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65 O crescimento da atividade turística requer profissionalismo e competência, justificando a importância da formação acadêmica do Bacharel em Turismo. O currículo do curso de bacharelado em turismo é composto de disciplinas de diversas áreas do conhecimento: administração, antropologia, direito, economia, estatística, estudos brasileiros, psicologia, filosofia, história, geografia, marketing, contabilidade, língua portuguesa, língua estrangeira. Isso porque a multidisciplinaridade e a interdisciplinaridade facilitam a visão adequada do fenômeno do turismo, caracterizado pelo conjunto de fatos e relações produzidas pelo deslocamento das pessoas, por razões consideradas de interesse turístico. Bacharel em Turismo: Importante Ator do Sistema de Turismo O Bacharel deve refletir permanentemente sobre as questões ligadas ao turismo. Possui formação multi e interdisciplinar e necessita de sólidos conhecimentos teóricos e práticos para atuar no setor. É referência para o desenvolvimento do turismo! 66 67 A atuação do Bacharel deve ser orientada para todo o sistema de turismo, podendo ocorrer de diversas maneiras: Nos vários segmentos turísticos: Turismo de Lazer, Turismo de Negócios, Turismo Cultural, Turismo Religioso, Turismo de Aventura, Turismo de Saúde; Em equipes multidisciplinares; No ensino, pesquisa e extensão, contribuindo para ampliar e aprofundar os conhecimentos sobre o turismo; Em organizações públicas, privadas e não governamentais, atuando na gestão do turismo; Na análise e interpretação do fenômeno turístico, avaliando o impacto da atividade turística e propondo alternativas para o desenvolvimento local, regional e nacional; Na pesquisa, para subsidiar a formulação de políticas públicas que possam contribuir para o efetivo desenvolvimento do setor de turismo; 66 67 No mercado turístico, contribuindo para melhorias contínuas da relação entre o turista, o destino e a comunidade local; Na preparação da comunidade local para receber os visitantes, contribuindo para a melhoria do atendimento ao turista e para a qualidade de vida da própria comunidade; Na educação sócio–ambiental, por meio de uma atuação orientada por premissas de um modelo de turismo sustentável; No planejamento, organização, gestão e avaliação de empreendimentos turísticos, e de planos, programas e projetos de desenvolvimento turístico.
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