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BIOMEDICINA E FARMÁCIA ESTÉTICA NUTRIÇÃO ESTÉTICA •Prof. Gustavo Melegassi •Graduado em Nutrição - UNIVALI • Especialista em Fisiologia do Exercício – Estácio de Sá • Especialista em Bodybuilding Coach – Uniguaçu Capítulo I - Responsabilidades Profissionais Art. 25 É vedado ao nutricionista instrumentalizar e ensinar técnicas relativas a atividades privativas da pro- fissão a pessoas não habilitadas, com exceção a estudan- tes de graduação em Nutrição. Capítulo III Condutas e Práticas Profissionais Art. 40 É dever do nutricionista respeitar os limites do seu campo de atuação, sem exercer atividades priva- tivas de outros profissionais. NUTRIÇÃO ESTÉTICA NUTRIÇÃO ESTÉTICA Ingestão Digestão Absorção Transporte Utilização Metabolização Excreção NUTRIÇÃO ESTÉTICA PRINCIPAIS MOLÉCULAS ORGÂNICAS Figura 1 - https://www.mysportscience.com/post/energy-density-and-weight-management CARBOIDRATOS 6CO2 + 12H2O + energia solar → C6H12O6 + 6H2O + 6O2 CLOROPLASTO CARBOIDRATOS CARBOIDRATOS MONOSSACARÍDEOS GLICOSE FRUTOSE GALACTOSE DISSACARÍDEOS SACAROSE MALTOSE LACTOSE OLIGOSSACARÍDEOS FOS RAFINOSE ESTAQUIOSE POLISSACARIDEOS AMIDO CELULOSE/FIBRAS GLICOGÊNIO Figura 20 - Classificação dos carboidratos - COZZOLINO, Silvia M.F. Biodisponibilidade dos Nutrientes. 5. Ed. Barueri: Manole, 2016. MONOSSACARÍDEOS - AÇÚCARES •C6H12O6 Monossacarídeos - Açúcares •C6H12O6 Carbonila / aldeído Poliidroxialdeído Carbonila / cetona Poliidroxicetona Hidroxila C1 Monossacarídeos - Açúcares •C6H12O6 Carbonila / aldeído Poliidroxialdeído Carbonila / cetona Poliidroxicetona Hidroxila ABSORÇÃO MONOSSACARÍDEOS GLICOSE PÓS-PRANDIAL Glicose Glucolonactona Via pentoses fosfato Frutose 6- fosfato Ác. Graxos Glicose 1- fosfato Glicogênio Glicose 6- fosfato FRUTOSE PÓS-PRANDIAL Síndrome Metabólica e Esteatose Hepática Não-Alcoólica sugar sweetened beverages DISSACARÍDEOS - AÇÚCARES Intolerância à Lactose • 1 – Congênita = Nasce com deficiência na produção da lactase (β- galactosidade) podendo levar até à óbito • 2 – Hipolactasia primária do adulto = Redução da síntese de lactase ao longo da idade • 3 – Hipolactasia secundária = Doença que afeita trato gastrointestinal (D.C., enterite, Chron, colite ulcerativa) • Alterações epigenéticas são responsáveis pela continuidade da produção de lactase ao longo da vida em diferentes populações ao redor do mundo; • >90% Norte Europeu (Escandinavia e Holanda) • ±50% Sul Europeu (Espanha e Itália) • 5-20% África (90% Tutsi e 50% Fulani) • 1% China Intolerância à Lactose • Exclusão total ou parcial de lácteos • Uso de lácteos ZERO LACTOSE (adicionados da enzima) • Uso de enzima Polissacarídeos • Amido Amilose Amilopectina • Glicogênio • Não-Amido Celulose Hemicelulose Pectina >9 polímeros Amido POLISSACARÍDEOS - AMIDO POLISSACARÍDEOS - GLICOGÊNIO • Reserva energética de glicose • Glicogênio Muscular (400g) – ATP cél. muscular • Glicogênio Hepático (100g) – manter glicemia • Altamente hidratado 80 19 1 Glicose Total Glicogênio Muscular Glicogênio Hepático Glicemia ESTOQUE DE CARBOIDRATO – Homem 70kg 400g = 1600kcal 100g = 400kcal 4g = 16kcal POLISSACARÍDEOS - GLICOGÊNIO CONCENTRAÇÕES PLASMÁTICAS DE GLICOSE CAPTAÇÃO DE GLICOSE MUSCULAR INDEPENDENTE DE INSULINA VIA GLUT-4 PELA CONTRAÇÃO MUSCULAR Utilização de recurso energéticos em humanos Glicólise até piruvato que sofre descaboxilação oxidativa reagindo com CoA e formando acetilCoA e CO2 Em seguida acetilCoA reage com oxaloacetato liberando CoA e formando ác. Cítrico que não permance no ciclo Após, ocorre sequencia de 8 reações e liberação de 2 CO2 , elétrons e H+ Ao final das reações o oxaloacetato é restaurado, devolvido a matriz mitrondrial, onde se unirá com outra acetilCoA e recomeça ciclo Os elétrons e H+ liberados são apreendidos por mól. De NAD e FAD, convertendo-se em NADH e FADH2 utilizados posteriormente na cadeia transportadora de elétrons 1981 Mensurar classificar a capacidade de alimentos em elevar a glicemia por determinado T Multiplica o valor IG pela [ ] de CHO em gramas de alimento / 100 IG - SU P ER ES TI M A D O C G - SU B ESTIM A D O ÍNDICE GLICÊMICO CARGA GLICÊMICA Índice Glicêmico • Referências: Pão Branco OU Glicose IG – Pão Branco >95 = ALTO 75-95 = MÉDIO <75 = BAIXO Pão branco = 100 Índice glicêmico >95 Alto 75-95 Médio <75 Baixo IG – Glicose >70 = ALTO 55-70 = MÉDIO <55 = BAIXO Glicose = 100 Índice glicêmico >70 Alto 55-70 Médio <55 Baixo IG – Glicose Carga Glicêmica CG = IG x quantidade de CHO (g) 100 IG e CG – Impactos na Insulina • Insulina bombeada da cél. Β pancreática, quando glicemia é alterada. • Alteração no canal de íons de Na+ e K+ e entrada pelo GLUT-2 • Insulina se liga no nos receptores de membrana – cascata de reações até a exocitose dos GLUT-4 Índice Insulinêmico • Analisou curva glicêmica de 38 alimentos em 13 diferentes padrões de refeições • Muitos fatores interferentes na análise • Mais fácil analisar alimentos separadamente • N = 559 adultos • História alimentar – dieta habitual (limitação) • Fem 20g e masc. 29g (±24g de fibras dietéticas totais) • Feijão único alimento rico em fibra na dieta habitual (>7g/100g) • Masc. 175kg • 58.8 kg/m² • 35% enterobacter clocae FIBRAS ALIMENTARES Butirato Fermentação Microbiota saudável Prebióticos e fibras Padrão alimentar negativo Hiperpermeabilidade intestinal Lipopolissacarídeos FIBRAS ALIMENTARES Disbiose / gram-negativa Alteração met. triptofano • 1,3 bactéria / 1 célula humana • 1.000 cepas no intestino com 2.000 genes/cada = 2.000.000 genes • Projeto GENOMA = 20.000 genes humanos • Microbioma humano pode identificar pessoa obesa com mais de 90% precisão • A composição da microbiota intestinal influencia a capacidade das bactérias em fermentar os carboidratos e fibras não digeríveis. Indivíduos com a mesma dieta e microbiota diferentes terão diferentes perfis de fermentação e produção diferente de AGCC. Isso contribui para a absorção de mais ou menos calorias da dieta. PERGUNTAS? A microbiota intestinal e seus metabólitos influenciam a homeostase energética do hospedeiro • Butirato induz lipólise, oxidação de AG e termogênese; • Acetato exerce ação anti-lipólise e induz TAB em bege (“begeamento”). No fígado, limita o acúmulo de gordura e estimula atividade mitocondrial; • A microbiota intestinal e os ácidos biliares influenciam entre si - estes últimos são lipídios bioativos capazes de modular a energia induzindo a termogênese em TAM e TAB através da sinalização de TGR5. • Aumento na população de A. muciniphila, “begeamento” é observado em TAB. • Nucleus of the solitary tract (NTS) • Arcuate nucleus (ARC) • Pro-opiomelanocortin (POMC) • Cocaine-amphetamine-related transcript (CART) • Agouti-related protein (AgRP) • Neuropeptide Y (NPY) • Microbial componentes (ClpB) • Nucleus of the solitary tract (NTS) • Arcuate nucleus (ARC) • Pro-opiomelanocortin (POMC) • Cocaine-amphetamine-related transcript (CART) • Agouti-related protein (AgRP) • Neuropeptide Y (NPY) • Microbial componentes (ClpB) Análogos GLP1 • Peptídeo semelhante a glucagon 1 é uma incretina derivada do produto da transcrição do gene de pró-glucagon • Secreção de GLP-1 por células enteroendócrinas do íleo depende da presença de nutrientes no lúmen do intestino delgado. • O GLP-1 restaura a sensitividade de células B pancreáticas a glicose (GLUT-2) • Capaz de inibir a secreção gástrica e a motilidade do TGI, o que retarda a absorção de carboidratos e contribui para um efeito de saciedade ACNE Hiperquerat. folicular Excesso prod. Sebo Propionibacterium acnes Cascata inflamatório PROBIÓTICOS Eubiose Integridadeenterócito e tight junctions Normalização da permeabilidade intestinal Redução processo inflamatório • n = 110 41-59 anos c/ pele seca e rugas; • 1010 UFC Lactobacillus plantarum HY7714 ou placebo por 12 semanas; • Hidratação cutânea, rugas, brilho e elasticidade avaliadas à cada 4 sem.; • Diferenças significativas no grupo HY7714 entre semana 0 e 12 no conteúdo de água na pele (p<0,01) e rosto (p<0,05), redução significativa na profundidade das rugas e brilho da pele; • Elasticidade da pele do grupo HY7714 melhorou em relação ao grupo controle nas semanas 4 (13,1%) e 12 semanas (21,7%) • Principal glicosaminoglicana da derme (pele e líq. Sinovial) • Composto por alternância de N-acetil-glucosamina e ác. glucuronico ÁCIDO HIALURÔNICO (oral) HIGROSCÓPICA Provisão de água e eletrólitos ARTICULAÇÕES PELE Lubrificação Anti-inflamatório Transporte Nutriente Hidratação Elasticidade Tonicidade Redução Rugas • Principal glicosaminoglicana da derme (pele e líq. Sinovial) ÁCIDO HIALURÔNICO (oral) HIGROSCÓPICA Provisão de água e eletrólitos ARTICULAÇÕES ARTICULAÇÕES Lubrificação Anti-inflamatório Transporte Nutriente Hidratação Elasticidade Tonicidade Redução Rugas ÁCIDO HIALURÔNICO (oral) ÁCIDO HIALURÔNICO (oral) • Alto peso molecular (6500-10900kDa) Corpo absorve polímeros de alto peso molecular divididos em 2 a 6 polissacarídeos Ligação ao TLR4 e estímulo da interleucina-10 e sinalização de citocinas anti-inflamatórias LIPÍDIOS • Grupo heterogêneo de substâncias • Distribuídas em animais e vegetais • Característica comum ser insolúvel ou pouco solúvel em água • Solúvel em solventes orgânicos (éter, acetona, clorofórmio) • Interesse nutricional para TGL, esteróis, fosfolipídios e esfingolipídios • Membranas celulares (fosfolipídios e glicolipídios) • Reserva energética (TGL) • Hormonal (esteróides) • Impermebilizante (ceras) • Anti-oxidante (Vitaminas A e E) • Isolante térmico (TGL) • Digestiva (sais biliares) LIPÍDIOS LIPÍDIOS • TGL possuem 2,25x mais calorias do que PTN e CHO • LIP são hidrofóbicos e o CHO armazenado em forma de glicogênio é estocado com 3g de água nos órgãos (músculo e fígado) • LIP Capacidade ilimitada de armazenamento • ~20% gordura = 100x superior ao glicogênio hepático LIPÍDIOS TECIDO ADIPOSO • Reservatório energético regulado por hormônios, nutrientes e neutransmissores • Regulador do balanço energético • Regulador de eixos neuroendócrinos TECIDO ADIPOSO ADIPOCINAS • TNF-Alpha • IL-6 • Termogenina • Adiponectina • Inibidor de ativação do plasminogênio • Resistina • Leptina TECIDO ADIPOSO • TNF-Alpha • Aumento da Resistência à insulina • Reduz expressão gênica GLUT-4 • Reduz fosforilação do substrato 1 do receptor de insulina TECIDO ADIPOSO • IL-6 • Citocina Pró-Inflamatória • Regulador da sinalização energética • Secretada principalmente pelo tecido adiposo intravisceral • Marcador de resistência à insulina TECIDO ADIPOSO • Resistina • Proteína Pró-Inflamatória • Efeito aterogênico • Aumenta atividade do NF-k-beta • Promove resistência à insulina TECIDO ADIPOSO • Inibidor de ativação do plasminogênio • Proteína anti-fibrinolítica (também produz no hepatócito) • Promove formação da aterosclerose • Aumenta agregação de plaquetas e fibrina, consequente formação de trombos TECIDO ADIPOSO • Angiotensinogênio • Proliferação e diferenciação dos adipócitos • Relação com Sínd. Metabólica TECIDO ADIPOSO • Adiponectina • Proteção contra aterosclerose • Reduz TNF-Alpha • Reduz quimiotaxia dos macrófagos e processo aterosclerótico TECIDO ADIPOSO • Leptina • Produção exclusiva no adipócito • Sinaliza ao SNC quantidade de massa adiposa • Insulina aumenta sua secreção • Sinalização da saciedade LEPTINA Liberada na corrente sanguínea Age no hipotálamo Inibe produção do NPY Potente orexígeno e redutor do GER LEPTINA TECIDO ADIPOSO • Termogenina • Produzida a partir da ação da noraderenalina • Transporte de H+ do citosol para matriz mitocondrial LIPÍDIOS - CLASSIFICAÇÃO SIMPLES Gorduras: AG + glicerol Graxas: AG + álcoois C.L. COMPOSTOS Fosfolipídios Glicolipídios Lipoproteínas DERIVADOS Ésteres: Colesterol LIPÍDIOS - CLASSIFICAÇÃO • Compostos por ácido graxos e triacilglicerol, sendo 95% do tecido adiposo está na forma de triacilglirecol LIPÍDIOS - CLASSIFICAÇÃO • Conjunto com outro tipo de substancia química • Principais grupos são as glicolipídios, esfingolipídios, fosfolipídios e lipoproteínas • Glico, esfingo e fosfolipídios são partes fundamentais da membrana celular • Glico e esfingo mais presentes no tecido nervoso, agindo como antígenos e divisão celular • Fosfolipídios presentes em toda membrana celular de todas as células LIPÍDIOS - CLASSIFICAÇÃO LIPOPROTEÍNAS • Quilomícrons: Proteínas transportadoras de lipídios e colesterol provenientes de digestão e absorção LIPÍDIOS - CLASSIFICAÇÃO LIPOPROTEÍNAS • VLDL, LDL, IDL, HDL: Responsáveis pelo transporte endógeno de colesterol e classificadas de acordo com sua densidade LIPÍDIOS - CLASSIFICAÇÃO • Constituídos principalmente por colesterol • Não possui ác. Graxo na composição, porém características semelhantes aos outros lipídios • Sintetizado e estocado no fígado • Transportado nas lipoproteínas • Precursos de vit. D, sais biliares, aldosterona e hormônios esteróides • Isomeria: cis (cadeia em forma U) / trans (assemelhado à saturada) • Número de carbonos: cadeia curta (2-5C) / cadeia média (6-12C) / cadeia longa (>12C) • Grau de saturação da cadeia lateral: saturados / insaturados (mono / poli) • Necessidade dietética: essenciais (w-6 e 3) / não essenciais LIPÍDIOS – ÁCIDOS GRAXOS ÁCIDOS GRAXOS – CLASSIFICAÇÃO – Isomeria • Ác. Graxos trans NATURAL encontrado em pequena quantidade nas carnes de animais ruminantes e leite (3-6% da gordura total) • Gordura vegetal hidrogenada (trans) está relacionada ao aumento de resistência a insulina, aumento do LDL, diminuição do HDL e disfunção do tônus vascular/endotelial ÁCIDOS GRAXOS – CLASSIFICAÇÃO – No C ÁCIDOS GRAXOS SATURADOS E INSATURADOS ÁCIDOS GRAXOS NUMERAÇÃO DOS CARBONOS A PARTIR DE C1 ÁCIDOS GRAXOS NUMERAÇÃO DOS CARBONOS A PARTIR DO ÚLTIMO C •A partir do Cω 18:1 ω9 ÁCIDOS GRAXOS •A partir do C1 (carboxila) 18:1 (9) 18:1 (Δ9) 18:1 –Δ9 18:1;9 Número de carbonos Número de dupla ligação Posição dupla ligação •A partir do Cω 18:2 ω6 ÁCIDOS GRAXOS •A partir do C1 (carboxila) 18:2 (9) 18:2 (Δ9) 18:2 –Δ9 18:2;9 Número de carbonos Número de dupla ligação Posição dupla ligação ÁCIDOS GRAXOS - Essencialidade • Moléculas derivadas de AG com 20 C das famílias ω-3 e ω-6 • Maioria derivada do Ác. Araquidônico ω-6 • Mensageiros SNC • Inflamação (Pró / Anti); • Coagulação; • Imunidade; • Controle P.A. • Estímulo contração muscular lisa ÁCIDOS GRAXOS ÁCIDOS GRAXOS Prostanoides LipoxinasLeucotrienos Prostaglandinas Prostaciclinas Tromboxanos LIPÍDIOS – ÁCIDOS GRAXOS • Randomizado, duplo-cego, 12 semanas; • 2 grupos de mulheres eutróficas 18-65 anos (n=26); • Perfil lipídico, sensibilidade e hidratação cutânea, perda de água transepidérmica e superfície da pele nas semanas 0, 6 e 12; • ~2,2g de óleo de linhaça OU ~2,2g óleo de cártamo Redução da vermelhidão pós irritação c/ nicotinato rugosidade, descamação e suavidade rugosidade • 13 homens saudáveis entre 18-40 anos com acne suave à severa; • Sem alteração na dieta e medicações para acne; • 3g de óleo de peixe/dia (930mg EPA + 720mg DHA + 174mg DPA) Grupo maior? Grupo controle? Dose maior? • n =45 (M = 36 / F = 9) entre 18-33 anos com acne suave à severa s/ tratamento; • Instrução nutricional para dieta saudável, ingestão calórica e macronutrientes; • 3 grupos por 10 semanas: - Óleo de peixe (2g EPA + DHA) / Óleo de borragem (400mg ác. γ-linoleico) / Controle • Diferenças significativas namédia de contagem de lesões inflamatórias nos grupos Peixe e Borragem (sem diferenças estatísticas entre os 2 grupos tratados) • Sintetizado e estocado no fígado • Transportado em lipoproteínas • Componente essencial das membranas de todas as células dos mamíferos • Síntese de vários esteróides importantes. Ex: vitamina D, sais biliares, aldosterona, hormônios sexuais • IDR <300mg (OMS) LIPÍDIOS – ESTERÓIS • Sintetizado e estocado no fígado • Transportado em lipoproteínas • Componente essencial das membranas de todas as células dos mamíferos • Síntese de vários esteróides importantes. Ex: vitamina D, sais biliares, aldosterona, hormônios sexuais • IDR <300mg (OMS) LIPÍDIOS – ESTERÓIS LIPÍDIOS – ESTERÓIS Transporte de lipídios e colesterol por Lipoproteínas Quilomicron – transporte de lipídeos e colesterol após absorção HDLc – Lipoproteína de alta densidade (High Density Lipoprotein) LDLc – Lipoproteína de baixa densidade (Low Density Lipoprotein) IDLc – Remanescente de VLDL (Intermediary Density Lipoprotein) VLDLc – Lipoproteína de muito baixa densidade (Very Low Density Lipoprotein) LIPÍDIOS – ESTERÓIS LIPÍDIOS LIPÍDIOS LIPÍDIOS CONTROLE DA LHS EM ADIPÓCITOS Utilização De Recurso Energéticos Em Humanos LIPÓLISE NO EXERCÍCIO LIPÓLISE NO EXERCÍCIO LIPÓLISE NO EXERCÍCIO PROTEÍNAS ESTRUTURAIS MOTORAS HORMONAIS ENZIMAS ANTICORPOSTRANSPORTE RESERVA NUCLEOPROT EÍNAS MEMBRANA PROTEÍNAS Proteínas da dieta ~0,8 – 2g/kg peso/dia Proteína corporal 200- 400g/dia Síntese de aa não- essencias Pool de Aminoácidos Síntese de composto nitrogenados 30g/dia Síntese de proteínas corporais 300- 400g/dia Cadeia Carbonada Grupo Amino Ureia Corpos Cetônicos Ác. Graxos CO2 + H2O Glicose Glicogênio METABOLISMO DAS PROTEÍNAS - TURNOVER PROTEICO • Taxa média entra anabolismo e catabolismo • 3% ao dia – adultos • Renovação diária: Pele 5g / Sangue 25g / Trato Intestinal 70g / Tecido Muscular 75g • Hemoglobina 120 dias / Colágeno 365 dias METABOLISMO DAS PROTEÍNAS - TURNOVER PROTEICO • Alimentação (kcal e PTN); • Hormônios anabólicos (Insulina, IGF-1) • Hormônios catabólicos (Glucagon, Cortisol) • Estímulo atividade física ALIMENTO TEOR DE PROTEÍNA (g/100g de alimento cozido) Patinho bovino 35,9 Picanha bovina 26,4 Peixe pescada branca 27,4 Peixe salmão sem pele 26,1 Frango peito sem pele 31,5 Frango coxa e sobrecoxa c/ pele 28,7 Ovo galinha inteiro 13,0 Feijão preto 4,5 Arroz integral 2,6 Cogumelo shiitake 1,6 Quinoa 8,1 Maçã fuji c/ casca crua 0,3 Espinafre / brócolis 2,7 / 2,1 PROTEÍNAS (TACO, 2011; nutritiondata.com) • Equilíbrio Nitrogenado Ingesta = Excreção • Balanço Nitrogenado Positivo Ingesta > Excreção - crescimento (infância e adolescência) - gestação e lactação - Hipertrofia muscular - Reparação tecidual • Balanço Nitrogenado Negativo Ingesta < Excreção PROTEÍNAS • Jejum Prolongado • Dietas pobres em proteínas • Infecções, queimaduras, cirurgias Kwashiorkor Marasmo PROTEÍNAS AMINOÁCIDOS AMINOÁCIDOS ESSENCIAIS AMINOÁCIDOS – ESTRUTURA GERAL Peptídeos: união de aminoácidos • 2 aminoácidos.............dipeptídeos • 3 aminoácidos..............tripeptídeos • 4 aminoácidos..............tetrapeptídeos • > de 10 aminoácidos.....polipeptídeos PROTEÍNAS – LIGAÇÃO PEPTÍDICA CLASSIFICAÇÃO DAS PROTEÍNAS • PTN formadas por ligações peptídicas; • Estruturas formam ampla variação de funcionalidade • 3 formas de classificação: • COMPOSIÇÃO • ESTRUTURA • FUNÇÃO COMPOSIÇÃO DAS PROTEÍNAS • Perfil de aminoácidos das proteínas COMPLETAS Alimentos de origem animal (carnes, peixes, aves, leite e ovos) pois estes alimentos possuem todos os aminoácidos essenciais em quantidade adequadas para o CRESCIMENTO E MANUTENÇÃO DO ORGANISMO COMPOSIÇÃO DAS PROTEÍNAS • Perfil de aminoácidos das proteínas PARCIALMENTE INCOMPLETAS Possuem todos os aminoácidos essenciais porém não em quantidades adequadas. LEGUMINOSAS carecem de METIONINA e CISTEÍNA e CEREAIS carecem de LISINA COMPOSIÇÃO DAS PROTEÍNAS • Perfil de aminoácidos das proteínas TOTALMENTE INCOMPLETA São proteínas como a GELATINA, que não possuem todos os aminoácidos essenciais ESTRUTURA DAS PROTEÍNAS • Relação direta com a digestão proteica • PRIMÁRIA: cadeia linear • SECUNDÁRIA: cadeia não-linear • TERCIÁRIA: arranjo tridimensional • QUATERNÁRIA: arranjos tridimensionais de estruturas terciárias ESTRUTURA DAS PROTEÍNAS FUNÇÕES DAS PROTEÍNAS • Estruturais – Responsáveis pela forma e estabilidade de células e tecidos. Actina, miosina, elastina, histonas e colágeno. • Motoras – A actina, miosina, tropomiosina, troponina... são as proteínas responsáveis pela contração muscular na menor porção do músculo, os sarcômeros e as miofibrilas • Catálise/Enzimas – Maior grupo. >2000 representantes. Catalisadoras dos processos metabólicos. Oxidoredutase, transferases, hidrolases, liases, isomerases e ligases FUNÇÕES DAS PROTEÍNAS • Anticorpos – Imunoglobulinas (IgM, IgD, IgG, IgA, IgE) proteínas que ajudam a proteger o organismo contra invasões • Transporte – 2 categorias: os transportadores de membrana que auxiliam no transporte de substancias e nutrientes de fora para dentro da célula ou de dentro para fora. (bomba de Na/K, canal de cálcio, CPT-1 e CPT-2, GLUTs) e os transportadores de ligação, que se ligam e transportam moléculas para o corpo todo, encontrada principalmente no liquido extracelular. (hemoglobina, albumina, SHBG, LDL) FUNÇÕES DAS PROTEÍNAS • Sinalizadores e Receptores – Peptídeos com ação hormonal (GH, Insulina, glucagon, vasopressina).. e os receptores são as proteínas que recebem esses sinais através de uma ligação (mas não somente de hormônios – fármacos, vírus, neurotransmissores também podem se ligar a receptores), e encaminham o sinal através de uma cascata de reações. PROTEÍNAS – CLASSIFICAÇÃO • Forma de fibra (cilíndrica) • Baixa solubilidade em água • Funções estruturais - queratinas, miosina, colágeno PROTEÍNAS FIBROSAS • Proteína fibrosa, rígida, que contém 33% de glicina e 21,6% de prolina e hidroxiprolina. • Possui resíduos de hidroxilisina que podem conter glicose ou galactose • 80% do peso seco dos tendões COLÁGENO COLÁGENO - FORMAÇÃO TIPO LOCALIZAÇÃO I Derme, tendões, ligamentos, ossos II Cartilagem, corpo vítreo, núcleo pulposo III Pele, parede de vasos (interstício), fibras reticulares de órgãos IV Lâmina basal – camada secretada pelo epitélio das memb. basais V Pulmão, córnea, cabelo, membranas e ossos fetais COLÁGENO • Colágeno utilizado em suplementos é extraído de tecido cartilaginoso de animais, como porco, boi, peixe e às vezes do frango; • Processo de hidrolise na indústria, se transformando em gelatina (colágeno in natura); • Outro processo de hidrólise, se transformando em Colágeno Hidrolisado; • Conversão para Peptídeos de colágeno COLÁGENO • O principal peptídeo com efeito na pele é Pro-Hyp (Prolina ligada com Hidroxiprolina); • Na derme podem estimular a proliferação e a motilidade dos fibroblastos; induzir um aumento na densidade e diâmetro das fibras de colágeno; aumentar a produção de ácido hialurônico e ativar a proteção contra a radiação UVA; • Inibe metaloproteinases 1 e 2 (MMP1 e MMP2) na pele fotosexposta; • Ativação de Ácido hialurônico sintase 2 (HAS2) pela transcrição do RNAm para HAS2. • Estimula SOD e GSH Px; • Estimula proteoglicanas como versicana, decorina e biglicana; • Na derme, peptídeos de colágeno ligam-se a receptores presentes na membrana dos fibroblasto e estimulam a produção de pró colágeno, elastina e ácido hialurônico; • Regulação da filagrina, loricrina e involucrina, proteínas importantes para barreira e hidratação da pele; • Pro-Hyp promove diminuição do metabolismo do colágeno I por inibição da atividade das MMP 1 e 2. Pro-Hyp estimula liberação de ácido pirrolidona carboxílico (PCA)durante a síntese de colágeno na pele. O PCA participa do NFM (fator de hidratação natural da pele). COLÁGENO • O principal peptídeo com efeito na pele é Pro-Hyp (Prolina ligada com Hidroxiprolina); • Na derme podem estimular a proliferação e a motilidade dos fibroblastos; induzir um aumento na densidade e diâmetro das fibras de colágeno; aumentar a produção de ácido hialurônico e ativar a proteção contra a radiação UVA; • Inibe metaloproteinases 1 e 2 (MMP1 e MMP2) na pele fotosexposta; • Ativação de Ácido hialurônico sintase 2 (HAS2) pela transcrição do RNAm para HAS2. • Estimula SOD e GSH Px; • Estimula proteoglicanas como versicana, decorina e biglicana; • Na derme, peptídeos de colágeno ligam-se a receptores presentes na membrana dos fibroblasto e estimulam a produção de pró colágeno, elastina e ácido hialurônico; • Regulação da filagrina, loricrina e involucrina, proteínas importantes para barreira e hidratação da pele; • Pro-Hyp promove diminuição do metabolismo do colágeno I por inibição da atividade das MMP 1 e 2. Pro-Hyp estimula liberação de ácido pirrolidona carboxílico (PCA) durante a síntese de colágeno na pele. O PCA participa do NFM (fator de hidratação natural da pele). COLÁGENO COLÁGENO 63,4% de absorção é na forma de peptídeo Transportadores PEPT1 absorvem di e tripeptídeos COLÁGENO 63,4% de absorção é na forma de peptídeo Transportadores PEPT1 absorvem di e tripeptídeos COLÁGENO COLÁGENO 90% dos peptídeos de colágeno são absorvidos e chegam na corrente sanguínea Os peptídeos de colágenos são mais biodisponíveis que o colágeno hidrolisado. COLÁGENO – HORÁRIO/MOMENTO DE INGESTÃO Alguns não mencionaram o melhor horário Alguns com consumo noturno outros diurno • Noite = pico de GH 02 à 03 am • Pico de dipeptídeo de colágeno no sangue = 2 à 4h após ingestão Antes da refeição promove saciedade por estímulo de GLP1, CCK e PYY, que agem no núcleo arqueado, estimulando vias anorexígenas. COLÁGENO Ingestão peptídeos de colágeno Melhoram as tight junction Diminui permeabilidade intestinal COLÁGENO – DISTRIBUIÇÃO PÓS-ABSORÇÃO Fígado Rim Baço Cartilagem Fêmur Tíbia Cérebro Músculo Pele Pro - Hyp Pro - Hyp Reduz atividade das metaloproteinases (MMP 1 e 2) Estimula a liberação de Ác. Pirrolidona Carboxílico (PCA-NFM) MMP 1 e 2 são ativadas pelo TNF-α, ou seja, inflamação (sol, envelhecimento, entre outros) ativa-se essas proteínas de degradação que destroem as fibras de colágeno • Colágeno tipo II não desnaturado; • Derivado cartilagem de frango; • Principal proteína estrutural na cartilagem; • Promover a mobilidade e flexibilidade das articulações • Capaz de dessensibilizar o sistema imunológico, previnenindo o “ataque” auto imune das cartilagens; • Bloqueio da inflamação; • Osteoartrose / osteoartrite / artrite reumatoide / lesão articular e cartilaginosa COLÁGENO – ASSOCIAÇÕES (UC-II) COLÁGENO – ASSOCIAÇÕES COLÁGENO – ASSOCIAÇÕES COLÁGENO – ASSOCIAÇÕES COLÁGENO UC-II 40mg/dia • Complexa etapa de degradação do colágeno tipo I de origem bovina; • 3kD; • Alta [ ] de Arg. E Glic. = Creatina; • Livre de lactose, glúten, açúcar, colesterol, soja; • Sarcopenia, hipertrofia muscular, redução de gordura COLÁGENO – ASSOCIAÇÕES (BODYBALANCE) COLÁGENO – ASSOCIAÇÕES (BODYBALANCE) COLÁGENO – ASSOCIAÇÕES (BODYBALANCE) BODYBALANCE 15g/dia • minerais e as vitaminas. MICRONUTRIENTES Necessidade menor quando comparado aos MACRO. Principal função é facilitar as reações químicas que ocorrem no corpo. São essenciais para o funcionamento do metabolismo energético, respiração celular, síntese de proteínas... MICRONUTRIENTES - VITAMINAS • RETINOL = origem animal (carnes e vísceras); • Precursor imediato de vários metabólitos importantes: - retina = responsável pela visão - ác. Retinóico = mensageiro intracelular que afeta transcrição de genes • CAROTENÓIDES = origem vegetal – se convertem em retinol no intestino e outros tecidos (folhas verde-escuras, frutas e legumes com coloração amarelo-alaranjadas MICRONUTRIENTES – VITAMINA A • Estimula síntese de colágeno, acelerando cicatrização; • Estimula síntese de glicoproteínas e proteoglicanos; • Ação na modulação gênica, potente antioxidante; • No núcleo celular, ativa o ciclo dos retinóides, aumentando produção de fibras elásticas; • Auxilia na elasticidade e hidratação da pele e mucosas MICRONUTRIENTES – VITAMINA A - PELE CAROTENÓIDES – FOTOPROTEÇÃO - BETACAROTENO Nível elevado de carotenoides é uma excelente estratégia de prevenção contra o envelhecimento da pele Betacaroteno se acumula nos queratinócitos Queratinócitos são encontrados nas palmas dos pés e das mãos • Recomendação betacaroteno 30-50mg Oxidação pigmentos betacaroteno 100g 2 folhas ½ unidade ½ unidade CAROTENÓIDES – FOTOPROTEÇÃO - BETACAROTENO • Aumenta Dose eritematosa mínima (qnt de sol para vermelhidão solar); • Presente no tomate, melancia, goiaba, pimentão, laranja, etc... • Melhora biodisponibilidade = aquecimento e presença de gordura • Reduz biodisponibilidade = fibras como pectina • Sem DRIs – sugere-se pela maioria dos autores 5-10mg/dia CAROTENÓIDES – FOTOPROTEÇÃO - LICOPENO CAROTENÓIDES – FOTOPROTEÇÃO - LICOPENO PROTEÇÃO HIDRATAÇÃO • Significativo efeito fotoprotetor; • Neutraliza alterações induzidas por UVA; • Captação por fibroblastos maior que betacaroteno; • Reduz MMP1 e elastase • Ácido ascórbico; • Antioxidante – combate radicais livres; • Sistema Imunológico; • Previne oxidação do Fe e aumenta sua absorção; • Regeneração de tocoferila (vit. E) formado na reação do alfatocoferol na membrana celular; • Fonte estritamente vegetal = acerola, laranja, manga, goiaba, brócolis, pimentão, couve • Necessidade 75mg mulheres e 90mg homens; • Suplementação entre 100mg e 250mg; • Atenção com cálculo renal MICRONUTRIENTES – VITAMINA C • Ação fotoprotetora antioxidante combatendo radicais livres; • Despigmentante – mecanismo redutor estimulando inversão das reações de oxidação, que convertem a dopa em melanina e dopa em dopaquinona e reduzem a síntese de melanina; • Cofator na produção de colágeno; • Cofator para prolil e lisil hidroxilase estabilizarem a estrutura helicoidal da tripla hélice do colágeno; • Regula síntese de colágeno I e III pelos fibroblastos; • Vitamina instável, termosensível; • Barreira da pele limita permeação (ñ absorve totalmente); • Associar condutas orais MICRONUTRIENTES – VITAMINA C - PELE • Ação fotoprotetora antioxidante combatendo radicais livres; • Despigmentante – mecanismo redutor estimulando inversão das reações de oxidação, que convertem a dopa em melanina e dopa em dopaquinona e reduzem a síntese de melanina; • Cofator na produção de colágeno; • Cofator para prolil e lisil hidroxilase estabilizarem a estrutura helicoidal da tripla hélice do colágeno; • Vitamina instável, termosensível; • Barreira da pele limita permeação (ñ absorve totalmente); • Associar condutas orais MICRONUTRIENTES – VITAMINA C - PELE • Metabolismo energético; • Hematopoiéticas (B9) e (B12); • Desaminação e transaminação; • Destaque no fortalecimento de unhas e cabelos. Facilitam o crescimento, bem como inibem o envelhecimento dos pelos e queda de cabelo; • A suplementação com piridoxina (B6) funciona como coenzima para diversas enzimas, regulando a ação dos hormônios esteroides (progesterona e testosterona) e o metabolismo dos demais aminoácidos; • Pantotenato de Cálcio ou Ácido Pantotênico (B5); • Biotina (B7) MICRONUTRIENTES – COMPLEXO B • Metabolismo energético; • Hematopoiéticas (B9) e (B12); • Desaminação e transaminação; • Destaque no fortalecimento de unhas e cabelos. Facilitam o crescimento, bem como inibem o envelhecimento dos pelos e queda de cabelo; • A suplementação com piridoxina (B6) funciona como coenzima para diversas enzimas, regulando a ação dos hormônios esteroides (progesterona e testosterona)e o metabolismo dos demais aminoácidos; • Pantotenato de Cálcio ou Ácido Pantotênico (B5); • Biotina (B7) MICRONUTRIENTES – COMPLEXO B • Vitamina E sérica se correlaciona negativamente com a gravidade da acne vulgaris em pacientes; • Suplementação oral de tocoferóis leva a um aumento significativo dos níveis de vitamina E na pele, especialmente em locais com uma alta densidade de glândulas sebáceas; • Previne ligações cruzadas do colágeno; • D-alfa-tocoferol: - age em nível de membrana celular, especialmente de oxigênio singlete, radical livre altamente reativo; - Quando a radiação UV oxida componentes celulares, uma reação em cadeia da peroxidação lipídica nas membranas ricas em ácidos graxos poli-insaturados é produzida; • Suplementação 50-500UI MICRONUTRIENTES – VITAMINA E • Cofator em mais de cem diferentes enzimas que promovem síntese proteica, replicação celular e formação do colágeno; • Age estimulando a mitose celular e a proliferação dos fibroblastos; • Sist. Imunológico; • SOD; • Muitos indivíduos com acne possuem deficiência de Zn; • Controle de 5 alfa redutase; • Anti-microbiano (inibição de folfolipase de Propianibacterium acnes); • Fontes: Ostra, marisco, carnes, fígado, frango, ovo, leguminosas e oleaginosas • DRIs: 15mg • Suplementar Zn quelado 15:1 Cu quelado MICRONUTRIENTES – ZINCO • Silício do alimento é pouquíssimo biodisponível – transforma-se em silicato; • Necessário estabilização da molécula; • Participa da estrutura da matriz extra celular; • Participa da formação de glicosaminoglicanas; • Cofator na formação do colágeno por agir na enzima prolina hidroxilase; MICRONUTRIENTES – SILÍCIO MICRONUTRIENTES – SILÍCIO MICRONUTRIENTES – SILÍCIO • Obtidos com emprego exclusivo de matérias-primas ativas vegetais; • Não é considerado aquele que inclui na sua composição substâncias ativas isoladas, sintéticas ou naturais, nem as associações dessas com extratos vegetais (isoflavona isolada, 5HTP, gingerol) nutricionista ñ prescreve; • São caracterizados pelo conhecimento da eficácia e dos riscos de seu uso, assim como pela reprodutibilidade e constância de sua qualidade; • A eficácia e a segurança devem ser validadas através de levantamentos etnofarmacológicos, de utilização, documentações tecnocientíficas em bibliografia e/ou publicações indexadas e/ou estudos farmacológicos e toxicológicos pré-clínicos e clínicos; • Podem causar diversas reações como intoxicações, enjoos, irritações, edemas (inchaços) e até a morte, como qualquer outro medicamento. FITOTERÁPICOS Anvisa, 2019 • Planta Samambaia originária da América Central; • Componentes: - ác. Ferrulico; Ác. Cafeico; Ác. P-cumárico; Ác. Vanilíco; Ác.clorogênico • Pacientes com CA de pele ou com pele muito clara para a prevenção do CA; • Inibição da tirosinase; • Inibição da 5-alfa-redutase – melhorando a oleosidade; • Melhora da hidratação cutânea; • Aumenta da dose eritematosa mínima – fotoproteção; • Melhora a atividade do fibroblasto; FITOTERÁPICOS – Polypodium leucotomos FITOTERÁPICOS – Polypodium leucotomos PL 7,5mg/kg Eritema Eficaz contra UV FITOTERÁPICOS – Polypodium leucotomos PL 7,5mg/kg Eritema Eficaz contra UV FITOTERÁPICOS – Pinus pinaster / pycnogenol • Pinheiro francês; • Alta [ ] flavonoides - proantocianidinas, catequinas, taxifolinas e ácidos fenólicos; • Alto teor antioxidantes atua na proteção contra radicais livres do óx. Nítrico (NO); • Ação antioxidante contra placa ateromatosa, reduzindo oxidação de LDL; • Aumento da resistência vascular na parede dos vasos; • Melasma • Efeitos colaterais incluem: dor de cabeça, problemas estomacais, tonturas e feridas na boca; • Sem segurança p/ gestantes; • Estimula o sistema imune, portadores de doenças auto-imunes (ex: lúpus, esclerose múltipla, artrite reumatoide) devem evitar o seu uso. • 30 mulheres 25mg pycnogenol 3x/dia nas principais refeições; • Avaliação de índice da área do melasma (A.M.), índice de intensidade pigmentar (I.P.), e avaliações laboratoriais de sangue e urina; • Após 30 dias redução de A.M. e I.P. (p<0,001 para ambas); • Taxa efetiva geral de 80% - s/ efeitos colaterais; • Exames laboratoriais normais antes e depois da intervenção; FITOTERÁPICOS – Pinus pinaster / pycnogenol FITOTERÁPICOS – Pinus pinaster / pycnogenol Fibroedema geloide Paniculose Hidrolipodistrofia geloide Lipoesclerose nodular Lipodistrofia ginóide/ginecoide Celulite • 98% pctes acometidos mulheres; • Inicio puberdade; • Multifatorias • 90% das mulheres apresentam algum grau de celulite; CELULITE Grau 0 – Sem alterações; Grau 1 - A pele da área afetada é lisa enquanto o pcte está de pé ou deitado, mas as alterações na superfície da pele podem ser vistas por beliscar a pele ou com contração muscular; Grau 2 - A aparência”casca de laranja” é evidente quando em pé, sem o uso de qualquer manipulação; Grau 3 – Idem grau 2 com áreas elevadas e nódulos Adipócito cheio Compressão vascular Edema Inflamação Fibrose CELULITE CELULITE - #1 DIETA DE ALTO I.G. E C.G. CELULITE - #2 DIETA HIPERSSÓDICA CELULITE - #3 BAIXO CONSUMO HÍDRICO CELULITE - #4 ALIMENTOS VASOCONSTRITORES CELULITE - #5 CONSUMO DE ÁLCOOL CELULITE - #6 TABAGISMO CELULITE - #7 SEDENTARISMO CELULITE - #8 USO DE ROUPAS EXCESSIVAMENTE APERTADAS CELULITE - #9 - ESTRESSE CELULITE - #10 – ANTICONCEPCIONAIS ORAIS CELULITE - #11 – ANTI-INFLAMATÓRIOS ESTEROIDAIS • Redução do tecido adiposo – EMAGRECIMENTO; • Melhora da função intestinal – ÁGUA, FIBRAS, SIMBIÓTICOS; • Diminuição da retenção hídrica – CHÁS, LOW CARB, HIPOSSÓDICA; • Melhora da circulação sanguínea – EXERCÍCIO!!! • Destoxificação do organismo – FASE 1 e 2 CELULITE – PRESCRIÇÃO DIETOTERÁPICA CELULITE – XENOBIÓTICOS CELULITE – EXCREÇÃO ESTROGÊNICA CELULITE – EXCREÇÃO ESTROGÊNICA CELULITE – INIBIDOR AROMATASE Resveratrol Romã Chá Verde Zinco Quercetina Crisina Vit. C REDUÇÃO DE GORDURA CORPORAL 108kg 108kg REDUÇÃO DE GORDURA CORPORAL Chás Cintas Enzimas lipolíticas Termogênicos Inibidores de apetite Redutor de absorção de CHO/LIP Low Carb Cetogênica J.I. HIIT/AEJ Hidratação PTN + Fibras + Compostos Bioativos Musculação + Cardio Adesão ao Cardápio DÉFICIT CALÓRICO • 1ª LEIA DA TERMODINÂMICA • Um sistema não pode criar ou consumir energia, mas apenas armazená-la ou transferi-la ao meio onde se encontra EA = EI - GE • EA –energia armazenada • EI –energia ingerida • GE –gasto energético REDUÇÃO DE GORDURA CORPORAL Para indivíduo perder peso/gordura é necessários que: EI < GE Onde (GE = G.E.REPOUSO + E.T.ALIMENTO + G.A.FÍSICA) Gastar MAIS ou Ingerir MENOS ou OS 2 Déficit calórico induz mobilização das reservas energéticas (tecido adiposo e massa magra) REDUÇÃO DE GORDURA CORPORAL • “Dados mostram efeito positivo da atividade física vigorosa ou moderada sobre o GER. Isso segue duas fases separadas: um grande efeito que dura ∼2 h e um efeito menor, porém prolongado, que pode levar até 48 horas para retornar à linha de base. Isso é chamado de consumo excessivo de oxigênio pós-exercício (EPOC) e é responsável por 6–15% da energia gasta durante uma sessão de exercícios, o que adiciona pouco ao GET”. • Uma sessão de exercício que gasta 400 kcal terá um EPOC de ~ 30-60 kcal. REDUÇÃO DE GORDURA CORPORAL • Redução da TMB. Maior redução do que seria esperado pela perda de peso (termogênese adaptativa); • Aumento da eficiência mitocondrial (diminui a perda de energia na forma de calor); • Redução da leptina (anorexígeno, aumento da grelina (orexígeno); • Aumento do cortisol, redução da testosterona. REDUÇÃO DE GORDURA CORPORAL REDUÇÃO DE GORDURA CORPORAL REDUÇÃO DE GORDURA CORPORAL • É a dieta e o desvio do peso do ‘estado estacionário’ que desperta o sistema de defesa do corpo. A resposta biológica é persistente, saturada com redundâncias e bem focada no objetivo de restaurar as reservas de energia esgotadas docorpo. Qualquer estratégia de perda de peso que não reconheça e planeje essa influência metabólica emergente provavelmente terá pouco sucesso em facilitar a redução de peso a longo prazo REDUÇÃO DE GORDURA CORPORAL • Teoria: Substâncias que aumentem o G.E.R.; • Prática: - Toda e qualquer substância que aumente o G.E.R.; - Aumente o desempenho na atividade física (volume / intensidade); - Auxilie no controle da ingestão alimentar (saciedade, ansiedade...); - Reduza absorção de substrato TERMOGÊNICOS • Encontrada naturalmente no café, noz de cola, cacau, chá preto; • Metilxantina (teobromina, teofilina); • Efeito termogênico; • Efeito estimulante; • Melhora de desempenho; • Aumento da ressíntese de glicogênio e da oxidação de gorduras; • Antagonista não seletiva dos receptores de adenosina (a1 e a2a); • Aumento de AMPc; • Redução do cansaço/letargia; • Aumento atividade dopaminérgica; • Aumento disposição TERMOGÊNICOS - CAFEÍNA • 3-6mg/kg 60min. ANTES DO TREINO TERMOGÊNICOS - CAFEÍNA • 10mg/kg; • 1,4kcal/min (placebo); • 1,55kcal/min (cafeína); • Aumento 13% G.E.; • Aumento oxidaç. A.G.; TERMOGÊNICOS - CAFEÍNA • Camellia sinensis; • Rico em polifenóis; • Catequinas; • Epigalocatequina-3-galato; TERMOGÊNICOS – CHÁ VERDE • 450mg EGCG; • 21 mulheres obesas; • S/ efeitos na composição corporal; • Aumento de UCP3 – combustível em calor (músculo esquelético, TAM); • Efeito protetor contra produção de EROs e peroxidação lipídica TERMOGÊNICOS – CHÁ VERDE TERMOGÊNICOS – CHÁ VERDE • Aumento médio de 4.7% no GET; • 3000 kcal –150 kcal; • 12,2g na oxidação de A.G. • Doses variadas (500 mg) • Alcalóide obtido do yohimbe (Pausinystalia yohimbe); • Indicado para impotência sexual masculina - atividade colinérgica e ao bloqueio alfa2-adrenérgico, aumento do tônus peniano; • Aumenta liberação de noradrenalina; • Aumento lipólise; • Pico plasmático –30 min; • Meia vida 4-5 horas TERMOGÊNICOS – IOIMBINA • Poucos estudos voltados pra perda de peso; • Dose padrão 0.2 mg/kg (começar com doses mais baixar e ir aumentando –5 –10 mg); • Tomar em jejum (desconfortos GI); • Efeito sinérgico com a cafeína; • Maior efeito em mulheres? Up-regulation pelo Estrogênio TERMOGÊNICOS – IOIMBINA TERMOGÊNICOS – IOIMBINA • Capsaicina = pimenta vermelha (redpepper) • Capsiate= pimenta doce (sweetpepper) • Ativação de TRPV1 • Aumento de catecolaminas • Redução da dor; • Aumento do G.E.T.; • Aumento da oxidação de gorduras; • Redução de apetite TERMOGÊNICOS – CAPSAICINA / CAPSIATE TERMOGÊNICOS – CAPSAICINA / CAPSIATE • Aumento do G.E.T. em indivíduos com IMC acima de 25 (70 kcal/dia); • Em pessoas com IMC abaixo de 25 sem efeitos significativos • Aumento do G.E.T. e da oxidação de gorduras (em doses altas) • Redução de apetite • Capsiate 6-9 mg (3 mg efeito menor) • Capsaicina 30 mg –130 mg • Sem efeito clínico relevante TERMOGÊNICOS – CAPSAICINA / CAPSIATE MICROAGULHAMENTO Lesão Dano celular Inflamação Reparação Citocinas pró- inflamatórias Dieta Antioxidantes Antiinflamatória Baixa C.G. Baixo I.G. MICROAGULHAMENTO - ALIMENTAÇÃO Baixo I.G. Laticínios; Leguminosas; Maioria legumes; Oleaginosas; Carnes; Ovos Açáfrão; Az. Oliva E.V.; Chá verde; Frutas roxas e vermelhas; Cacau; Molho de tomate Antiox. Antiinfla. Peixes de águas frias e profundas; Oleaginosas; Linhaça; Vegetais verde- escuros; Crucíferas MICROAGULHAMENTO - ALIMENTAÇÃO Baixo I.G. Laticínios; Leguminosas; Maioria legumes; Oleaginosas; Carnes; Ovos Açáfrão; Az. Oliva E.V.; Chá verde; Frutas roxas e vermelhas; Cacau; Molho de tomate Antiox. Antiinfla. Peixes de águas frias e profundas; Oleaginosas; Linhaça; Vegetais verde- escuros; Crucíferas MICROAGULHAMENTO - ALIMENTAÇÃO CAFÉ DA MANHÃ COLAÇÃO ALMOÇO LANCHE TARDE JANTAR CEIA Ovos c/ alecrim e cúrcuma + chá verde c/ limão + mamão Castanha de Caju Salada verde + beterraba + filé de salmão + Arroz integral + lentilha Suco de açaí s/ açúcar + quinoa em flocos + Stévia Escondidinho de batata baroa c/ frango desfiado e suco de acerola Chocolate 70% cacau (20g) + chá de camomila c/ gengibre Iogurte Natural + abacate + banana + canela em pó Barra de alfarroba c/ coco Salada de grão-de- bico com ovo cozido e cenoura + suco de abacaxi c/ hortelã Salada de frutas (morango, kiwi, abacaxi) + farelo de aveia + nibs de cacau Pão de batata doce c/ Sardinha, rúcula, tomate seco e muçarela de búfala Pipoca (40g de milho) + kombucha Shake de Whey Protein c/ morango congelado, cacau em pó e chia Suco Verde (couve + limão + abacaxi + espinafre + água de coco) Sobrecoxa de frango assada e batata inglesa c/ alecrim + pimentão refogado c/ cebola e repolho Barra de nuts Crepioca recheada carne moída temper. c/ pimenta cayena, orégano e manjericão 2 tâmaras c/ morango + suchá de maracujá c/ erva-doce • CoQ10: 50-100mg/dia; • Óleo de borragem: 500-2000mg/dia; • Óleo de peixe (w-3): 2-6/dia (Mín. 500mg EPA + 500mg DHA); • Peptídeo Bioativo de Colágeno: 2,5-5g/dia • Resveratrol: 10-50mg/dia • Selênio quelado: 50mcg/dia • Silício orgânico: 500mg/dia; • Vitamina C: 250mg/dia – Atenção cálc. Renal; • Vitamina E: 50-200UI/dia; • Zinco: 15-30mg/dia MICROAGULHAMENTO - ALIMENTAÇÃO • GRUPO 1 – PRESCRIÇÃO SUPLEMENTAÇÃO P/ OBSTIPAÇÃO INTESTINAL ASSOCIADA À INTOLERÂNCIA À LACTOSE; • GRUPO 2 - PRESCRIÇÃO SUPLEMENTAÇÃO P/ ACNE; • GRUPO 3 – CONDUTA NUTRICIONAL PARA REDUÇÃO DE COLESTEROL TOTAL; • GRUPO 4 – PRESCRIÇÃO SUPLEMENTAÇÃO P/ FOTOPROTEÇÃO; • GRUPO 5 - PRESCRIÇÃO SUPLEMENTAÇÃO P/ CELULITE; • GRUPO 6 – PRESCRIÇÃO SUPLEMENTAÇÃO P/ REDUÇÃO DE GORDURA ATIVIDADE GRUPO
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