Buscar

07 Lajes Nervuradas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 16 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Continue navegando


Prévia do material em texto

ESTRUTURAS DE ESTRUTURAS DE 
CONCRETO II
Lajes NervuradasLajes NervuradasLajes NervuradasLajes Nervuradas
1. Conceitos, definições e análise
Laje Nervurada com Capitel
1. Conceitos, definições e análise
Prof. GláuciaProf. GláuciaProf. GláuciaProf. Gláucia NolascoNolascoNolascoNolasco de Almeida Mellode Almeida Mellode Almeida Mellode Almeida Mello
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
INTRODUÇÃO
“Uma laje nervurada é constituída por um conjunto de vigas que se 
cruzam, solidarizadas pela mesa. Esse elemento estrutural terá 
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
cruzam, solidarizadas pela mesa. Esse elemento estrutural terá 
comportamento intermediário entre o de laje maciça e o de grelha”.
Surgiram em função das evoluções arquitetônicas, que forçaram o 
aumento dos vãos das lajes acarretando a elevação do custo destas. As 
lajes maciças tornaram-se então desfavoráveis economicamente para a 
maioria dos casos. 
Redução no peso próprio e um melhor aproveitamento do aço e do 
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
2
Redução no peso próprio e um melhor aproveitamento do aço e do 
concreto decorrente da eliminação do concreto abaixo da linha neutra. A 
resistência à tração é concentrada nas nervuras, e os materiais de 
enchimento têm como função única substituir o concreto, sem colaborar 
na resistência.
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
INTRODUÇÃO
Tipos
Laje moldada no local: Laje moldada no local: Laje moldada no local: Laje moldada no local: Todas 
as etapas de execução são 
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
as etapas de execução são 
realizadas "in loco". 
Uso de fôrmas e de 
escoramentos, além do material 
de enchimento. 
Pode-se utilizar fôrmas 
(polipropileno ou em metal ) 
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
3
(polipropileno ou em metal ) 
para substituir os materiais 
inertes.
Há necessidade de utilização de 
desmoldantes. Figura 1 – Vista de uma laje nervurada 
moldada no local
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
INTRODUÇÃO
Tipos
Laje com nervuras préLaje com nervuras préLaje com nervuras préLaje com nervuras pré----moldadas: moldadas: moldadas: moldadas: 
Nessa alternativa, as nervuras são 
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
lo
Nessa alternativa, as nervuras são 
compostas de vigotas pré-
moldadas, que dispensam o uso 
do tabuleiro da fôrma tradicional. 
As vigotas suportam seu peso 
próprio e as ações de construção.
Além das vigotas, essas lajes são 
constituídas de elementos de 
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
4
constituídas de elementos de 
enchimento, que são colocados 
sobre os elementos pré-moldados, 
e também de concreto moldado no 
local.
Figura 2 – Vigotas pré-moldadas
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
INTRODUÇÃO
Lajes Nervuradas com Capitéis e Lajes Nervuradas com Capitéis e Lajes Nervuradas com Capitéis e Lajes Nervuradas com Capitéis e 
com Vigascom Vigascom Vigascom Vigas----faixafaixafaixafaixa
Concentração de tensões em 
CapitelCapitelCapitelCapitel
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
Concentração de tensões em 
regiões de apoio ⇒ ruína por 
punção ou por cisalhamento. Por 
serem mais frágeis, esses tipos de 
ruína devem ser evitados, 
garantindo-se que a ruína, caso 
ocorra, seja por flexão.
De acordo com o esquema 
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
5
De acordo com o esquema 
estático adotado, pode ser que 
apareçam esforços solicitantes 
elevados, que necessitem de uma 
estrutura mais robusta.
Figura 3 – Vista de uma laje nervurada 
com capitel
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
INTRODUÇÃO
Material de enchimentoMaterial de enchimentoMaterial de enchimentoMaterial de enchimento
Tijolo cerâmico – mais leve, mais 
barato, porém muito quebradiço 
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
barato, porém muito quebradiço 
(aumento no consumo de concreto).
Bloco de concreto – mais pesado, 
mais caro que tijolo cerâmico, porém 
menos quebradiço.
Bloco de concreto celular – bastante 
leve, fácil manuseio, liberdade de 
dimensões, mais caro.
Bloco de EPS (poliestireno expandido) 
(a)(a)(a)(a)
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
6
Bloco de EPS (poliestireno expandido) 
– levíssimo, fácil manuseio, liberdade 
de dimensões.
Vazio – fôrmas de polipropileno (ATEX, 
FORMPLAST). Figura 4 – Vista de uma laje nervurada 
(a) enchimento de tijolo; (b) enchimento de EPS.
(b)(b)(b)(b)
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
INTRODUÇÃOProcedimentos construtivos com fôrmas de 
polipropileno
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
polipropileno
Fixação das fôrmas
Escoramento das fôrmas
Aplicação do líquido desmoldante
Colocação das armaduras
Concretagem
Retirada das fôrmas
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
7
Concretagem
Retirada das fôrmas
VídeoVídeoVídeoVídeo
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
NOMENCLATURA
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
8
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
PRESCRIÇÕES REGULAMENTARES
Este sistema é particularmente mais econômico quando a 
espessura da laje maciça for igual ou superior a 15 cm cm cm cm 
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
espessura da laje maciça for igual ou superior a 15 cm cm cm cm 
(vãos entre 7,0 e 15,0 metros).
A espessura da mesa, quando nãonãonãonão houver tubulações 
horizontais embutidas, deverá ser sempre maior ou igual a 
1/15 da distância livre entre as nervuras e não menor que 4 
cm. 
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
9
cm. 
A espessura das nervuras nãonãonãonão deve ser inferior a 5 cm. 
Nervuras com espessura menor que 8 cm não devem 
conter armadura de compressão para o momento negativo. 
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
PRESCRIÇÕES REGULAMENTARES
Para lajes com espaçamento entre eixos de nervuras menor ou 
igual a 65 cm ⇒ pode ser dispensada a verificação da flexão da 
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
od
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
igual a 65 cm ⇒ pode ser dispensada a verificação da flexão da 
mesa desde que não atue sobre ela cargas concentradas 
(alvenarias, pilaretes, etc.).
Verificação do cisalhamento da região das nervuras ⇒ permite-
se a utilização dos critérios de dimensionamento para lajes.
Para lajes com espaçamento entre eixos de nervuras entre 65 
cm e 110 cm ⇒ exige-se a verificação da flexão da mesa e as 
nervuras devem ser verificadas ao cisalhamento como vigas; 
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
10
cm e 110 cm ⇒ exige-se a verificação da flexão da mesa e as 
nervuras devem ser verificadas ao cisalhamento como vigas; 
permite-se essa verificação como lajes se o espaçamento entre 
eixos de nervuras for menor que 90 cm e a espessura média das 
nervuras for maior que 12 cm.
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
PRESCRIÇÕES REGULAMENTARES
Para lajes nervuradas com espaçamento entre eixos de 
nervuras maior que 110 cm, a mesa deve ser projetada 
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
nervuras maior que 110 cm, a mesa deve ser projetada 
como laje maciça, apoiada na grelha de vigas, respeitando-
se os seus limites mínimos de espessura.
As lajes nervuradas armadas em uma só direção devem ser 
analisadas segundo a direção das nervuras desprezando-
se a rigidez transversal e a rigidez à torção.
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
11
se a rigidez transversal e a rigidez à torção.
As lajes nervuradas armadas em cruz devem ser calculadas, 
para efeito da determinação dos esforços solicitantes, 
como lajes maciças.
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
PRESCRIÇÕES REGULAMENTARES
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
b
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
12
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
lá
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
LAJE 
NERVURADAS
Espessuras das nervuras e 
Espaçamento entre elas 
são iguais nas duas 
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
são iguais nas duas 
direções
Neste caso calculamos
os esforços solicitantes
como em lajes maciças
comuns utilizando para
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
13
comuns utilizando para
tal qualquer tabela de 
lajes, excetoexcetoexcetoexceto aquelas que
têm como principio 
básico a a a a teoriateoriateoriateoria das das das das linhaslinhaslinhaslinhas
de de de de rupturarupturarupturaruptura....
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
ANÁLISE DE LAJES NERVURADAS
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
14
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
ANÁLISE DE LAJES NERVURADAS
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
15
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
CALIXTO, José Márcio; CHAVES, Ronaldo. Concreto Armado II – Estudo de 
Pilares (Apostila). Depto de Engenharia de Estruturas da Escola de 
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
Al
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
Pilares (Apostila). Depto de Engenharia de Estruturas da Escola de 
Engenharia da UFMG, 2011.
LIBÂNIO, M. Pinheiro; SCADELAI, Murilo A. Estruturas de Concreto 
(Apostila). Depto de Engenharia de Estruturas da Escola de Engenharia de 
São Carlos. USP, 2010.
ABNT. NBR6118: Projeto de estruturas de concreto – Procedimento, 2007.
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
P
r
o
f
.
 
G
l
á
u
c
i
a
 
N
o
l
a
s
c
o
 
d
e
 
A
l
m
e
i
d
a
 
M
e
l
l
o
16
ARGENTA, Marco André. Estruturas de Concreto (Apostila). Depto de 
Construção Civil, Setor de Tecnologia da UFPR, 2012.