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�PAGE � �PAGE �1� AVALIAÇÃO FUNCIONAL PROF. OSVALDO PELOZO JÚNIOR PALPAÇÃO DAS ESTRUTURAS DO DORSO músculo trapézio (parte descendente – parte transversa – parte ascendente) (SEN ou ORT); protuberância occipital externa e linha nucal superior (SEN ou ORT); processos mastóides (SEN ou ORT); ângulos da mandíbula (SEN ou ORT); sulco nucal (segmento cervical da coluna vertebral) (SEN, ORT ou DV); processos transversos do atlas - C-I (palpados profundamente entre os processos mastóides e os ângulos da mandíbula) (DD, ORT ou SEN); processo espinhoso do áxis - CII (DD); O processo espinhoso do áxis é palpável aproximadamente 5 cm inferiormente à protuberância occipital externa (no adulto), embora a palpação seja dificultada pela sobreposição do ligamento nucal (primeiro ponto ósseo que pode ser palpado inferiormente à protuberância occipital externa). osso hióide (mesmo plano horizontal de C-III); proeminência laríngea - cartilagem tireóidea (mesmo plano horizontal de C-IV – C-V); arco da cartilagem cricóidea (mesmo plano horizontal de C-VI); processo espinhoso de C-VII (vértebra proeminente) (SEN ou ORT); escápula (entre o 2° e o 7° par de costelas - na posição anatômica) (SEN, ORT ou DV); margem medial da escápula (SEN, ORT ou DV); músculos rombóides maior e menor (entre a margem medial da escápula e os processos espinhosos de C-7 e T-I à T-V) (SEN ou DV); margem lateral da escápula (SEN, ORT ou DV); ângulo superior da escápula (no mesmo plano horizontal do processo espinhoso de T-I) (SEN, ORT); ângulo inferior da escápula (no mesmo plano horizontal do processo espinhoso de T-VII) (SEN, ORT ou DV); espinha da escápula - desde o acrômio até a margem medial (no mesmo plano horizontal de T-III) (SEN, ORT ou DV); processo espinhoso de T-I (proeminente entre C-VII e T-II) (SEN, ORT ou DV); processos espinhosos de T-I à T-XII (SEN, ORT ou DV); O processo espinhoso de T-I pode ser proeminente tanto quanto o processo espinhoso de C-VII. Os processos espinhosos das vértebras torácicas e lombares ficam mais salientes com o tronco em flexão. No segmento torácico da coluna vertebral, o processo espinhoso de cada vértebra se estende até uma linha imaginária no mesmo plano horizontal do corpo da vértebra inferior. No segmento torácico médio da coluna vertebral, os processos espinhosos podem alcançar os discos intervertebrais inferiormente às vértebras subjacentes. músculo latíssimo do dorso (SEN, ORT ou DV); prega posterior da axila (músculos latíssimo do dorso e redondo maior) (SEN, ORT ou DV); músculo eretor da espinha (m. iliocostal – m. longuíssimo – m. espinal) (SEN, ORT ou DV); sulco mediano do dorso (segmentos torácico e lombar da coluna vertebral) (SEN, ORT ou DV); processos espinhosos de L-IV e L-V (durante a extensão e abdução da coxa em DV); L-I / L-II (término da medula espinal no adulto); L III / L-IV (término da medula espinal no RN); processo espinhoso de S-II (no mesmo plano horizontal das espinhas ilíacas póstero-superiores) (DV); ligamento supra-espinal (SEN, ORT ou DV); aponeurose toracolombar (SEN, ORT ou DV); crista sacral mediana (palpada inferiormente ao processo espinhoso de L-V) (DV); hiato sacral (palpado na extremidade inferior do sacro, situado na porção superior da fenda interglútea) (DV); cóccix (o “ápice” do cóccix é palpado, aproximadamente, 2,5 cm póstero-superiormente ao ânus) (DV); fenda interglútea (DV). Medidas de flexibilidade Índice de Schober: segmento lombar da coluna vertebral Ìndice de Stibor: segmentos lombar e torácico da coluna vertebral
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