prova 4

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29/04/2015 AVA UNIVIRTUS
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Matriz Discursiva do MÓDULO A FASE I – 23/03 à 17/04/2015.
PROTOCOLO: 201503256851761AD502JOSUE PASSOS DA SILVA - RU: 685176 Nota: 68
Disciplina(s):
GESTÃO FINANCEIRA
LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA
 (http://54.94.156.241/ava/repositorio/SistemaRepositorioPublico?
id=JcbQ9MzjileoVGF47aHO9tecydmdo4/gUBkLAB5PoVtb5MNTjnG0dDiJYatVCstt)
Data de início: 25/03/2015 15:56
Prazo máximo entrega: 25/03/2015 16:56
Data de entrega: 25/03/2015 16:18
FÓRMULAS
Questão 1/5
De acordo com os estudos  realizados, embora o pedágio faça parte do sistema tributário nacional, por estar inserido no art. Da
CF/1988, não se encaixa  em nenhuma figura tributária específica e por isso goza dessa particularidade.
Cite UMA  das causas que levam o Pedágio não ter característica tributária.
Nota: 16.0
Resposta:
não possui fato gerador, pois o uso da via publica não pode ser tributado.
Questão 2/5
O STF, como guardião da Carta Cidadã, teve a oportunidade de decidir sobre os tipos de contribuições. Desse modo, por influência
jurisprudencial dessa Corte Suprema, para a disciplina de Legislação Tributária foi utilizada essa classificação, muito embora
existam doutrinadores externando opiniões diversas sobre o tema, quando, por vezes, utilizam outros métodos de investigação
para promover a devida classificação dos tributos. Retomando a escolha da corrente doutrinária classificatória quadripartida,
convém, portanto, melhor esmiuçá-la, aproveitando o voto do então ministro do STF, Carlos Velloso, quando decidiu no Recurso
Extraordinário nº 138.284/CE, de 1º de julho de 1992:
: Segundo Silva, 2012, Pg. Pg 179 e 180.
1. Não pode ser imposto pois referida exigência tem como característica a não vinculação de sua receita, o que  efetivamente
acontece com a cobrança do pedágio
2. Não pode ser tipificado como taxa, visto que não se trata de um serviço público decorrente do poder de polícia, que está mais
para disciplinar a liberdade das pessoas. Não há como conceituar pedágio, porque  não há serviço prestado, e sim uso da
coisa (rodovia).
3. Não se trata de contribuição, porque não tem feições de contribuição de intervenção do domínio econômico, seguridade
social de categorias sociais e profissionais pelas finalidades inerentes a que foram criadas.
4. Não pode ser empréstimo compulsório, porque os motivos de sua instituição não são aqueles preconizados no art. 148 da
Carta Republicana, ou seja, não se trata de atender as despesas extraordinárias decorrentes de calamidade pública, de
guerra externa ou sua imininência e em caso de investimento público de caráter urgente e de relevante interesse nacional,
ainda que necessário ao pleno desenvolvimento da economia brasileira.
Observação. Em algumas  destas causas estão descritas aqui apenas um resumo, portanto é importante que veja a pg. 179 e 180 do
livro.
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As diversas espécies tributárias, determinadas pela hipótese de incidência ou pelo fato gerador da respectiva obrigação são as
seguintes: os impostos, as taxas, as contribuições e os empréstimos compulsórios. Cite  as classificações das contribuições.
Nota: 16.0
Resposta:
Contribuições de melhoria, e contribuições especiais
Questão 3/5
(ENADE 2012 - adaptado) Em uma indústria de pneus, fabricam-se pneus para automóveis e pneus para tratores. O custo fixo
mensal é de R$ 100 000,00. A empresa utiliza as quantidades produzidas como critério de alocação dos custos fixos aos
produtos. No mês de outubro de 2012, o relatório de produção apresenta os dados seguintes.
Com base nas informações obtidas do relatório de produção, siga o modelo de tabela sugerido abaixo e calcule:
1. a) o custo total de produção e o custo unitário de cada tipo de pneu: (i) automóveis; (ii) tratores, usando o método de
custeio por absorção;
2. b) o preço de venda, dadas as seguintes informações: despesas: 2% da receita; imposto de renda + contribuição social:
34%; margem de lucro: 8%; impostos sobre vendas: 26%.
Nota: 20.0 Questão anulada!
De acordo com Silva (2012, p.128) as contribuições podem ser classificadas: de melhoria, parafiscais e especiais.
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Resposta:
MÉTODO DE CUSTEIO POR ABSORÇÃO O QUER É ISSO? ONDE ESTÁ ISSO NOS LIVROS GESTÃO FINANCEIRA E LEGISLAÇÃO? ONDE
ESTÁ ISSO NAS AULAS QUE EU ASSISTI? NÃO TRENEI ESSE TIPO DE EXERCÍCIO, NÃO ME ENSINARAM ISSO. ESTÃO ME COBRANDO
COISAS QUE NÃO ME ENSINARAM, ISSO ESTÁ ERRADO.
Questão 4/5
 Leia abaixo, trecho se refere ao LUCRO REAL estudado na disciplina de Legislação Tributária.
A Lei nº 9.718/1998 impõe quais agentes econômicos deverão ser tributados pelo lucro real. Todavia, é possível pessoas jurídicas
não obrigadas a mencionado regime optarem pelo lucro real, como forma de melhor administrar suas obrigações tributárias.
Responda abaixo, quais são suas principais vantagens? Cite-as.
Nota: 10.0
Resposta:
Melhor controle das finanças.
Questão 5/5
(ENADE 2012 - adaptado) A Companhia de Norte a Sul está querendo aumentar seu volume de vendas usando a estratégia de
ampliação do prazo concedido aos clientes. O gestor financeiro menciona que isso impactará na gestão do capital de giro, bem
como na gestão eficiente do caixa. O diretor da empresa solicita que a empresa encontre uma solução sem que isso aumente o
seu ciclo financeiro. Tomou-se a decisão de melhorar a gestão dos estoques. Atualmente, as matérias-primas permanecem 40
dias estocadas, antes de ser consumidas no processo produtivo. São necessários 45 dias para a fabricação dos produtos, e mais
60 dias para a sua venda.
PADOVEZE, C. L.; BENEDICTO, G. C. de. Análise das demonstrações financeiras. 3 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010
(adaptado).
Sabe-se que a empresa vem girando 12 vezes, em média, suas duplicatas a receber e 24 vezes as de seus fornecedores. A
estratégia da empresa considera que é possível reduzir o período de estocagem de matérias primas em 10 dias, o período de
fabricação em 5 dias e o da estocagem de produtos acabados em 15 dias.
Considerando um ano com 360 dias, quantos dias de prazo adicional podem ser concedidos aos clientes, preservando-se o
mesmo ciclo financeiro (caixa) anterior às mudanças? Demonstre o cálculo.
Nota: 6.0
: De acordo com Silva (2012, p.238). Cálculo do imposto com base no efetivo lucro; Compensação de prejuízos; Diferimentos de
lucros e ganhos; Apropriação de despesas incorridas; Opção por incentivos fiscais; Distribuição aos sócios do lucro efetivo;
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Resposta:
Isso, não faz parte do conteúdo, que estudei nem das aulas e nem dos livros. não sei fazer esses cálculos, pois não trabalhei
esse tipo de exercício nos livros de gestão tributaria e legislação tributaria e acho um absurdo me cobrarem matérias que não
me ensinaram. KD TMA, O VPL, O CMV, QUE EU ESTUDEI?