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SLIDES MELANIE KLEIN

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Caren, Felipe, Gabriela, Markelli, Samuel
Melanie Reis Klein nasceu no dia 30 de março, de 1882 em Viena. 
Era a filha mais nova, tinha duas irmãs e um irmão. 
O pai, de origem judaica, era um estudioso do Talmud (livro sagrado para os Judeus).
Filha não esperada, nascendo depois de três filhos, em um ambiente dominado pelo desentendimento entre os pais.
 
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Melanie Klein (1882-1960)
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História de vida
Melanie Reis Klein nasceu no dia 30 de março, de 1882 em Viena. 
Era a filha mais nova, tinha duas irmãs e um irmão. 
O pai, de origem judaica, era um estudioso do Talmud (livro sagrado para os Judeus).
Filha não esperada, nascendo depois de três filhos, em um ambiente dominado pelo desentendimento entre os pais.
 
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História de vida
Mãe dominadora, que posteriormente transformaria o matrimônio e a vida familiar de Melanie em terrível suplicio.
Cresceu entre mortes e perdas dolorosas; aos quatro anos viu sua irmã Sidonie partir, vítima de uma tuberculose. Aos 18 ela perdeu o pai, permanecendo sob o domínio materno. 
 
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História de vida
Sob influência do irmão Emmanuel interessa-se pelas artes. Com a ajuda dele, ainda, prepara-se para o exame de admissão ao liceu feminino, visando cursar Medicina. 
Em 1899 logo após a matrícula, fica noiva de Arthur Klein um químico industrial de personalidade severa. 
 
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História de vida
Em 1902 seu irmão preferido Emmanuel faleceu, ao não suportar mais a enfermidade (cardiopatia), o peso das drogas e da angústia. 
Entre 1903 a 1915 Casa-se abandona a Medicina. Segue cursos de Arte e História na Universidade de Viena, sem graduar-se. Nascem também seus filhos: Mellita, Hans e Eric. 
 
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História de vida
Em 1916 tem o primeiro contato com a obra de Freud e inicia análise com Sándor Ferenczi, a qual ela tem que suspender por causa da guerra.
Tempo depois, retoma a psicoterapia, desta vez com Karl Abraham, na cidade de Berlim. Incentivada por seu terapeuta, ela se devota ao tratamento de crianças. 
 
 
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História de vida
Em 1919 faz se a leitura de seu trabalho “O desenvolvimento de uma criança”, na Sociedade de Psicanálise de Budapeste, e entra como membro nessa Sociedade, no mesmo ano. 
Em 1920 Abraham convida-a para trabalhar em Berlim. 
Em 1923 Melanie Klein depois de muitas desavenças, intensificadas pelas invasões da mãe, ela e o marido se divorciam, passando a dedicar-se totalmente à Psicanálise. 
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História de vida
Em 1924 do início a análise com Abraham. No ano seguinte morre Abraham. Ernest Jones convida-a para dar um ciclo de conferências em Londres e, depois, para lá radicar-se. 
Em 1927 faz um Colóquio sobre Psicanálise de crianças, onde critica as ideias de Anna Freud. Inicia-se assim um subgrupo kleiniano na Sociedade Britânica de Psicanálise. 
 
 
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História de vida
Em 1930 Começa o atendimento de adultos, dois anos depois publica simultaneamente, em inglês e alemão, da obra: “A psicanálise da criança”.
 Em 1934 Morre seu filho Hans, com 27 anos de idade, em acidente.
 1937 Lançou o Livro Amor, Ódio e reparação. 
 Em 22 de setembro de 1960, morre Melanie Klein, vitima de um câncer no cólon, aos 78 anos.
 
 
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		Assim como Anna Freud, ela foi uma pioneira em análise infantil, mas, ao contrário de Anna Freud, ela excluiu os pais do tratamento porque acreditava que o problema fundamental era intrapsíquico. 
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Contribuições de Klein 
Importância das relações de objeto iniciais, 
A demonstração da função do superego no desenvolvimento psíquico, 
Descrição das defesas da personalidade
Uso do brinquedo das crianças como um meio para a interpretação. 
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TEORIA DA PERSONALIDADE
Melanie Klein CONCORDOU com Freud: 
Que a agressão e a libido são os dois instintos básicos. 
Que o instinto agressivo é uma extensão do instinto de morte e a libido uma extensão do instinto de vida. 
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TEORIA DA PERSONALIDADE
DIVERGIU de Freud afirmando: 
Que o instinto de morte é traduzido após o nascimento em sadismo oral, o qual, projetado para fora, dá lugar às fantasias de um seio mau, destrutivo, devorador (fantasias inconscientes). 
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CONCEITOS
		Klein diferenciou inveja, ganância e ciúme como manifestações do instinto agressivo. 
Inveja: sentimento de raiva porque alguém tem mais e desfruta de algo desejável; a resposta invejosa é tomar isso ou estragá-lo. Ex: inveja oral do seio bom (belisca/morde); 
	Em um nível mais maduro, a inveja da criatividade dos outros. Isso frustra o desenvolvimento da criatividade pessoal.
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CONCEITOS
Ganância : manifestação da insaciabilidade humana; sua meta é a absorção destrutiva do objeto desejado. 
	EX: Quero algo para mim custe o que custar
Ciúme: medo de perder o que se tem. O ciúme se desenvolve a partir de relacionamentos triangulares.
 EX: situação edípica: a terceira pessoa é odiada porque esta recebe o amor ou a atenção e potencialmente diminui a disponibilidade das provisões libidinais. 
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CONCEITOS
Idealização: é uma operação defensiva que preserva objetos internos e externos (todos bons), deste modo satisfazendo fantasias. EX: idealizar uma pessoa da forma como gostaríamos que ela fosse.
Identificação projetiva: a projeção de partes dissociadas de um objeto interno sobre uma outra pessoa é usada para expelir maus objetos internos e partes más do self . EX: Pessoa que é invejosa/gananciosa e só consegue ver isso no outro e não em si. A pessoa sobre quem a projeção de impulsos sádicos é feita passa a ser vista como um perseguidor que deve ser controlado.
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CONCEITOS
Fantasia: a relação de objeto existe desde o início do nascimento. Assim, o objeto está presente na realidade e na fantasia. Ex: expectativas dos pais quanto ao bebê que ainda não nasceu.
Os Instintos reverberam na mente criando fantasias.
A Realidade influencia e é influenciada pela fantasia. 
Ocorre um sistema de trocas que perpassa por toda a vida.
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Descobriu o bebê escondido na criança.
Descobriu a criança escondida no adulto.
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EGO: tanto experimenta como se defende contra a ansiedade
TEORIA DO EGO
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EGO
		A ansiedade é resposta do ego ao instinto de morte. 
Ela é reforçada pela separação do nascimento e por necessidades corporais frustrantes como a fome. 
EX: Agitação do bebê para pegar a mamadeira. 
Mais tarde...
EX: medos edípicos de castração (perder o pênis em função do amor pela mãe). 
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EGO
Os principais meios de crescimento e defesa de ego são projeção e introjeção, os quais integram o ego e neutralizam o instinto de morte. 
Projeção (defesa do ego):as tensões internas e percepção de estímulos externos dolorosos resulta em medos paranóides (idéias persecutórias). EX: o medo que o irmão mais novo tome o meu lugar e seja mais amado . Evito brincar com ele e não o amo; não o aceito.
Introjeção (crescimento do ego): as experiências positivas torna possível desenvolver bons objetos internos que são a base para o crescimento do ego. 
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		Para Klein, a causa de distúrbio emocional está embasada na:
força inata da agressão 
aliada à formação de ansiedade excessiva do ego
baixa tolerância de ansiedade.         
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 O termo "POSIÇÃO” representa "estágio ou fases para outros teóricos”
 POSIÇÕES ESQUIZO-PARANÓIDE E DEPRESSIVA.
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Klein substituiu o termo FASES (psicanálise clássica de Freud) para POSIÇÕES.
 As FASES são estruturas fixas determinadas por idades correspondentes ao desenvolvimento humano.
POSIÇÕES: são estruturas flexíveis que emergem em diferentes idades do desenvolvimento humano. Ex: Uma posição depressiva inicia no primeiro ano de vida mas, pode aparecer aos 4, 10,16, 20 anos e assim sucessivamente. Depende dos conflitos experimentados aos longo da vida.
 
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		A posição paranóide-esquizóide e a posição depressiva ocorrem no primeiro ano de
vida, podendo aparecer em diversos momentos na vida como defesa e estão relacionadas a conflitos psicossexuais. 
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Designa uma tendência para dirigir a atenção para a vida interior em vez do mundo exterior. 
 POSIÇÃO ESQUIZÓIDE 
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POSIÇÃO ESQUIZÓIDE 
 No decorrer do Desenvolvimento podem ocorrer Comportamento: 
insociabilidade, tranquilidade, reserva, seriedade e excentricidade (gosto estranho, comportamento não usual); 
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POSIÇÃO ESQUIZÓIDE 
 timidez, segredo sentimental, sensibilidade, nervosismo, excitabilidade e gosto pela natureza e pelos livros; 
docilidade, amabilidade, honestidade, indiferença, silêncio e atitudes emocionais frias. 
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Desconfiança e suspeitas generalizadas em relação aos outros, interpretando as intenções dos outros como maldosas apesar de não ter provas confiáveis para isso (idéias persecutórias).
 POSIÇÃO PARANÓIDE
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POSIÇÃO PARANÓIDE
		No decorrer do Desenvolvimento podem ocorrer Comportamento:
excesso de ansiedade, 
experiências de agressividade frequentes na infância e adolescência (geralmente na família e/ou escola), 
cultura violenta e fatores genéticos. 
pessoas difíceis de se conviver causando sérios prejuízos a seu desenvolvimento social, acadêmico, profissional e de relacionamentos amorosos saudáveis.
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		A criança pode experimentar a posição equizo-paranóide de forma simultânea.
Ex: como a mãe é minha, não a divido com ninguém (pai, irmãos...) (posição esquizóide) e tento afastá-la de tudo e todos com medo que a tirem de mim (posição paranóide) .
Ex: Criança tímida e egocêntrica que não divide seus brinquedos temendo que os destruam (posição esquizóide). Briga e guarda todos os brinquedos das outras cças (posição paranóide). 
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O bebê percebe que nem sempre a mãe atenderá as necessidades dele como este exige.
POSIÇÃO DEPRESSIVA
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POSIÇÃO DEPRESSIVA
Bebê vê a mãe na sua totalidade e não mais em partes. Ex: seio bom. 
Na posição depressiva, a mãe é um objeto total
A mãe nem sempre atenderá as necessidades dele como este exige. 
A mãe está alí e pode não estar mais. 
EX: Se a relação entre mãe e bebê foi suficientemente boa, quando a mãe não estiver perto a lembrança/memória compensará sua frustração e o bebê controlará sua ansiedade.
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Elementos presentes na Posição Depressiva
Luto: perda do objeto bom
Culpa: o objeto bom foi destruído pela sua agressividade (fantasia)
Reparação: “consertar” o objeto destruído (surgimento da esperança de realizar o reparo – tomada de consciência sobre a nossa destrutividade)
EX: bebê que perde o seio e tenta agradar a mãe para tê-lo de volta.
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No decorrer do Desenvolvimento :
		Ex: adultos passam por experiências de conflito onde vivenciam amor/ódio. Quando perdem (LUTO) algo/alguém que querem, podem agir com agressividade para destruir o objeto de desejo ou fantasiar sua destruição (atitude /pensamentos provocados pela CULPA). 
 Porém, quando o adulto toma consciência da sua destrutividade, surge a esperança de REPARAÇÃO. Ele pode se desprender do outro e seguir sua própria vida.
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Pune ou proíbe o comportamento que ele considera ser errado ou mau. 
TEORIA DO SUPEREGO
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O superego kleiniano funciona como o superego freudiano clássico. Ele coloca valor sobre o comportamento e pune ou proíbe o comportamento que ele considera ser errado ou mau. 
Klein sustentou que o desenvolvimento do superego começa durante a posição depressiva. EX: Criança que fica na creche e chora pela separação da mãe, fantasia que fez algo errado para que fosse deixada alí, e mais tarde percebe que a mãe volta, sendo esta situação um mal necessário.
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A pressão excessiva do superego causa regressão para a posição esquizo-paranóide. EX: idem exemplo acima, mas a criança não se adapta a creche, chora muito, faz birra, se joga no chão e a mãe precisa levá-la de volta consigo.
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O SIGNIFICADO DO BRINCAR
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Melanie compreendeu que o brincar poderia ser uma expressão final de processos mais profundos, inconscientes, cujo dinamismo seria semelhante ao dos sonhos. Descobriu que os sintomas obedecem a processos inconscientes análogos ao da formação dos sonhos.
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FORMAÇÃO DOS SÍMBOLOS
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Outro trabalho de muito valor para esclarecimento do desenvolvimento do ego nas funções de simbolização, criatividade, fantasia e relação de objetos e suas perturbações na psicose da criança e do adulto é “A importância da formação de símbolos no desenvolvimento do ego” publicado em 1930. 
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Klein baseou-se na observação de vários pacientes, mas foi principalmente inspirada na analise de um menino de quatro anos, Dick, diagnosticado como psicótico de tipo esquizofrênico. Seu desenvolvimento intelectual podia comparar-se ao de uma criança de quinze ou dezoito meses.
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DEFESAS MANIACAS
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São intoleráveis as experiências de depressão recorrente e, mesmo, desespero com que o bebê se defronta quando sente que arruinou completa e irremediavelmente sua mãe e o seio dela, o ego usa todas as defesas a sua disposição contra esse estado. Essas defesas pertencem a duas categorias: REPARAÇÃO E DEFESA MANÍACA.
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A resolução da depressão pela reparação é um processo lento, e faz necessário muito tempo para que o ego adquira suficiente força para sentir confiança em suas capacidades reparadoras. 
O sofrimento, muitas vezes, só pode ser superado pelas defesas maníacas, as quais protegem o ego do desespero total, quando o sofrimento a ameaça diminuem, as defesas maníacas podem gradualmente dar lugar a reparação. 
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A organização de defesas maníacas na posição depressiva inclui mecanismo que á estavam em evidencia na posição esquizo-paranoide: divisão (splitting), idealização, identificação projetiva, negação. 
O bebe descobre sua dependência de sua mãe, seu sentido de valoriza-la e, juntamente com essa dependência descobre ambivalência, e experimenta intensos sentimentos de medo de perda, luto, anseio e culpa em sua relação com esse objeto, externo e interno.
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A relação maníaca com objetos é caracterizada por uma tríade de sentimentos – CONTROLE, TRIUNFO E DESPREZO. 
		
		Esses sentimentos estão diretamente relacionados com sentimentos depressivos de valorizar o objeto e depender dele, bem como de medo de perder e culpa, sendo também defensivos contra ele
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CONTROLE é um modo de negar a dependência, de não reconhece-la e, contudo, de compelir o objeto a preencher uma necessidade de dependência, visto que um objeto, que é totalmente controlado, é, até certo ponto, um objeto, que é totalmente pode contar.
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TRIUNFO é uma negação dos sentimentos depressivos de valorizar e de se importar, vincula-se a onipotência e apresenta dois importantes aspectos. Um está em conexão com o ataque primário feito ao objeto na posição depressiva e com o triunfo experimentado em derrotar esse objeto, em especial se o ataque é fortemente determinado por inveja.
 Em segundo lugar, o sentimento de triunfo é aumentado como parte das defesas maníacas porque mantém afastados aqueles sentimentos depressivos que, caso contrário, surgiriam, tais como ansiar pelo objeto deseja-lo e sentir falta dele
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O DESPREZO pelo objeto é novamente uma negação do fato de valoriza-lo, tão importante na posição depressiva, e age como defesa contra experiência de perda e culpa.
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A TÉCNICA DA ANÁLISE DA CRIANÇA PEQUENA (ANTERIOR A LATENCIA)
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O brinquedo, como o sonho, tem um conteúdo latente. A partir de seus elementos, certos detalhes, que tem o valor de uma associação, permitem chegar ao significado oculto. 
Semelhante a analise do adulto a ludo oferece a possibilidade de abreação (cartase) e elaboração de fantasias de situações primitivas (verdadeiras ou imaginária).
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A interpretação é o instrumento fundamental para análise.
A regra é só interpretar após
estabelecida a transferência.
 Argumenta Klein que na criança a transferência estabelece-se desde o começo, geralmente positiva. Mas se surgir timidez, angustia ou algum grau de desconfiança, essas seriam manifestações de transferência negativa.
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TÉCNICA DE ANÁLISE DE CRIANÇA DURANTE O PERÍODO DE LATENCIA.
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Na latência a vida imaginativa da criança é restringida devido a forte repressão. 
O ego é menos desenvolvido que adulto, falta noção de doença e motivação para prosseguir no trabalho analítico. 
São comuns atitudes de reserva e desconfiança. 
Usa muito como defesa e repressão. Em geral aparecem temas de curiosidade sexual reprimida. Centrando-se aí as interpretações, logo surgem angústia e culpa, criando-se a situação analítica.
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		As interpretações, ao suprimirem parcialmente a repressão, provocam os seguintes efeitos: 
estabelece-se a situação analítica
a imaginação da criança fica mais livre: as personificações (dramatização) ficam mais ricas, as histórias tem mais ligação com a fantasia inconsciente, 
A criança obtém alivio e surge certa compreensão do objetivo da analise. O interesse sexual permite aproximação do material reprimido, da angustia latente e do sentimento de culpa.
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TÉCNICA DA ANÁLISE A EPOCA DA PUBERDADE
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		A análise do adolescente difere em alguns pontos essenciais da técnica. Principalmente porque o adolescente, devido à maturação biológica, passa a sentir maiores pulsões que estimulam uma vida de fantasia mais intensa. Neste sentido, assemelha-se mais a criança anterior à latência. A diferença está em que a sua adaptação à realidade é mais eficaz, seu ego reprime e dissipa melhor as angustias.
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		 Dosando sistematicamente a liberação da angustia, o paciente não sofrerá muito de angustia acumulada nos intervalos entre as sessões. De modo geral, sendo o ego do adolescente mais desenvolvido, usar técnicas mais próximas a do adulto. Em alguns casos, ou durante certo período da análise, usar material lúdico. Mas, em geral sempre usar associações verbais para fornecer a entrada completa em relação com a realidade e desenvolver campo de interesse normal.
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REFERÊNCIA
	SIMON, Ryad. Introdução á psicanálise: Melanie Klein. São Paulo: EPU, 1986.

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