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Nas palavras de Mailson da Nóbrega, publicadas na revista Veja de 07/10/15, p22, está mais do que provada a estreita correlação entre educação e desenvolvimento. O Brasil não será uma nação rica sem que seus escassos recursos sejam bem aplicados em: a. Tecnologia e equipamentos de informática aplicados na escola b. Cursos de pós graduação Lato sensu c. Trabalhos científicos aplicáveis à produção d. Equipamentos tecnológicos de suporte à performance do professor e. Educação fundamental de qualidade para todos (RESPOSTA LETRA E) O químico e industrial sueco Alfred Nobel (1833-1896) inventou a dinamite e quando já não andava muito satisfeito com o uso militar do seu invento, teve a triste surpresa de ler em um jornal o anúncio de sua morte (na verdade, o irmão dele era quem tinha morrido), que o qualificava como “mercador da morte”. Querendo mudar essa imagem, Nobel, que tinha ficado muito rico com sua invenção, deixou testamento determinando que sua herança fosse destinada a criar um instituto – a Fundação Nobel – que, todos os anos, premiaria aqueles que servissem ao bem da humanidade. Ele definiu cinco categorias para o prêmio: Paz, Literatura, Física, Química e Medicina. Em 1901, cinco anos depois de sua morte, os prêmios começaram a ser concedidos, e assim ocorre até hoje. Diferentes instituições participam da escolha dos premiados, a partir de indicações que são enviadas por organizações científicas de vários países. A Academia Real de Ciências escolhe os agraciados em Física e Química; o Instituto Karolinska, em Medicina; a Academia Sueca, em literatura e, para a premiação da categoria Paz, é formado um comitê de cinco pessoas indicadas pelo Parlamento norueguês. A cerimônia de premiação ocorre em Estocolmo em 10 de dezembro, data da morte de seu criador. O prêmio consiste em uma medalha de ouro com a efígie de Alfred Nobel, gravada com o nome do ganhador, um diploma e uma soma em dinheiro que varia de acordo com os rendimentos da Fundação Nobel, mas que gira em torno de 900 mil euros. O propósito é que os ganhadores possam continuar seus trabalhos sem se preocupar com questões financeiras. Fonte: Jornal Estado de Minas. Ciência e Saúde - Memória – História do Nobel, edição de 7 de outubro de 2015. A leitura da história de Alfred Nobel permite concluir que: a. Ele criou o prêmio Nobel para que os cientistas famosos fiquem ricos e livres do trabalho b. Ele se conformou com a qualificação de “mercador da morte”, pelo uso feito da dinamite c. Ele reverteu a imagem de “mercador da morte” aliando seu nome ao nome de benfeitores da humanidade d. Ele foi um malfeitor da humanidade, porque criou a dinamite como arma de guerra e. Ele teve uma triste surpresa ao saber da morte do irmão, em um anúncio de jornal “O tempo pode acabar? Sim. E não. O tempo acabar parece impossível e inevitável.” Continue indagando - Há solução para: a. Esse paradoxo? b. Essa antonímia? c. Essa paráfrase? d. Essa metáfora? e. Esse ditado popular? Em seu artigo sobre Cooperação Internacional Paulo Brito (2015) escreve que: Projetos ganham escala global. O intercâmbio com outros países é conduzido por câmaras de comércio que viabilizam contatos e recursos. Os brasileiros não produzem inovações apenas no Brasil. O país participa atualmente de um grande número de iniciativas e projetos com esse objetivo em associação com outros países, intercambiando conhecimento sob a forma de tecnologia e de profissionais. Os acordos que materializam as parcerias têm sido conduzidos por entidade bilaterais, como câmaras de comércio, assim como outras focadas exclusivamente em pesquisa e inovação, financiadas por verbas dos outros países e também por fundos do próprio governo brasileiro.” Esta escalada de projetos acontece em decorrência: a. Da intensificação da globalização com a presença brasileira em projetos de inovação b. Da prioridade tecnológica das ações do governo brasileiro c. Dos interesses estrangeiros em se estabelecer e trabalhar com pesquisas no Brasil d. Do grande intercâmbio de estudantes brasileiros nos projetos de pesquisa internacionais e. Da qualidade das associações entre o Brasil e outros países
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