Buscar

doenças extra articulares fibromiangia, síndrome dolorosa miofacial, lupús eritematoso sistêmico

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

Fibromialgia, SDM e LES
Docente: Daniela Virote Müller
Discentes: Ane Caroline, Carolina Quadros, Caroline Stabile, Jaqueline Beck, Karine Colling, Luana Viveiros, Lucas Nunes, Mirelli Souza
Fisioterapia em Ortopedia Traumatologia e 
Reumatologia II
SDM – sindrome dolorosa miofacial
LES – lupos eritematoso sistemico
Fibromialgia
O que é?
	Síndrome clínica que se manifesta principalmente, com dor em todo o corpo.
Dor:
 Difícil definir se é nos músculos ou articulações
 Pacientes referem que não há lugar que não sintam dor
jaque
A Fibromialgia é uma síndrome clínica que se manifesta, principalmente, com dor no corpo 
todo. Muitas vezes fica difícil definir se a dor é nos músculos ou nas articulações. Os pacientes
costumam dizer que não há nenhum lugar do corpo que não doa.
2
Fibromialgia
Sintomas:
Dor generalizada
Fadiga/cansaço
Sensibilidade ao toque
TG
Outras alterações
Memória
Concentração
Ansiedade
Depressão
Dores de cabeça
Formigamentos/Dormência
Jaque
o que é TG? 
3
Fibromialgia
Causas:
Não existe causa definida.
O cérebro interpreta exageradamente os estímulos, ativando todo SN, fazendo sentir mais dor.
Geralmente após grandes eventos na vida de uma pessoa.
Situações que provocam piora da dor:
Excesso de esforço físico
Estresse emocional
Infecções
Exposição ao frio
Sono ruim
jaque
Estudos explicam que seria como se o cérebro das pessoas com Fibromialgia interpretasse de forma
exagerada os estímulos, ativando todo o sistema nervoso para fazer a pessoa sentir mais dor. A
Fibromialgia também pode aparecer depois de eventos graves na vida de uma pessoa, como
um trauma físico, psicológico ou mesmo uma infecção grave. O mais comum é que o quadro
comece com uma dor localizada crônica, que progride para envolver todo o corpo. O motivo
pelo qual algumas pessoas desenvolvem Fibromialgia e outras não ainda é desconhecido.
O que não se discute é se a dor do paciente é real. Hoje, com técnicas de pesquisa que permitem
ver o cérebro em funcionamento em tempo real, descobriu-se que pacientes com Fibromialgia
realmente estão sentindo a dor que dizem sentir. Mas é uma dor diferente, em que não há lesão
no corpo, e, mesmo assim, a pessoa sente dor. Mesmo não sabendo a causa exata, sabemos que
algumas situações provocam piora das dores em quem tem Fibromialgia. Alguns exemplos são:
excesso de esforço físico, estresse emocional, alguma infecção, exposição ao frio, sono ruim ou trauma
4
Fibromialgia
Fatores de Risco:
Mulheres
História familiar
Doença reumática 
caroline
Gênero: A Fibromialgia é de 8 a 10 vezes mais frequente em mulheres do que em homens.
História familiar: Existe maior chance de ocorrer Fibromialgia em pacientes que tenham familiares com esse diagnóstico.
Doença reumática: Pacientes com algumas doenças reumáticas, como artrite reumatoide ou lúpus eritematoso, podem ser mais propensos a desenvolver a Fibromialgia.
5
Fibromialgia
Diagnóstico Clínico:
Sinais e sintomas parecidos com outras doenças
Comum passarem por vários médicos
Não existem testes específicos 
Exames laboratoriais/radiológicos para avaliar condições gerais ou descartar outras doenças.
História clínica e exame físico
caroline
O diagnóstico da Fibromialgia é essencialmente clínico.Os sintomas mais importantes são dor generalizada, dificuldades para dormir ou acordar cansado e sensação de cansaço ou fadiga durante todo o dia Ao examinar, o médico
pode observar uma grande sensibilidade em pontos especificos dos musculos. Uma organização médica americana chamada Colégio Americano de Reumatologia criou alguns critérios para ajudar esse diagnóstico. Eles incluem dor difusa e os pontos dolorosos já citados. Esses critérios são muito utilizados para realizar pesquisas sobre Fibromialgia, mas no dia a dia o principal é a avaliação médica. Ainda na consulta podem ser utilizados alguns questionários que ajudam tanto no diagnóstico quanto no acompanhamento dos pacientes. Entre esses questionários eu citaria o Índice de Dor Generalizada, o Índice de Severidade dos Sintomas e o Questionário de Impacto da Fibromialgia.
6
Fibromialgia
Diagnóstico
Pressão com os dedos em 18 pontos específicos 
Dor por mais de 3 meses
Tabelas de classificação
caroline
O diagnóstico realiza-se através de pressão com os dedos em 18 pontos específicos do corpo. O critério de resposta dolorosa, em pelo menos 11 desses 18 pontos, é recomendado como proposta de classificação, mas não deve ser considerado como essencial para o diagnóstico.
Além disso, um diagnóstico de Fibromialgia pode ser sugerido se uma pessoa teve dor generalizada por mais de três meses - sem condição médica subjacente que poderia causar a dor.
7
carolina
carolina
carolina
Fibromialgia
Tratamento
Não existe tratamento específico; 
Ênfase em minimizar os sintomas e melhorar a saúde geral. 
Alongamento
Hidroterapia
Massoterapia
Eletroterapia
Ane
Uma vez que não existe um tratamento específico para a Fibromialgia, a ênfase está em minimizar os sintomas e melhorar a saúde geral.
O tratamento tem como objetivo o alívio da dor, a melhora da qualidade do sono, a manutenção ou restabelecimento do equilíbrio emocional, a melhora do condicionamento físico e da fadiga e o tratamento específico de desordens associadas.
Exercícios de alongamento: promovem o relaxamento, a mobilidade e a flexibilidade muscular;
Hidroterapia: a água permite a realização de exercícios de maior amplitude, reduzindo a dor e a fadiga, melhorando a qualidade do sono;
Massagem: promove o relaxamento muscular, melhora a qualidade do sono, combate a fadiga e diminui a dor;
Aparelhos de eletroterapia: como TENS ou biofeedback, que podem ser utilizados para reduzir a dor nos pontos dolorosos da fibromialgia e melhorar a circulação local.
11
Síndrome Dolorosa Miofascial
O que é?
Disfunção neuromuscular regional que tem como característica a presença de regiões sensíveis em bandas musculares contraturadas/tensas que produzem dor referida em áreas distantes ou adjacentes.
ane
12
Síndrome Dolorosa Miofascial
Sintomas:
Dor em determinada região do corpo que pode se originar em um único músculo ou pode envolver vários músculos, gerando padrões complexos e variáveis de dor.
Tende e piorar ou aparecer com esforço.
Quando não tratada precocemente ocorre em repouso.
ane
13
Síndrome Dolorosa Miofascial
Causa:
Traumas
Overuse
Tensão
Estresse
Miosite aguda
Distensões musculares
Alterações biomecânicas
Infecção ou inflamação
ane
14
Síndrome Dolorosa Miofascial
Fatores de Risco:
 Ambos os sexos.
 Mais comum em atletas.
 Pessoas acima dos 30 anos.
Lucas
atletas : A síndrome tende a piorar ou aparecer com esforço físico
15
Síndrome Dolorosa Miofascial
Diagnóstico
Essencialmente clínico
Queixa de dor regional;
Queixa dolorosa ou alteração sensorial;
Banda muscular tensa palpável;
Ponto dolorido na banda muscular;
Restrição de alguns graus de ADM.
lucas
16
Síndrome Dolorosa Miofascial
Tratamento
Retirar fator causal;
Antiinflamatórios;
Terapia manual;
Inativação de PG
Eletroterapia/Termoterapia;
Cinesioterapia;
Alongamentos
Kinesio taping
Recuperação de ADM e força muscular
lucas
O kinesio taping leva à melhoria na dor, no limiar de dor à pressão e na amplitude de movimento cervical, mas não na incapacidade em um curto período.
17
karine
18
Lúpus Eritematoso Sistêmico
O que é?
Doença autoimune heterogênea, multissistêmica, caracterizada pela produção de autoanticorpos contra vários constituintes celulares;
Os sintomas podem surgir em diversos órgãos de forma lenta e progressiva (em meses) ou mais rapidamente (em semanas);
E variam com fases de atividade e de remissão.
karine
19
Lúpus Eritematoso Sistêmico
Sintomas:
Cansaço
Desânimo
Febre
Emagrecimento
Perda de apetite
karine
são diversos e tipicamente variam em intensidade de acordo com a fase de atividade ou remissão
da doença.
20
Lúpus Eritematoso Sistêmico
Etiologia e Fisiopatologia
Componente genético
Participação hormonal
Fatores ambientais
Participação de diversos agentes infecciosos
Substâncias químicas, incluindo determinados medicamentos
mirelli
Patogenia é multifatorial e ainda não foi completamente esclarecida
21
Lúpus Eritematoso Sistêmico
Epidemiologia e etiopatogenia
Incidência de 3,7 a 5,5/100000
Prevalência de 14,6 a 50,8/100000
mirelli
22
mirelli
23
Lúpus Eritematoso Sistêmico
Diagnóstico
Presença de 4 ou + sensibilidade de 96%
t-stroke-width: 0px; "> Lesão discóide.
„Eritema malar.
„Artrite não-erosiva.
„Fotossensibilidade.
„Úlcera de mucosa oral ou nasal.
„Pericardite ou pleuris.
„Comprometimento neurológico: psicose ou convulsão.
luana
24
Lúpus Eritematoso Sistêmico
Diagnóstico
Presença de 4 ou + sensibilidade de 96%
„Comprometimento renal: proteinúria > 0,5 g/24 h ou cilindrúria anormal.
„Comprometimento hematológico: anemia hemolítica, leucopenia < 4.000/mm3, linfopenia < 1.500/mm3 e/ou plaquetopenia < 100.000/mm3.
„Anticorpo antinúcleo positivo.
„Presença de anticorpo antifosfolípide, anti-Sm e/ou anti-DNA nativo.
luana
25
Lúpus Eritematoso Sistêmico
Tratamento
Proteção solar
Dieta
Atividade física: restrita em pct em fase ativa.
Condicionamento cardiovascular;
Trofismo muscular;
Prevenir osteoporose;
Doenças cardiovasculares.
Sessação do tabagismo
Tratamento da HA
Tratamento da dislipidemia 
luana
26
luana
27
Referências
Fibromialgia Cartilha para Pacientes, Sociedade Brasileira de Reumatologia
Novos conceitos em Fibromialgia, AtualizaDOR - Programa de Educação Médica em Ortopedia
SATO, Emilia I. Lupus eritematoso sistêmico. Prado F C. Atualização Terapêutica, p. 1382-7, 2001.
Saime Ay, et al. The effectiveness of Kinesio Taping on pain and disability in cervical myofascial pain syndrome. Rev. Brasileira de Reumatologia. Available online 10 May 2016.

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Continue navegando