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ESCOLA DE ENGENHARIAS E CIÊNCIAS EXATAS ENGENHARIA CIVIL ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO 2 CÁLCULO E DIMENSIONAMENTO DE LAJES MACIÇAS Parte 1 PROFESSOR: JUAREZ QUADROS Email: juarez.barbosa@unp.br Armadura em 2 direções Tipos usuais de lajes de edifícios Tipos usuais de lajes de edifícios Tipos usuais de lajes de edifícios – lajes lisa e cogumelo Tipos usuais de lajes de edifícios – lajes pré-fabricadas Comparativo de peso e mão-de-obra na montagem de lajes (fonte: www.termotecnica.ind.br) Tipo de Laje Lajota Cerâmica Lajota EPS Pesos/m² Horas h/m² Pesos/m² Horas h/m² H12 56,0 kg 0,37 (pedreiro) 0,74 (servente) 1,3kg 0,22 (pedreiro) 0,44 (servente) H16 65,6 kg 0,40 (pedreiro) 0,80 (servente) 1,7kg 0,24 (pedreiro) 0,48 (servente) H20 75,0 kg 0,44 (pedreiro) 0,88 (servente) 2,2kg 0,26 (pedreiro) 0,53 (servente) Tipos usuais de lajes de edifícios – lajes pré-fabricadas Transferência de forças e de tensões em laje formada por painéis pré- moldados, comportando-se como diafragma. Tipos usuais de lajes de edifícios – lajes nervuradas Lajes Maciças Lajes – introdução: • Elementos estruturais planos, isto é, sua espessura é muito inferior à largura e ao comprimento. • Recebem a maior parte dos carregamentos suportados por toda a estrutura. • São pisos e tetos de prédios, tampas e fundo de reservatórios. • Dimensionadas à flexão (como as vigas), desprezando-se o dimensionamento para o cisalhamento. • Cargas para lajes: Peso próprio; Contrapiso; Revestimentos de pisos; Pessoas circulando; Móveis. Sistema estrutural: modo como os elementos estruturais são arranjados. Discretização: técnica de desmembramento da estrutura em elementos cujos comportamentos possam ser admitidos como já conhecidos e de fácil estudo. Sistemas e elementos estruturais: Antes de iniciar o estudo do CA, é importante analisar o comportamento de uma estrutura simples: qual parte da construção resiste às diversas ações e quem garante o equilíbrio. Elementos estruturais: são as peças que compõem uma estrutura geralmente com uma ou duas dimensões preponderantes sobre as demais vigas, lajes, pilares, etc. MODELO DE DISCRETIZAÇÃO DE ESTRUTURA: MODELO FÍSICO PRÓXIMO AO REAL MODELO REAL Durabilidade de uma estrutura: Dimensionamento • Deve garantir que a estrutura suporte de forma segura, estável e sem deformações excessivas todas as solicitações a que está submetida durante sua execução e utilização. • Consiste em impedir a ruína (falha) da estrutura ou de seus elementos. • Ruína: não é apenas o perigo da ruptura que ameaça a vida dos ocupantes. Também são as situações em que a edificação não apresenta um perfeito estado para utilização (excesso de deformações, fissuras inaceitáveis etc). • NBR 6118 (item 5.1.2.3): capacidade de a estrutura resistir às influências ambientais previstas e definidas em conjunto pelo autor do projeto estrutural e o contratante, no início dos trabalhos de elaboração do projeto. DESEMPENHO EM SERVIÇO: A estrutura deve manter-se em condições plenas de utilização, não devendo apresentar danos que comprometam parte ou totalmente o uso para o qual foi projetada. CAPACIDADE RESISTENTE: Segurança à ruptura. DIRETRIZES PARA DURABILIDADE DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO: •Exigências de projeto; •Vida útil da estrutura; •Envelhecimento e deterioração; •Agressividade do ambiente - está relacionada às ações físicas e químicas que atuam sobre as estruturas de concreto, independente das ações mecânicas, das variações volumétricas de origem térmica, e da retração hidráulica. Vantagens do uso das lajes maciças de concreto armado a) Melhor distribuição das reações de apoio; b) Melhor posicionamento dos elementos construtivos, como: redes hidráulicas, elétricas, insertos metálicos; c) Melhor rigidez estrutural e redução de deslocamentos horizontais (apenas no caso convencional – vigas, pilares e lajes); d) Redistribuição dos esforços solicitantes; e) Possibilidade de engastamento em lajes e vigas adjacentes. Desvantagens do uso das lajes maciças de concreto armado a) Necessidade de carpintaria no local da obra; b) Volume de concreto, e conseqüentemente, peso próprio maior maiores armaduras nas vigas, pilares e fundações c) Custos maiores para obras pequenas, inviabilizando seu uso. Funções das lajes: a) Função resistência: devem suportar seu peso próprio e as sobrecargas acidentais; e b) Função isolação: devem isolar térmica e acusticamente os diferentes andares/pavimentos. Isotropia: propriedade que caracteriza as substâncias que possuem as mesmas propriedades físicas independentemente da direção considerada. DESLOCAMENTOS: Caminho das ações O sistema estrutural de um edifício deve ser projetado de modo que seja capaz de resistir a: ações verticais; e ações horizontais que possam provocar efeitos significativos ao longo da vida útil da construção. a) As ações verticais são constituídas por: • peso próprio dos elementos estruturais; • pesos de revestimentos e de paredes divisórias, além de outras ações permanentes; • ações variáveis decorrentes da utilização, cujos valores vão depender da finalidade do edifício; e • outras ações específicas, como por exemplo, o peso de equipamentos. b) As ações horizontais, onde não há ocorrência de abalos sísmicos, constituem-se: • ação do vento; e • empuxo em subsolos. O percurso das ações verticais tem início nas lajes, que suportam, além de seus pesos próprios, outras ações permanentes e as ações variáveis de uso, incluindo, eventualmente, peso de paredes que se apóiem diretamente sobre elas. Caminho das ações As lajes transmitem essas ações para as vigas, através das reações de apoio. As vigas suportam seus pesos próprios, as reações provenientes das lajes, peso de paredes e, ainda, ações de outros elementos que nelas se apóiem, como, por exemplo, as reações de apoio de outras vigas. Em geral as vigas trabalham à flexão e ao cisalhamento e transmitem as ações para os elementos verticais − pilares e paredes estruturais − através das respectivas reações. Os pilares e as paredes estruturais recebem as reações das vigas que neles se apóiam, as quais, juntamente com o peso próprio desses elementos verticais, são transferidas para os andares inferiores e, finalmente, para o solo, através dos respectivos elementos de fundação. Desenhos preliminares de formas A numeração dos elementos (lajes, vigas e pilares) deve ser feita da esquerda para a direita e de cima para baixo. Inicia-se com a numeração das lajes – L1, L2, L3 etc. –, sendo que seus números devem ser colocados próximos do centro delas. Deve-se indicar a direção de armação das lajes com setas (unidirecional ou bidirecional). L01 TABELAS LAJES (PINHEIRO) O pavimento moldado no local pode ser composto por uma única laje ou várias Roteiro do cálculo de pavimentos com lajes maciças Consiste em: I. Discretização do pavimento II. Pré-dimensionamento das espessuras III. Verificação das flechas IV. Cálculo dos momentos V. Avaliação da quantidade de aço necessária para as armaduras VI. Detalhamento as dimensões de cada ferro das armaduras baseado em parâmetros iniciais (cargas, apoios, materiais utilizados interação entre as lajes e condições de estabilidade). VII. Cálculo das reações de apoio das vigas – suporte de todo o carregamento (ações sobre a estrutura) apoiado sobreela e resistir ao esforço provocado por este carregamento: momento. Pré-dimensionamento: • A altura final (h) de uma laje é função da deformação-limite ou do momento no estado-limite último. Para isso, antes de calcular os esforços é necessário estimar a altura para determinar as cargas e efetuar correções posteriores se necessário. Lajes em balanço Para lajes armadas em cruz: O valor expresso por é apenas indicativo, isto é, serve apenas como pré-dimensionamento, será necessário proceder às verificações do estado-limite de deformação excessiva (conforme itens 19.3.1 e 17.3.2 e Tabela 13.3 do item 13.3 da NBR 6118:2014 – LER!) Critérios de projeto que visam a durabilidade: COEFICIENTES DE PONDERAÇÃO γc E γs IMPORTANTE! Ações nas lajes (pior situação) Peso próprio de parede de alvenaria de tijolo furado 1 vez Dada uma parede de 1,00 x 1,00m = 1,00m², com largura do bloco 19cm, 2cm de argamassa de revestimento em cada face, e espessura final 23cm. • Dimensões 19 x 19 x 9cm • γtijolo=13kN/m³ • γargamassa=19kN/m³ • 1m² de alvenaria = 50 tijolos Logo, a massa dos 50 tijolos é: [50x(0,19x0,19x0,09)x13]/1m²=2,11kN/m² AÇÕES A CONSIDERAR NO PROJETO DE EDIFÍCIOS DE CONCRETO ARMADO O peso próprio da argamassa é determinada pelo volume da argamassa nas direções horizontal e vertical multiplicados pelo peso específico. [10 x (0,19 x 0,01 x 1,00) x 19 + 5 x (0,19 x 0,01 x 1,00) x 19]/1m² = 0,54kN/m² O peso do reboco em ambas as faces é = [2x(0,02x1,00x1,00)x19]/1m² = 0,76kN/m² Peso próprio total será = 2,11+0,54+0,76=3,41kN/m² Argamassa de regularização Material de preenchimento (entulho) Exemplo Exemplo (continuação) Exemplo (continuação) Ações nas lajes L01, L04, L05: Exercício em classe: Calcule as ações permanentes da L02 Ações na laje L03: Argamassa de regularização Material de preenchimento (entulho) ESQUEMA ESTÁTICO a) Laje isolada em vigas de contorno Condições iniciais: - Admite-se a laje engastada nas vigas de contorno; - Engaste nas vigas resulta em momentos de engastamento nas vigas; - As vigas giram porque tem pouca rigidez à torção. b) Duas lajes contíguas Condições iniciais: - Leva-se em conta a existência das vigas e a continuidade do painel de lajes; - As lajes possuem rigidezes diferentes (h1≠h2); - A laje menos rígida e as vigas podem ceder e girar considera-se a laje menos rígida engastada na laje de maior rigidez; - A laje mais rígida tem maior rigidez considera-se a laje mais rígida apoiada. - Ambas as lajes são simplesmente apoiadas nas vigas. c) Laje em balanço - A viga é solicitada à ação de um momento uniformemente distribuído gera tensões tangenciais da torção mas necessárias ao equilíbrio estrutural; - Evitam-se deslocamentos excessivos adotando-se espessuras e dimensões adequadas; - Nervura de pequena altura na borda da laje imposta por detalhes arquitetônicos pequena rigidez e não deve ser admitido como apoio da laje; - Esquema estático da laje é engastado na viga e demais lados livres, sem apoio. Condições iniciais: - do desenho acima, percebe-se que a laje tem três bordas livres, ou seja, lados da laje onde não existem vigas de borda; - V01 garante a condição estática da laje; - Considera-se a laje sempre engastada, independente da sua rigidez; Casos práticos de vão efetivos para lajes isoladas, contínuas e em balanço Classe do concreto: C20; γc=1,4; CA-50; c=20mm Vinculação: - L1 e L2 tem continuidade e são de portes semelhantes ambas são consideradas engastadas. - Admite-se porte semelhante as lajes que, em seu vínculo comum, o momento da menor laje é superior que metade do momento da maior laje. Vinculação: - L1 é bem maior que L3 L3 é engastada em L1; - L1 não engasta em L3 caso contrário provocaria grandes regiões com momentos negativos L1 L2 L3 L4 L1 x x L2 x L3 x L4 x x L1 L2 L3 L4 TIPO 2B 2A 3 14 lx (cm) 380 460 230 110 ly (cm) 690 500 500 460 0,7.ly (cm) 483 350 350 - l* (cm) 380 350 230 - n 1 1 1 - dest (cm) 9,12 8,4 5,52 8,80 ϕadot (cm) 1,00 1,00 1,00 1,00 c (cm) 2,5 2,5 2,5 2 hest (cm) 13,12 12,4 9,52 12,3 hfinal (cm) λ 1,82 1,09 2,17 4,18 CÁLCULO DOS ESFORÇOS SOLICITANTES Reações de apoio CÁLCULO DOS ESFORÇOS SOLICITANTES Reações de apoio CÁLCULO DOS ESFORÇOS SOLICITANTES Reações de apoio a) Cálculo pela geometria da laje: kN/m² m² m - Reação vx será: Carregamento total (p) x Área da figura (An) comprimento do bordo contíguo à área (lx ou ly) CÁLCULO DOS ESFORÇOS SOLICITANTES Reações de apoio b) Cálculo pela utilização de tabelas: ou O valor do coeficiente ν é retirado da tabela e é em função do tipo da vinculação da laje (colunas) e do l (linhas). CÁLCULO DOS MOMENTOS FLETORES a) Equação diferencial da superfície elástica CÁLCULO DOS MOMENTOS FLETORES a) Equação diferencial da superfície elástica Compatibilização dos momentos positivos e negativos Compatibilização dos momentos positivos e negativos CÁLCULO DOS MOMENTOS FLETORES b) Cálculo por meio de tabelas , isto é: Momento positivo (“ferro positivo”) Momento negativo (“ferro negativo”) CÁLCULO DOS MOMENTOS FLETORES b) Cálculo por meio de tabelas CÁLCULO DOS MOMENTOS FLETORES b) Cálculo por meio de tabelas VERIFICAÇÃO DAS DEFORMAÇÕES VERTICAIS (FLECHAS) VERIFICAÇÃO DAS DEFORMAÇÕES VERTICAIS (FLECHAS) VERIFICAÇÃO DAS TENSÕES TANGENCIAIS (CISALHAMENTO) a) Lajes sem armadura para força cortante onde, VERIFICAÇÃO DAS TENSÕES TANGENCIAIS (CISALHAMENTO) a) Lajes sem armadura para força cortante DETALHAMENTO DAS ARMADURAS LONGITUDINAIS d z KZ FÓRMULAS ADIMENSIONAIS PARA DIMENSIONAMENTO DE SEÇÕES RETANGULARES OBS: É conveniente de se trabalhar com formulação adimensional devido à facilidade ao se utilizar sistemas de unidades diferentes. Além disso, pode-se racionalizar de forma mais produtiva a utilização de graficos e tabelas. 1) Expressão de Md Md = ( 0,68 . x. d - 0,272 .x² ) . bw . fcd Dividindo-se ambos os membros da equação de Md por ( bw.d².fcd ), tem-se: KMD = Md e x/d= KX Logo: KMD = 0,68 . (KX) - 0.272 . (KX)² bw . d² . Fcd onde KX só poderá variar de 0 a 1 (eq. só contém termos adimensionais), i.e., x=0 e x=d. para x = 0 → início do domínio ② → KX = x /d = 0 → KMD = 0 Obs: KX é a posição da L.N. na seção para x = d → fim do domínio ④ → KX = x / d = 1 → KMD = 0,408 2) Expressão para o braço de alavanca (z) z = d - 0,4 . ( x ) Dividindo-se os dois termos por d, tem-se: z / d = (d - 0,4 . x ) / d = 1 - 0,4 . x / d KZ = z / d e KX = x / d, tem-se: KZ = 1 - 0,4 . KX 3) Expressão para o cálculo da armadura As = (Md / z . Fs) e z = KZ . ( d ) → As = (Md / (KZ . d . fs)) KMD KX KZ εc εs 0,0050 0,0074 0,9971 0,07429 10,000 D O M ÍN IO ② 0,0100 0,0148 0,9941 0,15016 10,000 0,0150 0,0223 0,9911 0,22764 10,000 0,0200 0,0298 0,9881 0,30679 10,000 0,0250 0,0373 0,9851 0,38769 10,000 0,0300 0,0449 0,9820 0,47038 10,000 0,0350 0,0526 0,9790 0,55494 10,000 0,0400 0,0603 0,9759 0,64143 10,000 0,0450 0,0680 0,9728 0,72993 10,000 0,0500 0,0758 0,9697 0,82051 10,000 0,0550 0,0837 0,9665 0,91326 10,000 0,0600 0,0916 0,9634 1,00826 10,000 0,0650 0,0996 0,9602 1,10559 10,000 0,0700 0,1076 0,9570 1,20536 10,000 0,0750 0,1156 0,9537 1,30766 10,000 0,0800 0,1238 0,9505 1,41260 10,000 0,0850 0,1320 0,9472 1,52029 10,000 0,0900 0,1402 0,9439 1,63085 10,000 0,0950 0,1485 0,9406 1,7444010,000 0,1000 0,1569 0,9372 1,86108 10,000 0,1050 0,1653 0,9339 1,98104 10,000 0,1100 0,1739 0,9305 2,10441 10,000 0,1150 0,1824 0,9270 2,23137 10,000 0,1200 0,1911 0,9236 2,36208 10,000 0,1250 0,1998 0,9201 2,49672 10,000 0,1300 0,2086 0,9166 2,63549 10,000 0,1350 0,2174 0,9130 2,77860 10,000 0,1400 0,2264 0,9094 2,92627 10,000 0,1450 0,2354 0,9058 3,07875 10,000 0,1500 0,2445 0,9022 3,23627 10,000 0,1550 0,2537 0,8985 3,39914 10,000 0,1580 0,2592 0,8963 3,500 10,000 0,1600 0,2630 0,8948 3,5000 9,8104 D O M ÍN IO ③ C A -6 0 0,1650 0,2723 0,8911 3,5000 9,3531 0,1700 0,2818 0,8873 3,5000 8,9222 0,1750 0,2913 0,8835 3,5000 8,5154 0,1800 0,3009 0,8796 3,5000 8,1306 0,1850 0,3107 0,8757 3,5000 7,7662 0,1900 0,3205 0,8718 3,5000 7,4204 0,1950 0,3304 0,8678 3,5000 7,0919 0,2000 0,3405 0,8638 3,5000 6,7793 KMD KX KZ εc εs ( fc k> 3 5 M P a ) 0,2050 0,3507 0,8597 3,5000 6,4814 D O M ÍN IO ③ C A -6 00,2100 0,3609 0,8556 3,5000 6,1971 0,2150 0,3713 0,8515 3,5000 5,9255 0,2200 0,3819 0,8473 3,5000 5,6658 0,2250 0,3925 0,8430 3,5000 5,4170 0,2300 0,4033 0,8387 3,5000 5,1785 0,2350 0,4142 0,8343 3,5000 4,9496 0,2400 0,4253 0,8299 3,5000 4,7297 0,2450 0,4365 0,8254 3,5000 4,5181 0,2458 0,4383 0,8247 3,5000 4,4850 ( fc k≤ 3 5 M P a ) 0,2500 0,4479 0,8208 3,5000 4,3144 D O M ÍN IO ③ C A -5 0 D O M ÍN IO ④ C A -6 0 0,2550 0,4594 0,8162 3,5000 4,1181 0,2600 0,4711 0,8115 3,5000 3,9287 0,2650 0,4830 0,8068 3,5000 3,7459 0,2700 0,4951 0,8020 3,5000 3,5691 0,2750 0,5074 0,7970 3,5000 3,3981 0,2800 0,5199 0,7921 3,5000 3,2324 0,2850 0,5326 0,7870 3,5000 3,0719 0,2900 0,5455 0,7818 3,5000 2,9162 0,2950 0,5587 0,7765 3,5000 2,7649 0,3000 0,5721 0,7712 3,5000 2,6179 0,3050 0,5858 0,7657 3,5000 2,4748 0,3100 0,5998 0,7601 3,5000 2,3355 0,3150 0,6141 0,7544 3,5000 2,1997 0,3199 0,6284 0,74864 3,5000 2,0698 D O M ÍN IO ④ C A -5 0 0,3200 0,6287 0,7485 3,5000 2,0672 D O M ÍN IO ③ C A -2 50,3250 0,6437 0,7425 3,5000 1,9376 0,3300 0,6590 0,7364 3,5000 1,8110 0,3350 0,6748 0,7301 3,5000 1,6869 0,3400 0,6910 0,7236 3,5000 1,5652 0,3450 0,7077 0,7169 3,5000 1,4458 0,3500 0,7249 0,7100 3,5000 1,3283 0,3550 0,7427 0,7029 3,5000 1,2125 0,3600 0,7612 0,6955 3,5000 1,0983 0,3628 0,7718 0,69128 3,5000 1,0349 0,3650 0,7803 0,6879 3,5000 0,9853 D O M ÍN IO ④ C A -2 50,3700 0,8003 0,6799 3,5000 0,8732 0,3750 0,8213 0,6715 3,5000 0,7618 0,3800 0,8433 0,6627 3,5000 0,6506 0,3850 0,8665 0,6534 3,5000 0,5392 0,3900 0,8913 0,6435 3,5000 0,4269 0,3950 0,9179 0,6328 3,5000 0,3131 0,4000 0,9468 0,6213 3,5000 0,1965 0,4050 0,9788 0,6085 3,5000 0,0757 0,4080 1,0000 0,6000 3,5000 0,0000 TA B EL A S PA R A C Á LC U LO D A A R M A D U R A L O N G IT U D IN A L - FL EX Ã O S IM P LE S - A R M A D U R A SI M P LE S - SE Ç Ã O R ET A N G U LA R - D IA G R A M A R ET A N G U LA R E Q U IV A LE N TE LIMITES DE KX LIMITES DE KX CA 60 0,4384 fck ≤ 35 ≤ 0,50 CA 50 0,6283 fck > 35 ≤ 0,40 CA 25 0,7717 NBR 6118 (Mpa) (Domínio ③) DETALHAMENTO DAS ARMADURAS LONGITUDINAIS DETALHAMENTO DAS ARMADURAS LONGITUDINAIS DETALHAMENTO DAS ARMADURAS LONGITUDINAIS BARRAS INFERIORES ARMADURA DE CANTO ARMADURA DE CANTO ABERTURAS E FUROS EM LAJES MACIÇAS DE CONCRETO ARMADO
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