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HISTÓRIA DO BRASIL COLONIAL Simulado: CEL0515_SM_201501015435 V.1 Fechar Aluno(a): VANDO DOS SANTOS Matrícula: 201501015435 Desempenho: 10,0 de 10,0 Data: 03/05/2016 12:55:26 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201501266246) Pontos: 1,0 / 1,0 Nas comemorações do quinto centenário da descoberta do Brasil teve início uma discussão historiográfica que questionava e rejeitava a palavra "descobrimento". Dentre essas novas correntes historiográficas, uma corrente defendia o "achamento", enquanto outra preferia "encontro" e outra, ainda, "invasão". Todas elas apresentam suas razões para essa defesa. Assinale, abaixo, qual a explicação que NÃO representa nenhuma dessas novas correntes que se opõem ao "descobrimento". O Tratado de Tordesilhas dá claros indícios de que havia o conhecimento de que existiam novas terras no local onde foi traçada a linha imaginária do Meridiano de Tordesilhas. Para reforçar a tese contrária ao descobrimento "por acaso", há mapas chineses, do tempo de suas expedições exploratórias no século XIII onde podemos observar a representação dos continentes africano, australiano e americano, assim como já está representada a forma circular da Terra. Podese dizer que o descobrimento do Brasil ocorreu por acaso, em virtude de uma calmaria que a expedição de Cabral encontrou pelo caminho que o afastou de sua rota original, fazendo com que viesse descobrir o Brasil. Para uma corrente mais próxima à Antropologia, os habitantes das Américas eram, na época dos descobrimentos, superiores, em número, aos habitantes da Europa. No século XIX, o continente americano era considerado pouco habitado. Logo, o que ocorreu entre a época dos descobrimentos e o século XIX foi a aniquilação desses povos. Portanto, para essa corrente, não houve o descobrimento das Américas, mas uma invasão. Para o historiador espanhol Sanchez de la Cuesta, o que aconteceu em 1500 foi um encontro, isto é um contato entre povos, culturas e civilizações. Gabarito Comentado. 2a Questão (Ref.: 201501638755) Pontos: 1,0 / 1,0 Segundo Sérgio Buarque de Holanda, no livro Raízes do Brasil, os portugueses eram dotados de um "espírito aventureiro" essencial para empreender a busca pelo caminho das Índias. Vários fatores contribuíram, segundo o autor, para o pioneirismo português na descoberta de novas terras no período moderno. Qual dessas alternativas NÃO se relaciona ao pensamento do autor em questão: a falta de uma hierarquia mais rígida naquela sociedade, onde a burguesia nascente acabou por adotar os valores da nobreza. a vontade de enriquecer sem muito esforço e trabalho, em função da ausência de uma "ética protestante", comum em outras regiões da Europa. a ausência do feudalismo em Portugal, que permitiu a ousadia portuguesa . a presença de rupturas traumáticas entre a burguesia nascente e a nobreza, tendo cada grupo social pensamentos, modo de agir e viver completamente distintos. a presença de alianças e interesses entre a burguesia e parte da nobreza que apoiava a Revolução de Avis. Gabarito Comentado. Gabarito Comentado. 3a Questão (Ref.: 201501265127) Pontos: 1,0 / 1,0 Caio Prado Jr, em Sentido da Colonização, analisa o Pacto Colonial e conclui que: A grande questão para Caio Prado é comprovar a falta total de autonomia das colônias frente suas metrópoles, por essa razão ele chega à outra importante conclusão, a economia colonial é voltada para comercializar com cidades e províncias vizinhas logo, não existiria um mercado interno no Brasil colonial; a grande questão para Caio Prado é comprovar a falta de autonomia das colônias frente suas metrópoles, a economia na colônia só existia para atender as necessidades da metrópole, por essa razão ele chega à outra importante conclusão, a economia colonial é voltada para si mesma; a grande questão para Caio Prado é comprovar a falta de autonomia das colônias frente às outras colônias, a economia na metrópole só existia para atender as necessidades da colônia, por essa razão ele chega à outra importante conclusão, a economia colonial é voltada para o mercado externo e não para comercializar com cidades e províncias vizinhas logo, não existiria um mercado interno no Brasil colonial. a grande questão para Caio Prado é comprovar o excesso de autonomia das colônias frente suas metrópoles, a economia na colônia não existia para atender as necessidades da metrópole, por essa razão ele chega à outra importante conclusão, a economia colonial é voltada para o mercado externo e não para comercializar com cidades e províncias vizinhas logo, não existiria um mercado interno no Brasil colonial; a grande questão para Caio Prado é comprovar a falta de autonomia das colônias frente suas metrópoles, a economia na colônia só existia para atender as necessidades da metrópole, por essa razão ele chega à outra importante conclusão, a economia colonial é voltada para o mercado externo e não para comercializar com cidades e províncias vizinhas logo, não existiria um mercado interno no Brasil colonial; Gabarito Comentado. 4a Questão (Ref.: 201501057985) Pontos: 1,0 / 1,0 A colonização do Brasil foi fundamentada na estrutura monopolista do sistema colonial. Isto significa que: Portugal vendia produtos agrícolas as colônias e comprava destas produtos manufaturados. Os setores de exploração da América portuguesa reservavamse diretamente ao benefício da metrópole. O Brasil tinha liberdade para comercializar com as nações amigas de Portugal. A exploração da América portuguesa visava o desenvolvimento industrial de Portugal e das suas demais colônias. O comércio ultramarino tinha como objetivo desenvolver o sistema econômico da Companhia das Índias Ocidentais. Gabarito Comentado. 5a Questão (Ref.: 201501057854) Pontos: 1,0 / 1,0 De acordo com Stuart B. Shwartz em Segredos internos. Engenhos e escravos na sociedade colonial 15501835, a canadeaçúcar vinha sendo cultivada na Península Ibérica desde o tempo da conquista dos mouros, e já em 1300 vendiase em Bruges o açúcar da mulçumana Málaga. Desta forma podese afirmar que: O Brail foi o primeiro território dominado por Portugal a produzir açúcar. As colônias portuguesas da Ásia eram as principais produtoras de açúcar. O comércio do açúcar não tinha grande importância para a economia portuguêsa devido a grande existência de metais preciosos em sua colônia. O Brasil comercializava açucar com Málaga e Portugal através de intermédio da Espanha. A introdução do açúcar no Brasil representou o desenvolvimento de uma instituição que já era integrada a vida econômica de Portugal. Gabarito Comentado. 6a Questão (Ref.: 201501112749) Pontos: 1,0 / 1,0 A montagem da colônia portuguesa na região que hoje é o Brasil foi parte de um projeto que se integrava à dinâmica do desenvolvimento europeu da época. Analise as proposições a seguir: I O Brasil, dentro do contexto da mentalidade mercantilista, era apenas a colônia que vivia em função de um mercado externo. II A divisão do território em Capitanias Hereditárias foi o primeiro grande passo rumo à afirmação efetiva e definitiva da colonização do Brasil. III A instituição do sistema de GovernoGeral, em 1548, suprimiu definitivamente a divisão da colônia em capitanias hereditárias, pois correspondia melhor à definição absolutista do Estado metropolitano. IV A grande propriedade monocultora escravista foi a célula fundamental da exploração agrária. Estão corretas apenas: I, II e IV III e IV I, II e III II e III II, III e IV Gabarito Comentado. 7a Questão (Ref.: 201501265129) Pontos: 1,0 / 1,0 No século XVI iniciase uma crise de sucessão do trono português. O então rei D. Sebastião procurou fazer uma verdadeira cruzada no Marrocos, no entanto, na batalha AlcácerQuibir em 1578, o rei de Portugal desapareceu, dando origem a crise sucessória no trono de Portugal. Então, noperíodo de 1580 até 1640 Portugal e Espanha, por possuírem o mesmo rei, configuraram o período conhecido como: União das Nações Ibéricas; União Imperial; União da Península Ibérica. União Ibérica; União Cibernética; Gabarito Comentado. 8a Questão (Ref.: 201501266249) Pontos: 1,0 / 1,0 Em 1624, os holandeses tentaram tomar Salvador, mas foram expulsos. Em 1630, os holandeses retornaram e conseguiram tomar a capital de Pernambuco, na época, Olinda. Assinale, dentre as respostas abaixo, aquela que melhor explica invasão: A invasão holandesa está relacionada às relações que Portugal mantinha com a Inglaterra, inimiga da Holanda. A invasão holandesa a Pernambuco estava ligada às Guerras Religiosas na Europa uma vez que a Holanda, budista, estava em luta pela sua independência com a Espanha, católica. A invasão holandesa está ligada à decisão de Felipe II, da Espanha, de proibir que Portugal e suas colônias negociassem açúcar com a Holanda. A invasão holandesa à Olinda está relacionada à amizade entre a Holanda e a Inglaterra que, por esse motivo, apóia a invasão holandesa com vistas nos lucros que o açúcar pernambucano traria a ambos os países. A invasão holandesa a Pernambuco estava inserida nas disputas entre países europeus geradas pela Guerra dos 30 Anos, na Europa. Gabarito Comentado. 9a Questão (Ref.: 201501112751) Pontos: 1,0 / 1,0 Sobre o escravismo no Brasil, é correto afirmar: Os ganhadores urbanos eram cativos empregados nas mais diversas atividades, aos quais os proprietários facilitavam uma relativa liberdade de ação, em troca da entrega de uma renda fixa diária, semanal ou mensal. Os quilombolas viviam exclusivamente de saques nas propriedades rurais e praticavam a mineração clandestina. Com a chegada da família real, os escravos tiveram melhores condições de vida, vestiam roupas mais finas, calçavam botas ou sapatilhas. Os índios foram escravizados em pequena escala e nenhum deles foi exportado para outro continente. Apesar das péssimas condições em que viviam os cativos, não há registro de que passavam fome. Tiravam o alimento da própria roça. Gabarito Comentado. 10a Questão (Ref.: 201501265130) Pontos: 1,0 / 1,0 Luiz Felipe Alencastro discute a administração das rotas comerciais, observando que não só havia excedente econômico, mas que ele fugia ao controle de Portugal. Logo, não devemos entender o pacto colonial como uma espécie de lei que fora sempre respeitada. Assinale a alternativa que melhor explica a tese de Alencastro. o excedente muitas vezes acabava sendo consumido pelos colonos ou vazava pelo ralo do comércio regional. O autor ainda aponta que produtos foram negociados inclusive entre as colônias de Portugal, como Moçambique, por exemplo. o excedente muitas vezes acabava sendo consumido somente pela coroa portuguesa. O autor ainda aponta que produtos foram negociados inclusive entre as colônias de Portugal, como Moçambique, por exemplo; Não havia excedente, pois tudo acabava sendo consumido pelos colonos ou vazava pelo ralo do comércio regional. O autor ainda aponta que produtos foram negociados inclusive entre as colônias de Portugal, como Moçambique, por exemplo; o excedente muitas vezes acabava sendo consumido pelos colonos ou vazava pelo ralo do comércio regional. O autor ainda aponta que produtos foram negociados somente dentro da colônia; o excedente muitas vezes acabava sendo consumido pelos colonos ou vazava pelo ralo do comércio regional. O autor ainda aponta que produtos foram negociados somente entre as colônias de Portugal, como Moçambique, nunca com a Europa; Gabarito Comentado.
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