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Ato Administrativo anulação e revogação

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Ato Administrativo é toda declaração jurídica realizada pelo Estado , no exercício de prerrogativa pública , visando o atendimento do interesse público e controlada pelo poder judiciário .O ato administrativa é uma to especial , o que torna especial , pois possuem certas prerrogativas públicas, poderes especial que lei , regula a Administração Pública , concede os Estado. Ex.: quando o Estado precisa de um imóvel , ele desapropria , pagando uma indenização para o antigo dono , determinando o valor do imóvel a partir de sua avaliação , não o valor de mercado.
O Estado tem obrigações especiais, cumprindo a lei com perfeição, aquilo que alei autoriza ,determinada , cumprindo a estrita legalidade .
Os requisitos do ato administrativo :forma , finalidade , competência , objeto e motivo (ff.com).A forma do ato , em regra , é escrita .A finalidade é sempre o atendimento do interesse público. Competência diz respeito ao sujeito , agente público competente para o ato .O objeto do ato deve ser sempre lícito .O motivo do ato é o fato que justifica o ato.
Se o ato atendeu todos os atos ele é um ato legal .Se o ato não atender todos os atos ele é ilegal .Se a Administração descumpre a lei , o ato deve ser anulado.
Ato ilegal – anulação
O ato administrativo se classifica em ato vinculado – ao agente público não cabe nenhuma liberdade na escolha do que realizar , ou seja , na decisão , pois a lei prescreve todas as situações. Ato discricionários – a escolha se dar a partir de dois critérios : conveniência e oportunidade que a lei atribui ao agente público , para escolher , naquele momento , o que seria conveniente , observando o caso concreto , com intuito de resolver da melhor forma possível.
Revogação – ato que extingue um ato anterior , para acabar com o ato anteriormente realizado. Retirada do ato em virtude de questões de conveniência e oportunidade , que chamamos de mérito administrativo. Só quem possuem a conveniência e oportunidade é a Administração Pública , assim o judiciário não pode olhar , ele pode olhar quanto a ilegalidade , ou seja ,anulação. A revogação é EX NUNC (efeito jurídico), os efeitos valem dali pra frente.o ato está em consonância , conformidade com a norma jurídica , por isso que os efeitos é ex nunc.
Anulação não tem a ver com mérito administrativo (conveniência e oportunidade) tem a ver com o cumprimento da norma jurídica .O efeito é retroativo , apaga o passado , volta no tempo e apaga ,EX TUNC .Se o particular for afetado pela anulação do ato , esse ato retroge só um pouco , e se estiver de boa-fé caberá a Administração pagar indenização ao terceiro prejudicado. A Administração tem cinco anos para anular o ato administrativo – prazo prescricional para a anulação dos atos. PRAZO DECADENCIAL.
Atos que concede direito adquiridos à cidadão não pode ser revogado.
É possível que a Administração anule o ato ilegal ou concerte esse ato ilegal através da convalidação. A convalidação é pratica de um segundo ato , pelo qual se restaura a legalidade , legitimidade do ato anterior.
Os atos administrativos mesmo contendo vícios graves eles vão surtir efeitos ,até que a Administração Pública descubra e venha anular os atos .
Atos Nulos X Atos Anuláveis 
Atos Nulos – possui vícios de graves /insanáveis quanto aos elementos de validade. Esse ato tem que ser desfeito , ou seja, tem que ser anulado. Toda vez que o vício for de objeto , motivo e finalidade ,competência indelegável(não podia ser delegada , mas foi) ou vício de forma essencial (forma no processo disciplinar ,a forma licitação que tem toda uma previsão legal), o ato será chamado de ato nulo. O ato nulo vai produzir efeitos , como se fosse um ato válido , porque os atos da Administração presumem-se válidos até que prove o contrário.Uma vez que a Administração tome ciência , ou de ofício ou provocada , da existência desse vício ,ela terá que desfazer o ato .Ex.: nomeação de uma pessoa sem concurso – vício quanto ao motivo 
Ato Anulável – possui vício leve/sanável(vício de competência delegável e o vício de forma não essencial) quanto aos elementos de validade .Esse ato pode ser desfeito ou confirmado/mantido/convalidado. Quando um ato é praticado , independente de ter vícios , ele é considerado como se válido fosse ,como nenhum defeito estivesse ; quando a Administração descobre que seu ato foi praticado com algum defeito , vício de validade , ele vai providenciar o seu desfazimento , que se chama de anulação (desfazimento de um ato invalido/tanto no ato nulo quanto o anulável , que pode ser mantido /convalidado).Ex.: um pessoa foi aprovado no concurso , existindo a vaga , com necessidade de provimento , tenha sido nomeado para exercer o cargo de juiz, mas em vez de ser assinado pelo presidente do TJ foi assinado por uma pessoa da secretaria de recursos humano , essa pessoa não tem poder para nomear , mas o prefeito poderia delegar a competência se quisesse .Dois anos depois do juiz no exercício do cargo , dando sentença , concedendo indenizações ,adoção , divorcio ... descobre que a nomeação não foi assinada por um agente competente – vício de competência .Assim a Administração poderá desfazer a nomeação ou confirmá-la. É possível sanar o ato , não vai retificar o ato de nomeação praticado a dois anos atrás, vai praticar um ato novo pela autoridade competente dizendo “fica confirmada e mantida a posse do juiz .... na primeira vara de família , convalidando todos os atos por ele praticado.
A convalidação é a confirmação de um ato , não tendo nenhum vício confirmando um ato anterior que tinha um defeito sanável . é ato discricionário , o efeito da convalidação é retroativo , pois ele precisa salvar o ato administrativo pratica anteriormente 
A questão da forma – As vezes a Administração deveria se manifestar em um parecer e escreveu no papel “ofício”, como o conteúdo está correto , a autoridade é competente , a finalidade é de interesse público , basta que faça um decreto confirmando o ato .
Essa convalidação é sempre uma ato discricionário , porque a Administração Publica terá que decidir , na hora em que encontra esse vício leve /sanável , se é oportuno e conveniente ao interesse público manter o ato ou desfaze-lo. Por exemplo , se um imóvel for desapropriado e em vez de constar a assinatura da autoridade competente , constasse a de outra autoridade , a Administração vai fazer o exame de conveniência e oportunidade , se o dono do imóvel nem chegou a ter que sair do imóvel , não tem porque pagar a ele uma indenização retroativa desde a data do decreto desapropriatório – nesse caso vai desfazer a desapropriação , anulando o decreto que desapropriou .
Extinção do Ato – Celso Antônio 
ATO EFICAZ SE EXTINGUE POR:
I – CUMPRIMENTO DOS EFEITOS 
Esgotamento de seu conteúdo jurídico – é que eu sucede com a fluências de seus efeitos ao longo do prazo previsto para ocorrerem. Por exemplo , férias concedida a um funcionário.
Execução Material – Tem lugar quando o ato se preordena a obter uma providencia desta ordem e ela é cumprida. Por exemplo , a ordem , executada , de demolição de uma casa.
Implemento de condição resolutiva ou termo final – Supõe evento futuro estabelecido discricionariamente pela Administração como cláusula acidental ou acessória do ato. Condição é um evento futuro e incerto .Termo é um evento futuro e certo .Pode ser determinado ,ex. uma data tal , ou indeterminado , ex. quando fulano morrer .Figura o caso de condição resolutiva exemplificada por Oswaldo Aranha Bandeira de Mello: permissão a um administrado para derivar água de um rio , se este não baixar aquém de certa cota.
II – DISPARIÇÃO DE ELEMENTO INFUNGÍVEL NA RELAÇÃO - Desaparecimento do sujeito ou do objeto da relação jurídica Constituída pelo ato.Ex.: a morte do funcionário extingue a nomeação(extinção do ato de forma subjetiva), a derrubada de uma casa pela tempestade objeto de uma desapropriação do Estado(extinção do ato de forma objetiva).
III- RETIRADA DO ATO - Sucede quando o Poder Público emite um ato concreto com efeito extintivosobre o Anterior ..Várias são as hipóteses.
Revogação – razão de conveniência e oportunidade. Ex: a retirada da permissão de estabelecimento de banca de jornais em dada esquina , sob fundamento de que perturba a circulação de pedestres no local , que requer maior desafogo.
Invalidação – retirado do ato porque foi pratica em desconformidade com o Ordenamento Jurídico .Ex: a autorização de porte de arma a um menor de idade.
Cassação – Retirado porque o destinatário do ato descumpriu condições que deveriam ser atendidas a fim de poder continuar desfrutando da situação jurídica .Ex. a retirada da licença para funcionamento de hotel que converteu em casa de tolerância.
Caducidade – retirada porque sobreveio norma jurídica que tornou inadequada a situação dantes permitida pelo Direito e outorgada pelo ato procedente. Ex. retirada de permissão para explorar parque de diversões em locais , que , em face de uma nova lei de zoneamento , tornou-se incompatível com aquele tipo de uso .
Contraposição ou Derrubada – retirado porque foi emitido um ato , com fundamento de competência diversa da que gerou o ato anterior , mas cujos efeitos são contrapostos aos daqueles Ex, da exoneração de um funcionário que aniquila os efeitos da nomeação.
IV- RENÚNCIA – Consiste na extinção dos efeitos do ato ante a rejeição do beneficiário de uma situação jurídica favorável de que desfrutava em consequência daquele ato .Ex. a renuncia de um cargo de Secretário de Estado.
EXTINÇÃO DE ATO INEFICAZ
Mera retirada - quando retira por razões de mérito , quando acontece no caso de revogação , e quando efetuada por razões de legitimidade , quando ocorre nos casos de invalidação.
Recusa – pela inutilidade do ato , ante a recusa do beneficiário , cuja aquiescência era necessária para a produção dos efeitos do ato .
ANULAÇÃO E REVOGAÇÃO
São formas de extinção dos efeitos do ato administrativo .Se tem um ato que é anulado , os efeitos dali pra frente não surte efeitos mais .Na revogação tem um ato valido , que permanece valido , mas vai cortar os efeitos dali pra frente 
AUTO TUTELA - A Administração pública pode /invalidar seus atos . Está previsto na súmula 473/STF “A Administração pode anular seus atos quando eivados de vícios que os tornem ilegais ou revoga-los por motivos de oportunidade e conveniência”.
Anulação – quando a Administração desfaz um ato Administrativo ilegal .Possui efeito retroativo – EX TUNC .Ex.: um servidor que trabalhava na Administração pública até 2010 , nesse dia a Administração achou que ele praticou algo ilícito grave e o demitiu ,só que a demissão foi ilegal , pois o servidor não cometeu nenhum ilícito .Mesmo que a demissão fosse licita ou ilícita os efeitos da demissão estaria ocorrendo , pois ele não vai mais trabalhar .Todos esses dias ele ficará em casa , em 2011 ele consegue provar que a demissão era ilegal ,prova na justiça ou na via administrativa .Nesse caso , a Administração terá que desfazer a demissão ,anulando a demissão que tem efeito retroativo no tempo ,então se essa pessoas não tivesse sido demitida ela tinha trabalhado todos esses dias , assim receberá remuneração ,gratificações ,férias ,ou seja , vai refazer a vida do servidor numa planilha de excel .Por isso , a anulação tem efeito TAMBÉM pra frente . No exemplo dado , o ato da administração pública gerou prejuízo para uma pessoa de boa-fé. 
Revogação – Também é o desfazimento de um ato administrativo , mas o ato é legal , não possui qualquer tipo de vício , o efeito é EX NUNC(só pra frente). O ato se tornou , por exemplo , desnecessário .desfazendo o ato por razões de interesse público – mero juízo de oportunidade e conveniência . NÃO É POSSIVEL ANULAR UM ATO ADMINISTRATIVO POR INTERESSE PÚBLICO, MAS É POSSIVEL REVOGÁ-LO .Ex.: imaginamos que no ano de 2010 tivesse ruas muito estreitas no centro de uma cidade e um decreto proibindo o trânsito de veículos pesados no centro da cidade , em 2011 essas ruas foram alargadas e não há mais necessidade de proibir o transito de caminhões. Assim , a Administração vai desfazer o decreto , ela não pode dizer “anula o decreto” , pois o decreto é valido , ela vai praticar a revogação do decreto .Uma vez que o decreto tenha sido revogado significa que os caminhões podem circular no centro da cidade A PARTIR DE AGORA (efeito ex nunc) , não podendo os donos de caminhões pedirem indenização desde 2010.
O judiciário também anula atos administrativos .Então tanto o poder judiciário quanto a administração pública pode anular atos administrativos , existindo a anulação para atos discricionários e vinculados 
Na revogação , como se trata de desfazer um ato legal , acontecendo por mera oportunidade e conveniência, então o judiciário não pode desfazer ato legal , ele só serve para desfazer ato ilegal , então o poder judiciário nunca vai revogar ato administrativo , já a administração poderá decidir sobre a oportunidade e conveniência dos seus atos , quanto aos atos vinculados 
e discricionários , o ato vinculado nunca poderá ser revogado , porque nele não há qualquer margem de escolha de oportunidade e conveniência .Mas , o ato discricionário , que tem margem de escolha quanto ao objeto e ao motivo , estes sim , podem ser revogado. O judiciário não pode adentrar o mérito do ato administrativo , ele não pode decidir se um ato lícito é oportuno e conveniente .
A anulação e revogação são apenas formas de extinção do ato administrativo , mas não são as únicas formas , p.ex. existe atos que perdem os seus efeitos porque expiraram o seu prazo de validade, ex. se eu concedo um serviço público por um prazo de 10 anos , após 10 anos essa concessão não vale mais , ou seja , os atos administrativo pode se extinguir por mero decurso de tempo .Pode extinguir ato administrativo , por ter efeito contrario ao primeiro ato , p.ex, a nomeação tem efeito de trabalhar , quando há aposentadoria quebra-se os efeitos da nomeação .Então um ato que tem um efeito contraposto ao ato anterior também estamos extinguindo os efeitos do ato administrativo , chama-se de CONTRAPOSIÇÃO.
Revogação – Celso Antônio 
Ele divide a revogação em partes para melhor entendimento
Sujeito ativo da Revogação - é uma autoridade no exercício da função e competência administrativa .Normalmente ,advém de um agente do Poder Executivo ou de entidade da Administração indireta, aquém compete , de regra , a expedição do ato. Legislativos e Judiciários praticam revogação administrativa apenas , quando , excepcionalmente , estejam no exercício da função administrativa , atípicas em relação às suas próprias funções normais. Nesse caso pode revogar seus respectivos atos administrativos. Nenhum Poder estatal assiste , no entanto , a possibilidade de revogar atos dos outros , pois isso implicaria na violação da independência reciproca .O agente que revoga , tanto posse ser aquele que expediu o ato anterior quanto autoridade superior no exercício do poder hierárquico .Pode conferir , ainda , que alei confira autoridade fora da linha hierárquica competência revogatória incidente sobre situações que em principio estariam na alçada de outras.
Objeto da Revogação – é um ato administrativo válido ou uma relação jurídica válida dele decorrente , portanto , na revogação não busca restaurar a legitimidade violada , mas atender a uma conveniência administrativa , ao passo que a invalidação fulmina-se um ato viciado perante as normas jurídicas. Revogação não incide sobre fatos , mas sobre atos ou relações por elas constituídas, Tanto pode atacar uma ato ineficaz , a fim de impedir que surjam seus efeitos típicos tanto voltar-se contra a relação jurídica já nascida de um ato eficaz, que é mais comum. Assim , vale registrar que quando a revogação tem em mira atos abstratos (regulamentos, regimentos ,estatutos ,certas portarias , instruções) o que ela se propõe a suprimir é o PRÓPRIO ATO , pois um ato é precisamente uma fonte , força motriz dos efeitos jurídicos , o que se quer é eliminar essa fonte (portanto o próprio ato) , para impedir que gere novos efeitosjurídico .Diversamente , quando a revogação volta-se perante atos concretos (permissão , autorizações ) já eficazes ,pretende encerrar as relações jurídicas já nascidas por eles, por serem atos concretos não produzem novas relações , logo , o que se quer extinguir sãos as relações já produzidas , o ataque é aos EFEITOS DO ATO.
Fundamento da revogação – deflui da mesma regra de competência que habilitou o agente a pratica do ato anterior , que vai revogar. Seu fundamento é repetição do uso de uma competência sobre a mesma questão , rescindindo sobre o que já foi decidido, seja provendo de modo diverso- implicitamente – seja estabelecendo , sem nada editar , que encerra o que foi provido anteriormente por si ou por autoridade inferior .Em suma : cumpre que o objeto da revogação ainda esteja disponível para a autoridade que revoga . É fundamental salientar que trata-se de uma competência discricionária , que confere ao agente poder judiciário para resolver , no momento que revoga , de acordo com critério de conveniência e oportunidade.Com efeito , se houver vinculação atual , o decidido pelo ato anterior seria ainda na atualidade a única decisão legal possível, sobre pena de revogação ilegítima. Convém destacar que uma ato pode ter sido expedido vinculadamente no passado , mas , por alteração legal , vir a caber apreciação discricionária posteriormente .Ressalvados direitos adquiridos e desde que exista poder jurídico para reincidir sobre a mesma questão , não ficando afastado a hipótese de revogação.
Motivo da revogação – é a inconveniência e a inoportunidade do ato ou da situação jurídica por ele . É o resultado de uma reapreciação sobre certas situações administrativa que conclui por sua inadequação ao interesse público. Não se deve confundir com a revogação os casos em que o agente retira o ato por verificar que foi editado na errônea suposição de que existia uma situação de fato permissivo de sua edição ou de que inexistia uma situação impeditiva dele . Parte da doutrina italiana , nesses casos , denomina de revocazione ao ato supressivo . Em rigor , essas situações se procedem de erro de fato , mas que resolvem em erros de direito, gerando por isso ilegitimidade do ato. Donde, o ato de retirada nestas hipóteses configuraria autêntica invalidação .
Efeitos da revogação – A revogação suprime um ato ou seus efeitos , mas respeita os efeitos que já transcorreram ; portanto , o ato revogador tem sempre eficácia EX NUNC , ou seja , desde agora.
Natureza do ato revogador – A revogação é um ato da administração ativa , e não administração controladora , consultiva , verificadora ou contenciosa , ou seja , é ato que gera a criação de utilidade pública ,e não ato que apenas concorre para a sua produção. É CONSTITUTIVA , pois sua função é a instaurar uma nova situação , ao invés simplesmente de declarar ou reconhecer situações precedente .Exprime um poder positivo com a maneira de criar interesse público.
LIMITES AO PODER DE REVOGAR 
Há poder de revogar quando :
A lei explicitamente defere esta competência ;
A competência administrativa para dispor sobre certas relações não se exauriu com relação a ela ao ser anteriormente exercitada.
Compreende que os atos gerais são sempre revogáveis e os limites específicos do poder de revogar compreende-se sempre aos atos concretos . Isso porque , os atos gerais não se trata de reincidir competência da mesma relação jurídica. Tais atos dispõem para o futuro e não interferem com algumas relação presente. Nos atos concretos a revogação requer cessar uma relação presente ,para dispor de outro modo. Respeita os efeitos passados , mas alcança uma relação atual ,presente , pondo termo final em seus efeitos .
OS QUE GERAM SITUAÇÕES IRREVOGÁVEIS
Os atos já exauridos – em que a relação jurídica e os efeitos do ato ,estejam esgotados , pois nada mais haverá de atingir .Nesse caso se inclui determinadas providencias materiais já executadas (demolição de uma casa , por exemplo) e os que exaurem ipso jure.
Os atos Vinculados enquanto sejam - não pode modificar ou extinguir situação que esteja constituída em termos inadmitem outra solução perante a lei.
Os chamados meros(puros) atos administrativos – como as certidões ,os votos em órgãos colegiados após formação da vontade coletiva , que em rigor é a vontade do órgão , pois os efeitos deles derivam de lei e não de uma criação administrativa , que , por issonão pode eliminar o que foi criado por determinação legal ;
Os atos de controle – a competência , em relação a cada caso examinado , exaure-se uma vez expedido o ato . É que não são atos constitutivos , mas apenas liberadores(como as autorizações prévias) ou confirmadores( como as aprovações a posteriore). Não haverá como rescindir sobre eles , por falaade suporte legal . IMP: é que os efeitos de criação de utilidade pública advêm do ato controlado e não do ato controlador. Este permite ou libera tais efeitos .São competências diversas e independentes a de praticar ato que cria a utilidade pública e a de controla-lo. A competência de controlar não é Administração ativa e o ato revogador é o ato de administração ativa. Por isso , não há vedações , em tese, à revogação dos efeitos do ato controlado , mas há vedação a revogar os efeitos do próprio ato controlador, pois estes se esgotam ipso jure(atos já exauridos);
Atos que , integrando um procedimento , devem ser expedidos em ocasiões determinadas ,pois como advento do ato sucessivo opera-se a preclusão. Fica extinta a competência administrativa para incidir sobre aquela situação;
Os atos complexos – para a constituição de um certo efeito jurídico é necessário a integração de vontades de diferentes órgãos administrativos , sendo todas expressões da administração ativa. Assim, uma só vontade não pode modificar o que a lei fez depender do concurso de mais de uma;
Atos que a lei declare irrevogáveis 
Os atos que geram direitos adquiridos – a carta Constitucional declara intangíveis.
Os atos que consistirem em decisão final do processo contencioso
REVOGAÇÃO E INDENIZAÇÃO 
A revogação , quando legítima ,de regra, não dá margem a indenização. Quando , ao contrário , inexiste o poder de revogar mas a Administração necessita ,para atender a um interesse público ,rever certas situações e afetar relações jurídicas constituídas .atingindo direitos de alguém ,a solução é expropria-lo .A lei prevê o instituto da expropriação quando é irredutível o choque entre o interesse público e um direito do administrado. E na desapropriação há um procedimento a observar e há , de regra, necessidade de indenização prévia , justa e em dinheiro .Esta fórmula pela 	qual se compõem o interesse público e o direito administrativo se entre ambos irromper conflito insolúvel consensualmente .É que o interesse público só pode realizar-se na forma da lei.
Coisa julgada administrativa
Implica a definitividade dos efeitos de uma decisão já tomada. O tema diz respeito aos atos “ampliativos” da esfera jurídica dos administrados , só ocorre em relação a esse gênero de atos. Trata de instituto que cumpre uma função de garantia dos administrados . Abrange a irrevogabilidade do ato , mas sua significação é mais extensa, compreende a irretratabilidade que impede o questionamento do ato na esfera jurídica , ao contrário da mera irrevogabilidade ,que proíbe a Administração impugnar em juízo um ato que considera ilegal e não mais possa rever na própria esfera. Sua definitividade esta restrita a ela própria , Administração , mas terceiro não estão impedidos de buscar judicialmente a correção do ato .Assim toda vez que a Administração decidir um dado assunto em última instância , de modo contencioso , ocorrerá a chamada “coisa julgada administrativa”.
Invalidade do Ato Administrativo 
Os atos administrativos praticados em desconformidade com as prescrições juridicas são inválidos ,A noção de invalidade é antitética à conformidade com o Direito(validade).Não há graus na invalidade. Ato algum em Direito é mais inválido do que o outro .Todavia ,podehaver e há reações do Direito mais ou menos radicais ante várias hipóteses de invalidade. É precisamente quanto essa repulsa que o Direito estabelece perante os atos inválidos o que determina um discrímen entre atos nulos e anuláveis ou outras distinções que mencionam atos simplesmente irregulares ou que referem os chamados atos inexistentes.Para alguns , no Direito Administrativotodo ato ilegítimo é nulo .Para outros ,a distinção entre nulos e anuláveis , usual no Direito Privado , aplica-se , com as devidas adaptações , ao Direito Administrativo. Outros , ainda , acrescentam aos atos nulos e anuláveis simplesmente irregulares , e há também quem reconhece a categoria dos atos inexistentes.
Não se deve chamar a invalidação à retirada por motivos de mérito.
Sujeitos ativos da invalidação – tanto a Administração quanto o poder judiciário .A primeira ,atuando seja por provocação de interessado , seja por razões de denúncia de terceiro , seja espontaneamente. O segundo, apenas quando da apreciação de alguma lide.
Objeto da Invalidação – Ora será o objeto ineficaz , ora a relação jurídica , ora o ato e as relações jurídicas que produziu. A invalidação surge para cumprir um duplo objeto :impedir que a fonte produtora(o ato) continue a gerar novas relações e suprimir as já nascidas .Portanto , ataca cumulativamente o ato e os efeitos , inclusive os já ocorridos. A invalidação quando referida a atos ineficazes tem por objeto o próprio ato ;quando referido a atos eficazes abstratos tem por objeto o ato e seus efeitos . e quando referida a atos eficazes concretos tem por objeto apenas os efeitos deles.
Fundamento da invalidação – é o dever de obediência à legalidade , o que implica obrigação de restaurá-lo quando violada. Para o judiciário é o exercício mesmo de sua função de determinar o Direito aplicável no caso concreto.
Motivos da invalidação – a ilegitimidade do ato , ou da relação por ele gerada, que tem que eliminar, é a ofensa do direito que deve extinguir.
Efeitos da invalidade – consiste em fulminar o ato viciado e seus efeitos , inúmeras vezes atingindo-o ab initio , portanto retroativamente .A anulação . com frequência , mas não sempre opera EX TUNC, isto é , desde então.
Classificação da invalidação segunda a doutrina brasileira
A ausência de leis administrativa que sistematizem casos de invalidade e seus efeitos propiciou que surgissem três diferentes posições quanto a invalidades no Direito Administrativo Brasileiros.
Alguns entendem que o vício acarreta sempre a nulidade do ato.É a posição de Hely Lopes Meirelles;
Outros , como Tito Prates da Fonseca e Oswaldo Aranha Bandeira de Mello , sustentam que a tradicional distinção entre atos nulos e anuláveis aplica-se no Direito Administrativo. De acordo com este ultimo autor , as espécies mencionadas se contrapõem em que:
– Os atos nulos não são convalidáveis , ao passo que os anuláveis o são , assim conhecendo o vício há maneira de corrigir retroativamente;
– Os atos nulos , em juízo , podem ser fulminados sob provocação do Ministério Público quando lhe caiba intervir no feito , ou ex officio pelo juiz , ao passo que os anuláveis dependem desta arguição pelos interessados para serem fulmináveis;
Os atos nulos só prescrevem longi temporis ,enquanto os anuláveis prescrevem brevi temporis;
3- Seabra Fagundes defende uma divisão tricotômica: nulos , anuláveis e reguláveis , ressalvando, todavia , que as duas primeiras espécie não correspondem às do Código Civil , nem quanto aos tipos de vício nem quanto aos efeitos deles.
Todos negam relevância juridicas à espécie atos inexistente , indicando que , de direito , equivalem aos atos nulos.
Seabra Fagundes ,antes a distinção função da teoria das nulidades nos dois ramos do direito ,também rejeita a dicotomia encontradiça no Direito Privado .Observa que neste a finalidade é sobretudo “restaurar o equilíbrio individual violado , daí serem limitados os interessados atingidos pela fulminação do ato . Pelo contrário , no Direito Público são afetados múltiplos sujeitos e ineresses .Então o interesse público ferido por ato ilegítimo às vezes sê-lo-ia mais gravemente com a fulminação retroativa do ato ou até mesmo com sua supressão.
 
Atributos do Ato Administrativo
Atributos de um ato administrativo – corresponde a característica que uma ato administrativo tem que vão diferi-los dos atos comuns .As características do ato administrativo são :Presunção de legitimidade , Imperatividade , autoexecutoriedade e Tipicidade(DI PIETRO).
Presunção de legitimidade – o ato administrativo nasce pronto para surtir efeito, presume valido desde o inicio. Autoriza sua imediata execução/operabilidade. Admite prova em contrário ,ou seja , tem presunção relativa – juris tantum .Transfere o ônus da prova para o particular , este precisa provar que a Administração estava errada. Para Celso Antônio Bandeira de Mello a presunção de legitimidade dividem em duas subespécies :a) presunção de verdade ou veracidade- diz respeito a certeza dos fatos ; b) presunção de legalidade/legitimidade – diz respeito a certeza do direito .Ex.: quando uma certidão de uma administração pública é expedida , p.ex. tempo de contribuição de aposentadoria , a presunção que essa certidão é válida subdividem em duas certezas ,a certeza do tempo constatado e disposto naquela declaração é realmente o que está .
Imperatividade – os atos administrativos se impõem contra os administrados , o destinatário do ato , mesmo contra a vontade deles .Nem todos os atos são imperativos como os atos negociais , que são aqueles que dependem de requerimento , não chegam a impor uma obrigação .EX.: Como pode inscrição no concurso , o deferimento da inscrição é um ato administrativo , uma vez feito esse deferimento não é obrigado a fazer o concurso. Os atos declaratórios ou enunciativos ,que declaram , renunciando uma situação , não gera obrigação ao destinatário .A imperatividade apenas existe nos atos que impõem obrigações . não são imperativos atos negociais e atos declaratórios/enunciativos. É também chamado de PODER EXTROVERSO DO ESTADO , sinônimo de impositivo .
Autoexecutoriedade - A Administração pública pode executar seus atos administrativos independentemente do poder judiciário .Só existe se previsto em lei (de maneira expressa e implícita)e se essa medida for essencial a manutenção do interesse público e até da paz social .Não é autoexecutável a desapropriação , ou seja , depende do poder judiciário , tem que ir na justiça para executar um ato de desapropriação do Estado . A execução de dívida ativa depende , necessariamente , da manifestação do poder judiciário .Divide-se em : Exigibilidade/meio indireto de execução da vontade do Estado ; executoriedade – meio direto de execução da vontade do Estado. Ex.: multa – é meio indireto.
Tipicidade – é uma característica que DI PIETRO destaca em sua obra, mas ela não é um diferenciador , na opinião de alguns doutrinadores e técnicos do direito. O ato administrativo corresponde a figuras , previamente estabelecidas em leis , como aptas a produzir determinados efeitos jurídicos .Decreto serve para a manifestação do chefe do Executivo , o parecer é utilizado para enunciar um entendimento , memorando para comunicação interna .
ESPÉCIES
ELYS LOPPES - NONEP
Normativos – alguns atos da Administração, apesar de terem sido expedidos/emanados do poder executivo , tem no seu conteúdo uma regra(regulamento) , abstrata e geral , dirigida a um numero indeterminado de pessoas , como se fosse uma lei .A forma é de ato administrativo e o conteúdo (matéria) é de lei , ou seja , são atos que materialmente são leis.Ex.: o decreto que regulamenta uma lei , uma instrução normativa de como preencher a sua declaração de imposto de renda , um parecer que esclarece determinados assuntos colocando isso como regra.
Ordinatórios – Decorre do poder hierárquico da Administração Pública .A palavra vem de “ordem de serviço” .Estruturação dos órgãos da Administração pública criando as relações de subordinações e coordenaçõesentre eles , poder de rever os atos do subordinados , poder de delegar e avocar atribuições, poder de ordenar os serviços da Administração Pública.
Negociais – Primeira tem a manifestação do interessado, no sentido de querer que a Administração praticasse algo para ele (interessado) .Então , ele depende de requerimento ou solicitação por parte do administrado/interessado para que a Administração Pública manifeste sua vontade . Ex: alvará , licença , autorizações e admissão(recebe uma inscrição do administrado – cadastramento do concurso público , da bolsa família ...)
Enunciativos - atos declaratórios , enuncia uma situação já preexistente .Ex: certidão , declaração , atestado , parecer ,apostila(reconhecimento de um direito que a pessoa adquiriu pelo tempo).
Punitivos – Atos da Administração Pública que aplicam sanções. Podem decorrer : do poder disciplinar – relacionados a lei 8112 que são : advertência funcional , suspensão de um servidor em relação ao exercício de seu cargo , demissão , cassação de aposentaria ,destituição de cargos de confiança ; do poder de polícia - sanções ao administrados , ex. multas de transito , interdição de um estabelecimento comercial , apreensão de mercadoria ou veículo , multa aplicada pela vigilância sanitária , multa decorrente de regras de edificação , ou seja , a uma construtora. A policia administrativa está associada a limitação de bens , direitos e atividades .
Classificação de Atos Administrativos 
Interno – a vigência dele alcança apenas a própria administração pública (seus agentes públicos,seus servidores...).Ex.: ordem de serviços
Externo – vigência alcança também os administrados , a sociedade.Ex.: decreto que proíbe estacionar em locais .
Individual – tem destinatários individualizáveis , determináveis 
Geral – destinatários indetermináveis .
Império –atos que a Administração pratica no uso das prerrogativas do Estado , na ideia de supremacia do interesse público sobre o interesse particular .Ex. apropriação , tomba um bem , demite um funcionários 
Gestão – atos praticado pela Administração Pública sem o uso das suas prerrogativas .Ex: quando emite um cheque , abre uma conta , contrata um serviço de telefonia móveis ,locatária, usuária de serviço público , ou seja ,ela está em igualdade com atos comuns 
Expediente – são atos praticados pelos subordinados na estrutura da Administração, mero ato de movimentação processual ex. protocolo , carimbo de data, carimbo de juntada .
Simples – 1 vontade = 1 ato administrativo 
Complexos - + de 1 vontade se juntando para formar um único ato administrativo. Ex: nomeação de Ministro do STJ , decreto presidencial , portaria interministerial (dois ministérios).
Composto – 2 ou + Atos . Esses atos dependem um do outro como se um fosse um principal e o outro acessório. Ex. empenho e liquidação , parecer e ratificação do parecer, concurso e homologação.
Constitutivos- Ato de cria direito e obrigações 
Extintivo –Extingue direitos e obrigações
Declaratório –Não cria nem extingue ,apenas declara e enuncia uma situação
Nulos – possuem vícios insanáveis 
Anuláveis - possuem vícios sanáveis 
Vinculado – não tem margem de escolha 
Discricionário – tem margem de escolha 
Anulável- se for ilegal 
Revogável – lícito , mas não é mais de interesse público
Revogável – juízo de oportunidade e conveniência de manter ou não o ato 
Irrevogável – o ato já surtiu seus efeitos , sendo impossível revoga-lo.Ex.:concede uma autorização para fechamento e rua durante uma segunda-feira , na terça-feira não tem jeito de revogar o ato – já extinguiu seus efeitos 
Válidos – ato que não possui vício de validade
Inválidos – ato que possui vício de validade 
CLASSIFICAÇÃO DOS ATOS DE ACORDO COM CELSO ANTÔNIO BANDEIRA DE MELLO
“Válido , Perfeito e Eficaz”.
Inválido , imperfeito e ineficaz
Pode ser : válido , imperfeito e ineficaz ;válido , imperfeito e eficaz , inválido , perfeito e ineficaz .
Válido – não possui vício quanto aos elementos – competência , objeto , forma , motivo e finalidade. O inválido possui vício.
Perfeito – concluiu seu ciclo de formação , ou seja , quando o ato é publicado .O contrário de imperfeito é o ato que não concluiu seu ciclo de formação , ou seja , não foi publicado.
Eficaz – ato não pendente , não condicionado , é um ato que está apto a produzir seus efeitos .O ineficaz seria aquele ato pendente a alguma situação para entrar em vigência , condicionado a alguma situação posterior , mesmo publicado ele não produz seus efeitos

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