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Trabalho de Anatomia Sistema Genital Masculino e Feminino. Discentes: Arlen Lima Fábio Lemos Loren Brandão Marianna Brito Rosiane Barros Thays Cristina Vanessa Almeida Yano Souza Docente: Benildo Lima Sistema Genial Masculino O sistema reprodutor masculino é composto de órgãos externos, o pênis e o escroto, e internos, os testículos, os epidídimos, os canais deferentes, as glândulas seminais e a próstata. 3 ARLEN É o processo pelo qual se torna possível a continuidade das espécies. Esta pode ser sexuada ou assexuada. A reprodução assexuada é aquela em que organismos vivos são capazes de se reproduzirem por si só . A reprodução Sexuada exige para sua concretização a intervenção de dois indivíduos ou organismos que devem ser de diferentes sexos. REPRODUÇÃO 4 YANO 5 YANO É uma bolsa frouxa e enrugada. FUNÇÃO Além da simples sustentação dos testículos, exerce importante papel na regulação de temperatura local em relação ao ambiente. Sendo formada de tecido elástico e musculatura lisa, contrai-se quando exposta ao frio para aproximar os testículos do corpo, e relaxa-se no calor. ESCROTO Responsáveis por secretar substâncias que atuam no impulso sexual e nas características masculinas, além de produzir espermatozoides, células masculinas responsáveis pela reprodução. Iniciam sua atividade por volta dos dez ou onze anos, época em que começa a apresentar modificações no corpo; e a produção de espermatozoides só se dá após a puberdade. TESTÍCULOS 6 YANO 7 YANO Compostas pelo epidídimo, que fica sobre os testículos e serve de deposito para os espermatozoides. É de onde parte o canal deferente que emerge do epidídimo, penetra na cavidade abdominal e conecta-se com o ducto ejaculatório. VIAS ESPERMÁTICAS 8 YANO 9 THAYS EPIDÍDIMO O epidídimo é responsável pela: Coleta, Armazenamento, Amadurecimento dos espermatozoide produzidos nos testículos Ele consiste em um delgado ducto e, é uma estrutura em forma de C, aproximadamente 4 a 6 m de comprimento, altamente contorcido, dobrado em um espaço de somente 7 cm de comprimento. Esta estrutura pode ser dividida em três partes: cabeça, corpo e cauda. 10 THAYS O ducto deferente é a continuação da cauda do epidídimo e conduz os espermatozoide até o ducto ejaculatório. O conjunto de estruturas que passam pelo canal inguinal, incluindo-se o ducto deferente dá-se o nome de funículo espermático. 11 THAYS DUCTO DEFERENTE 12 THAYS 12 As Artérias são em número de três: Artéria Testicular Artéria do Ducto Deferente Artéria Cremastérica 13 THAYS É formado pela junção do ducto deferente com o ducto de vesicula seminal, Das vias condutoras do espermatozoide é o ducto ejaculatório de pequeno calibre que atravessa o parênquima da próstata e cai na parte prostática da uretra em uma saliência, denominada colículo seminal. DUCTO EJACULATÓRIO 14 THAYS 15 THAYS É um canal comum para micção e ejaculação medindo em torno de 20 cm de comprimento. Tem seu inicio no óstio interno da uretra, atravessando a próstata, o assoalho pélvico e o pênis, terminando na extremidade deste orgão pelo óstio externo da uretra. URETRA 16 THAYS 17 THAYS VESÍCULA SEMINAL Duas bolsas membranosas lobuladas. Fundo da bexiga e o reto, obliquamente acima da próstata. Elaboram um liquido para ser adicionado na secreção dos testículos 18 FÁBIO Secretam um liquido que contem frutose (monossacarídeo), prostaglandinas e proteínas de coagulação (vitamina C). Neutraliza o ambiente ácido da uretra masculina e trato genital feminino. O líquido secretado pelas vesículas seminais normalmente constitui 60% do volume de sêmen FUNÇÕES DAS VESÍCULA SEMINAL 19 FÁBIO 20 FÁBIO Vista Lateral da Vesícula Seminal 21 FÁBIO PRÓSTATA 22 FÁBIO Órgão exclusivo masculino. Tamanho aproximado a uma ameixa . Peso aproximado a 20 gramas Está localizada abaixo da bexiga, na frente do reto Secreta um líquido que se junta à secreção da vesícula seminal para formar o sêmen (esperma). Auxilia no transporte dos espermatozoides, produzidos nos testículos até a sua ejaculação durante o orgasmo. Transforma o principal hormônio masculino - a testosterona - em didrotestosterona FUNÇÕES DA PRÓSTATA 23 FÁBIO CÂNCER DE PRÓSTATA E O TOQUE RETAL. 24 FÁBIO Duas formações pequenas, arredondadas. Comparadas com o tamanho de uma ervilha. Localizam-se inferiormente a próstata e drenam suas secreções (Mucosa) para a parte esponjosa da uretra. CURIOSIDADE Sua secreção é semelhante ao muco, entra na uretra durante a excitação sexual. Constituem 5% do liquido seminal. GLÂNDULAS BULBO-URETRAIS 25 FÁBIO GLÂNDULAS BULBO-URETRAIS 26 FÁBIO FUNÇÕES DAS GLÂNDULAS BULBO-URETRAIS Protege os espermatozoides. Lubrifica a extremidade do pênis e o revestimento da uretra. 27 FÁBIO Fluido orgânico. Transporta os espermatozoides até o local de fertilização na fêmea. SÊMEN 28 FÁBIO CARATERÍSTICAS DO SÉMEN HUMANO Cremoso, espumoso, esbranquiçado e opalino. Períodos de abstinência sexual deixam o esperma amarelado (possivelmente pelo processo de morte e necrose de células haploides mais antigas acumuladas). É composto por uma mistura de secreções testiculares, vesículas seminais, próstata e glândula de Cowper. CURIOSIDADE Em volume, a ejaculação de um homem sadio varia entre 3,5 e 5 ml. Volumes em torno de 0,5 ml são, em sua maioria, patológicos. Seu pH encontra-se na faixa de 8,1 a 8,4. São considerados normais 200 a 600 milhões de espermatozoides por ejaculação. Um único ml de esperma contém de 60 a 120 milhões de espermatozoides. 29 FÁBIO O QUE É PÊNIS? 30 ARLEN Partes Internas: Corpos Cavernosos; Corpo Esponjoso; Uretra. ANATOMIA PENIANA 31 ARLEN Partes Externas: Cabeça, Corpo e Raiz 32 ARLEN CURIOSIDADE Cirurgia chamada postectomia (popularmente conhecida por circuncisão. Fatores que levam a uma pessoa realizar as Postectomia: Culturais, Religiosas, Estéticas ou Higiene 33 ARLEN CONDIÇÃO DA FIMOSE 34 ARLEN ETAPAS DA POSTECTOMIA 35 ARLEN 36 ARLEN FISIOLOGIA PENIANA FUNÇÃO EXCRETORA FUNÇÃO REPRODUTORA 37 ARLEN 38 ARLEN CURIOSIDADE 39 ARLEN CANCRO MOLE DST causada pela bactéria Haemophilus ducreyi. Manifesta-se tipicamente como úlceras na região genital. 40 ARLEN O Haemophilus ducreyi é uma bactéria altamente contagiosa capaz de penetrar a pele através de microscópicas feridas, como aquelas causadas pelo atrito do ato sexual. A bactéria pode ser transmitida através do sexo pela via anal, vaginal ou oral MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS DO CANCRO MOLE 41 ARLEN O quadro clínico pode ser acompanhado de: SINTOMAS DO CANCRO MOLE DOR DE CABEÇA FEBRE FRAQUEZA 42 ARLEN TRATAMENTO DO CRANCO MOLE O cancro mole é tratado com medicamentos à base de antibióticos, sabonetes e medicações de uso local. Além do tratamento, deve-se realizar intensa higiene dos locais afetados. 43 ARLEN PREVENÇÃO DO CRANCO MOLE 44 ARLEN CLAMÍDIA Clamídia é uma (DST) causada pela bactéria Chlamydia trachomatis. 45 ARLEN Doença mais comum em todo o mundo SINTOMAS DE CLAMÍDIA Ardência ao urinar Dor abdominal Corrimento vaginal Corrimento peniano Penetração dolorosa durante o ato sexual, no caso de mulheres Sangramento intermenstrual e após a relação sexual Dor nos testículos Dor ou secreção retal Sintomas de doença inflamatória pélvica. No homens, os sintomas mais comuns de clamídia incluem: Ardência ou dor ao urinar. Saída de corrimento purulento pela uretra. Dor nos testículos Inchaço do saco escrotal. Proctite 46 ARLEN TRATAMENTO DE CLAMÍDIA 47 ARLEN PREVENÇÃO PARA CLAMÍDIA 48 ARLEN Clamídia não tratada pode levar a problemas mais sérios de saúde, como: Outras doenças sexualmente transmissíveis Doença inflamatória pélvica Epididimite Inflamação na próstata Contaminação de um recém-nascido, em caso de doença congênita Infertilidade Artrite reativa. COMPLICAÇÕES POSSÍVEIS DA CLAMÍDIA 49 ARLEN Sistema Genital Feminino É formado por órgãos externos, a vulva, e internos, a vagina, o útero, um par de tubas uterinas e um par de ovários 50 MARIANA SISTEMA REPRODUTOR FEMININO 51 MARIANA GLÂNDULAS MAMÁRIAS 52 MARIANA PERÍNEO 53 MARIANA Órgãos Pélvicos: Bexiga Útero Reto Uretra Vagina Ânus Patologias: Incontinência Urinária e Fecal Retenção Urinária Algias Pélvicas Disfunções sexuais 53 54 LOREN OVÁRIO O ovário é liso e rosado no vivente, mas depois torna-se branco-acinzentado e rugoso devido ás cicatrizes deixadas subsequentes ovulações. Produzem os gametas femininos ao final da puberdade. Os ovários produzem hormônios (hormônios sexuais), também possuí a função de regular a menstruação. 55 LOREN Ovário policístico: É um distúrbio endócrino que provoca alteração dos níveis hormonais, levando à formação de cistos nos ovários que fazem com que eles aumentem de tamanho. É uma doença caracterizada pela menstruação irregular, alta produção do hormônio masculino (testosterona) e presença de micro cistos nos ovários. 56 LOREN CURIOSIDADES 1ª Ovulação: O ovário é liso e rosado. Depois torna-se branco-acinzentado e rugoso. Na velhice diminui de tamanho. Por volta dos 50 nos (não há mais formação de óvulos pelo ovário). 57 LOREN 58 LOREN 59 LOREN 60 LOREN A extremidade superior do corpo do útero, ou seja, a parte que se situa acima da implantação das tubas uterinas, tem o nome de fundo do útero. A parte superior ao istmo recebe o nome de corpo do útero. Na parte media, o útero apresenta um estrangulamento denominado istmo do útero. O cérvix (cérvice ou colo do útero) é a porção inferior e estreita do útero, quando ele se une com a porção final superior da vagina. 61 LOREN CÂNCER DE COLO DO ÚTERO 62 LOREN 63 LOREN O Sistema Reprodutor Feminino está localizado no interior da cavidade pélvica e é constituído por: 2 ovários 2 tubas uterinas 1 útero 1 vagina 1vulva TUBAS UTERINAS 64 VANESSA OVÁRIO TUBAS UTERINAS ÚTERO VAGINA CÉRVIX 65 VANESSA 66 VANESSA As tubas uterinas são aquelas que transportam os óvulos que romperam a superfície do ovário para a cavidade do útero. São dois canais finos que saem de cada lado do fundo do útero e terminam com as extremidades próximas aos ovários. Transportam os óvulos que romperam a superfície do ovário. Nela, os espermatozoides passam em direções opostas. A fecundação ocorre dentro dela. Localização: bordas superior do ligamento largo o útero. TUBAS UTERINAS 67 VANESSA Possui um revestimento mucoso bem pregueado com o epitélio colunar simples e ciliado. O restante da parede da tuba uterina possui uma submucosa de tecido conjuntivo e uma camada e músculo liso. Aproximadamente 12 cm de comprimento. TUBAS UTERINAS 68 VANESSA A tuba é subdividida em 4 partes: Infundíbulo Ampola Istmo Intramural 69 VANESSA INFUNDÍBULO Extremidade distal de cada tuba. Abre-se próximo ao ovário. 70 VANESSA AMPOLA Considerada o local onde normalmente se processa a fecundação do óvulo pelo espermatozoide. Parte principal do órgão. 71 VANESSA Istmo da Tuba Continuação da ampola Curta e estreitada Dirige-se para o corpo do útero Abre-se na cavidade uterina pelo óstio uterino da tuba uterina É o lugar onde há menos contrações rítmicas. 72 VANESSA Intramural Parte da tuba uterina, ou seja, forma o segmento do tubo que se localiza na parede do útero. 73 VANESSA Gravidez Tubária ou Ectópica Ectópica significa "no lugar errado", portanto é uma gestação que se desenvolve fora do útero 74 VANESSA VAGINA 75 VANESSA A vagina é um espaço tubular fibromuscular, recoberto com uma mucosa pregueada, com aproximadamente 10 cm de comprimento. Ela faz a comunicação entre a vulva e o útero. Suas funções são: Saída ao fluxo menstrual; Receber o pênis durante a relação sexual; Formar o canal do parto. Obs: Devido a essa ultima função, a vagina possui grande elasticidade. Funções da Vagina É a parte do trato genital que fica dentro da pelve. Canal responsável pelo nascimento e liberação do feto durante o parto. Responsável por receber o pênis durante a cópula. A parede muscular é formada por duas camadas finas, sendo uma interna circular e outra externa longitudinal sendo bastante resistentes. 76 VANESSA GLÂNDULA DE BARTHOLIN Localizada em cada lado dos lábios menores da vagina (uma de cada lado). Libera o fluido lubrificante RUGAS VAGINAIS Pequenas pregas. 77 VANESSA O hímen apresenta-se como um orifício por onde a menstruação se exterioriza, este orifício por ser central ou múltiplo. HÍMEN 78 VANESSA CLITÓRES É a parte mais sensível dos órgãos sexuais externos. Fica no ponto onde os pequenos lábios se unem, na parte superior da vulva. Composto de tecido erétil – aumenta quando estimulado sexualmente. Região bastante sensível. 79 VANESSA CLITÓRES 80 VANESSA Atua como porta para o útero, e fornece proteção ao abrir e fechar as bordas da vulva – lábios maiores e menores. Delimitada e protegida por duas pregas cutâneo-mucosas intensamente irrigadas e inervadas – os lábios maiores: recobertos por pêlos pubianos. Mais internamente, outra prega cutâneo-mucosa envolve a abertura da vagina – os lábios menores: protegem a abertura da vagina. Na vulva também está o clitóris, formado por tecido esponjoso erétil. VULVA 81 VANESSA 82 VANESSA 83 ROSIANE MONTE PÚBIS Coxim gorduroso acima do osso do púbis da mulher. ÓSTIO EXTERNO DA URETRA É o orifício externo da uretra, por onde sai a urina ÓSTIO EXTERNO DA VAGINA Abertura da vagina. Recoberta pela membrana himeral. Duas pregas alongadas abaixo do monte da pube. São correspondentes ao saco escrotal do homem. LÁBIOS MAIORES 84 ROSIANE 84 LÁBIOS MENORES Duas pequenas pregas de pele localizadas entre os lábios maiores, uma de cada lado da vagina. Encontram-se escondidos pelos lábios maiores. 85 ROSIANE 86 ROSIANE CISTO NO OVÁRIO Cistos de ovários são bolsas cheias de líquidos que se formam sobre ou dentro do ovário. A maior parte dos casos de cistos de ovário passa desapercebida, pois não manifestam sintomas. Os sintomas que ocorrem normalmente são dor ou irregularidade no período menstrual 87 ROSIANE 88 ROSIANE Existem diversos tipos de cistos ovarianos. O mais comum deles é o cisto funcional, que também possuem dois tipos distintos: os foliculares e os lúteos. Os outros tipos de cistos existentes não estão relacionados ao ciclo menstrual e são bem menos comuns. São os casos dos cistos dermoide, cistadenoma. TIPOS DE CISTOS 89 ROSIANE Todo mês, durante o ciclo menstrual, um folículo cresce no ovário. Os folículos são o local onde o óvulo se desenvolve. Na maioria dos meses, um óvulo é liberado deste folículo, num processo conhecido como ovulação. Se o folículo não conseguir abrir e liberar o óvulo, o líquido permanece dentro dele e origina um cisto. Isto é chamado de cisto folicular. Já o cisto de corpo lúteo ocorre após o óvulo ter sido liberado de um folículo. Esses geralmente contêm uma pequena quantidade de sangue. CISTO FUNCIONAL 90 ROSIANE Alguns fatores são considerados de risco para uma mulher vir a desenvolver cistos de ovário: Histórico familiar de cistos ovarianos funcionais Uso de medicamentos para impulsionar a ovulação FATORES DE RISCO 91 ROSIANE A maior parte dos casos de cistos de ovário passa desapercebida, pois não manifestam sintomas. Os sintomas que ocorrem normalmente são dor ou irregularidade no período menstrual. É provável que um cisto ovariano cause dor se: Aumentar de tamanho Sangrar Romper-se Sofrer uma colisão durante a relação sexual For torcido ou provocar a torção das trompas de Falópio. Entre outros, os sintomas dos cistos ovarianos são: Inchaço no abdômen SINTOMAS DE CISTO DE OVÁRIO 92 ROSIANE Dor ao evacuar Dor na pélvis pouco antes ou depois do início do período menstrual Dor durante as relações sexuais ou dor pélvica ao mover-se Dor pélvica - dor leve e constante Dor pélvica súbita e forte, frequentemente acompanhada de náusea e vômito, podendo ser um sinal de torção do suprimento sanguíneo do ovário ou de ruptura de um cisto acompanhada de sangramento interno. Os cistos foliculares não costumam provocar alterações nos períodos menstruais, sendo mais frequentes com cistos de corpo lúteo. Alguns cistos podem provocar náuseas ou sangramentos SINTOMAS DE CISTO DE OVÁRIO 93 ROSIANE O tratamento depende muito da idade da paciente, dos sintomas do tamanho e do tipo do cisto. Muitas vezes, o cisto desaparece por conta própria, dispensando a terapia. Isso pode demorar alguns meses. Para garantir que o cisto se foi completamente, ele poderá pedir ultrassons e exames pélvicos periódicos. Caso esta não seja uma opção ou caso o cisto não vá embora sozinho, existem outros meios para tratar a doença. Confira: Nem todo cisto precisa de cirurgia Anticoncepcionais costumam ser uma opção para evitar que novos cistos se desenvolvam nos ovários Cirurgia de retira de cistos também pode ser uma alternativa, mas geralmente o médico só recorre a esse tipo de intervenção quando não há outra opção. No entanto, pode ser também a única solução caso o cisto seja grande demais, não seja funcional ou esteja crescendo. OBS: Caso o cisto seja cancerígeno, talvez seja necessário extrair ambos os ovários. TRATAMENTO DE CISTO DE OVÁRIO 94 ROSIANE Não há uma forma realmente eficaz de se prevenir cistos no ovário, mas é possível realizar exames com frequência para detectar o problema precocemente e iniciar o tratamento o quanto antes. Além disso, caso a pessoa não esteja tentando engravidar e apresente cistos com frequência, você pode evitá-los ministrando hormônios (pílulas anticoncepcionais, por exemplo), que previnem o crescimento dos folículos. PREVENÇÃO 95 ROSIANE Também chamada de monilíase vaginal, é uma infecção ginecológica provocada pelo fungo Candida albicans. CURIOSIDADE Essa micose é tão comum que 3 em cada 4 mulheres terão pelo menos um episódio de candidíase vaginal ao longo da vida. CANDIDÍASE VAGINAL 96 ROSIANE A Candida albicans provoca um quadro de inflamação na vagina e na vulva (parte exterior da vagina), motivo pelo qual ela também é conhecida como vulvovaginite por Candida. A inflação genital da candidíase caracteriza-se pelos sinais e sintomas de vermelhidão local, intensa coceira e corrimento vaginal. 97 ROSIANE SINTOMAS DA CANDIDÍASE VAGINAL Prurido vulvar (coceira vaginal) é o sintoma mais importante da candidíase. Ardência ou dor na região vaginal também são comuns e podem ser acompanhadas por disúria (dor ao urinar) ou dispareunia (dor durante o ato sexual). Outros sinais frequentes são a vermelhidão na região da vulva e o corrimento vaginal. O corrimento da candidíase vaginal é habitualmente leitoso, ou tipo queijo cottage, e sem odor. Os sintomas da candidíase podem se agravar nos dias que antecedem a descida da menstruação. 98 ROSIANE Os casos mais simples de candidíase vulvovaginal podem ser tratados com cremes de aplicação vaginal, entre eles o cotrimazol, nistatina e miconazol. TRATAMENTO DA CANDIDÍASE VAGINAL 99 ROSIANE OBRIGADO PELA ATENÇÃO DE TODOS!
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