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BREVE LISTA DE ESTRUTURAS PARA SEREM IDENTIFICADAS E ASSOCIADAS ÀS FUNÇÕES DE CADA REGIÃO DOS ÓRGÃOS DA AUDIÇÃO 1. Hélice 2. Anti-hélice 3. Trago 4. Antitrago 5. Incisura intertrágica 6. Incisura supratrágica 7. Fossa escafoide 8. Fossa triangular 9. Concha – cimba e cava 10. Abertura externa do meato acústico externo 11. Lóbulo da orelha 12. Eminência da fossa escafoide 13. Eminência da fossa triangular 14. Eminência da cimba 15. Eminência da cava 16. Tubérculo auricular 17. Região da escama 18. Região mastoidea 19. Região timpânica 20. Meato acústico externo ósseo – abertura externa. Permite a fixação da parte cartilagínea do meato. 21. Lâmina timpânica do osso temporal. Forma a parede inferior (o soalho) do meato acústico externo. Aloja a cabeça da glândula parótida. 22. Fossa mandibular. Permite a articulação do côndilo da mandíbula. 23. Processo mastóide. Ponto de inserção muscular do músculo Esternocleidomastoideo. Local preferencial utilizado para a estimulação da orelha por via óssea. 24. Processo estilóide. Permite a fixação de ligamentos suspensórios da laringe. 25. Forame jugular. Permite a passagem da veia jugular e dos nervos IX, X e XI. 26. Fossa jugular. Além de alojar o bulbo da veia jugular, sua parede superior forma o soalho da cavidade timpânica. 27. Canal carótido. Além de permitir a passagem da artéria carótida interna, sua parede posterior forma a parede anterior da cavidade timpânica. 28. Fissura músculo-tubária. Permite a passagem da tuba faringo-timpânica e do músculo tensor do tímpano. 29. Semicanal para o m. tensor do tímpano. Aloja o tendão do m. tensor do tímpano. 30. Parte óssea da tuba faringo-timpânica. Porção patente da tuba faringotimpânica, complementa o trajeto da tuba da faringe até a parede anterior da cavidade timpânica. 31. Tégmen timpânico. Separa a cavidade timpânica da cavidade craniana. 32. Fossa trigeminal. Aloja o gânglio do nervo trigêmeo. 33. Forame oval. Permite a passagem do ramo mandibular do nervo trigêmeo. 34. Sulco do seio sigmóide. Aloja o seio sigmóide da dura-máter. 35. Epitímpano. Aloja a cabeça do martelo e o corpo da bigorna (articulação íncudo-malear). 36. Mesotímpano. Aloja o manúbrio do martelo, processo longo da bigorna e o estribo. Permite a passagem do nervo corda do tímpano. 37. Hipotímpano. Coleta secreções da cavidade timpânica. 38. Parede carotídea 39. Parede labiríntica 40. Parede mastóidea 41. Parede membranácea 42. Óstio timpânico da tuba faringo-timpânica. Permite a entrada de ar e a saída de secreções da cavidade timpânica. 43. Processo cocleariforme. Permite a mudança de direção do tendão do músculo tensor do tímpano de medial para lateral. 44. Ádito do antro. Permite a comunicação da cavidade timpânica com o antro mastoide (timpânico). A sua margem inferior permite a fixação do processo curto da bigorna. 45. Fossa da bigorna. Permite a articulação do processo curto da bigorna à margem inferior do adito do antro. 46. Eminência piramidal. Aloja o ventre muscular do músculo estapédio. 47. Meato acústico externo – abertura interna. Permite a fixação da membrana timpânica. 48. Sulco timpânico. Permite a fixação da parte tensa da membrana timpânica. 49. Incisura timpânica ou de Rivinus. Permite a fixação da parte flácida da membrana timpânica. 50. Lâmina lateral do recesso epitimpânico. Delimita lateralmente o ático. 51. Antro timpânico (mastóide). Espaço que permite a distribuição de ar para as demais regiões pneumáticas do osso temporal 52. Células aéreas (mastoideas e petrosas). Constituem um sistema de isolamento acústico do labirinto. Externamente, as regiões relacionadas são importantes pontos de inserção muscular além de formar, internamente, parte do neurocrânio. Juntamente com as paredes jugular e tegmentar, as paredes citadas delimitam a cavidade timpânica. As estruturas relacionadas formam o pavilhão auricular cuja função é a de coletar as ondas sonoras além de amplificar as frequências entre 500 e 4000 Hz. O meato acústico externo amplifica as frequências situadas em torno de 3000 Hz, além de afunilar os fenômenos vibratórios sobre a membrana timpânica. 53. Parte tensa da membrana timpânica 54. Parte flácida da membrana timpânica 55. Prega timpanomalear anterior 56. Prega timpanomalear posterior 57. Umbigo da membrana timpânica 58. Triângulo luminoso da membrana timpânica 59. Cabeça do martelo 60. Face articular do martelo 61. Colo do martelo 62. Manúbrio do martelo 63. Processo anterior do martelo 64. Processo lateral do martelo 65. Corpo da bigorna 66. Processo curto da bigorna 67. Processo longo da bigorna 68. Processo lenticular da bigorna 69. Face articular da bigorna 70. Cabeça do estribo 71. Colo do estribo 72. Face articular do estribo 73. Ramo posterior do estribo 74. Ramo anterior do estribo 75. Base ou platina do estribo 76. Região petrosa. Aloja o labirinto. 77. Vestíbulo. Aloja o sáculo e utrículo. 78. Janela do vestíbulo. Permite a articulação da base do estribo. 79. Óstio vestibular do aqueduto do vestíbulo 80. Óstio craniano do aqueduto do vestíbulo 81. Loja do saco endolinfático. Aloja o saco endolinfático 82. Eminência arqueada. Saliência do canal semicircular anterior 83. Canal semicircular anterior. Aloja o ducto semicircular anterior. 84. Óstio comum. Permite a passagem do ducto comum. 85. Óstio lateral do canal semicircular anterior. Aloja a ampola do ducto semicircular anterior. 86. Canal semicircular posterior. Aloja o ducto semicircular posterior. 87. Óstio inferior do canal semicircular posterior. Aloja a ampola do ducto semicircular posterior. 88. Eminência do canal semicircular lateral. Saliência do canal semicircular lateral na parede medial do tímpano. 89. Canal semicircular lateral. Aloja o ducto semicircular lateral. 90. Óstio posterior do canal semicircular lateral. Permite a passagem do ducto semicircular lateral. 91. Óstio lateral do canal semicircular lateral. Aloja a ampola do ducto semicircular lateral. 92. Promontório. Saliência da primeira espira da cóclea. 93. Óstio vestibular da cóclea. Permite a passagem do ducto de reunião. 94. Canal coclear. Aloja o ducto coclear. 95. Espira basal. Aloja a porção basal do ducto coclear. 96. Espira média. Aloja a porção média do ducto coclear. 97. Espira apical. Aloja a porção apical do ducto coclear. 98. Modíolo. Aloja o gânglio espiral e permite a passagem dos filamentos do nervo coclear. 99. Lâmina espiral óssea. Permite a fixação do ducto coclear e a passagem dos filamentos dendríticos do nervo coclear. 100. Helicotrema. Permite a comunicação da rampa vestibular com a rampa timpânica no ápice da cóclea 101. Janela da cóclea. Permite a fixação da membrana timpânica secundária. 102. Fossa piramidal. Aloja o óstio craniano do aqueduto da cóclea. 103. Óstio craniano do aqueduto da cóclea 104. Óstio coclear do aqueduto da cóclea 105. Meato acústico interno. Permite a passagem de vasos sangüíneos e nervos cranianos (VII e VIII). Aloja o Gânglio de Scarpa. 106. Lâmina (crista) transversa. Divide o meato acústico interno em área superior e inferior. 107. Óstio meatal do canal do nervo facial. Permite a passagem do nervo facial. 108. Canal do nervo facial. Aloja o nervo facial. 109. Forame estilo-mastóide. Permite a saída do nervo facial. 110. Área vestibular superior. Permite a passagem dos filamentos do nervo vestibular originados na mácula utricular e ampolas do ducto semicircular anterior e lateral. 111. Lâmina espiral foraminosa (trato espiral foraminoso). Permite a passagem dos filamentos axônicos do nervo coclear. 112. Área vestibular inferior. Permite a passagem dos filamentos do nervo vestibular originados na mácula sacular e ampolasdo ducto semicircular lateral e posterior. Oferecem um sistema amplificador da pressão sonora que permite a equalização de impedâncias do meio aéreo e do meio líquido do labirinto (casamento de impedâncias). O aqueduto do vestíbulo aloja o ducto endolinfático O aqueduto da cóclea permite a passagem de líquor para formar perilinfa. 113. Nervo vestibular. Conduz os impulsos nervosos originados nas máculas e cristas ampulares. 114. Nervo coclear. Conduz os impulsos nervosos originados nas células ciliadas internas e os impulsos motores para as células ciliadas externas. 115. Nervo facial. Seu componente eferente conduz impulsos nervosos também para o m. estapédio. 116. Nervo trigêmeo. Seu componente eferente conduz impulsos nervosos também para o m. tensor do tímpano. 117. Sulco bulbopontino. Separa o bulbo e a ponte e na sua porção látero-posterior penetra o VIII par de nervos cranianos. 118. Núcleos cocleares. Local de sinapse do nervo coclear. Inicia a analise sensorial complexa e diminuem os sinais de ruído de fundo. 119. Olivas. Os neurônios do complexo olivar superior respondem a diferenças de intensidade e tempo interaural. Codificam a direção do som no espaço e possibilitam a ativação do reflexo estapediano. 120. Colículos inferiores. Realizam o mapeamento da posição sonora e estão associados aos processos atencionais auditivos. 121. Braço do colículo inferior. Conduzem impulsos nervosos auditivos para o corpo geniculado medial. 122. Corpos geniculados mediais. Localizam e representam o espaço auditivo. 123. Giro temporal transverso anterior. Os neurônios corticais desta região registram, analisam, decodificam e codificam padrões sonoros complexos. Representam o espaço auditivo. Mantêm a atenção seletiva para estímulos auditivos baseados na posição da fonte sonora. Identificam estímulos indesejáveis e os inibem. Inibem respostas motoras a estímulos auditivos interferentes. Discriminam, armazenam e antecipa padrões temporais lógicos. Estocam apresentações sequenciais. Organizam respostas.
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