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aula 4 neuro

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Prof.ª Juliana S. Alves
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Profª Mônica Rosa Zeni
Prof.ª Juliana S. Alves
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Prof.ª Juliana S. Alves
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
 Sistema Nervoso
Centros de controle
	 Sistema Endócrino
Coordenação Homeostase
Neurologia Neuro (nervo); logos (estudo de)
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CONSIDERAÇÕES INICIAIS
DIVISÃO ANATÔMICA DO SISTEMA NERVOSO
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SISTEMA NERVOSO
SNC
SNP
MEDULA
ENCÉFALO
NERVOS
ESPINHAIS
NERVOS
CRANIANOS
CEREBELO
CÉREBRO
TRONCO
PONTE
BULBO
MESENCÉFALO
*O SNS está conectado aos receptores sensitivos 
 músculos e glândulas por meio do SNP
*Os nervos conduzem os impulsos para dentro e 
para fora do SNC
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AS FUNÇÕES BÁSICAS DO SISTEMA NERVOSO
COMO ELE FUNCIONA?
SENSITIVA – perceber estímulos internos e externos
INTEGRADORA – associação; analisar a
 informação e tomar decisões
MOTORA – responder aos estímulos
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O SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO – DIVISÃO FUNCIONAL
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*SNS – SN SOMÁTICO / SENSITIVO OU SENSORIAL
*SNA – SN AUTÔNOMO / VISCERAL
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O SISTEMA NERVOSO SOMÁTICO
Também chamado de sensitivo ou sensorial 
Relaciona nosso organismo com o ambiente
É voluntário
AFERENTE – sensitivo, capta estímulos - 
 periferia ao SNC
EFERENTE – motor, reação – SNC à periferia
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O SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
Também chamado de visceral ou de vida vegetativa
Controla estruturas viscerais e mantém a constância 
do meio interno
É involuntário
AFERENTE – receptores viscerais até áreas 
			 específicas do SN
EFERENTE – centros nervosos até as glândulas 
 músculos lisos e cardíaco
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OS RECEPTORES – MODALIDADES DE SENSAÇÃO
Mecanorreceptores
Termorreceptores
Nociceptores
Fotoceptores
Quimiorreceptores
Viscerais
Proprioceptores
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HISTOLOGIA DO TECIDO NERVOSO
NEURÓGLIA - neuro = nervo ; glia = cola
NEURÔNIO - Célula nervosa
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HISTOLOGIA DO TECIDO NERVOSO
NEURÓGLIA – Tipos:
Astrócitos
Oligodendrócitos
Micróglia
Células ependimárias
Neurolemócitos ou células de Schwann
Satélites
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Prof. Mônica Zeni e Juliana Alves – FASCLA - 2006
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HISTOLOGIA DO TECIDO NERVOSO
NEURÓGLIA
Sustentação e proteção dos neurônios
Fixação aos vasos sangüíneos
Fagocitose
Produz mielina em torno dos axônios no SNC
Fonte comum de tumores malignos
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HISTOLOGIA DO TECIDO NERVOSO
Prof.ª Juliana S. Alves
Fundamentos de Anatomia e Fisiologia – Gerard J. Tortora
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Fundamentos de Anatomia e Fisiologia – Gerard J. Tortora
HISTOLOGIA DO TECIDO NERVOSO
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HISTOLOGIA DO TECIDO NERVOSO
NEURÔNIOS
São unidades básicas de processamento de informação
Grande capacidade de produzir e conduzir o impulso elétrico
Capacidade limitada de regeneração
Divisão anatômica básica: corpo celular, dendritos e axônio.
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ESTRUTURA DO NEURÔNIO
Fundamentos de Anatomia e Fisiologia – Gerard J. Tortora11
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HISTOLOGIA DO TECIDO NERVOSO
ESTRUTURA ANÁTOMO-FUNCIONAL 
DO NEURÔNIO
CORPO CELULAR – núcleo e nucléolo bem definidos 
circundados por citoplasma com organelas típicas 
(lisossomas, mitocôndrias e complexo de golgi)
DENDRITOS (dendro = árvore) – extensões 
citoplasmáticas curtas, espessas e altamente 
ramificadas; recebem os impulsos e os conduzem ao 
corpo celular;
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HISTOLOGIA DO TECIDO NERVOSO
ESTRUTURA ANÁTOMO-FUNCIONAL DO NEURÔNIO
AXÔNIO – varia de milímetros até 1 metro (entre a medula 
espinhal e o pé); pode haver ramos colaterais; contém os 
bulbos sinápticos ou botões terminais onde estão as 
vesículas sinápticas.
As vesículas são bolsas que armazenam neurotransmissores.
Os neurotransmissores determinam se o impulso passa a 
 outro neurônio ou a outro tecido
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CÉLULAS NERVOSAS – TIPOS DE NEURÔNIO
NEURÔNIO SENSITIVO OU AFERENTE
Conduz os impulsos dos receptores sensitivos 
até o SNC
NEURÔNIO MOTOR OU EFERENTE
Conduz os impulsos do SNC aos órgãos efetores
NEURÔNIO DE ASSOCIAÇÃO OU INTERNEURÔNIO
Conduz impulsos entre neurônios sensoriais e motores; 
proporciona grande número de sinapses; são a maioria.
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MIELINA
É o revestimento dos neurônios
Isola eletricamente o axônio
Muitas camadas de tecido branco de teor lipídico e protéico
Aumenta a velocidade de condução do impulso nervoso
Produzida por dois tipos de neuróglias: as Células de 
Schwann (SNP) e Oligodendrócitos (SNC)
A quantidade aumenta do nascimento até a maturidade
Atenção!
Coordenação motora
Esclerose múltipla
Neuropatia diabética
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OS NEURÔNIOS ESTÃO AGRUPADOS EM:
	NERVOS – grupos de neurônios mielínicos do SNP. São cordões esbranquiçados formados por feixes de axônios. São 12 nervos cranianos, conectados ao encéfalo, e 31 espinhais (raquidianos), conectados à medula. Ex. ciático
	TRATO – feixe de fibras nervosas localizadas no SNC. Podem ser ascendentes ou descendentes e percorrer longas distâncias.
	GÂNGLIOS – grupo de corpos celulares do SNP
	NÚCLEOS – grupo de corpos celulares do SNC
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IMPULSOS NERVOSOS
	São como pequenas correntes elétricas que passam pelos neurônios
	São a forma mais rápida de controlar a homeostase orgânica
	Resultam do movimento de íons (partículas eletricamente carregadas) para dentro e para fora, através da membrana plasmática dos neurônios
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CANAIS IÔNICOS
	São formados por proteínas de membrana e altamente seletivos à passagem de íons
	A passagem é controlada por moléculas de proteína que formam um portão
	Alguns canais abrem e fecham em resposta a alterações na voltagem da membrana
	Outros, às diferenças de concentração iônica de cada lado
	Outros, em resposta a substâncias químicas (neurotransmissores e hormônios)
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POTENCIAL DE MEMBRANA OU DE REPOUSO
	Considerando o neurônio em repouso - momento no qual não há condução de impulso nervoso
	O potencial de membrana é a diferença de carga entre os meios intra e extra-celulares
	É o que permite o transporte passivo 
	(+ para -)
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POTENCIAL DE MEMBRANA OU DE REPOUSO
 
 
Meio
intra-celular
Concentração de K+
Concentração de Na+
Proteínas aprisionadas
 
A membrana é mais permeável ao K+ 
-
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	Com a saída de potássio, o meio interno fica mais negativo;
	Apesar da entrada de sódio tender a deixar o meio interno positivo, isto não acontece.
	Não acontece graças a outro mecanismo de transporte, a 
Bomba de Sódio e Potássio.
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BOMBA DE SÓDIO E POTÁSSIO
	É um tipo de transporte ativo, com gasto de energia, realizado contra um gradiente eletroquímico ( - para +)
	Sai 3 Na+, entra 2 K+
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BOMBA DE SÓDIO E POTÁSSIO
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Meio intra-celular
Meio extra-celular
Concentração de K+
Concentração de Na+
Proteínas aprisionadas
 
-
3 Na+
2 K+
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POTENCIAL DE AÇÃO – CONDUÇÃO NERVOSA
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-
+
-
+
K+ 
Na+
+
-
MEMBRANA EM REPOUSO (polarizada)
	Estímulo limiar (-55mV)
DESPOLARIZAÇÃO – abertura rápida dos canais de Na+ 		 (-70mV)
	Entra Na+ 
Meio interno fica (até 30mV)
REPOLARIZAÇÃO – Abertura lenta dos canais de K+ 
	Sai K+ Fechamento dos canais de Na+
CÉLULA VOLTA AO REPOUSO (repolarizada)
+
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*
POTENCIAL DE AÇÃO
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A Estimulo limiar – DESPOLARIZAÇÃO
B Abertura dos canais de Na+
C Entrada de Na+
D REPOLARIZAÇÃO
E Saída de K+
F Hiperpolarização
1
ms
mV
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PRINCÍPIO DO TUDO OU NADA
	Se um estímulo for forte o suficiente para gerar um potencial de ação, o impulso caminha com uma força constante e máxima.
	DESPOLARIZAÇÃO + REPOLARIZAÇÃO = IMPULSO
	A transmissão ocorre nas regiões de “contato” entre os neurônios
	Existem dois tipos de transmissão sináptica: a sinapse elétrica e a sinapse química
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SINAPSE ELÉTRICA
	
 A diferença de carga entre os neurônios leva a corrente iônica.
	Assim, o segundo neurônio se despolariza.
	Um neurônio excitado tende a excitar o seguinte.
	Este tipo de sinapse acontece entre neurônios, no músculo cardíaco e nos músculos lisos e esqueléticos.
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+
Fenda sináptica
Botão terminal do
neurônio pré-sináptico
Neurônio pós-sináptico
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*
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SINAPSE QUÍMICA
	As vesículas situadas no botão terminal do neurônio pré-sináptico liberam neurotransmissores na fenda. Estes , se ligam aos receptores específicos no neurônio pós-sináptico.
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- - -
Vesículas com 
neurotransmissores
Receptores específicos
- -
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NEUROTRANSMISSORES
Acetilcolina
Aminas – Noradrenalina e Dopamina
Aminoácidos
Óxido nítrico
Neuropeptídeos
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TRANSMISSÃO DOS IMPULSOS NERVOSOS
	A condução do impulso nervoso pode ocorrer de um neurônio para outro ou de um neurônio para um órgão efetor
	A junção entre os neurônios; neurônios e células musculares; ou neurônios e células glandulares é denominada sinapse.
	Em uma sinapse a condução do impulso acontece com direção única
	O neurônio pós-sináptico é um integrador
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TRANSMISSÃO DOS IMPULSOS NERVOSOS
DIVERGENTE	
Amplificação do impulso nervoso
Ex. Córtex motor - músculos 
CONVERGENTE
Redução, direcionamento do impulso
Ex. Receptores sensoriais – córtex sensorial
CIRCUITO REVERBATÓRIO
Um impulso entra no sistema e, depois de um tempo, vários 
impulsos saem
Ex. Respiração - diafragma
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TRANSMISSÃO DOS IMPULSOS NERVOSO
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DIVERGENTE
CONVERGENTE
CIRCUITO REVERBATÓRIO
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