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LIQUENS Ana Paula de souza Gonçalves Dias Amanda Monteiro Bárbara dos Santos Lima Beatriz Silva Alves Jário de lima Pina Juliana Rodrigues de Lima Pollyana Cavalcanti Universidade Federal Rural de Pernambuco DEFINIÇÃO O QUE SÃO LINQUENS??? Liquens são musgos??? São parasitas??? DEFINIÇÃO Fonte: Google Fonte: Google Os liquens são associações simbióticas entre fungos (micobiontes) e algas (fotobiontes) DEFINIÇÃO Quais os fungos que formam liquens? 98% de ascomicetos 2% de basidiomicetos DEFINIÇÃO Quais as algas que vivem em simbiose com liquens? • Clorófitas • Cianobactérias DEFINIÇÃO Trebouxia sp. Nostoc sp Amplamente distribuídos Tamanhos variados Coloração variada Existem aproximadamente 20 000 espécie conhecidas DEFINIÇÃO ESTRUTURA ESTRUTURA A alga produz substâncias utilizadas na nutrição dos fungos. O fungo protege a alga, mantendo em um ambiente úmido e favorável. RELAÇÃO SIMBIÓTICA Relação entre micobionte e fotobionte: Reino monera Cianobactérias Reino protista Algas verdes Reino Fungi Fungos Parasitismo ou mutualismo? RELAÇÃO SIMBIÓTICA Folhosos RELAÇÃO SIMBIÓTICA Fruticoso Crustoso Figura: Relação entre fungo e alga nos principais tipos morfológico de liquens Líquens filamentosos Líquens crostosos Líquens foliosos Líquens fruticosos Líquens dimórficos CLASSIFICAÇÃO Línquens filamentosos CLASSIFICAÇÃO Este é um dos tipos mais simples de talo, formado por filamentos frouxos e entrelaçados. CLASSIFICAÇÃO Línquens crostosos Apresentam uma estrutura dorsiventral, geralmente bastante achatados. CLASSIFICAÇÃO CLASSIFICAÇÃO Línquens foliosos Este tipo de talo também apresenta estrutura dorsiventral, porém diferencia-se do talo crostoso por ser geralmente menos aderido ao substrato e por poder apresentar um córtex inferior. CLASSIFICAÇÃO CLASSIFICAÇÃO Línquens fruticosos São formados por ramos, que podem ser simples, divididos, cilíndricos ou achatados. CLASSIFICAÇÃO CLASSIFICAÇÃO Líquens com Talos Esquamuloso e dimórfico O esquamuloso é formado por pequenas escamas agregadas, Já o talo dimórfico é a combinação crostoso-fruticoso ou escamoso-fruticoso. CLASSIFICAÇÃO Sorédio - Propágulos Isídios Fragmentação REPRODUÇÃO ASSEXUADA Não apresenta reprodução sexuada Forma de Apotécio micobiontes forma conídios, ascósporos ou basidiósporos REPRODUÇÃO Onde podemos encontrá-los ? Liquens saxícolas HABITAT Liquens terrícolas HABITAT Liquens epífitos HABITAT ECOLOGIA Sucessão ecológica: líquens são espécies pioneiras ECOLOGIA Alimentação das Renas: habitam o Tundra, um dos biomas mais frios USO POPULAR Como alimentação pelos japoneses Líquens usados para fins medicinais Líquens associados às cascas de plantas medicinais Gênero Usnea, popurlamente conhecido como “Erva-da-pedra” Liquens como bioindicadores: Usados desde o século 19; Alta sensibilidade à poluição atmosférica. ECOLOGIA Efeitos da poluição atmosférica nos liquens: Alterações nos processos metabólicos Inibição do crescimento e desenvolvimento do talo Mudanças anatômicas e morfofisiológicas ECOLOGIA Foi Possível entender que a simbiose liquênica é um tipo de mutualismo em que ambos os componentes se beneficiam da associação. Possuem uma imensa diversidade de talos, tamanhos e cores variadas e tipos de relação que ocorrem nas cerca de 20 mil espécies de liquens conhecidas. Desempenham um papel importante como bioindicadores ambientais, industrias de cosméticos, medicina popular e alimntação. CONSIDERAÇÕES FINAIS É triste pensar que a natureza fala e que o gênero humano não a ouve. Victor Hugo
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