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*
Correntes Filosóficas
POSITIVISMO MARXISMO FENOMENOLOGIA
Itamar Teodoro de Faria
*
O Conhecimento
O conhecimento é o pensamento que resulta da relação que se estabelece entre o sujeito que conhece e o objeto a ser conhecido. A apropriação intelectual do objeto supõe que haja regularidade nos acontecimentos do mundo; caso contrário, a consciência cognoscente nunca poderia superar o caos.
O ato humano voluntário é consciente da finalidade, isto é, o ato existe antes como pensamento, como uma possibilidade, e a execução é o resultado da escolha dos meios necessários para atingir os fins propostos. Quando há interferências externas no processo, os planos também são modificados para se adequarem à nova situação.
Um trinômio famoso: verdade, evidência e certeza
Formação de uma consciência crítica...
Desenvolvimento da criatividade, observação, precisão, curiosidade e discernimento e honestidade!
*
Tipos de conhecimento
Conhecimento Empírico 
Conhecimento Científico
Conhecimento Filosófico
Conhecimento Teológico
=> Teorético – Prático –Técnico 
Conhecimento supõe 3 elementos:
O sujeito
O objeto
A imagem da realidade.
Várias fontes (e formas de conhecimento) : sensação, percepção, imaginação, memória, linguagem, raciocínio, e intuição intelectual.
*
A filosofia
A atitude filosófica
Dúvida permanente
“O nosso conhecimento começa na dúvida e caminha na incerteza.” (Hilton Japiassu)
*
Para que serve a filosofia?
"Se abandonar a ingenuidade e os preconceitos do senso comum for útil; se não se deixar guiar pela submissão às idéias dominantes e aos poderes estabelecidos for útil; se buscar compreender a significação do mundo, da cultura, da história for útil; se conhecer o sentido das criações humanas nas artes, nas ciências e na política for útil; se dar a cada um de nós e à nossa sociedade os meios para serem conscientes de si e de suas ações numa prática que deseja a liberdade e a felicidade para todos for útil, então podemos dizer que a Filosofia é o mais útil de todos os saberes de que os seres humanos são capazes." (Marilena Chaui)
*
A Filosofia e a Ciência:
Filosofia
Ciência
Métodos que proporcionam as bases lógicas
(abstração)
Métodos que indicam os meios técnicos da investigação
(objetividade)
*
O método científico
DEDUTIVO
INDUTIVO
HIPOTÉTICO
 DEDUTIVO
DIALÉTICO
FENOMENOLÓGICO
RACIONALISMO
EMPIRISMO
NEOPOSITIVISMO
MATERIALISMO
FENOMENOLOGIA
Métodos que proporcionam as bases lógicas (abstração)
Apenas a razão leva ao conhecimento
Todo conhecimento provem da experimentação
Lógica + Experimentação = Conhecimento
Os fenômenos têm aspectos contraditórios
Descrição de uma experiência isolando-a de suas causas
*
Avante! 
As diferentes abordagens do Social
1ª Abordagem: a teoria positivo-funcionalista: (Comte e Durkheim);
2ª Abordagem: a teoria histórico-crítica: (Marx);
3ª Abordagem: a teoria compreensiva (Weber)
*
.
CONTEXTO HISTÓRICO
EUROPA – SÉCULO XIX 
Confronto entre 
Idéias socialistas e lutas operárias 
X 
Estado burguês e idéias conservadoras.
Auge da revolução científica e burguesa, e do racionalismo e do discurso tecnicista
*
Positivismo e Ciências Humanas
Primeira corrente teórica sistematizada do pensamento social;
Derivou do “Cientificismo”;
Física Social – influência das ciências da natureza – aproximar mundo físico e social;
Organicismo: sociedade como organismo constituído de partes integradas e coesas que funcionavam harmonicamente, segundo um modelo físico ou mecânico.
*
Augusto Comte
A idéia central do positivismo é: 
Nas ciências sociais, como nas da natureza, é necessário separar os julgamentos de fato dos julgamentos de valor. A finalidade do sociólogo/historiador/pesquisador deve ser atingir neutralidade serena, imparcial e objetiva. 
O positivismo de Augusto Comte sustenta-se sobre duas premissas essenciais: 
*
 * a sociedade pode ser comparada à natureza; na vida social reina uma harmonia natural.
 * a sociedade é regida por leis naturais, isto é, invariáveis e independentes da vontade e ação humanas. 
*
Implicações ideológicas conservadoras são evidentes nesta concepção. 
Sendo as leis sociais leis naturais, a sociedade não pode ser transformada; o positivismo enaltece a aceitação passiva do ambiente social.
 
A palavra "positivo" é empregada por Comte para opor-se às teorias negativas, críticas e subversivas da Revolução Francesa e do socialismo.
*
Èmile Durkheim
Mestre na sociologia positivista moderna. Seu naturalismo sociológico é de origem comtiana.
Explica o sistema social como um organismo animal, no qual cada conjunto de órgãos possui uma função, sendo privilegiado ou não sobre os outros sistemas (classes sociais) por direito. 
*
Karl Marx
Principais conceitos 
Dialética
Materialismo Histórico
Força Produtiva
Infra-Estrutura e Superestrutura
Classes Sociais e Exploração do Trabalho
Revolução
Alienação
Comunismo
*
Marxismo
Marx considera a filosofia teórica da tradição como uma simples forma de idealismo, desvinculada da realidade social concreta e , nesse sentido,inútil.
Interpretar X Transformar.
Hegel X Marx.
Hegel restringe-se ao plano das idéias e representações, não levando em conta as bases materiais da sociedade em que esse saber e esta cultura são produzidos e em que a consciência individual é formada.
Hegel valorizava a vida moral, as formas de simbolização e o trabalho. Marx vai privilegiar o trabalho como a mais fundamental.
*
Método filosófico para combater as ilusões da consciência e assim libertar o homem.
Filósofo crítico. Criticará Hegel por não considerá-lo crítico.
Marx quer inverter o homem de Hegel, que tem os pés na terra e a cabeça nas nuvens, mostrando que sua cabeça, isto é, suas idéias são determinadas pela terra, ou seja, pelas condições materiais de sua vida.
A consciência passa a ser condicionada pelo trabalho.
O trabalho sempre fora algo ausente na reflexão dos filósofos.
*
“Não é a consciência que determina a vida, mas a vida que determina a consciência”.
A ideologia é uma consciência ilusória, que se produz através de mecanismos pelos quais se objetificam certas representações como sendo a verdadeira realidade, tudo isso produzindo uma aparente legitimação das condições existentes numa determinada sociedade em um período histórico determinado. A ideologia é produto de uma estrutura social profundamente desigual e portanto não-transparente, já que essa desigualdade não pode explicitar-se no nível da consciência. Evitar que isso aconteça é tarefa da ideologia.
*
Quadro Analítico de Confrontação
POSITIVISMO 
X
MATERIALISMO HISTÓRICO DIALÉTICO
*
*
Positivismo X Marxismo
*
Positivismo X Marxismo 
*
*
*
*
*
CORPO OU CLASSES? 
*
*
Fenomenologia
Palavra “Fenomenologia” – usada pela primeira vez pelo matemático, astrônomo, físico e filósofo suiço-alemão: Johann Heinrich Lambert (1728-1777);
Hegel – Fenomenologia do Espírito (1807);
Edmund Husserl (1859-1938) – Nova forma de fazer filosofia.
*
Deriva de 2 palavras gregas:
Phainomenon (aquilo que se mostra a partir de si mesmo)
Logos (ciência ou estudo)
Fenomenologia é o estudo ou a ciência do fenômeno.
(O termo dificulta o entendimento do conceito)
*
Significado do Termo
“A fenomenologia é neste século um nome que se dá a um movimento, cujo objetivo precípuo é a investigação direta e a descrição de fenômenos que são experienciados conscientemente, sem teorias para a sua explicação causal, e tão livre quanto possível de pressupostos e de preconceitos” (MARTINS, 1992).
*
Conceito
É um movimento filosófico do século XX – investigação direta e a descrição dos fenômenos como experimentados pela consciência;
É uma escola de filosofia cujo propósito principal é estudar os fenômenos, ou aparências, da experiênciahumana. (fenômenos- vivenciados nos atos da consciência);
*
É a descrição e o estudo das aparências;
É a descrição da experiência, um método filosófico restrito à análise cuidadosa dos processos intelectuais dos quais somos introspectivamente conscientes;
É uma ciência cujo propósito é descrever fenômenos particulares, ou a aparência das coisas, como experiência vivida. A experiência vivida do mundo da vida de todo o dia é o foco central da investigação fenomenológica.
*
FENOMENÓLOGOS
HUSSERL(1859-1938) – Crise da filosofia, crise das ciências do homem e crise das ciências pura (Dartigues, 2005).
*
FENOMENÓLOGOS
HEIDEGGER (1889-1976) – Fenomenologia da Existência – (Ser e tempo)
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FENOMENÓLOGOS
RICOEUR (1913-2005) – Fenomenologia Hermenêutica – fenômeno vivido e objetivado pela linguagem – não existe separação entre compreender e explicar.
*
FENOMENÓLOGOS
SCHUTZ (1899-1959)– Sociologia fenomenológica – busca revelar as intenções da vida social.
*
FENOMENÓLOGOS
MERLEAU-PONTY – (1908-1961) – Fenomenologia da Percepção.
*
Wilza Carla Spiri
*
FENOMENOLOGIA
MERLEAU-PONTY
O mais autêntico e ao mesmo tempo mais profundamente original discípulo da filosofia husserliana. 
Filosofia deveria ser uma interrogação constante, um pensar sempre em movimento, sem meta final, um verdadeiro exercício de uma dialética sem síntese.
Wilza Carla Spiri
*
Wilza Carla Spiri
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Fenomenologia “... é o estudo das essências, e todos os problemas, segundo ela, resumem-se em definir essências: a essência da percepção, a essência da consciência...” (MERLEAU-PONTY) 
FENOMENOLOGIA
MERLEAU-PONTY
Wilza Carla Spiri
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Wilza Carla Spiri
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Ilustração de Pablo Picasso: Metamorfose de um touro
Fonte: Journal of Advanced Nursing, 2002, 37(3):282-293
Wilza Carla Spiri
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Wilza Carla Spiri
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Wilza Carla Spiri
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Wilza Carla Spiri
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Wilza Carla Spiri
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Wilza Carla Spiri
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Wilza Carla Spiri
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Wilza Carla Spiri
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Wilza Carla Spiri
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Wilza Carla Spiri
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Wilza Carla Spiri
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Wilza Carla Spiri
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Wilza Carla Spiri
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Wilza Carla Spiri
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Wilza Carla Spiri
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Wilza Carla Spiri
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Wilza Carla Spiri
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Wilza Carla Spiri
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Wilza Carla Spiri
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Wilza Carla Spiri
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Wilza Carla Spiri
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Wilza Carla Spiri
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“É uma filosofia transcendental que coloca em suspenso, para compreendê-las, as afirmações da atitude natural, é também uma filosofia para a qual o mundo já está sempre “ali”, antes da reflexão, como uma presença inalienável, e cujo esforço todo consiste em reencontrar este contato ingênuo com o mundo, para dar-lhe um estatuto filosófico” (MERLEAU-PONTY) 
FENOMENOLOGIA
MERLEAU-PONTY
Wilza Carla Spiri
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Wilza Carla Spiri
*
A fenomenologia baseia-se fundamentalmente na descrição, não na explicação ou análise, ou seja o retorno “as coisas mesmas”. “Tudo aquilo que sei do mundo, mesmo por ciência, eu o sei a partir de uma visão minha ou de uma experiência do mundo sem a qual os símbolos da ciência não poderiam dizer nada” (MERLEAU-PONTY 
FENOMENOLOGIA
MERLEAU-PONTY
Wilza Carla Spiri
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Wilza Carla Spiri
*
Consciência do sujeito percebedor, como parte de um encontro do interpessoal homem-mundo, sendo este responsável na comunicação. Para se estabelecer uma comunicação necessariamente é preciso haver uma pessoa, isto é, a experiência de corps propre (um corpo vivido) (MARTINS, 1992).
FENOMENOLOGIA
MERLEAU-PONTY
Wilza Carla Spiri
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Wilza Carla Spiri
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Fenomenologia voltada para a compreensão do homem como ser em situação, inextrincavelmente ligado ao mundo. É um corpo amplo, pois Merleau-Ponty refere que não temos um corpo, mas sim que somos o corpo, sendo um corpo que percebe e é simultaneamente percebido.
FENOMENOLOGIA
MERLEAU-PONTY
Wilza Carla Spiri
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Wilza Carla Spiri
*
Merleau-Ponty traz a idéia filosófica da fenomenologia e para dar sentido a este referencial teórico, é preciso desenvolvêlo como método, que etmologicamente é composto das palavras gregas meta: através de, por meio de e hodos: via, caminho, significando caminho a ser percorrido.
FENOMENOLOGIA
MÉTODO
Wilza Carla Spiri
*
Wilza Carla Spiri
*
"Uma ciência sem filosofia não saberia ao pé da letra do que fala. Uma filosofia sem exploração metódica dos fenômenos chegaria apenas a verdades formais, isto é, a erros".
(Merleau-Ponty, 1965)
FENOMENOLOGIA
MÉTODO
Wilza Carla Spiri
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Wilza Carla Spiri
*
O caminho utilizado percorre três momentos: 
Descrição
Redução 
Compreensão 
FENOMENOLOGIA
MÉTODO
Wilza Carla Spiri
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Wilza Carla Spiri
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DESCRIÇÃO : 
 Percepção
Consciência - que se direciona para o mundo-vida
Sujeito - que se vê capaz de experienciar o corpo-vivido por meio da consciência. 
FENOMENOLOGIA
MÉTODO
Wilza Carla Spiri
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Wilza Carla Spiri
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REDUÇÃO:
Visa determinar e selecionar quais as partes da descrição que são consideradas essenciais e aquelas que não o são, ou seja para se ter acesso ao fenômeno, devemos retirar nossa “atitude natural” usando a chamada variação imaginativa. O pesquisador reflete sobre as partes da experiência que parecem possuir significados e imagina cada parte como presente ou ausente na experiência, até que seja reduzida ao essencial para a existência da consciência, da experiência.
FENOMENOLOGIA
MÉTODO
Wilza Carla Spiri
*
Wilza Carla Spiri
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COMPREENSÃO:
Especificar o “significado” que é essencial na descrição e na redução, como uma forma de investigação da experiência. 
O pesquisador assume o resultado da redução como um conjunto de asserções ou unidades de significado, que são significativas para ele e que apontam para a experiência do sujeito, para a consciência que o sujeito tem do fenômeno. 
FENOMENOLOGIA
MÉTODO
Wilza Carla Spiri
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Wilza Carla Spiri
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ANÁLISE IDEOGRÁFICA
ANÁLISE NOMOTÉTICA
SÍNTESE
FENOMENOLOGIA
MÉTODO
Wilza Carla Spiri
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Sintetizando
Abordagem empírico analítica (experimentalismo, positivismo, funcionalismo, sistemismo)
Sujeito ativo (controlador)
Objeto empírico Totalidade delimitada
Dividido em partes (variáveis ou fatores)
Contexto controlado ou isolado
Método: do Todo para as partes: analisar
Mediação controle técnico
Tempo “presente conjuntural” Sincronia
Paradigma: Fotografia 
S
O
Mediação técnica (trabalho)
Entorno controlado isolado
Agenda: objetividade
*
Abordagem Fenomenológico-Hermenéutica (Historicismo, fenomenologia, etnografia, estruturalismo)
Sujeito:transcendental, intérprete
Objeto:Construído. 
Totalidade: escondida a ser recuperada, invariante “Noúmeno”.
Partes: variantes, manifestações, Fenômenos
Contexto: cenário “locus”, horizonte cultural. Interativo, dá sentido ao texto.
Método: das partes para o todo no contexto: compreender
Mediação da linguagem, busca do consenso intersubjetivo.
Tempo “contexto”, Duração da exposição, Sincronia.
Paradigma: Radiografia. 
S
O
Mediação da linguagem
Entorno: Contexto, cenário, interativo 
Agenda: Subjetividade
*
Abordagem crítico-dialética (materialismo histórico, teorias críticas)
Sujeito: concreto, socialmente construido, ativo, transformador. 
Objeto:Construído historicamente.
Totalidade: Síntese de múltiplas determinações.
Partes: especificidades num todo.
Contexto: condições materiais históricas, determinantes 
Método: do todo sincrético para as partes, destas ao todo compreensivo nas suas inter-relações. Historiográfico.
Mediação da práxis transformadora (emancipadora)
Tempo: devir, transformação Diacronia
Paradigma: Roteiro, filme 
Ss
Oe
Mediação da práxis (poder)
Entorno: Condições históricas materiais 
Agenda: concreticidade
Cp
*
Abordagens pós-modernas
(Pós-estruturalismo, teorias pós-criticas, neo-pragmatismo)
Sujeito: deslocado do textos 
Objeto: O texto (separado do referente, da realidade e do autor)
Totalidade: Não existe, ilusão consoladora. Fragmentos,segmentos, migalhas.
Partes: pequenas totalidades dispersas, desconexas, sem todo (rizomas).
Contexto: cenários multiplos, deslocados, vituais
Método: arqueologia das palavras
Mediação das linguagens
Tempo: presente ilimitado. Fim da história. Acronia (Negação do tempo)
Paradigma: Polifonia 
S
S S s
s
O
Texto
Mediação da linguagem
Entorno: Cenários múltiplos, virtuais 
Agenda: desconstrução
*
“Se seus sonhos estão nas nuvens, estão no lugar certo. Resta agora erguer os alicerces”. (William Shaskespeare)
Obrigado pela Atenção! SUCESSO!!!
Itamar Faria
itamartfaria@yahoo.com.br
*