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Analises de casos Caso 1 No presente caso fica evidente o dever do réu de indenizar o autor, pois a fragilidade de seus argumentos se comprova com uma analise mais apurada dos mesmos, se não vejamos: O próprio réu informa que tudo não passou de reles brincadeira, tal afirmativa configura se em confissão do ato cometido. Passemos a analise do mérito da questão: O art. 21 C.C. refere se e disciplina os direitos a privacidade da pessoa natural. A pagina criada no referido site, sem duvida é uma afronta a tal, por tanto decido: Com base no art.186. C.C cumulado com o art.927 do mesmo diploma legal, que se refere ao dever de indenizar a quem tiver se causado dano, o que ficou explicito no referido caso, por isso da-se procedência as pretençoes da parte autora. Caso 2 No perante caso fica evidente o dever do réu de indenizar o autor, no fato da vitima de ser jovem e que tinha uma vida inteira pela frente, consideramos também que a vitima era possuidora de vencimentos com valores considerados com o qual mantinha sua família. Quanto aos argumentos apresento pela parte ré, ao mesmo apresentam uma grande confusão em suas definições, uma vez que a própria parte ré admite que a quantia de anestésico aplicada foi exagerada e que não teria sido por isso que teria ocorrido a morte, ora a negligencia que o réu insiste em negar se opera momento em que tais quantia são aplicadas, pois conforme laudo trazidos aos autos a quantia de anestésico para o segundo procedimento deveria ser menos que o primeiro. Isto posto com base nos artigo: 186 e 927 do C.C, decido pela procedência das pretensões da parte autora. Caso 3 Não é constitucional também não esta tipificado os artigos 124 126 128 I,II Sim nos artigos acima mencionados caracteriza-se aborto A questão de manter a gravidez de feto anencefálico para uma futura doação de órgão. O grupo de trabalho foi contra porque uma gestação para salvar ou beneficiar uma futura vida, a mãe tem que ver o comportamento de sua família, uma gestação para somente com fim de doação de órgão não é valida para fins familiares. O feto não é considerado pessoa. Somente considera-se individuo pessoa após o nascimento, nascituro. Numa decisão judicial deve pesar o direito a vida, o direito a família. O magistrado tem que agir com equidade, bom senso para tais decisões. Caso 4 No presente caso em tela, fica evidenciado o descabimento dos argumentos do progenitor, pois embora nunca tenha atrasado com as verbas alimentares as mesma sempre foram insuficientes para a manutenção as necessidades básicas dos menores em questão, e, além disso, o ECA determina que deve sempre se levar em conta o bem estar do menor. Isto posto decido: Por proceder com os pedidos do autor.
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