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Inclusão Escolar e a Formação de Professores Para o Ensino De Libras e A Libras como Disciplina no Ensino Superior
David Sousa de Oliveira[1: Graduando em física licenciatura pela Universidade Estadual do Maranhão. E-mail: Dvdoliveira@outlook.com.br]
TAVARES, I.M.S; CARVALHO, T.S.S. Inclusão Escolar e a Formação de Professores para o Ensino de Libras. ISSN 1981 – 3031.
ROSSI, R.A. A Libras Como Disciplina No Ensino Superior. Revista Integração, vol. 13, Nº. 15, 2010.
	
	A inclusão social é um tema que vem sendo incorporado nas discussões a fim de tornar compreensível o que é necessário para superar as práticas de isolamento ao aluno. Dentro dessa superação está incluído o respeito dos demais alunos e comunidade para integração social do aluno deficiente, as adaptações curriculares, qualificação dos professores para as necessidades e a adequação dos espaços físicos das escolas.
	Durante anos o surdo era visto pela sociedade de forma negativa, com piedade, como pessoas castigadas pelos deuses, até chegando ao ponto de seres segregadas ou mortas. Por vários séculos o surdo viveu à margem da sociedade sem poder se incluir, sem ser um cidadão de direitos e deveres. Atualmente, a inclusão escolar de pessoas com necessidade tem ficado na mira da sociedade por haver a necessidade de incluir as pessoas com deficiências auditivas ou outras deficiências.
	Uma abordagem ideal é considerar os usuários como cidadãos de direitos e deveres e autonomia física e social, a partir desse processo de inclusão a estrutura organizacional vai ter sucesso. A estrutura organizacional consiste na implementação de serviços complementares, por exemplo, praticas críticas na sala de aula, busca de orientação e suporte das associações de assistência para o melhor atendimento às crianças com necessidades educativas especiais. 
	O Estado instituiu alguns órgãos, na metade do século XX, para o atendimento de pessoas com deficiências e lançou várias campanhas para sensibilizar a sociedade. 
	A instituição da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional houve um avanço, os necessitados obtiveram o direito de ser incluído no sistema escolar que foi reafirmada pela Lei 5692/71. Um pouco mais de 10 anos surgiu a Constituição Federal 1998, que ficou conhecida com a Constituição Cidadã, e o Estatuto da Criança e do Adolescente de 1990 na qual os necessitados passaram a ter direitos inclusive à educação.
	Das pessoas deficientes estão os surdos cuja língua é a Libras que é considerada a primeira Língua que o surdo tem contato e é ensinada por meio da Língua Portuguesa. Em 1994 o MEC apresentou o Plano Nacional de Educação Especial que propôs o incentivo a oficialização da Libras e que isso seria com uma metodologia própria. A partir do plano houve a necessidade de preparar os professores e disponibilizar um leque de recursos de acordo com as necessidades dos usuários, mas na maioria das vezes o usuário tem que se adaptar às escolas, aos métodos dos professores, aos espaços físicos inadequados, ao invés do Sistema educacional.
	A maioria dos deficientes auditivos que tem acesso à escola tem sido tratado por métodos baseados na comunicação oral, embora muitas crianças se desenvolvem com esse método outras crianças não se adaptam a ele, pois necessitam do uso bilíngue.

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