Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
A política monetária Luiz Carlos de Santana Ribeiro 1 1 Plano de Aula Generalidades sobre a moeda Oferta de moeda Demanda por moeda Equilíbrio do lado monetário da economia Efeitos da política monetária sobre o nível de renda e preços 2 O Significado da Moeda Moeda é o conjunto de ativos que as pessoas usam em geral para comprar bens e serviços de outras pessoas. 3 2 Três Funções da Moeda Definição mais precisa A moeda possui três funções na economia: Meio de troca Unidade de conta Reserva de valor 4 3 Meio de Troca Um meio de troca é aquilo que os compradores dão aos vendedores quando desejam adquirir bens e serviços. Na ausência desse instrumento, as trocas teriam que ser diretas: Escambo; Dupla coincidência de desejos. Problema de indivisibilidade Ex: vendedor de móveis querendo tomar um café. 5 4 Unidade de Conta Unidade de conta: a moeda serve para comprar e agregar o valor de mercadorias diferentes por meio dos seus preços. Denominador comum Ex: Bicicleta – R$ 500,00 Par de patins – R$ 50,00 1 bicicleta => 10 pares de patins 6 5 Reserva de Valor Reserva de valor: a moeda representa um direito que seu possuidor tem sobre outras mercadorias. O indivíduo que recebe moeda não precisa gastá-la imediatamente, podendo guardá-la para uso posterior. 7 6 As trocas são diretas => “ Dupla coincidência de desejos” As trocas são intermediadas pelo uso de algum bem. Ex.: metais precioso, entre outros. Troca realizada pelo uso de moeda cunhada. Um soberano garante o valor do metal. Transação na qual instituições depositárias recebiam os depósitos. É basicamente um conjunto de registros eletrônicos que representam uma diversidade de ativos. Escambo Moeda mercadoria Moeda simbólica Moeda escritural Moeda sofisticada 8 Evolução da moeda Evolução da moeda Além disso, houve um período em que a moeda era lastreada em ouro (padrão-ouro). Atualmente: moeda fiduciária (de fidúcia, confiança), sem lastro, cuja aceitação é garantida por lei. A moeda não é mais função do estoque de ouro. Desse modo, as autoridades monetárias têm maior capacidade de afetar a quantidade de moeda. 9 Oferta de moeda A oferta de moeda ou meios de pagamento: É o estoque de moeda disponível para uso da coletividade. O saldo dos meios de pagamento é composto pelo saldo da moeda em poder do público (PP), mais o saldos dos depósitos à vista (DV): M = PP + DV 10 8 Tipos de moeda Moeda corrente ou moeda em poder do público são as notas de papel e as moedas metálicas. Depósitos à vista são saldos em conta corrente nos quais se tem acesso com a emissão de cheque ou cartão de débito. 11 9 – Existem muitos ativos que, apesar de não serem considerados moeda em sentido estrito, apresentam algumas de suas características no sentido amplo (quase-moeda). Agregados monetários (meios de pagamento) M1Moeda em poder do público (papel-moeda e moedas metálicas) – mais depósitos à vista –NÃO RENDEM JUROS M2M1+ depósitos especiais remunerados + depósitos de poupança + títulos emitidos por instituições depositárias M3M2 +quotas de fundos de renda fixa + operações compromissadas registradas no Selic M4M3 +títulos públicos de alta liquidez 12 Meios de pagamento Liquidez Liquidez é a facilidade com que um ativo pode ser convertido em meio de troca. Os ativos “quase-moeda” (M2, M3 e M4) não têm liquidez imediata. Em compensação, rendem juros ao portador. 13 7 Desmonetarização – ocorre geralmente em processos inflacionários quando a relação entre M1 e os outros meios de pagamento diminuem. As pessoas decidem ficar com pouca moeda que não rende juros (M1). Quando a inflação diminui, essa relação aumenta – monetarização. O grau de monetarização também costuma se elevar nos últimos meses do ano. 14 Meios de pagamento “Criação” ou “destruição” de moeda Ocorre criação ou destruição de moeda quando se altera o saldo dos meios de pagamento, no conceito M1. Corresponde a um aumento ou diminuição da oferta de moeda disponível. 15 Exemplos de criação de moeda: Exportadores trocam dólares por reais no BACEN;e Empréstimo dos bancos comerciais ao setor privado. Exemplos de destruição de moeda: Amortização de um empréstimo bancário; e Depósito a prazo: pois não é considerado meio de pagamento (M1). Não há nem criação nem destruição de moeda: Depósito à vista: transferência de manual para escritural. 16 “Criação” ou “destruição” de moeda Funções do Banco Central O objetivo do BACEN é regular a moeda e o crédito na economia. Funções: Banco emissor; Banco dos bancos; Banco do governo; e Banco depositário das reservas internacionais. 17 19 Funções do Banco Central Banco emissor: é o responsável e tem o monopólio da emissão de moeda. 18 20 Funções do Banco Central Banco dos bancos: é o órgão em que os bancos depositam e transferem seus fundos de um banco para o outro. O BACEN também empresta aos bancos comerciais (taxa de redesconto). 19 21 Funções do Banco Central Banco do governo: é o canal que o governo tem para implementar a política monetária. Grande parte dos fundos do governo é depositada no BACEN. Quando o governo necessita de recursos, ele emite títulos e os vende via BACEN. 20 Funções do Banco Central Banco depositário de reservas internacionais: Responsável pela defesa da moeda nacional; Administração do câmbio; e Administração das reservas internacionais. 21 Instrumentos de política monetária 22 As autoridades monetárias podem fornecer a economia uma oferta de moeda suficiente para o desenvolvimento das suas atividades e manter a liquidez do sistema. Depósito compulsório; Operações de mercado aberto; e Política de redesconto. Instrumentos de política monetária 23 Depósito Compulsório: os bancos comerciais guardam uma parcela dos depósitos como reservas com a finalidade de atender ao movimento de caixa. É uma taxa fixada pelo BACEN que determina que uma parte dos depósitos à vista feita pela população nos bancos comerciais vai para o caixa do BACEN. Redução dessa taxa => PM expansionista Instrumentos de política monetária Operações de Mercado Aberto Consistem em vendas ou compras, por parte do BACEN, de títulos governamentais no mercado de capitais. Financiamento do seu déficit. 24 Instrumentos de política monetária Política de redesconto É a taxa de juros cobrada pelo BACEN nos empréstimos aos bancos comerciais. Muitas vezes os bancos comerciais necessitam de empréstimos de CP para cumprir alguns compromissos que, por falta de liquidez no período, não teriam como cumprir. 25 Bancos e a Oferta de Moeda Os bancos comerciais não podem emitir moeda, mas... podem influenciar a qtd de DV na economia e, consequentemente, a oferta de moeda. 26 26 O Multiplicador dos Meios de Pagamento Quando um banco empresta dinheiro, este é geralmente depositado em outro banco. Isto cria mais depósitos e mais dinheiro para ser emprestado. 27 31 O Multiplicador dos Meios de Pagamento O multiplicador da moeda: é a qtd de moeda gerada pelo sistema bancário a partir de cada real de suas reservas. Quanto dinheiro é eventualmente criado na economia? O sistema bancário pode criar moeda num valor múltiplo de uma injeção monetária inicial. 28 O Multiplicador dos Meios de Pagamento Suponha a existência de somente um banco na economia: depósito em relação às reservas (40%) e o depósito inicial é R$ 100,00. Para se avaliar o total de depósitos do banco com base no depósito inicial, basta realizar a soma dos termos da PG com razão < 1. Em que: a é o primeiro termo e q é a razão. 29 O Multiplicador dos Meios de Pagamento Nesse exemplo, teríamos: Um depósito inicial de R$ 100,00 gerou um total de depósitos de R$ 250,00. Ou seja, o multiplicador foi de 2,5. A taxa de reservas é 0,4 (40%). Nota-se que o multiplicador corresponde ao inverso dessa taxa. 30 O Multiplicador dos Meios de Pagamento O multiplicador da moeda é a recíproca da razão da reserva. M = 1/R Com uma exigência de reserva, R = 20% ou 1/5, O multiplicador é 5. 31 39 O Multiplicador dos Meios de Pagamento Assim, quanto menor a taxa de reservas, maior o efeito multiplicador. O nível de reservas dos bancos comerciais depende fundamentalmente dos depósitos compulsórios. A determinação dessa taxa é um mecanismo de controle da oferta de moeda pelo BC. Além da taxa de reservas dos bancos, o valor do multiplicador depende também da taxa de retenção do público e do saldo dos depósitos à vista. Se o público decide aumentar a quantidade de moeda em seu poder => redução de empréstimos bancários. 32 O Multiplicador dos Meios de Pagamento O valor do multiplicador varia na razão inversa da taxa de reservas dos bancos comerciais e da taxa de retenção de moeda pelo público. Existem vários tipos de multiplicadores monetários. O multiplicador mais geral é o da base monetária. Por base monetária entende-se o total de moeda com o público (PP) mais as reservas dos bancos comerciais (R), isto é: 33 O Multiplicador dos Meios de Pagamento As reservas comerciais são: a soma do caixa dos bancos comerciais; dos depósitos voluntários; e dos depósitos obrigatórios dos bancos comerciais junto ao BC. Assim, a base monetária consiste em todo o montante de moeda emitida em mãos do setor privado, inclusive dos bancos. 34 O Multiplicador dos Meios de Pagamento Existe uma relação bastante estável e previsível entre base monetária (B) e meios de pagamento (M): ou 35 O Multiplicador dos Meios de Pagamento Tomando os dados para o Brasil, relativos a Dez/1998: Saldo dos meios de pagamento (M): R$ 50.707 milhões Saldo da base monetária (B): R$ R$ 36.203 milhões O multiplicador da base monetária pode ser obtido simplesmente dividindo-se M por B, ou seja: Uma expansão primária de moeda de 10%, p. ex., leva a um total de meios de pagamentos superior em cerca de 40%. 36 O Multiplicador dos Meios de Pagamento As expansões e contrações dos meios de pagamento dependem de três parâmetros básicos: de variações na base monetária; de variações na taxa de retenção do público;e de variações na taxa de reservas bancárias. 37 O Multiplicador dos Meios de Pagamento A PM não têm efeito direto sobre a taxa de retenção do público (curto-prazo). Esse parâmetro depende de hábitos da coletividade como, p. ex., uso de cartão. A atuação maior das autoridades dá-se sobre a taxa de reservas bancárias e sobre B. Isso pode afetar a taxa de retenção de moeda pelo público a partir de ∆i induzidas pela PM. 38 Demanda por moeda Assim como existe uma Ms pelo BC e pelos bancos comerciais, pode-se definir uma Md por parte das firmas e das famílias. Existem três motivos para demandar moeda: Motivo transação; Motivo precaução; Motivo especulação (ou portfólio). 39 Demanda por moeda Motivo transação: as pessoas retêm moeda para efetuar pagamentos que vencem antes da data de recebimento de sua renda. Ex: gastos diários com alimentação, transporte etc. Essa demanda depende do nível de renda: Se ↑R => ↑ gastos => ↑ Md. 40 Demanda por moeda Motivo precaução: incerteza quanto às datas de recebimentos e pagamentos. Pagamentos inesperados ou recebimentos atrasados. Também varia (+) com o nível de renda do indivíduo. 41 Demanda por moeda Como MdT e MdP dependem de Y (renda nacional): Md T+P = kY = kPy Em que: k = MdT/Y -> coeficiente marshalliano. Retenção média de moeda pela coletividade em proporção à renda nacional. Y = kPy -> sendo P o nível geral de preços e y a renda ou produto real. 42 Demanda por moeda Motivo especulação: Keynes deu nova dimensão à moeda. As pessoas demandam moeda não apenas para satisfazer as transações correntes, mas também para especular com títulos, imóveis etc. Diversificação de portfólio -> taxa de juros. É o custo de oportunidade de reter moeda. Relação inversa: ↑ i => ↓ Md (M1) 43 Demanda por moeda Mde = f(i), sendo: 44 i MdE MdE1 i2 i1 MdE2 MdE = f(i) 44 Demanda por moeda A demanda por moeda é afetada pelas variáveis renda e taxa de juros: e 45 Equilíbrio do lado monetário da economia Existem várias teorias para analisar esse equilíbrio. Destacam-se as duas mais tradicionais: A visão clássica (TQM); A visão keynesiana (introduz o motivo especulação). Essas visões originaram diversos debates, os quais persistem até hoje: novos clássicos, novos keynesianos, pós-keynesianos etc. 46 Equilíbrio do lado monetário da economia Em ambos os casos, supõe-se que a Ms é constante ou perfeitamente inelástica à i. Ms é fixada institucionalmente => depende da política do BC e do governo. 47 i Ms Oferta de moeda: Ms = Mo Demanda de moeda: Md = kPy Equilíbrio: Mo = Ms = Md e Mo = kPy A equação Mo = kPy também pode ser escrita como: ou (1) (1) é a equação quantitativa da moeda; sendo V a velocidade-renda da moeda. Nº de “giros” que a moeda dá, criando renda durante certo período de tempo. V é o inverso do coeficiente marshalliano. 48 Equilíbrio do lado monetário da economia: TQM Equilíbrio do lado monetário da economia: TQM Como MoV = PY, podemos escrever: Se Mo = R$ 60.000 e PY = Y = R$ 1.440.000 A moeda circulou 24 vezes no decorrer de um ano para criar R$ 1.440.000 de renda. 49 Equilíbrio do lado monetário da economia: TQM Na teoria clássica, V é considerado relativamente estável ou constante no CP. Depende de alguns parâmetros que se modificam lentamente: hábitos da coletividade. A equação quantitativa representa uma tautologia => identidade contábil. Passa a ser uma teoria, quando há hipóteses sobre o comportamento das variáveis: Se V é ou não constante; Se Y está ou não em pleno emprego etc. 50 Equilíbrio do lado monetário: visão keynesiana Oferta de moeda: Ms = Mo Demanda de moeda: Md = f(Y,i) Equilíbrio: Mo = Ms = Md e Mo = f(Y,i) 51 i Mo M i0 Md (a um dado nível de renda Yo) Equilíbrio do lado monetário: visão keynesiana A teoria keynesiana depende da elasticidade ou sensibilidade da Md em relação à taxa de juros. Na teoria clássica, a demanda seria perfeitamente inelástica em relação à i. Por esse motivo, na concepção keynesiana, a i é o resultado do equilíbrio entre a Ms e Md. 52 Efeitos da política monetária sobre nível de renda e de preços Como a política monetária afeta o nível de renda e os preços? As políticas monetárias podem ser instrumentos para aumentar o nível de emprego e controlar a inflação. Teoria Quantitativa da Moeda Clássica; O efeito keynes. 53 Efeitos da política monetária sobre nível de renda e de preços TQM clássica: Supondo uma política monetária expansionista (↑ Ms); e Supondo V constante a curto prazo. O efeito sobre a inflação ou emprego dependerá de a economia estar ou não com recursos desempregados. 54 Renda nominal Y=Py M Supondo desemprego > Y1 = P0Y1 Supondo pleno emprego > Y1 = P1Y0 Md = kPy V = 1/k Y0 = P0Y0 Efeitos da política monetária sobre nível de renda e de preços Se a economia estiver em pleno emprego: ↑ Ms => ↑P, pois: . Com V e Y são constantes: ↑ Ms => ↑ proporcional em P, logo: Y0 = P0Y0 => Y1 = P1Y0 Esta é a versão original da TQM. 55 Efeitos da política monetária sobre nível de renda e de preços Economia operando com recursos ociosos: É possível que a expansão monetária estimule a produção agregada (Y)... sem necessariamente aumentar preços, pois existem fatores desempregados, logo: Y0 = P0Y0 => Y1 = P0Y1 56 Efeitos da política monetária sobre nível de renda e de preços A TQM costuma ser utilizada para previsões de meios de pagamento. Ex: Governo prevê um aumento da renda real de 6% e de preços de 20%, supondo V constante. M0V0 = P0Y0 (1) M1V1 = P1Y1 (2) Dididindo (2) por (1): como: Segue que: 57 Efeitos da política monetária sobre nível de renda e de preços Dada a velocidade-renda da moeda constante, a previsão de crescimento dos meios de pagamento é de 27,2%. 58 Efeitos da política monetária sobre nível de renda e de preços O efeito keynes Presença da taxa de juros Principal variável na interligação dos lados real e monetário (concepção keynesiana) A relação entre aumentos de Ms e os níveis de renda é mais indireta do que na TQM Sabe-se que: 59 Efeitos da política monetária sobre nível de renda e de preços Dado um aumento na taxa de juros: Desestímulo aos empréstimos bancários; Empresários tendem a aplicar mais no mercado financeiro do que na compra de bens de capital. O efeito da PM sobre o nível de preços é também conhecido como efeito keynes. 60 Efeitos da política monetária sobre nível de renda e de preços Nesse cenário, uma expansão monetária age da seguinte forma: Com mais renda, fica mais barato financiar I, dado que o excesso de moeda => ↓ i; ↓ i1 => ↑ I1 I é um dos elementos da DA Os impactos em Y e P dependem de a economia estar ou não em pleno emprego 61 Efeitos da política monetária sobre nível de renda e de preços Keynes supõe basicamente uma economia em desemprego Assim, pode-se esperar que a renda real aumente de Y0 - > Y1 e . Hipótese de pleno emprego => ↑P e . 62 Efeitos da política monetária sobre nível de renda e de preços Resumo: ↑Ms =>↓ i => ↑ I => ↑DA com pleno emprego, ↑P e com desemprego, e ↑ y 63 Efeitos da política monetária sobre nível de renda e de preços Caso especial: Armadilha da liquidez Política monetária totalmente ineficaz numa situação de desemprego; Depressão e taxa de juros muito baixa (baixa rentabilidade dos títulos); Toda expansão monetária seria retida para fins especulativos; Não seria aplicada na atividade produtiva, porque os especuladores julgam que i já está em seu limite mínimo, e só poderá subir no futuro. 64 Efeitos da política monetária sobre nível de renda e de preços Assim, na amardilha da liquidez o efeito keynes não funciona, já que ∆i = 0. Keynes valoriza a aplicação da política fiscal. Economistas fiscalistas => keynesianos. 65 i M0 M i0 = i1 Md M1 Efeitos da política monetária sobre nível de renda e de preços Geralmente, a PM é mais eficaz do que a PF. As decisões das autoridades monetárias são aplicadas de imediato. Já na área fiscal, de acordo com a CF, devem passar pelo Legislativo e só serem aplicadas no exercício fiscal posterior. Os efeitos da PM sobre a atividade, contudo, não são imediatos, pois as decisões de I não se alteram de forma instantânea à ∆i. 66 Efeitos da política monetária sobre nível de renda e de preços A política monetária será mais eficaz... Quanto maior a sensibilidade de I em relação a i; e Quanto maior a velocidade-renda da moeda. Será menos eficaz... Quanto maior a sensibilidade da MdE relativamente à i. 67
Compartilhar