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HIDROGINÁSTICA E CONDICIONAMENTO FÍSICO

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UFRJ – CCS – EEFD – Ed. Física
Fund. da Hidroginástica – Prof. Dr. Leandro Nogueira
Hidroginástica & Condicionamento Físico
Diretrizes do ACSM Controle e Avaliação (2003)
Formas de Intervenção
Frequência de treinamento: 3 a 5 dias por semana
Intensidade de treinamento: 55/65% a 90% da FCmáx ou 40/50% a 85% da reserva de captação(consumo) de oxigênio (VO2R) ou da reserva da FC (RFC).
Duração do treinamento: 20 a 60 minutos de atividade aeróbica contínua.
Tipo de atividade: qualquer atividade que implique na utilização de grandes grupos musculares, que possa ser mantida continuamente, que seja rítmica e aeróbica em sua natureza.
FATORES A CONSIDERAR NO MEIO AQUÁTICO
Densidade da água: 800 vezes a do ar (DI PRAMPERO, 1986) 1000 vezes a do ar (MAGLISCHO, 1999)
Resistência da água: 12 vezes a do ar (KINDER & SEE, 1992)
Custo energético para nadar 4 vezes maior em relação à corrida (MC ARDLE et al, 2003)
Devido ao empuxo, ocorre uma redução das forças de sustentação da massa corporal suportada pelos membros inferiores em diferentes profundidades para homens e mulheres:
A, no pescoço (C7) pode ser entre 90 e 92% aproximadamente;
B, no ombro pode ser entre 82 e 85%;
C no peito (apêndice xifóide) pode ser entre 67 e 70% aproximadamente;
D, na cicatriz umbilical (centro) entre 52 e 57% aproximadamente;
E, no quadril (cabeça do fêmur), entre 42 e 51% aproximadamente e
F, nos joelhos, 11 e 12% aproximadamente.
(KRUEL, 1994; BATES & HANSON, 1998)
POSSIBILIDADES QUANTO À PROFUNDIDADE DA ÁGUA
MUITO RASA: Com altura entre o quadril e joelhos;
RASA: Com altura entre a cicatriz umbilical e o peito;
FUNDA: Com altura no ombro e no pescoço.
POSSIBILIDADES DE EXERCITAÇÃO EM DIFERENTES PROFUNDIDADES
MUITO RASA: Caminhada/corrida aquática;
RASA (c/ pés no chão/suspensão): Programas SHALLOW WATER 
FUNDA (c/ pés flutuando): Programas DEEP WATER 
QUANTO À QUALIDADE DO IMPACTO
Posição Ancorada (Baixo Impacto – pés em contato com o chão)
Posição Neutra (Baixo Impacto – pés no chão; quadril e joelhos flexionados)
Rebote (Baixo/ Alto Impacto – posição ereta, saltando e pressionando o fundo da piscina)
Suspensa (Impacto Zero – pés elevados e mantidos em suspensão)
QUANTO AOS TIPOS DE EQUIPAMENTOS
Flutuantes (Ex: coletes para Programas Deep Water)
Resistivos (Ex: aquafins - otimizadores para endurance muscular e força)
Mistos (Ex: aquatubos, bolas, halteres aquáticos etc.)
Outros (Ex: esteiras, bicicletas etc)
PROGRAMAS DE EXERCITAÇÃO
Caminhada/corrida aquática
Fartlek (Corrida passeio/jogo de velocidades)
Treinamento Intervalado
Treinamento em Circuito
Deep Running Program
Deep Exercise Program
Step Aquático
Planejamento, Controle e Avaliação:
Proposta de Periodização
Proposta de Notação & Monitoramento da Frequência Cardíaca
Escala de Borg
Teste da Fala (Talk Test)
Avaliação Funcional
Avaliação Médica
PRESSUPOSTO FISIOLÓGICO P/ NOTAÇÃO & MONITORAMENTO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA
A quantidade de sangue que é ejetada para fora do coração a cada batimento é conhecida como volume sistólico.
Os volumes sistólicos de indivíduos treinados aerobicamente são maiores do que os de não treinados, o que explica porque os primeiros têm uma frequência cardíaca mais baixa em repouso.
As reduções na frequência cardíaca ocorrentes na situação de repouso e nas práticas de exercícios aeróbicos sob intensidades submáximas depois do treinamento, são excelentes indicadores do aumento do volume sistólico nos indivíduos treinados.
Essa é uma das razões para que sejam notadas e monitoradas durante as aulas de hidroginástica, as frequências cardíacas em condições de exercício e em repouso. apud Maglischo (1999)
DIAGRAMA 1 Método da Frequência Cardíaca Máxima
DIAGRAMA 2 Método da Reserva de Frequência Cardíaca
(RFC / Formula de Karvonen)
ESCALA DE BORG – PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO (PSE)

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