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FACULDADE SÃO LUCAS CURSO DE NUTRIÇÃO Nutrição aplicada a estética e atividade física Profa Silvane Maziero Monge EMAGRECIMENTO SUPLEMENTOS NUTRICIONAIS AUXILIARES NO EMAGRECIMENTO TERMOGÊNICOS REDUTORES DA ABSORÇÃO ANSIOLÍTICOS SUPRESSORES DO APETITE (TPM) SACIETOGENOS A digestão dos alimentos ocorre com a liberação de energia (caloria) pelo organismo. Alguns alimentos necessitam de mais energia para o processo de digestão, fazendo aumentar a temperatura do corpo e acelerar o metabolismo, intensificando a “queima” de gorduras. Aos alimentos que necessitam de mais calorias para o processo de digestão dá-se o nome de “termogênicos”. TERMOGÊNICOS Estudos tem mostrado que esses alimentos são responsáveis por cerca de 10% a 15% do gasto total de energia. O consumo dos “termogênicos” não deve ser a noite, pois pode interferir no sono. Lembrando: a quantidade de cada alimento a ser prescrita para o paciente é individual. Estudos mostram que o consumo exagerado e sem orientação pode levar ao surgimento de sintomas como dor de cabeça, tontura, insônia e problemas gastrointestinais. Pacientes com hipertensão e problemas cardíacos sugere-se não realizar a ingestão. TERMOGÊNICOS O alimento com baixo efeito térmico é consumido mais rapidamente pelo organismo e provoca um aumento no depósito de gordura corporal. Alimentos que são considerados termogênicos: pimenta vermelha, mostarda, gengibre, vinagre de maçã, acelga, aspargos, couve, brócolis, laranja, kiwi, cafeína, guaraná, chá verde, linhaça, gorduras vegetais, gorduras de coco e produtos derivados de chocolate (amargo). TERMOGÊNICOS Aumento de termogênese; Eleva a temperatura corporal e o consumo de oxigênio em humanos e consequentemente aceleração do metabolismo lipídico Aumento do consumo de energia corporal Diminui o acúmulo de gordura corporal; Contra indicações: pacientes com gastrite e hemorróida. CAPSAICINA 30 a 45 mL por dia (2 a 3 colheres das de sopa ao dia). Pessoas em dietas com restrição de gorduras (hipolipídicas), devem começar com pequena quantidade (o equivalente à meia colher das de sopa) e aumentar o consumo gradualmente. Promete redução da gordura abdominal ?? ÓLEO DE COCO Muito conhecido por seu papel estar associado a efeitos na redução de gordura corporal. Chá verde é proveniente Camellia sinensis e não sofre fermentação. É rico em polifenóis. A maioria dos polifenóis do chá verde se apresentam como flavanóis, e dentre estes, predominam as catequinas. As quatro principais catequinas do chá verde são: -epicatequina (EC), -3-galato de epicatequina (GEC) -epigalocatequina (EGC) -3-galato de epigalocatequina (GEGC) - principal composto bioativo presente no chá verde. Preparado em aguá em fervura com 1g de folha + 100 ml de água = 35 - 45mg de catequinas e 6 mg de cafeína por 100 ml. CAMELLIA SINENSIS - CHÁ VERDE Pode-se preparar chá para consumo, avaliando-se as quantidades individuais para cada paciente: Pimenta cayena – 45 mg Gengibre – 2 cm da raiz Linhaça triturada Suco de laranja e kiwi Couve a gosto ELABORAÇÃO DE CHÁ TERMOGÊNICO A ANSIEDADE TEM RELAÇÃO COM A OBESIDADE? ANSIOLÍTICOS “Como, porque estou ansiosa” “Estou gorda assim, por causa dessa minha ansiedade” “Preciso controlar minha ansiedade para conseguir perder peso” OBESIDADE: Será só uma questão de ansiedade? Christiane Serpa Paschoalino (Psicóloga Clínica da Abordagem Cognitivo-Comportamental). ANSIOLÍTICOS Paciente que relata ansiedade relata também preferência por qual alimento??? ANSIOLÍTICOS A serotonina (faz parte do grupo das aminas biogênicas = neurotransmissores) é importante regulador de vias metabólicas do organismo. É sintetizada a partir da descarboxilação de aminoácidos aromáticos (tirosina, fenilalanina e triptofano). A tirosina e a fenilalanina são precursores das catecolaminas (adrenalina, noradrenalina e dopamina). A SEROTONINA é obtida por meio de seu precursor o TRIPTOFANO. 1 – Rossi e Tirapegui (2004) TRIPTOFANO E SEROTONINA Os níveis de serotonina cerebrais se relacionam diretamente com alterações comportamentais e de humor dos indivíduos, ansiedade, agressividade, depressão, sono, fadiga e supressão do apetite, entre outros. Os mecanismos dessa atuação no organismo ainda não estão totalmente elucidados. Evidencias cientificas mostram que a serotonina cerebral possa ser sintetizada por modulação dietética. TRIPTOFANO E SEROTONINA O triptofano não pode ser produzido pelo organismo por isso é considerado essencial (aminoácido essencial) É obtido da degradação das proteínas cerebrais ou da circulação plasmática (pool aminoacídico). O triptofano circula livre no plasma (10%) ou ligado a albumina (90%) (albumina – proteína de transporte). O triptofano deve ser utilizado em associação a piridoxina (Vit. B6) e ácido ascórbico (Vit.C) que são co-fatores da síntese da serotonina cerebral. TRIPTOFANO E SEROTONINA Cuidados na modificação alimentar devem ser dobrados pois, altas concentrações de triptofano e seus co-fatores podem ocasionar sonolência. Portanto, os pacientes submetidos ao tratamento não devem dirigir ou se sujeitar a situações que exijam atenção. PACIENTES QUE FAZEM USO DE MEDICAÇÃO ANTIDREPRESSIVA NÃO DEVE SER FEITO DE MANEIRA NENHUMA O AUMENTO DESTES NUTRIENTES. TRIPTOFANO Alimentos ricos em triptofano: leite e iogurte desnatado, queijo branco, nozes, banana, arroz, batata, feijão, grão-de-bico, lentilha, castanhas, abacate, soja e derivados. Alguns carboidratos como pães e cereais integrais, biscoitos integrais, massas integrais, arroz integral e selvagem, legumes, frutas e mel. TRIPTOFANO SACIETOGENOS X ANOREXIGENOS SACIETÓGENOS: fornecem a sensação de saciedade, no entanto não alteram o apetite. A fome = sensação que precede o ato de comer; A saciedade = ocorre à medida que nos alimentamos. ANOREXÍGENOS: consistem em fármacos que bloqueiam a vontade de comer. Medicamentos que inibem a fome podem fazer com que a pessoa nem comece a comer, pule refeições. CORRETO????? PRINCIPIOS DE UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL SACIETÓGENOS X ANOREXÍGENOS São úteis em pacientes com comportamento alimentar tipo nibbling (beliscador) e em indivíduos com compulsões alimentares. Diminuem a ingestão de gordura e carboidrato preferencialmente e são desprovidos de potencial de abuso. SACIETÓGENOS X ANOREXIGENOS São aqueles que precisam de uma maior mastigação, favorecendo a liberação do hormônio colecistoquinina (CKK), que é captado pelo cérebro, que recebe uma mensagem de saciedade. Além disso, estes alimentos ricos em fibras apresentam uma digestão mais lenta, o que pode garantir uma sensação de saciedade. SACIETÓGENOS Durante uma refeição, ocorre a dilatação do estômago. Receptores nervosos internos sentem o volume dos alimentos e a pressão sobre a parede do estômago. Estes receptores enviam sinais ao cérebro através do nervo vago = sensação de saciedade. Quando o estômago se contrai e esvazia, o desejo de comer é sentido novamente. SACIETÓGENOS Estudos mostram que alimentos com altos níveis de proteínas, fibras e água tem maior poder de saciedade. Enquanto que alimentos com alto teor de gordura esta relacionado ao menor poder de saciedade. Frutas e vegetais, especialmente a batata cozida, provaram ser saciantes. E os produtos de padaria, como bolos, croissants ebiscoitos foram os alimentos menos saciantes. Alimentos ricos em proteínas (carne, peixe, feijão, lentilhas e ovos) e alimentos ricos em carboidratos (arroz, pães integrais e cereais) estavam entre os alimentos mais saciantes. SACIETÓGENOS Para um adequado processo de redução de peso, o indivíduo deve ser incentivado a prática de atividade física e ao processo de reeducação alimentar. No processo de reeducação alimentar o indivíduo deve alimentar-se de maneira que seja estimulado a termogênese e inibida a absorção de gorduras. Vale lembrar que deve haver o consumo de gordura insaturada para que não ocorra prejuízo na absorção de outros nutrientes. REDUTORES DE ABSORÇÃO Alimentos que possuem bom poder de redução do teor de gordura dos alimentos ingeridos são as conhecidas FIBRAS REDUTORES DE ABSORÇÃO Obesidade tornou-se uma epidemia e um problema da saúde pública TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA doenças infecciosas e doenças crônicas não transmissíveis TRANSIÇÃO NUTRICIONAL desnutrição e aumento do sobrepeso e obesidade OBESIDADE O que é a obesidade?? Acúmulo excessivo de gordura no organismo, em um nível em que a saúde pode ser prejudicada. CLASSIFICAÇÃO DA OBESIDADE IMC = peso(kg) [altura (m)]2 Fonte: WORLD HEALTH ORGANIZATION (2000). Dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) de 2002- 2003: 40% dos indivíduos adultos do país apresentam excesso de peso (IMC ≥25 kg/m2) Homens: 8,9% obesos Mulheres: 13,1% obesas Prevalência mais alta nas regiões Sul e Sudeste do país Obesidade tem aumentado cada vez mais entre as crianças e adolescentes OBESIDADE E SAÚDE PÚBLICA A obesidade também pode ser diagnosticada quanto à distribuição da gordura corporal O IMC é o método mais utilizado, porém ele ignora esta distribuição O excesso de gordura pode estar mais concentrado Na região abdominal ou no tronco → obesidade tipo andróide, mais freqüente no sexo masculino Na região dos quadris → obesidade tipo ginóide, inferior, periférica ou subcutânea, mais freqüente do sexo feminino A obesidade andróide apresenta maior correlação com complicações cardiovasculares e metabólicas que a obesidade ginóide, que apresenta como doenças mais associadas complicações vasculares periféricas e problemas ortopédicos e estéticos OUTROS ÍNDICES PARA AVALIAR A OBESIDADE OBESIDADE ANDRÓIDE E GINÓIDE OBESIDADE ANDRÓIDE OBESIDADE GINÓIDE VALORES DE REFERÊNCIA DA CIRCUNFERÊNCIA DA CINTURA OBESIDADE CENTRAL Valores de referência Homens Mulheres Normal até 94 cm Até 80 cm Aumentada ≥ 94 cm ≥ 80 cm Muito aumentada ≥ 102 cm ≥ 88 cm Fonte: WORLD HEALTH ORGANIZATION (2000). CLASSIFICAÇÃO PARA RELAÇÃO CINTURA-QUADRIL RCQ = Cintura (cm) Quadril (cm) Risco aumentado: Mulheres: > 0,8 Homens: > 0,95 Doença multifatorial Vários fatores estão relacionados com o surgimento da obesidade, pode ser: ENDÓGENOS: Genética: idade, sexo, raça. AMBIENTAIS: Aqueles que determinam o surgimento do sobrepeso e obesidade em indivíduos susceptíveis expostos a eles. .: CAUSAS DA OBESIDADE Mecanismos ainda não estão plenamente esclarecidos. Acredita-se que fatores genéticos possam estar relacionados: À eficiência no aproveitamento, armazenamento e mobilização dos nutrientes ingeridos; Ao gasto energético, em especial à taxa metabólica basal (TMB); Ao controle do apetite e ao comportamento alimentar Algumas desordens endócrinas como por exemplo o hipotireoidismo e problemas no hipotálamo (representam menos de 1% dos casos de excesso de peso) A ocorrência de obesidade dos pais leva a um risco aumentado de ocorrência de obesidade, chegando a um risco quase duas vezes maior (80%) para os indivíduos com pai e mãe obesos FATORES GENÉTICOS Mudanças nos padrões de consumo de alimentos, mas também a modificações de ordem demográfica e social; Aspectos psicológicos como estresse, ansiedade, depressão; Sedentarismo. O padrão de consumo alimentar atual está baseado na excessiva ingestão de alimentos: De alta densidade energética, Ricos em açúcares simples, Ricos em gordura saturada, Ricos em sódio e conservantes, Pobres em fibras e micronutrientes. OS FATORES AMBIENTAIS SÃO PASSÍVEIS DE INTERVENÇÃO FATORES AMBIENTAIS BALANÇO ENERGÉTICO INGESTÃO DE ALIMENTOS ═ GASTO ENERGÉTICO MANUTENÇÃO DO PESO: EQUILÍBRIO ENTRE INGESTÃO E GASTO BALANÇO ENERGÉTICO POSITIVO BALANÇO ENERGÉTICO POSITIVO OBESIDADE No tratamento da obesidade é importante que seja feito um trabalho multidisciplinar para que os resultados sejam obtidos com êxito. Os pilares do tratamento são: Orientação dietética e acompanhamento nutricional especializado Promoção de atividade física Uso de fármacos anti-obesidade Muitas vezes também tratamento psicológico TRATAMENTO DA OBESIDADE Principais objetivos: Mudança de hábitos alimentares e hábitos de vida Reeducação alimentar Redução gradual do peso (balanço energético negativo) Promoção da prática de atividade física Melhora da auto-estima TRATAMENTO NUTRICIONAL Classificação das drogas utilizadas no tratamento da obesidade: 1. Anorexígenos (dietilpropiona, femproporex e mazindol): ação na diminuição do apetite. Efeitos colaterais: boca seca, insônia, taquicardia e ansiedade. 2. Antidepressivos (fluoxetina, sertralina): quando a obesidade estiver associada a transtornos alimentares ou à depressão. Efeitos colaterais principais são cefaléia, insônia ou sonolência, ansiedade e diminuição da libido. 3. Sibutramina: medicação sacietógena, perda de peso é relacionada com a diminuição da ingestão alimentar e da saciedade precoce. Efeitos colaterais mais comuns são: obstipação intestinal, boca seca e insônia pode ocorrer aumento de freqüência cardíaca e da pressão arterial. 4. Rimonabanto: nova classe de agentes antiobesidade , atua diminuindo o estímulo do apetite. Existem outros efeitos periféricos benéficos da medicação, como o aumento da adiponectina, aumento do HDL colesterol e diminuição da hemoglobina glicosilada. Efeitos colaterais são náusea, depressão e ansiedade. TRATAMENTO MEDICAMENTOSO USO DE FIBRAS NA OBESIDADE ESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS NA OBESIDADE - ↑ saciedade (modula secreção de colescistoquinina), - retarda esvaziamento gástrico, - fermentação formando ácidos graxos de cadeia curta libera GLP1 (hormônio intestinal sacietógeno), - ↑ viscosidade - absorção reduzida de carboidratos e gorduras INVISIFIBER SUPLEMENTOS DE FIBRAS Inulina Goma guar parcialmente hidrolizada Cada sachê fornece 4,5 g de fibras Consumo de acordo com a necessidade – 1 a 2 sachês por dia CB2 “CARB BLOCKER” ou “STARCH BLOCKER” – bloqueador de carboidratos ou bloqueadores de amido Concentrado de feijão e soja Extrato de feijão (feijão branco) – 167 mg por tablete Extrato de soja – 100 mg por tablete Ação: a faseolamina, um composto do extrato de feijão branco, se liga e inibe a ação da alfa-amilase, que é uma enzima secretada na saliva e no pâncreas cuja função e fazer a digestão de carboidratos. CB2 Uso: 1 a 3 tabletes, 5 a 10 minutos antes da refeição Estudos demonstrando resultados com ingestão diária de 445 mg, ou seja, a ingestão de 3 tabletes diários de CB2 atingiria essa quantidade IMPORTANTE: fazer a ingestão do CB2 antes de refeições com maior conteúdo de carboidrato Arroz, massas, tubérculos, pães, cereais, etc. Os suplementos alimentares,fitoterápicos, etc., são apenas coadjuvantes no tratamento da obesidade, ou seja, não são a solução do problema O obeso deve estar consciente de que se não houver uma mudança de comportamento (hábitos alimentares e de vida) não haverá sucesso no tratamento IMPORTANTE ANTROPOMETRIA ANAMNESE QFA E RECORDATÓRIOS SINAIS FISICOS SINTOMAS ANÁLISE BIOQUIMICA HISTÓRIA (depressão, problemas) DIAGNÓSTICO CONDUTA (orientações) AVALIAÇÃO NUTRICIONAL ADEQUADA DIETA DESINTOXICANTE/ DETOXIFICANTE Tem por objetivo a BIOTRANSFORMAÇÃO de moléculas orgânicas endógenas e exógenas em metabólitos excretáveis. Trata-se de um processo que envolve múltiplas reações bioquímicas com a utilização de múltiplos substratos e dependente de cofatores enzimáticos. DETOXIFICAÇÃO → do uso e exposição a agentes que tem um efeito adverso sobre a função hepática; • Restauração da flora intestinal, com particular atenção ao trânsito e permeabilidade intestinal conservando e presença de microorganismos benéficos • Garantir o fornecimento de agentes protetores hepáticos que estimulam a desintoxicação enzimática: • Silimarina, bioflavonóides, catequinas, selênio, cisteína, vitamina C, etc. COMO RESTAURAR AS FUNÇÕES HEPÁTICAS? O organismo tem a capacidade de absorver e excretar substâncias químicas solúveis em água; • As lipossolúveis são absorvidas mas não excretadas As toxinas lipossolúveis são acumuladas nos adipócitos e nas membranas celulares, tornando-se toxinas internas; • O processo de detoxificação elimina ou neutraliza os compostos tóxicos, podendo então removê-los do organismo. FAXINA INTERNA DETOXIFICAÇÃO Principais vias: –Fígado; –Pele; –Pulmões; –Trato Gastrointestinal; –Rins FASES: O fígado participa amplamente por meio de duas fases: FASE I E II Fase III: Vias biliares E tecido renal VIAS DE DETOXIFICAÇÃO Composição: dente de leão, chá verde, chapéu de couro e salsaparilha. Ação esperada: a combinação sinérgica destes fitoterápicos tem como função principal a eliminação de toxinas do sangue, redução da acidose metabólica. Possui ainda ação hipoglicemiante e estimulante sobre o metabolismo linfático. Modo de preparo: adicionar 1 colher de sopa cheia do composto em 500 ml de água fervente. Deixar em infusão por no mínimo, 5 minutos, coar e beber devagar três vezes ao dia pelo período de 40 dias. CHÁ DESINTOXICANTE ALIMENTOS A SEREM EVITADOS NO PERÍODO DESINTOXICANTE: • Medicamentos; - Alimentos alergênicos; - Vísceras; - Gorduras hidrogenadas; - Gorduras; • Frituras; - Farinha refinada; - Carnes; - Doces; - Laticínios (leite e derivados); - Ovos; - Produtos de padaria; - Aveia; - Trigo; - Frutas cítricas; - refrigerantes; - açúcar; - mel; glúten; - manteiga e margarina; - enlatados; - oleaginosas (Nozes, castanha, amêndoa e etc. Também não deverá utilizar: aditivos alimentares e produtos industrializados: cafeína, bromato, gorduras trans, corantes, nitrato de potássio, nitrato de sódio, glutamato monossódico, adoçantes artificiais (sacarina, ciclamato, aspartame) Vitamina B3 -15 mg • Vitamina B6- 15 mg • Vitamina C revestida- 200mg • Zinco quelado - 10 mg • Vitamina E - 100 mg • Selênio quelado- 50 mcg • L-acetil cisteína - 300 mg • L-metionina s _300 mg • Cápsulas qsp – 30 doses • Tomar 1 dose 2 vezes ao dia. SUGESTÃO DE FÓRMULA Melancia, melão, limão, abacaxi, maracujá, agrião, alface, repolho, tomate, broto de feijão, alcachofra, pepino, erva-doce, salsa, berinjela, endívia, hortelã... ALIMENTOS DIURÉTICOS ESTUDO DE CASO
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