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Exames de Imagem Introdução à radiologia: Ressonância Magnética e Ultrassonografia Profa. Vescia Caldas Natal, agosto de 2015 1 Ressonância Magnética 2 • Formação das imagens através da aplicação de um campo magnético aos tecidos • É aplicado um pulso de radiofrequencia; e depois de cessada a ação desse pulso, a energia liberada pelos prótons é captada pelo aparelho e transformada em imagens por meio de algorítimos matemáticos. Ressonância Magnética 3 • As moléculas de hidrogênio presentes nas células se alinham de acordo com a orientação desses campos, gerando uma imagem em escala de cinza, que varia de intensidade de acordo com o tecido. • Permite boa visualização dos diferentes tecidos do corpo, inclusive quando as alterações fisiológicas ainda não são visíveis na tomo, ou antes dos sintomas se manifestarem • Nas fases tardias a radiografia tem melhor custo benefício, mas na situações iniciais, quando podem haver alterações anatômicas subclínicas o uso da RM é mais indicado. Ressonância Magnética 4 5 Ressonância Magnética 6 • Ponderações: • Tempo de Repetição: Intervalo entre os pulsos de excitação emitidos pelo aparelho • Tempo de Eco: Intervalo decorrido entre o pulso de excitação e a resposta do tecido. Ressonância Magnética 7 8 Marcadores e identificação 9 • Classificação das estruturas de acordo com sua relação com o campo magnético (intensidade de sinal): Imagens Brancas: Hiperintensa Imagens Cinzas: Isointensa Imagens Negras: Hipointensa Marcadores e identificação 10 Vantagens 11 • Detalhamento de imagens; • Diferencial para análise da coluna vertebral e medula espinhal • Muito utilizada para observação de pequenas estruturas no Sistema Nervoso Central; • Utilizada de forma dinâmica com RM Funcional. Desvantagens 12 • Contra-indicações em pacientes com marca-passos cardíacos; • Grampos em aneurisma cerebral, claustrofobia e sedação; • A presença de objetos metálicos, tais como material de osteossíntese, causando distorções na imagem; • Não possui elevada resolução na avaliação da anatomia óssea e de fraturas em comparação com a TC; • Procedimento de alto custo Ultrassonografia 13 • Utilização de ondas sonoras para formação de imagens • O transdutor transforma ondas sonoras (energia mecânica) em energia elétrica, fenômeno conhecido como efeito piezoelétrico Ultrassonografia 14 • Impedância acústica: dificuldade que um meio impõe à passagem do som. • Meio Sólido > Meio Líquido > Meio Gasoso Ultrassonografia 15 • Frequência: a quantidade de oscilações num determinado intervalo de tempo • Frequências variam de 3,5 a 14 Hz • Quanto maior a frequência do transdutor, maior a qualidade da imagem gerada, e menor a profundidade de penetração • Em estruturas mais superficiais se usa um ultrassom de alta frequência, e nas mais profundas um aparelho de baixa frequência. Ultrassonografia 16 Ultrassonografia 17 Ultrassonografia 18 Ultrassonografia 19 • Realização do exame: • Lubrifica-se o transdutor com gel, para deslizar ao longo da área anatômica, eliminando assim os possíveis focos de ar que podem prejudicar a geração da imagem. Ultrassonografia 20 • Ecogenecidade: • Imagem Escura: Hipoecoica • Imagem Cinza: Isoecoica • Imagem Branca: Hiperecoica • Impedância acústica Ultrassonografia 21 • Sombra Acústica: estrutura que não permite a passagem do som. (ex. cálculo renal) Ultrassonografia 22 • Reforço Acústico: permite passagem mais rápida do som (ex. lesões císticas) Ultrassonografia 23 • Efeito Doppler: o aparelho atribui cores diferentes a diferentes velocidades de fluxo Vídeo sobre uso de contraste... 24 25
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