidor 
BEM NEUTRO
Se aumentar a renda do consumidor, não aumentará a demanda do bem.
Ex: demanda por alimentos básicos, como açúcar, sal e arroz
Em que a variação da renda não é suficiente para explicar o comportamento da demanda deste mercado.
Alterações na renda não alteram a quantidade demandada
BEM NORMAL
BEM INFERIOR
BEM NEUTRO
Relação entre a demanda de um bem e renda do consumidor 
qdi = f( G )
Supondo pi , ps , pc e R constantes. 
Os hábitos, preferências e gostos podem ser alterados, “manipulados” por propaganda publicitárias, fazendo com que o consumo do bem aumente ou diminua
A propaganda exerce uma influência positiva no gosto e consequentemente na quantidade demandada
A propaganda exerce uma influência negativa no gosto e consequentemente na quantidade demandada

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