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Relatório - Interferencia e difração

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
FÍSICA IV
DIFRAÇÃO E INTERFERÊNCIA
Cuiabá/MT
Abril/2016
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
FISICA IV
Discentes: Ariela Conejo, Renner Siqueira e Thiago Finazzi 
Relatório técnico apresentado como requisito parcial para obtenção de aprovação na disciplina Física IV, no Curso de Engenharia Elétrica, na Universidade Federal de Mato Grosso.
Profº. Érica de Mello Silva
Cuiabá/MT
Abril/2016
 SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO.........................................................................................4
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ..............................................................4
3	PARTE EXPERIMENTAL........................................................................6
3.1 MATERIAIS UTILIZADOS............................................................6
3.2 MONTAGEM DO EXPERIMENTO...............................................6
4	RESULTADOS E ANÁLISES DE DADOS...............................................7
 	4.1 	ANEXO – 1 ...................................................................................7
5 DISCUSÃO E CONCLUSÃO...................................................................8
6 	REFERENCIAS........................................................................................8
INTRODUÇÃO
As lentes são objetos utilizados em diversas situações na vida cotidiana, como em óculos, projetores e maquinas fotográficas. Portanto para se obter a melhor utilização de cada tipo de lente é preciso conhecer suas propriedades e os efeitos delas sobre os raios de luz incididos nas mesmas. 
 Existem dois tipos de lentes, as convergentes e as côncavas, cada uma com duas características específicas, seja no formato ou no efeito delas nos raios incidentes.
 Este relatório busca constatar as diferenças entre esses dois tipos de lentes, mostrando os resultados obtidos experimentalmente em laboratório.
FUNDAMENTOS TEORICOS 
As lentes são um dos objetos óticos mais utilizados nos dias de hj, sendo usadas para manipular a formação das imagens devido aos raios incididos nelas, sendo usado em óculos, maquinas fotográficas, projetores e microscópios. 
Elas são divididas em dois tipos: Lentes convergentes (figura 1), que aproximam os raios um do outro e Lentes divergentes (figura 2) que afastam os raios um dos outros.
Em uma lente convergente, a luz que incide paralelamente entre si é refratada, tomando uma direção que converge em um único ponto. 
Exemplos de lente convergente são as biconvexas (quando n1 < n2) e as bicôncavas (quando n1 > n2), já numa lente divergente, a luz que incide paralelamente entre si é refratada, tomando direções que divergem de um único ponto. 
Exemplos de lentes divergentes são as bicôncavas (quando n1 < n2) e biconvexas (quando n1 > n2).
0
Posição (em relação ao vértice)
, em que
, é a posição do foco principal. , é a posição do objeto.
, é a posição da imagem projetada.
Tamanho da Imagem
, onde
 é o tamanho da imagem. é o tamanho do objeto.
ou ainda
, onde é a distância focal do espelho
3.PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
 3.1 Materiais utilizados
Banco óptico;
Transferidor óptico;
Duas lentes condensadoras;
4 Lentes acrílicas;
Placa com 3 fendas;
Transformador 12 VCC;
Fonte luminosa com lente acoplada;
Um slide;
Durex;
Régua; 
Papel em branco; Anteparo.
3.2 Montagem do experimento 
Primeiramente foram separadas 2 folhas de papel e nelas foi traçado um eixo horizontal com o auxílio de uma régua (anexo 1).
Depois, a fonte luminosa foi ligada e a placa com três fendas foi colocada, assim ajustando-a para se obter três raios de luz bem definidos.
Usando uma folha para cada lente condensadora usada, sendo que a folha era presa no transferidor ótico de forma que os raios de luz incididos pela placa com três fendas ficassem paralelos ao eixo horizontal traçado na folha, foram anotados os raios incidentes para cada situação
Num segundo momento, a placa com três fendas foi substituída por um slide, e a lente maior do banco ótico foi retirada. O transferidor ótico foi usado como anteparo e as lentes foram ajustadas de tal forma a obter a melhor imagem possível. Foram medicas as distancias entre o objeto a lente e ao anteparo.
4. RESULTADO E ANALISE DE DADOS 
	Depois de montar todo esquema de lentes, transferir óptico, fonte luminosa e etc. Marcou-se nos papeis com linha horizontal a refração da luz que incidia sobre as respectivas lentes. Obtendo-se assim diferentes valores de foco. Com o auxílio de uma régua mediu-se a distância entre o vértice da lente e o ponto em que os raios refratados coincidiam-se, este era o foco.
Assim, pode-se obter o foco para cada lente do experimento: Biconvexa: 10.5 cm; Plano-convexa: 18,8 cm; Bicôncava: 9 cm; Plano-côncava: 24 cm.
Para o procedimento com slide foram medidas as distâncias:
 Do objeto ao anteparo = 68,5 cm
 Do objeto a lente = 15,5 cm
 Do anteparo a lente = 53 cm
Sabendo que p’ é a distância da imagem ao vértice e que ‘p’ é do objeto ao vértice , tem-se que :
A =53 / 15.5 = 3.42 de aumento de imagem
E que F = 13.98 cm
O instrumento montado pode ser chamado de projetor ou retroprojetor. Como é a projeção / retroprojeção de uma imagem a partir da refração da luz incidida sobre o ‘’slide’’. Semelhante ao que acontece no globo ocular, a incidência da luz sobre os objetos projeta uma imagem no anteparo.
4.1- ANEXO – 1
5. DISCUÇÃO E CONCLUSÃO
	De acordo com os fenômenos observado, pôde-se compreender a relação que se tem entre a imagem formada e o foco das lentes. Sendo possível determinar a distância focal de lentes convergentes e divergentes. Além de analisar na pratica uma representação básica de um projetor. De uma forma geral, os resultados foram satisfatórios. Já a diferença entre o cálculo e a medida real deve-se ao fato de que vários procedimentos e medições foram atos manuais que são passiveis de erros.
6. REFERENCIAS 
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, A. Roger ; Fisica IV: Ótica e Física Moderna, volume 4, Ed. Pearson Education, São Paulo/SP – 2004. 
RESNICK ,R.; HALLIDAY , D.; MERRILL ,J., Fundamentos de Física, vol. 4 Ótica, 7a ed., LTC (2006).
TIPLER, P. A. r ; MOSCA G., Física, vol. 2, 5a ed., LTC (2006).
Figura 1 – Lentes convergentes Figura 2- Lentes Divergentes
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