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Prova Final 2015.2

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� EMBED Word.Picture.6 ����MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO 
DEPARTAMENTO DE DIREITO
CAMPUS UNIVERSITÁRIO – MORRO DO CRUZEIRO
CEP 35400-000 – OURO PRETO – MINAS GERAIS
����
	Disciplina: Direito Civil – Parte Geral II 
	Aluno (a): 
	Data: 03/03/2016
	Valor: 10,0 pontos (0,5 cada)
	Nota: 
INSTRUÇÕES importantes para a PROVA
Prova individual e sem consulta; 
Os celulares deverão permanecer desligados;
É expressamente PROIBIDO o empréstimo de qualquer material ou comunicação entre os alunos durante a prova;
Utilizar CANETA azul ou preta para marcação no GABARITO, questões deixadas a lápis ou rasuradas não serão consideradas;
Revise seu gabarito antes de entregá-lo à professora, pois somente ele deverá ser entregue para correção.
INFORMAÇÕES SOBRE O EXAME ESPECIAL
Data de realização: 17/03/2016 		Horário: 08:20 – 10:00
Os alunos que desejarem fazer exame especial parcial deverão comunicar a professora por e-mail (natalialisboa@gmail.com) em até 48h antes da prova. 
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1. (TJ-MT  Juiz) Assinale a alternativa CORRETA. 
a) São causas de anulabilidade dos atos jurídicos, dentre outras, a incapacidade absoluta do agente, a ausência de observação à forma prescrita em lei e a simulação. 
b) São características dos atos nulos: serem convalidáveis, estarem sujeitos a prazo prescricional e darem ensejo ao surgimento de direito potestativo. 
c) O sistema geral de invalidade dos negócios jurídicos, previsto no Código Civil em vigor, é aplicável aos atos jurídicos stricto sensu. 
d) A conversibilidade dos negócios jurídicos (art. 170, CC) exige apenas elementos objetivos. 
e) Apenas a simulação absoluta é causa de nulidade absoluta sob a égide do Código Civil em vigor.
2. (TJ-SP - Juiz) Na simulação relativa em que há dois negócios, um falso e outro oculto, é correto dizer:
a) É anulável o negócio na simulação absoluta. 
b) O negócio simulado é inválido, mas o negócio oculto, sendo válido na substância e na forma, passa a produzir plenos efeitos.
c) Na simulação somente uma das partes contratantes tem pleno conhecimento dos fatos. 
d) Em razão da simulação, os dois negócios são inválidos.
3. (TJ-SP - Juiz) Assinale a opção correta. 
a) O termo inicial suspende o exercício, mas não a aquisição do direito.	
b) Considera-se condição a cláusula que, derivando exclusivamente da vontade das partes, subordina o efeito do negócio jurídico a evento futuro e certo.	
c) Ao titular do direito eventual, nos casos de condição suspensiva ou resolutiva, não é permitido praticar os atos destinados a conservá-los. 
d) Subordinando-se a eficácia do negócio jurídico à condição suspensiva, adquire-se desde logo o direito a que ele visa.
4. (UFPB - INSTITUTO AOCP - Advogado) De acordo com o disposto sobre Negócio Jurídico no Código Civil, assinale a alternativa correta. 
a) A validade da declaração de vontade dependerá de forma especial, mesmo quando a lei expressamente não a exigir. 
b) No negócio jurídico celebrado com a cláusula de não valer sem instrumento público, este não é da substância do ato. 
c) Os negócios jurídicos devem ser interpretados conforme a boa-fé e os usos do lugar de sua celebração.
d) Os negócios jurídicos benéficos e a renúncia não interpretam-se estritamente.	
e) Nas declarações de vontade, não se atenderá mais à intenção nelas consubstanciada do que ao sentido literal da linguagem.
5. (VUNESP - Prefeitura de São José do Rio Preto - SP - Procurador do Município) Se A beneficia B com uma doação, declarando que assim procede porque o donatário B lhe salvou a vida, mas, posteriormente, descobre que isso não corresponde à realidade, provando-se que o donatário B nem mesmo participou do salvamento do doador A, é correto afirmar que, neste caso, o negócio jurídico 
a) é anulável por vício de erro quanto ao fim colimado.
b) é válido, porque o erro quanto ao motivo do negócio não é considerado essencial.
c) será considerado nulo de pleno direito.
d) é nulo, mas somente deixará de produzir efeitos se A arguir o vício.
e) é anulável, devendo B responder exclusivamente por danos morais.
6. (FEPESE - Prefeitura de Florianópolis – SC - Auditor Fiscal de Tributos Municipais) De acordo com o Código Civil Brasileiro, qual o defeito do negócio jurídico que se materializa quando alguém, premido da necessidade de salvar-se, ou a pessoa de sua família, de grave dano conhecido pela outra parte, assume obrigação excessivamente onerosa? 
a) Lesão 
b) Simulação 
c) Estado de perigo 
d) Erro ou ignorância 
e) Fraude contra credor
7. (FCC - PGE-RN - Procurador do Estado) Não basta, porém, ao julgador fixar os elementos materiais externos do negócio jurídico, para a solução do problema hermenêutico. E, por outro lado, não pode entrar no âmago da consciência do agente para buscar a expressão íntima da vontade. Esta, na verdade, se manifesta por um veículo que é a declaração da vontade traduzida na linguagem reveladora. (PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de Direito Civil. v. I, p. 499. 20. ed. – atualizadora Maria Celina Bodin de Moraes, Editora Forenese, 2004). Segundo esse texto, 
a) nas declarações de vontade se atenderá mais ao sentido literal da linguagem do que à intenção nelas consubstanciadas. 
b) nas declarações de vontade se atenderá mais à intenção nelas consubstanciadas do que ao sentido literal da linguagem. 
c) a manifestação de vontade não deve subsistir se o seu autor fizer a reserva mental de não querer o que manifestou. 
d) a boa-fé não é critério de interpretação dos negócios jurídicos, mas apenas uma conduta esperada das partes. 
e) na interpretação dos negócios jurídicos deverão sempre ser perquiridos os motivos determinantes, ainda que não revelados pelo agente.
8. (FCC - TJ-CE - Juiz) Praticado um ato jurídico de objeto lícito, mas cujo exercício, levado a efeito sem a devida regularidade, acarreta um resultado que se considera ilícito (FRANÇA, R. Limongi. Instituições de Direito Civil. 4. ed., Saraiva, 1991, p. 891), pode-se afirmar que o agente 
a) cometeu ato ilícito que só pode determinar indenização por dano moral. 
b) incorreu em abuso do direito. 
c) praticou ato ilícito, mas que não pode implicar qualquer sanção jurídica. 
d) realizou negócio nulo. 
e) realizou negócio anulável.
9. (TJ-MS - Titular de Serviços de Notas e de Registros)  Quando o negócio for concluído pelo representante que estava em conflito de interesses com o representado, e se tal fato era ou devia ser do conhecimento de quem com aquele tratou, o negócio será: 
a) Nulo. 
b) Válido por seus efeitos até o instante em que o terceiro de boa-fé tive conhecimento do conflito de interesses com o representado. 
c) Anulável. 
d) Válido tendo em vista a boa-fé de terceiros.
10. (FCC - Prefeitura de Cuiabá – MT - Procurador Municipal) Por ocasião de forte seca na região centro-oeste, Manoel passou a vender água potável a preço cinco vezes superior ao que praticava anteriormente. Temendo perder produção de soja, Jair celebrou vultoso contrato, adquirindo grande quantidade de água pelo preço cobrado por Manoel. O negócio celebrado entre Manoel e Jair é 
a) válido, pois a Constituição Federal garante o direito de propriedade e estimula a livre-iniciativa
b) anulável, em razão de vício denominado lesão. 
c) nulo, em razão de vício denominado lesão. 
c) anulável, em razão de vício denominado estado de perigo.
d) nulo, em razão de vício denominado coação.
11. (FCC - TRT - 2ª REGIÃO (SP) - Analista Judiciário - Área Judiciária) Robinho foi ao shopping com a intenção de comprar um relógio de ouro, para combinar com suas inúmeras correntes do mesmo metal. De pouca cultura, adquiriu um relógio folheado a ouro, apenas, que tentou devolver mas a loja não aceitou, alegando terem vendido exatamente o que Robinho pediu e não terem agido de má-fé. Se Robinho procurar a solução judicialmente, seu advogado deverá pleiteara 
a) nulidade do negócio jurídico, por embasamento em falso motivo. 
b) ineficácia do negócio jurídico, por erro incidental e abusividade do funcionário da loja ré. 
c) anulação do negócio jurídico, alegando lesão por inexperiência. 
d) nulidade do negócio jurídico, por erro essencial quanto ao objeto principal da relação jurídica. 
e) anulação do negócio jurídico, alegando erro substancial no tocante a uma qualidade essencial do relógio adquirido.
12. (TRT - 16ª REGIÃO (MA) - Analista Judiciário - Área Judiciária) A respeito dos atos jurídicos lícitos e ilícitos, considere: 
I. Constitui ato ilícito a destruição da coisa alheia a fim de remover perigo iminente. 
II. Não comete ato ilícito o titular de um direito que, ao exercê-lo, excede manifestamente os limites impostos pelos bons costumes. 	
III. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito. 	
Está correto o que se afirma APENAS em:
a) II e III. 
b) I e II. 
c) I e III. 
d) III. 
e) I. 
13. (TRE-PA - Analista Judiciário - Área Judiciária) No que se refere aos atos ilícitos, preconizados no Código Civil, assinale a alternatica correta. 
a) O ato praticado em legítima defesa, em regra, constitui ato ilícito. 
b) A deterioração de coisa alheia a fim de remover perigo iminente é ato ilícito, mesmo que absolutamente necessário. 
c) Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, exceto se exclusivamente moral, comete ato ilícito. 
d) Comete ato ilícito o titular de um direito que, ao exercê-lo, excede, manifestamente, os limites impostos pelo seu fim econômico ou social pela boa- fé ou pelos bons costumes. 
e) O ato praticado no exercício regular de um direito, por regra, é ilícito. 
14. (TRF - 3ª REGIÃO - Analista Judiciário - Oficial de Justiça Avaliador) Considere: 
I. A prescrição entre cônjuges, após o casamento, na constância da sociedade conjugal.
II. Ação de evicção pendente. 	
III. Ato judicial que constitua em mora o devedor. 	
IV. Ato inequívoco, ainda que extrajudicial, que importe reconhecimento do direito pelo devedor. 
De acordo com o Código Civil brasileiro, considera-se hipótese de interrupção da prescrição o que consta APENAS em: 
a) I e IV. 
b) I e II. 
c) I, II e III. 
d) II, III e IV. 
e) III e IV.
15. (TRE-AM - Técnico Judiciário - Área Administrativa) Com relação à prescrição e decadência, analise as assertivas, a seguir.	
I. A prescrição ocorre em dez anos, quando a lei não lhe haja fixado prazo menor. 	
II. Havendo consenso, as partes poderão alterar os prazos de prescrição.	
III. Violado o direito, nasce para o titular a pretensão, a qual se extingue, pela decadência. 
IV. Não corre prescrição contra os ausentes do País em serviço público da União, dos Estados ou dos Municípios.	
Está CORRETO, apenas, o que se afirma em: 
a) I e II, apenas.
b) II e III, apenas. 
c) III e IV, apenas. 
d) I e IV, apenas.
16. (TCE-GO - Analista de Controle Externo - Jurídica) A prescrição 
a) deve ser conhecida de ofício pelo juiz. 
b) não pode ser renunciada pelo devedor após a sua consumação. 
c) pode ser estabelecida por convenção das partes. 
d) extingue o direito e não a pretensão. 
e) não pode, em regra, ser impedida, suspensa ou interrompida.
17. TJ-PA  Analista Judiciário - Direito É correto afirmar, no que tange aos institutos da prescrição e da decadência, que:
a) o juiz pronunciará de ofício tanto a prescrição como a decadência legal.
b) a interrupção da prescrição pode ocorrer, no máximo, 3 (três) vezes.
c) admite-se a renúncia à prescrição, após consumar-se, bem como a renúncia à decadência legal, a qualquer tempo. 
d) o reconheci não corre prescrição em desfavor dos relativamente incapazes.
18. (PC-SP - Delegado de Polícia)De acordo com o Código Civil de 2002, assinale a alternativa correta acerca dos meios de prova e suas particularidades.
a) A prova exclusivamente testemunhal é admitida para negócios jurídicos de qualquer valor, desde que a testemunha não seja única. 
b) No ordenamento civil brasileiro, a presunção não é admitida como meio de prova.
c) Em regra, os parentes da linha colateral são admitidos como testemunhas, salvo se tiverem interesse no litígio. 
d) Não é lícita a recusa de prestar depoimento que leve à desonra própria, de seu cônjuge, parente ou amigo íntimo. 
e) Admite-se o depoimento de menor, com idade entre 16 (dezesseis) e 18 (dezoito) anos, como prova testemunhal.
19. (PGM - TERESINA - PI - Procurador Municipal) Para a prova dos negócios jurídicos 
a) a prova testemunhal, subsidiária ou complementar da prova escrita, só é admissível até valor equivalente ao décuplo do maior salário mínimo vigente ao tempo em que celebrado o negócio jurídico.
b) é preciso, como regra, forma especial.
c) a escritura pública, lavrada em notas de tabelião, é documento dotado de fé pública e faz prova plena de seu conteúdo. 
d) o instrumento particular, celebrado por parte maior e capaz, prova as obrigações convencionais apenas até valor equivalente a sessenta salários mínimos. 
e) não podem ser admitidos como testemunhas os menores de dezoito anos.
20. (TRT - 9ª REGIÃO (PR) - Juiz do Trabalho) A respeito da prova assinale a alternativa correta: 
a) São amplos os poderes decisórios do juiz, limitados pelas garantias constitucionais, mas não detém o magistrado poderes probatórios. 
b) Dependem de prova os fatos tidos por verdadeiros por presunção legal. 
c) O direito invocado, em regra, depende de prova. 
d) Admite-se como prova a confissão real quando disser respeito a direitos indisponíveis, quando não exigida forma especial para a prova do fato e quando presente a capacidade civil de quem confessa. 
e) As presunções legais absolutas não admitem prova em contrário, enquanto as presunções legais relativas podem ser afastadas por prova em contrário.
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	Disciplina: Direito Civil – Parte Geral II 
	Aluno (a): 
	Data: 03/03/2016
	Valor: 10,0 pontos (0,5 cada)
	Nota: 
INSTRUÇÕES importantes para a PROVA
Prova individual e sem consulta; 
Os celulares deverão permanecer desligados;
É expressamente PROIBIDO o empréstimo de qualquer material ou comunicação entre os alunos durante a prova;
Utilizar CANETA azul ou preta para marcação no GABARITO, questões deixadas a lápis ou rasuradas não serão consideradas;
Revise seu gabarito antes de entregá-lo à professora, pois somente ele deverá ser entregue para correção.
GABARITO
	
	A
	B
	C
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