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desenho em perspectiva

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Estrutura do desenho em perspectiva
Desenho básico na prática.
conteudos: 
Proporção e perspectiva: 
Perspectiva e profundidade:
Proporções e profundidade dentro dos parâmetros de perspectiva.
Objetivos e metodologia: 
o desenho básico que trabalharemos aqui, não comporta somente o simples copiar o objeto à ser apreendido. Ele precisa ser ressignificado através dos domínios da perspectiva e profundidade valorizando a subjetividade do aluno. Ou seja, seu estilo, ainda que em processo de busca e desenvolvimento.
 é preciso que o professor medeie este processo sem usar de critérios avaliativos ou juízos comparativos que podem aqui atrapalhar esta busca do estilo e desenvolvimento do aluno, inclusive construindo alicerces de auto estima essenciais as potencialidades criadoras e descontruindo o fantasma do renascimento de busca da perfeição da natureza cujos paradigmas foram quebrados graças a fotografia e ao modernismo.
Proporção trabalhada através da perspectiva:
Perspectiva: campo de visão onde o artista/desenhista irá trabalhar o objeto à ser apreendido, obedecendo as três dimensões básicas dessa perspectiva e respeitando as proporções dos objetos à serem desenhados.
Proporção: é o volume e a disposição espacial do desenho na folha à ser trabalhado pelo artista/desenhista.
As três dimensões da perspectiva: largura, altura e profundidade. 
Proporção trabalhada através da perspectiva:
o desenho básico que trabalharemos aqui, não comporta somente o simples copiar o objeto à ser apreendido. Ele precisa ser resinificado através da perspectiva e subjetividade do aluno. Ou seja, seu estilo, ainda que não exista formalmente é preciso ganhar espaço aqui para seu próprio desenvolvimento sem o uso de critérios avaliativos ou juízos comparativos que podem aqui atrapalhar o estilo e desenvolvimento do aluno.
Proporção
altura
largura
base
Exercícios preliminares:
Professor:
Dependendo da faixa etária de sua turma, alguns alunos levarão tempo para dominar esta regra básica de proporção. O ideal é que eles façam uma série considerável desse exercício para que dominem a espacialidade da proporção no papel.
Aluno:
Será feito uma repetição continua das linhas acima, exatamente como estão. Sem um objeto, por enquanto, para copiar.
Hieronimus Bosch
Exercícios preliminares:
Ainda sem a presença de objetos, as figuras dos slides acima servirão para que os alunos copiem dentro das proporções que eles espacializaram no papel. Cabe ao professor orientar estes os desenhos em que cada aluno trabalhará sem que haja, por parte do professor e dos demais colegas do alunado, qualquer critério de julgamento ou comparações. O objetivo é que cada aluno interprete as figuras acima de acordo com sua visão de mundo e apreensão do próprio objeto e que saiba distribuir sua própria figura dentro da espacialidade do desenho.
Importe:
Sobre desenhe, entende-se toda a estrutura da figura no espaço da folha. A folha e a figura são composições que formam o desenho.
Exercícios de observação com objetos reais:
Agora é com objetos reais. Será considerada a tridimensionalidade do objeto a ser apreendida. Sempre obedecendo as normas de proporção e desta vez cada aluno copiará o objeto do lugar em que ele se encontra exatamente como este se apresenta em seu ângulo de ação. Pode ser qualquer objeto e o ideal é que se faça uma variedade de outros objetos de formas e dimensões diferentes. Também seria interessante que os alunos sentem em circulo, ao redor do objeto. O professor precisa deixar o aluno a vontade estimando suas capacidades de apreensão e representação do objeto evitando usar por parte deste e dos demais colegas do alunado, qualquer critério de julgamento ou comparações. O objetivo é que cada aluno interprete as figuras acima de acordo com sua visão de mundo e apreensão do próprio objeto e que saiba distribuir sua própria figura dentro da espacialidade do desenho.
Importante:
O modernismo livrou-nos dos conceitos de perfeição da natureza renascentista. Agora cada um de nós é livre para representar o mundo de acordo com nossas maneiras de interpretá-lo, reinventá-lo, etc. 
As regras aqui apresentadas não são de forma alguma para aprisioná-los, mas como ferramentas de uso de suas liberdades criativas. Assim como é preciso aprender a desenhar dentro das normas dos quadrinhos para se fazer boas histórias em quadrinhos.
Apresente alguns desenhos que fogem do aspecto fitográfico realista para que o aluno entenda que o que importa não é a virtuosidade de se fazer m desenho, mas sim de se buscar um estilo próprio.
Profundidade:
Ponto de fuga: 
é aonde nosso olho irá “bater” após uma rápida olhadela na obra. Ela começa a partir do ponto de observação passa pela linha do horizonte e chega no seu fundo onde pode ou não estar o objeto principal de cena. Às vezes pode ocorrer do objeto estar em qualquer posição no quadro, mas é sempre importante pensarmos que este objeto principal se não estiver no meio deverá estar nos extremos opostos do quadro. O importante é que ele não “flutue” na cena em que ele estiver inserido. 
Os principais elementos da perspectiva em profundidade são:
Ponto de visão: 
de onde parte a nossa visão do objeto ou de observadores da imagem pictórica ou fotográfica.
Linha do horizonte:
 é onde o desenhista/artista “dividirá” seu quadro na profundidade entre contemplação da paisagem como um todo até o ponto de fuga.
Profundidade simples:
Exercícios preliminares:
Copiar a imagem acima.
Por objetos semelhantes e de proporção pequena em fundos de cômodos. Por exemplo, no canto da sala para que eles possam trabalhar a profundidade. 
Perspectiva e profundidade
Linha do horizonte
Ponto fuga
 Ponto de visão
Exercícios preliminares:
Seguindo o mesmo modelo dos exercícios acima, os alunos farão repetições dos esquemas acima em suas folhas de desenho, até que dominem a espacialidade. 
https://youtu.be/wVjqn9lppZ4 
Exercícios:
Cada imagem acima os alunos irão reproduzir. O ideal é que cada um somente passe para o desenho seguinte quando obtiver o mínimo de domínio sobre as formas de cada desenho representado.
Perspectiva e profundidade
Linha do horizonte
Ponto fuga
Ponto de visão
Exercícios preliminares:
Seguindo o mesmo modelo dos exercícios acima, os alunos farão repetições dos esquemas acima em suas folhas de desenho, até que dominem a espacialidade. 
Exercícios:
Cada imagem acima os alunos irão reproduzir. O ideal é que cada um somente passe para o desenho seguinte quando obtiver o mínimo de domínio sobre as formas de cada desenho representado.
Perspectiva e profundidade
Linha do horizonte
PF
observador
Exercícios preliminares:
Seguindo o mesmo modelo dos exercícios acima, os alunos farão repetições dos esquemas acima em suas folhas de desenho, até que dominem o mínimo de espacialidade. 
Perspectiva e profundidade
Linha do horizonte
Ponto fuga 3
Ponto de fuga 1
Exercícios:
Cada imagem acima os alunos irão reproduzir. O ideal é que cada um somente passe para o desenho seguinte quando obtiver o mínimo de domínio sobre as formas de cada desenho representado.
Exercícios de observação com objetos reais:
Voltamos agora para os objetos do mundo. Agora estes objetos serão feitos em campos abertos. Comece com cômodos e corredores na instituição em que o professor se contra com a turma. A ideia é que os alunos trabalhem a profundidade. Para isso, conte sempre com um objeto de referencia e se possível sempre mude-o tal como objeto e como disposição “na cena”. Ou seja, coloque-o, ora no fundo, ora em primeiro plano como referencial objetiva do aluno.

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