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SOCIEDADE ANÔNIMA DE CAPITAL 
FECHADO 
Banco do Conhecimento/ Jurisprudência/ Pesquisa Selecionada/ Direito Empresarial 
 
 
 
Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro 
 
 
 
0005394-61.2015.8.19.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO 1ª Ementa 
DES. FLAVIA ROMANO DE REZENDE - Julgamento: 11/11/2015 - DECIMA SETIMA 
CAMARA CIVEL 
C Ó R D Ã O SOCIEDADE ANÔNIMA DE CAPITAL FECHADO. POSSIBILIDADE DE SE 
APLICAR A TEORIA DA DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA A 
DIRETORES NÃO SOCIOS. AGRAVO DE INSTRUMENTO. Cinge-se a controvérsia em 
analisar a possibilidade de se aplicar a teoria da desconsideração jurídica à pessoa 
do ex-administrador não sócio de uma sociedade anônima de capital fechado. - 
Tanto o Código Civil em seu artigo 50, como outras leis previstas em nosso 
ordenamento jurídico, fazem menção à aplicação da teoria da desconsideração da 
personalidade jurídica embora possuam conteúdo um pouco diverso, (artigo 28 e 
§5º do Código de Defesa do Consumidor, artigo 18 da Lei Antitruste e artigo 4º da 
Lei do Meio Ambiente). - Não obstante, segundo a melhor doutrina, a teoria da 
desconsideração independe de previsão legal, portanto, em qualquer hipótese, 
mesmo naquelas não abrangidas pelos citados dispositivos legais, está o juiz 
autorizado a ignorar a autonomia patrimonial da pessoa jurídica sempre que esta 
for fraudulentamente manipulada para frustrar interesse legítimo do credor. - 
Assim, a melhor interpretação judicial dos artigos de lei sobre a desconsideração é 
a que prestigia a contribuição doutrinária para o desenvolvimento da autonomia 
patrimonial quando necessário à repressão de fraudes e à coibição do mau uso da 
forma da pessoa jurídica. - Nesse cotejo, a discricionariedade do juiz na aplicação 
da teoria da despersonificação da personalidade implica o dever de adotar a melhor 
solução para que se alcance a finalidade da lei, sendo certo que a pessoa jurídica 
como ente distinto dos sócios que a compõem, não foi criada com o intuito de 
permitir que fraudes e simulações alcancem seus objetivos nem, tampouco para 
que se atinjam fins contrários aos princípios que norteiam o ordenamento jurídico. - 
Compulsando atentamente o conjunto fático probatório constante dos autos, 
notadamente a Ata da Assembleia Geral de Transformação da sociedade por cotas 
de responsabilidade limitada em sociedade anônima, verifica-se que os agravantes 
foram eleitos diretores juntamente com os sócios, todos com iguais poderes, 
inclusive de gestão, para o triênio 2001/2004, e a presente ação de cobrança 
proposta, pelo agravado, em 10/11/2004. - Com efeito, neste momento processual, 
seria de todo desarrazoado isentar de responsabilidade os ex-diretores da 
sociedade, que poderão vir a responder por prejuízos causados a terceiros por atos 
ultra vires praticados, nos termos dos §§ 2º e 4º do artigo 158 da Lei 6474/76. - 
Assim, embora os agravantes não sejam equiparados aos sócios, segundo o artigo 
50 do Código Civil combinado com o artigo 58 e parágrafos da Lei das S.A, os 
mesmos podem vir a responder com o seu patrimônio pessoal por débitos da 
empresa, na qualidade de diretores pelo período "não efêmero de três anos (2001 a 
2004)", mediante gestão fraudulenta que lhes sejam comprovadamente imputados. 
- Portanto, em sede de cognição sumária, verifica-se acertada a decisão que deferiu 
a desconsideração da pessoa jurídica. RECURSO A QUE SE NEGA PROVIMENTO. 
Íntegra do Acórdão - Data de Julgamento: 11/11/2015 
 
Íntegra do Acórdão - Data de Julgamento: 09/12/2015 
 
================================================= 
 
0027231-12.2014.8.19.0000 - AGRAVO DE INSTRUMENTO 1ª Ementa 
JDS. DES. MARIA CHRISTINA RUCKER - Julgamento: 02/10/2014 - VIGESIMA 
SEXTA CAMARA CIVEL CONSUMIDOR 
AGRAVO INTERNO EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. Cuida-se de obrigação de não 
fazer. Dificuldade financeira da agravada (sociedade anônima de capital fechado), 
pré-falimentar em razão de acidente ambiental. Pedido de parcelamento do débito. 
Liminar deferida. Inconformismo da agravante. Incidência da Súmula 59 deste 
Tribunal de Justiça. AGRAVO DE INSTRUMENTO AO QUAL SE NEGA PROVIMENTO, 
nos termos do que autoriza o art. 557, parágrafo 1º. - A do Código de Processo 
Civil. Decisão monocrática que se mantém pelo seu próprio fundamento. Recurso 
conhecido e desprovido. 
Íntegra do Acórdão - Data de Julgamento: 02/10/2014 
 
================================================= 
 
0002622-05.2011.8.19.0053 - APELACAO 1ª Ementa 
DES. ANTONIO CARLOS BITENCOURT - Julgamento: 18/09/2014 - VIGESIMA 
SETIMA CAMARA CIVEL CONSUMIDOR 
APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER COM PEDIDO DE TUTELA 
ANTECIPADA E DECLARAÇÃO DE INEXISTÊNCIA DE DÍVIDA. SOCIEDADE ANÔNIMA 
DE CAPITAL FECHADO CONTRA CONCESSIONÁRIA DE SERVIÇO PÚBLICO. 
DECLARAÇÃO DE ILEGALIDADE DE COBRANÇAS COM DEVOLUÇÃO EM DOBRO. 
CONTROVÉRSIA QUE NÃO PODE SER DIRIMIDA POR ESTA CÂMARA 
ESPECIALIZADA, POR NÃO POSSUIR A DEMANDANTE, NATUREZA JURÍDICA DE 
MICRO EMPRESA OU EMPRESA INDIVIDUAL. INTELIGÊNCIA DA SÚMULA 310 
DESTA CORTE. DECLINA-SE A COMPETÊNCIA PARA UMA DAS CÂMARAS CÍVEIS 
NÃO ESPECIALIZADAS. 
Decisão Monocrática - Data de Julgamento: 18/09/2014 
 
Íntegra do Acórdão - Data de Julgamento: 04/11/2014 
 
================================================= 
 
0229768-96.2011.8.19.0001 - APELACAO 1ª Ementa 
DES. MAURO MARTINS - Julgamento: 28/11/2013 - VIGESIMA QUINTA CAMARA 
CIVEL CONSUMIDOR 
APELAÇÃO CÍVEL. CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA. AÇÃO INDENIZATÓRIA. 
CONTRATO DE REPRESENTAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DE IMÓVEL COMERCIAL 
PERTENCENTE À AUTORA/APELADA. INADIMPLEMENTO. RELAÇÃO JURÍDICA ENTRE 
DUAS PESSOAS JURÍDICAS, SENDO A AUTORA UMA SOCIEDADE ANÔNIMA DE 
CAPITAL FECHADO, QUE ATUAM COM PARIDADE DE CONDIÇÕES. APLICAÇÃO DO 
CÓDIGO CIVIL E DA LEI DE LOCAÇÕES. AUSÊNCIA DE NEXO DE SUBORDINAÇÃO, 
EIS QUE NÃO CONFIGURADO VÍNCULO DE DEPENDÊNCIA E DE VULNERABILIDADE, 
SEJA TÉCNICA, JURÍDICA, OU ECONÔMICA ENTRE AS PARTES, O QUE AFASTA A 
INCIDÊNCIA DO ESTATUTO CONSUMERISTA. Decisão no sentido de suscitar conflito 
negativo de competência perante o E. Órgão Especial desta Corte entre esta 25ª 
Câmara Especializada e a 13ª Câmara Cível. 
Íntegra do Acórdão - Data de Julgamento: 28/11/2013 
 
================================================= 
 
0101976-09.2004.8.19.0001 - APELACAO 1ª Ementa 
DES. MARIO ROBERT MANNHEIMER - Julgamento: 05/02/2013 - DECIMA SEXTA 
CAMARA CIVEL 
APELAÇÃO CÍVEL. EMPRESARIAL. PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO. 
DIREITO SOCIETÁRIO. SOCIEDADE ANÔNIMA. COMPANHIA FECHADA. ASSEMBLÉIA 
GERAL EXTRAORDINÁRIA (AGE). EMISSÃO DE AÇÕES PARA AUMENTO DE CAPITAL 
SOCIAL. AQUISIÇÃO PELO ACIONISTA CONTROLADOR. PREÇO DE R$0,01 (UM 
CENTAVO). CONTROVÉRSIA ACERCA DAS PREMISSAS ECONÔMICO-CONTÁBEIS 
UTILIZADAS PARA FORMULAÇÃO DO VALOR CONFERIDO A CADA AÇÃO NOVA 
EMITIDA. ALEGAÇÃO AUTORAL DE SUB-VALORAÇÃO DO REFERIDO ATIVO. LAUDO 
PERICIAL. CONSTATAÇÃO DA UTILIZAÇÃO DE DADOS E PREMISSAS DE CÁLCULO 
IRREAIS, EMPREGADOS EM ESTUDO ENCOMENDADO PELA CONTROLADORA, BEM 
COMO NÃO COMPUTAÇÃO NAS CONTAS DE VULTOSO EMPRÉSTIMO QUE JÁ SE 
ENCONTRAVA ACERTADO COM O BNDES. APONTAMENTO PELO ¿EXPERT¿ DO 
VALOR UNITÁRIO DAS AÇÕES AO TEMPO DA AGE/1995 EM R$0,20 (VINTE 
CENTAVOS). CARACTERIZAÇÃO DE DILUIÇÃO INJUSTIFICADA DA PARTCIPAÇÃO 
SOCIETÁRIA DOS MINORITÁRIOS. QUADRO FÁTICO DOS AUTOS QUE RETRATA 
VERDADEIRO ENCONTRO DE CONTAS ¿MANU MILITARI¿ POR PARTE DA 
ACIONISTA CONTROLADORA, CAUSANDO DRÁSTICOS PREJUÍZOS PARTICIPATIVOS 
AOS MINORITÁRIOS PELA INJUSTIFICADA DILUIÇÃO DE SUA PORÇÃO ACIONÁRIA 
(ART.170, §1º, LEI DAS S/A). INTELIGÊNCIA DOS ARTS.115 E 116, ¿CAPUT¿ E 
117, § 1º, ¿C¿, DA LEI 6404/76. DIREITO À INDENIZAÇÃO. EXISTÊNCIA DE 
VERDADEIRA RELAÇAO CONTRATUAL ENTRE OS SÓCIOS NA FORMA DA PAUTA DE 
CONDUTAS PRÉ-DETERMINADA PELO ESTATUTO DA COMPANHIA. JUROS DE MORA 
A CONTAR DA CITAÇÃO. TAXADE JUROS QUE DEVE SER DE 1,0% (UM POR 
CENTO) PORQUANTO JÁ AJUIZADA A AÇÃO SOB A ÉGIDE DO NOVO CÓDIGO CIVIL 
(2004). REJEIÇÃO DAS PRELIMINARES. INOCORRÊNCIA DE SUCUMBÊNCIA 
RECÍPROCA. REFORMA PARCIAL DA SENTENÇA. PROVIMENTO EM PARTE AO 
APELO. 
Íntegra do Acórdão - Data de Julgamento: 05/02/2013 
 
Íntegra do Acórdão - Data de Julgamento: 09/04/2013 
 
Íntegra do Acórdão - Data de Julgamento: 28/05/2013 
 
============================================== 
 
0018938-42.2008.8.19.0007 - APELACAO 1ª Ementa 
DES. LUCIA MIGUEL S. LIMA - Julgamento: 28/02/2012 - DECIMA SEGUNDA 
CAMARA CIVEL 
APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS. DIREITO SOCIETÁRIO. 
SOCIEDADE ANÔNIMA DE CAPITAL FECHADO. ASSEMBLEIAS REALIZADAS COM 
APROVAÇÃO DE CONTAS PRESTADAS PELOS ADMINISTRADORES. ILEGITIMIDADE 
ATIVA PARA REQUERIMENTO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS. INTELIGÊNCIA DOS 
ARTIGOS 122, III E 132, I, DA LEI 6.404/76. PARTICIPAÇÃO DA RECORRENTE NAS 
ASSEMBLEIAS. SENTENÇA QUE SE MANTÉM, NA FORMA DO ARTIGO 557, CAPUT, 
DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. 
Decisão Monocrática - Data de Julgamento: 28/02/2012 
 
================================================= 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Diretoria Geral de Comunicação e de Difusão do Conhecimento (DGCOM) 
Departamento de Gestão e Disseminação do Conhecimento (DECCO) 
 
Elaborado pela Equipe do Serviço de Pesquisa e Análise de Jurisprudência (SEPEJ) da Divisão de 
Gestão de Acervos Jurisprudenciais (DIJUR) 
 
Disponibilizado pela Equipe do Serviço de Captação e Estruturação do Conhecimento (SEESC) da 
Divisão de Organização de Acervos do Conhecimento (DICAC) 
 
Data da atualização: 14.04.2016 
 
Para sugestões, elogios e críticas: jurisprudencia@tjrj.jus.br 
 
 
 
 
 
	Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro

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