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Instituições componentes do Sistema Financeiro Nacional

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FACULDADE DE CIÊNCIAS GERENCIAIS BARÃO DE JUNDIAÍ
_______________________________________________________________________________________________________________
	Curso: C. Contábeis
	5ºCon-A
	Ano: 3º
	Bim: 1º
	Turma: Diversas
	Disciplina: Contabilidade bancária 
	Professor: Rosário Gregório
	Instituições componentes do Sistema Financeiro Nacional
RA: 2014012306 NOME: Mônica Priscila da Silva Fernandes 
	
Pesquisa:
Pesquisar e desenvolver texto sobre “Instituições que compõem o Sistema Financeiro Nacional”
- Conteúdo necessário: O que é? O que faz? Como funciona? Qual é o objetivo?
 1 - Instituição Financeira Bancária;
 2 - Banco Comercial;
 3 - Banco Múltiplo;
 4 - Caixa Econômica;
 5 - Instituição Financeira Não Bancária;
 6 - Banco de Investimento;
 7 - Banco de Desenvolvimento;
 8 - Sociedade de Crédito, Financiamento e Investimento;
 9 - Sociedade de Arrendamento Mercantil;
 10 - Cooperativa de Crédito;
 11 - Sociedade de Crédito Imobiliário;
 12 - Associação de Poupança e Empréstimo;
 13 - Bolsas de Valores;
 14 - Sociedades Corretoras de Valores Mobiliários;
 15 - Sociedades Distribuidoras de Valores Mobiliários;
 16 - Sociedades de Fomento Comercial – Factoring;
 17 - Seguradoras
Sistema Financeiro Nacional
O Sistema Financeiro Nacional nada mais é do que um conjunto de instituições e órgãos que tem como função regulamentar, fiscalizar e executar as operações referente a circulação da moeda e do crédito (função econômica). Esse conjunto de instituições financeiras são públicas e privadas.
Seu início ocorreu em 1808, com a vinda da Família Real portuguesa. No que ocasionou a criação do Banco do Brasil, com o passar do tempo novas instituições foram surgindo, como: a Inspetoria Geral dos Bancos (1920), a Câmara de Compensação do Rio de Janeiro (1921) e de São Paulo (1932), dentre outros bancos e instituições privadas e as Caixas Econômicas fortalecendo o Sistema.
De acordo com o art. 192 da Constituição Federal: "O sistema financeiro nacional, estruturado de forma a promover o desenvolvimento equilibrado do País e a servir aos interesses da coletividade, em todas as partes que o compõem, abrangendo as cooperativas de crédito, será regulado por leis complementares que disporão, inclusive, sobre a participação do capital estrangeiro nas instituições que o integram."
1 – Instituição Financeira Bancária
Instituição financeira é uma organização que exerce em vigor das pessoas jurídicas, públicas ou privadas. Esta instituição faz a intermediação em aplicações de recursos financeiros próprios ou de terceiros, na estrangeira ou nacional, e a segurança de valor de propriedade de terceiros. Obedecendo sempre custo e prazo que atenda aos propósitos dos seus patrocinadores que tenham interesses em sua operação como acionistas, clientes, colaboradores, cooperados, fornecedores, agências reguladoras do mercado onde a organização opere. 
Sua funcionalidade é operar o equilíbrio dos prazos e das taxas, respeitando sempre os critérios e normas estabelecidas pelas agências reguladoras supervisoras de cada mercado onde atua. 
Seu objetivo principal é de edificar a garantia e confiabilidade das instituições que constituem proporcionar confiança e proteção aos investidores.
– Banco Comercial
Banco Comercial é uma instituição financeira que foi implantada necessariamente para a forma de sociedade anônima, para a execução das operações de crédito de curto prazo, atendendo assim ás necessidades de recursos para capital de giro das empresas.
Ex: Unibanco, Itaú entre outros
Os bancos comercias podem:
Descontar títulos;
Realizar abertura de credito;
Captar depósitos a vista e a prazo fixo;
Obter recursos externos para repasse;
Efetuar a prestação de serviços, inclusive mediante convenio com outras instituições.
Suas atividades e funcionamento são regulados e fiscalizados pelo Banco Central do Brasil e, intermediando as autoridades monetárias controlam a liquidez do sistema bancário. São instituições constituídas impreterivelmente sob a forma de sociedades anônimas. Sua natureza é a criação de moedas (moeda escritural), na medida em que os bancos emprestam diversas vezes o volume dos depósitos à vista captados no mercado, por meio do efeito multiplicador do crédito.
Seu objetivo principal é possibilitar suprimento de recursos necessários para financiar, em curto e médio prazo, o comércio, a indústria, as empresas prestadoras de serviços, as pessoas físicas e terceiros em geral. Captar depósitos à vista ou a prazo, livremente movimentáveis, é atividade típica do banco comercial. Deve ser constituído sob a forma de sociedade anônima e na sua denominação social deve constar a expressão “Banco” (Resolução CMN 2.099, de 1994). 
– Banco Múltiplo
O Banco Múltiplo é uma instituição financeira especializada em prestar serviços bancários diversos.
São instituições financeiras privadas ou públicas possuindo pelo menos duas carteiras: comercial, de investimento ou desenvolvimento, de crédito, financiamento e investimento, e ser organizado sob a forma de sociedade por ações. Importante saber que a carteira de desenvolvimento somente poderá ser operada por banco público.
Na sua denominação social deve constar a expressão “Banco”. (Resolução CMN 2.099, de 1994).
 	Sua funcionalidade e objetivo é oferecer vários produtos e serviços aos seus clientes, operando em seguimentos diversificados do mercado financeiro. Como exemplo captação de depósitos, intermediação de crédito e transações nos mercados de títulos. Conseguindo assim redução de custos e expansão de serviços. Foi a partir da Resolução 1.524, de 21 de setembro de 1988 que foi estabelecido normas para o funcionamento dos Bancos Múltiplos, favorecendo diversas instituições financeiras a optarem por esta modalidade de negócio. 
– Caixa Econômica
Caixa Econômica é uma instituição financeira responsável pela operacionalização das políticas do governo federal para habitação popular, saneamento básico. Captando recursos em cadernetas de poupança, em depósitos judiciais e a prazo, e empréstimos vinculados à habitação. Assemelha-se muito com os Bancos Comerciais e múltiplos, podendo atrair depósitos à vista e fazer prestações de serviço.
Ela é utilizada como ferramenta de gerenciamento econômico do país.
A Caixa Econômica Federal é o banco mais antigo do Brasil, tendo sido fundado pelo imperador D. Pedro II, em 1861. Assumindo suas funções como banco público e instrumento do governo federal, preocupando-se especialmente pelas finanças pessoais das classes mais desfavorecidas. Hoje, é considerado o maior banco público da América Latina.
O objetivo principal da Caixa não é o lucro, mas a intervenção e a segurança dos interesses públicos. Além do financiamento ao investimento, a Caixa Econômica Federal atua em áreas diversas, como a habitação popular, a Previdência Social e a integração social. Ela é fundamental nos financiamentos de obras públicas, sendo um grande companheiro de governos estaduais e locais para realização de obras como saneamento básico.
5 – Instituições Financeiras Não Bancárias
As instituições financeiras não bancárias estão definidas na Lei n.º 13/05, de 30 de Setembro, como sendo as empresas que não sejam instituições financeiras bancárias (não podem criar moedas escriturais) e sua atividade principal significa em exercer uma ou mais das seguintes atividades:
Operar na comercialização de contratos de seguro;
Realizar operações de capitalização;
Realizar operações de locação financeira e cessão financeira;
Realizar operações no mercado de capitais atravésdas sociedades de intermediação;
Prestar serviços de pagamento;
Efetuar transações por conta própria ou alheia sobre instrumentos do mercado monetário, financeiro ou cambial;
Participar em emissões e colocações de valores mobiliários e prestações de serviços correlativos;
Prestar consultoria, guardar, administração e gestão de carteira de valores mobiliários;
Praticar o comércio de compra e venda de notas, moedas estrangeiras ou de cheques de viagem;
Outras operações análogas e que a lei não proíba.
Ou seja, é aquela que não pode captar depósito a vista, pois emprestam com base nos recursos próprios ou por criação de títulos de dívida.
.
– Banco de Investimento
Banco de Investimento são instituições privadas e especializadas em operações de participação de caráter temporário. 
Executa recursos de médio e longo prazo para suprimento de capital fixo (Investimentos) e de giro das empresas, solicitação ou compra de títulos e valores mobiliários, depósitos interfinanceiros e repasses de empréstimos externos. 
Devem ser constituídos sob a forma de sociedade anônima e adotar, obrigatoriamente, em sua denominação social, a expressão “Banco de Investimento”.
O principal objetivo é aumentar o PRAZO das operações e financiamento para que às empresas tenham a chance de se reorganizar economicamente e financeiramente.
No banco de investimento não tem contas correntes, as aplicações se originam em CDB e RDB. 
Não pode destinar recursos a empreendimentos imobiliários;
Os empréstimos a prazo é no mínimo de um ano, (para capital de giro ou capital fixo);
Aquisição de Ações e outros títulos para investimento e revenda no mercado de capitais;
Repasse recursos origem interna e externa.
Exemplo de alguns bancos de  investimento: 
         
Banco Alfa;
Banco Bandeirantes de Investimentos S.A.;
Banco Fibra;
Banco Matrix BBM;
 BMC;
Inter America Express;
7 – Banco de Desenvolvimento
O Banco de Desenvolvimento é uma instituição financeira controlada pelos governos estaduais. Seu financiamento normalmente é cobrado uma taxa de juros inferior à do mercado.
Ele funciona da seguinte maneira, nas operações passivas são feitos depósitos a prazo, empréstimos externos, emissão ou garantia de cédulas hipotecárias, emissão de cédulas pignoratícias de debêntures e de Títulos de Desenvolvimento Econômico.
Já nas operações ativas são feitos empréstimos e financiamentos, dirigidos prioritariamente ao setor privado.
Sua principal finalidade é promover o desenvolvimento econômico de uma determinada região ou grupos de países.
Têm como objetivo básico proporcionar o suprimento oportuno e adequação dos recursos necessários ao financiamento, a médio e a longo prazo, de programas e projetos que visem a promover o desenvolvimento econômico e social do respectivo Estado.
8 – Sociedade de Crédito, Financiamento e Investimento
A Sociedade de Crédito, Financiamento e Investimento são entidades “Financeiras” privadas, instituídas pela Portaria do Ministério da Fazenda 309/59.
Elas se dedicam ao financiamento de “bens duráveis” para pessoas físicas, emprestando recursos para que as pessoas possam comprar a prazo. Como máquina de lavar, carro, geladeira, entre outros, por meio do crédito direto ao consumidor, podendo também repassar recursos do governo e fazer empréstimos pessoais.
Seu objetivo é realizar o financiamento para a aquisição de bens, serviços e capital de giro. 
Importantíssimo saber que devem ser constituídas sob a forma de sociedade anônima e na sua denominação social deve constar a expressão “Crédito, Financiamento e Investimento”.
Essa sociedades financeiras pode ser classificada como: 
Independentes, quando atuam sem nenhuma vinculação com outras instituições financeiras;
Ligadas a conglomerados financeiros;
Ligadas a grandes estabelecimentos comerciais;
Ligadas a grandes grupos industriais, como montadoras de veículos, por exemplo. As empresas conhecidas por promotoras de vendas não são instituições financeiras. Visam unicamente cadastrar clientes para as operações de financiamento, mediante, geralmente, postos avançados de atendimento, recebendo uma comissão por esses serviços.
9 – Sociedade de Arrendamento Mercantil
A Sociedade de Arrendamento Mercantil, também conhecido como leasing, é uma operação no que o financiamento tem a duração que se aproxima da vida útil do bem, em que o cliente possui, pagando-se por isso um preço mensalmente. 
Ela realiza arrendação de bens móveis e imóveis adquiridos por ela, segundo as especificações do cliente, no intuito de seu uso próprio desta. Assim, os contratantes deste serviço podem usufruir determinados bens sem serem proprietários dele.
Deve ser constituída sob a forma de sociedade anônima, devendo constar obrigatoriamente na sua denominação social a expressão "arrendamento mercantil".
Sua funcionalidade é captar recursos através da emissão de debêntures, com características de longo prazo.
O valor residual é pago de forma diluída ao longo do período contratual ou de forma antecipada, no início do período.
Seu objeto é o arrendamento de bens adquiridos a terceiros pela arrendadora, para fins de uso próprio da arrendatária e não atendam as especificações desta.
10 – Cooperativa de Crédito
A Cooperativa de Crédito é uma instituição formada por uma associação autônoma de pessoas unidas voluntariamente, com forma e natureza jurídica próprias, de natureza civil, sem fins lucrativos, constituída para prestar serviços a seus associados.
Ela oferece soluções financeiras de acordo com as necessidades dos associados.
As cooperativas de crédito funcionam de forma semelhante aos bancos, possuindo essencialmente os mesmos serviços, mas tendo por base os princípios cooperativistas: adesão livre e voluntária; gestão democrática; participação econômica dos membros; autonomia e independência; educação, formação e informação; Inter cooperação e interesse pela comunidade.
O objetivo da cooperativa de crédito é prestar serviços financeiros de modo mais simples e vantajoso aos seus associados, promover empréstimos a juros abaixo do mercado. Possibilitando o acesso ao crédito e outros produtos financeiros como: aplicações, investimentos, empréstimos, etc. 
11 – Sociedade de Crédito Imobiliário
As Sociedades de Crédito Imobiliário (SCI) são instituições financeiras criadas pela Lei 4.380, de 21 de agosto de 1964, para atuar no financiamento habitacional. 
É considerado crédito imobiliário todo o credito de origem especifica destinado exclusivamente à compra de imóveis, sejam eles residenciais, comerciais ou industriais.
Ela faz captação através de Letras Imobiliárias depósitos de poupança e repasses de CEF. Esses recursos são destinados, principalmente, ao financiamento imobiliário direto ou indireto.
Sua funcionalidade é basicamente captar recursos através da colocação de letras imobiliárias e caderneta de poupança, e aplica-los em financiamentos para construção, aquisição e melhoramentos de imóveis. É integrado ao Sistema Financeiro da Habitação, no que é controlado pelo Banco Nacional da Habitação e os controles de suas operações são feita pelo próprio Banco Nacional da Habitação que regulamenta os seus limites e forma.
Seu grande objetivo é realizar financiamentos imobiliários e renegociação de crédito.
12 – Associação de Poupança e Empréstimo
A Associação de Poupança e Empréstimo é uma instituição que foi criada para facilita os associados a adquirir a compra da casa própria e incentiva ao uso da poupança. Ou seja ela é constituída na forma de sociedade civis e se assemelham muito com às sociedades de crédito imobiliário.
Para poder participar desse tipo de associação deve-se adquirir financiamento imobiliário ou fazer depósitos em dinheiro para assim formar poupança.
Essas ações são supervisionadas pelo Banco Central.
Seus objetivos Fundamentais são propiciar e facilitar a aquisiçãode casa própria e incentivar a disseminar a poupança como dito a cima.
Um exemplo de associação de poupança e empréstimo é a Poupex- Empréstimo para Militar do Exército. A empresa oferece serviços como a “Poupança Poupex” e o “Financiamento Imobiliário Poupex”. Possuindo quatro tipos de modalidades voltadas para o público em geral.
13 – Bolsas de Valores
Bolsas de Valores nada mais é que uma negociação onde os investidores podem comprar ou vender seus títulos através de uma negociação direta.
Ela foi criada em 1487, em Bruges, na Bélgica. Com o passar do tempo por volta de 1690 foi criada uma Bolsa de Valores em Londres e em 1792 em Nova York, considerada hoje a maior bolsa de valores do mundo.
Sua funcionalidade é na verdade promover esse encontro entre os investidores interessados em negociar. São também estabelecidas algumas regras de negociação nesse trâmite, para poder criar um ambiente seguro e transparente. 
Essa negociação é feita através de uma plataforma, realizando um registro, a compensação, a liquidação e listagem de todos os ativos e valores negociados.
Seu objetivo básico é, entre outros, manter local ou sistema de negociação eletrônica, adequada a realização, entre seus membros, de transações de compra e venda de títulos e valores mobiliários; preservar elevados padrões éticos de negociação; e divulgar as operações executadas com rapidez, amplitudes e detalhes.
14 – Sociedades Corretoras de Valores Mobiliários
 
As Sociedades Corretoras de Valores Mobiliários são instituições constituídas sob a forma de sociedade anônima ou limitadas. Ela promove a aproximação entre compradores e vendedores de títulos e valores mobiliários, proporcionando assim uma negociação adequada por meio de operações.
Ela possui como atividade principal a intermediação no mercado de ações (venda, compra subscrever e distribuir títulos e valores mobiliários).
Seu objetivo é praticar operações de compra e venda de metais preciosos por conta própria e de terceiros, operar em bolsas de valores, subscrever emissões de títulos e valores mobiliários no mercado, encarregar-se da administração de carteiras e da custódia de títulos e valores mobiliários e exercer funções de agente fiduciário.
15 – Sociedades Distribuidoras de Valores Mobiliários
As Sociedades Distribuidoras de Valores Mobiliários são constituídas sob a forma de sociedade anônima ou se preferir por quotas de responsabilidade limitada. Importante constar na sua denominação social a expressão "Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários". É imprescindível a supervisão do Banco Central do Brasil e CVM.
Ela tem as mesmas funções que as Corretoras de Valores Mobiliários podendo então operar em bolsas de valores, cobrando-se então uma taxa e comissões pelos seus serviços.
Suas principais atividades são: 
Intermediar a oferta pública e distribuição de títulos e valores mobiliários no mercado e operações de câmbio;
Administrar e custodiar as carteiras de títulos e valores mobiliários;
Instituir, organizar e administrar fundos e clubes de investimento;
Operar no mercado acionário;
Fazer a intermediação com as bolsas de valores e de mercadorias;
Efetuar lançamentos públicos de ações;
Operar no mercado aberto.
Podem ser somente administradores de pessoas naturais, residentes no Brasil e que atendam às exigências do Banco Central do Brasil. 
Sua área é regional, nas cidades, sendo delimitada expressamente na autorização para funcionamento expedida pelo Banco Central do Brasil. Mais nada que peçam autorização ao Banco Central do Brasil para atuarem nacionalmente, porém isso tem que ser feito expressamente no momento de sua constituição.
Seus objetivos são semelhantes aos das Sociedades Corretoras, porém na prática ambas realizam as mesmas tarefas financeiras.
16 – Sociedades de Fomento Comercial – Factoring
A sociedade de Fomento Comercial – Factoring surgiu em 1982 e nada mais é que uma sociedade empresarial que tem como função exercer atividade mercantil mista incomum que consiste na prestação de serviços em caráter contínuo.
Acompanhando todo processo produtivo e mercadológico da contratante, das contas a receber e a pagar e também avaliar a contratante, seus devedores e seus fornecedores.
Adquirindo essa prestação de serviço o contrato de fomento mercantil poderá prever a compra à vista, total ou parcial pela contratada de direitos creditórios de titularidade da contratante.
São consideradas também sociedades empresárias (mercantis), que tem seus atos, constitutivos, registrados e arquivados nas Juntas Comerciais do País. 
Existem três fundamentos básicos nela, a prestação de serviço, a aquisição de créditos de empresas e a venda e compra de créditos mercantis.
Na Factoring a prestação dos serviços para com os clientes é avaliação de clientes e fornecedores, acompanhamento de contas a pagar e receber, auxílio no controle de fluxo de caixa, auxílio na compra de matéria – prima e outros serviços que podem possibilitar alcançar o equilíbrio financeiro permitindo a expansão de seus negócios.
Seu objetivo único e exclusivo é auxiliar as pessoas jurídicas, devidamente constituídas, especialmente as pequenas e médias empresas.
17 – Seguradoras
Seguradoras são prestadoras de serviço que realiza através de um contrato que o segurador, se obriga a indenizar a outra, segurado, em casos de ocorrência de determinado sinistro, em troca do recebimento de um prêmio de seguro.
No Brasil, o sistema de seguros iniciou - se em 24 de Fevereiro de 1808 na Bahia com a abertura dos portos ao comércio internacional. Dando o nome de Companhia de Seguros Boa – Fé. 
Seu objetivo principal era operar no marítimo e nessa época era regulada pelas leis portuguesas. Somente em 1850 com o pronunciamento da Lei n° 556 foi atualizado a ampliação das seguradoras. A elaboração dessa lei foi de fundamental importância para o desenvolvimento do seguro no Brasil.
Com isso apareceram inúmeras seguradoras, que começaram a operar não só com o seguro marítimo, mas também, com o seguro terrestre, exploração do seguro de vida, que naquela época era proibido expressamente pelo Código Comercial, que foi autorizada em 1855, sob o fundamento 
de que o Código Comercial só proibia o seguro de vida quando feito juntamente com o seguro marítimo. 
A função da Seguradora era indenizar o segurado por eventuais prejuízos que venha a ter, e todas essas condições são registradas por um contrato constando todos os direitos e deveres do segurador e do cliente. 
No final do século XIX, o mercado segurador brasileiro conseguiu alcançar satisfatoriamente o desenvolvimento das seguradoras. Com isso o Código Comercial, estabeleceu regras necessárias sobre seguros marítimos, aplicadas também para os seguros terrestres e, em segundo lugar, a instalação no Brasil de seguradoras estrangeiras, com enorme experiência em seguros terrestres.
No entanto o mercado de seguros só cresceu de acordo com a Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados.
As seguradoras privadas só podem funcionar com a autorização dos ministérios da Fazenda e da Saúde. Sua regularização e fiscalização são de responsabilidade dos seguintes órgãos:
*Susep (Superintendência de Seguros Privados) – Sua função é controlar e fiscalizar os seguros de previdência privada aberta, títulos de capitalização e resseguro em todo o Brasil desde 1966.
*CNSP (Conselho Nacional de Seguros Privados) – Responsável por cuidar das normas que regulam as atividades de capitalização, de seguros privados e da previdência privada. 
*ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) – Faz o gerenciamento e o regulamento do mercado de planos de saúde. Tendo prazos máximos de atendimento, exames e cirurgias. Fiscalizando preços, valores máximos de reajustes do plano, limites de coberturas e procedimentos das empresas e convênios médicos.
*IRB (Instituto de Resseguros do Brasil) – Sua funcionalidade é ressegurar o “seguro doseguro” ou o “seguro das seguradoras”, quando o segurador transfere a um ressegurador parte do risco. Usado para operações de alto risco, como grandes obras de engenharia. Minimiza também os riscos ao assumir parte de contratos maiores que a capacidade da empresa seguradora contratada, acompanhando a estabilidade financeira das seguradoras.
Resumindo o seu objetivo é proteger de impactos financeiros que possa ter em um determinado evento futuro podendo ou não acontecer. E esse evento futuro pode leva-lo a uma situação financeira desequilibrada correndo-se assim um risco.
Fonte:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_financeiro_do_Brasil
https://pt.wikibooks.org/wiki/Mercado_financeiro/Institui%C3%A7%C3%B5es_financeiras
http://www.consumidorbancario.bna.ao/Conteudos_PC/Artigos/detalhe_artigo.aspx?idc=10138&idsc=12309&idl=1
http://www.bcb.gov.br/pre/composicao/bc.asp
http://www.portaleducacao.com.br/concursos/artigos/46470/bancos-comerciais-sistema-financeiro-nacional
http://www.bcb.gov.br/pre/composicao/bm.asp
https://www.investeducar.com.br/o-que-sao-instituicoes-financeiras/ 
http://www.economiabr.net/economia/7_sfn.html
http://www.portaleducacao.com.br/concursos/artigos/46490/sociedades-de-arrendamento-mercantil-sistema-financeiro-nacional
http://entendendobancos.blogspot.com.br/2014/05/associacao-de-poupanca-e-emprestimo.html
http://www.infoescola.com/economia/bolsa-de-valores/
http://www.portaldoinvestidor.gov.br/menu/Menu_Investidor/sistema_distribuicao/corretoras.html
http://www.tudosobreseguros.org.br/portal/pagina.php?l=382
http://www.susep.gov.br/menu/a-susep/historia-do-seguro

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