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Biomedicina Estética

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BIOMEDICINA E 
FARMÁCIA ESTÉTICA 
NUTRIÇÃO ESTÉTICA
•Prof. Gustavo Melegassi
•Graduado em Nutrição - UNIVALI
• Especialista em Fisiologia do Exercício – Estácio de Sá 
• Especialista em Bodybuilding Coach – Uniguaçu
Capítulo I - Responsabilidades Profissionais
Art. 25 É vedado ao nutricionista instrumentalizar e 
ensinar técnicas relativas a atividades privativas da pro-
fissão a pessoas não habilitadas, com exceção a estudan-
tes de graduação em Nutrição. 
Capítulo III Condutas e Práticas Profissionais
Art. 40 É dever do nutricionista respeitar os limites do 
seu campo de atuação, sem exercer atividades priva-
tivas de outros profissionais. 
NUTRIÇÃO ESTÉTICA
NUTRIÇÃO ESTÉTICA
Ingestão 
Digestão
Absorção
Transporte
Utilização
Metabolização
Excreção
NUTRIÇÃO ESTÉTICA
PRINCIPAIS MOLÉCULAS ORGÂNICAS
Figura 1 - https://www.mysportscience.com/post/energy-density-and-weight-management
CARBOIDRATOS 
6CO2 + 12H2O + energia solar → C6H12O6 + 6H2O + 6O2
CLOROPLASTO
CARBOIDRATOS 
CARBOIDRATOS 
MONOSSACARÍDEOS
GLICOSE
FRUTOSE
GALACTOSE 
DISSACARÍDEOS 
SACAROSE
MALTOSE 
LACTOSE 
OLIGOSSACARÍDEOS
FOS
RAFINOSE
ESTAQUIOSE
POLISSACARIDEOS 
AMIDO
CELULOSE/FIBRAS
GLICOGÊNIO
Figura 20 - Classificação dos carboidratos - COZZOLINO, Silvia M.F.
Biodisponibilidade dos Nutrientes. 5. Ed. Barueri: Manole, 2016.
MONOSSACARÍDEOS - AÇÚCARES
•C6H12O6 
Monossacarídeos - Açúcares
•C6H12O6 Carbonila / aldeído
Poliidroxialdeído
Carbonila / cetona
Poliidroxicetona
Hidroxila
C1
Monossacarídeos - Açúcares
•C6H12O6 Carbonila / aldeído
Poliidroxialdeído
Carbonila / cetona
Poliidroxicetona
Hidroxila
ABSORÇÃO MONOSSACARÍDEOS
GLICOSE PÓS-PRANDIAL
Glicose
Glucolonactona
Via pentoses 
fosfato
Frutose 6-
fosfato
Ác. Graxos 
Glicose 1-
fosfato
Glicogênio
Glicose 6-
fosfato
FRUTOSE PÓS-PRANDIAL
Síndrome Metabólica e Esteatose Hepática Não-Alcoólica
sugar sweetened beverages
DISSACARÍDEOS - AÇÚCARES
Intolerância à Lactose 
• 1 – Congênita = Nasce com deficiência na produção da lactase (β-
galactosidade) podendo levar até à óbito
• 2 – Hipolactasia primária do adulto = Redução da síntese de lactase 
ao longo da idade
• 3 – Hipolactasia secundária = Doença que afeita trato gastrointestinal 
(D.C., enterite, Chron, colite ulcerativa)
• Alterações epigenéticas são responsáveis 
pela continuidade da produção de lactase 
ao longo da vida em diferentes 
populações ao redor do mundo;
• >90% Norte Europeu (Escandinavia e 
Holanda)
• ±50% Sul Europeu (Espanha e Itália)
• 5-20% África (90% Tutsi e 50% Fulani)
• 1% China
Intolerância à Lactose 
• Exclusão total ou parcial de lácteos
• Uso de lácteos ZERO LACTOSE (adicionados da enzima)
• Uso de enzima
Polissacarídeos 
• Amido 
Amilose
Amilopectina
• Glicogênio
• Não-Amido
Celulose
Hemicelulose
Pectina 
>9 polímeros
Amido
POLISSACARÍDEOS - AMIDO
POLISSACARÍDEOS - GLICOGÊNIO
• Reserva energética de glicose
• Glicogênio Muscular (400g) – ATP cél. 
muscular
• Glicogênio Hepático (100g) – manter glicemia
• Altamente hidratado 
80
19
1
Glicose Total
Glicogênio Muscular Glicogênio Hepático Glicemia
ESTOQUE DE CARBOIDRATO – Homem 70kg 
400g = 1600kcal
100g = 400kcal 
4g = 16kcal 
POLISSACARÍDEOS - GLICOGÊNIO
CONCENTRAÇÕES PLASMÁTICAS DE GLICOSE 
CAPTAÇÃO DE GLICOSE MUSCULAR INDEPENDENTE DE 
INSULINA VIA GLUT-4 PELA CONTRAÇÃO MUSCULAR 
Utilização de recurso energéticos em humanos 
Glicólise até piruvato que sofre 
descaboxilação oxidativa reagindo com CoA e 
formando acetilCoA e CO2
Em seguida acetilCoA reage com oxaloacetato
liberando CoA e formando ác. Cítrico que não 
permance no ciclo 
Após, ocorre sequencia de 8 reações e 
liberação de 2 CO2 , elétrons e H+
Ao final das reações o oxaloacetato é 
restaurado, devolvido a matriz mitrondrial, 
onde se unirá com outra acetilCoA e 
recomeça ciclo 
Os elétrons e H+ liberados são apreendidos 
por mól. De NAD e FAD, convertendo-se em 
NADH e FADH2 utilizados posteriormente na 
cadeia transportadora de elétrons
1981
Mensurar 
classificar a 
capacidade de 
alimentos em 
elevar a glicemia 
por determinado T
Multiplica o valor 
IG pela [ ] de CHO 
em gramas de 
alimento / 100
IG
 -
SU
P
ER
ES
TI
M
A
D
O
C
G
 -
SU
B
ESTIM
A
D
O
ÍNDICE GLICÊMICO CARGA GLICÊMICA
Índice Glicêmico 
• Referências:
Pão Branco OU Glicose 
IG – Pão Branco
>95 = ALTO
75-95 = MÉDIO 
<75 = BAIXO 
Pão branco = 100 Índice glicêmico
>95 Alto
75-95 Médio
<75 Baixo
IG – Glicose 
>70 = ALTO
55-70 = MÉDIO
<55 = BAIXO 
Glicose = 100 Índice glicêmico
>70 Alto
55-70 Médio
<55 Baixo
IG – Glicose 
Carga Glicêmica 
CG = IG x quantidade de CHO (g)
100
IG e CG – Impactos na Insulina 
• Insulina bombeada da cél. Β
pancreática, quando glicemia é 
alterada.
• Alteração no canal de íons de Na+ e 
K+ e entrada pelo GLUT-2 
• Insulina se liga no nos receptores de 
membrana – cascata de reações até 
a exocitose dos GLUT-4
Índice Insulinêmico 
• Analisou curva glicêmica de 38 alimentos em 13 diferentes padrões 
de refeições 
• Muitos fatores interferentes na análise
• Mais fácil analisar alimentos separadamente 
• N = 559 adultos 
• História alimentar – dieta habitual (limitação)
• Fem 20g e masc. 29g (±24g de fibras dietéticas totais)
• Feijão único alimento rico em fibra na dieta habitual (>7g/100g)
• Masc. 175kg
• 58.8 kg/m²
• 35% enterobacter
clocae
FIBRAS ALIMENTARES
Butirato
Fermentação
Microbiota saudável
Prebióticos e fibras
Padrão alimentar 
negativo
Hiperpermeabilidade
intestinal 
Lipopolissacarídeos
FIBRAS ALIMENTARES
Disbiose / 
gram-negativa
Alteração met. 
triptofano
• 1,3 bactéria / 1 célula humana
• 1.000 cepas no intestino com 2.000 genes/cada = 2.000.000 genes
• Projeto GENOMA = 20.000 genes humanos 
• Microbioma humano pode identificar pessoa obesa com mais de 90% 
precisão 
• A composição da microbiota intestinal influencia a 
capacidade das bactérias em fermentar os 
carboidratos e fibras não digeríveis. Indivíduos com a 
mesma dieta e microbiota diferentes terão diferentes 
perfis de fermentação e produção diferente de AGCC. 
Isso contribui para a absorção de mais ou menos 
calorias da dieta.
PERGUNTAS?
A microbiota intestinal e seus metabólitos 
influenciam a homeostase energética do 
hospedeiro
• Butirato induz lipólise, oxidação de AG e 
termogênese;
• Acetato exerce ação anti-lipólise e induz TAB em 
bege (“begeamento”). No fígado, limita o 
acúmulo de gordura e estimula atividade 
mitocondrial;
• A microbiota intestinal e os ácidos biliares 
influenciam entre si - estes últimos são lipídios 
bioativos capazes de modular a energia induzindo 
a termogênese em TAM e TAB através da 
sinalização de TGR5. 
• Aumento na população de A. muciniphila, 
“begeamento” é observado em TAB.
• Nucleus of the solitary tract (NTS)
• Arcuate nucleus (ARC)
• Pro-opiomelanocortin (POMC)
• Cocaine-amphetamine-related transcript
(CART)
• Agouti-related protein (AgRP)
• Neuropeptide Y (NPY)
• Microbial componentes (ClpB)
• Nucleus of the solitary tract (NTS)
• Arcuate nucleus (ARC)
• Pro-opiomelanocortin (POMC)
• Cocaine-amphetamine-related transcript
(CART)
• Agouti-related protein (AgRP)
• Neuropeptide Y (NPY)
• Microbial componentes (ClpB)
Análogos GLP1 
• Peptídeo semelhante a glucagon 1 é 
uma incretina derivada do produto da 
transcrição do gene de pró-glucagon
• Secreção de GLP-1 por células 
enteroendócrinas do íleo depende da 
presença de nutrientes no lúmen do 
intestino delgado.
• O GLP-1 restaura a sensitividade de 
células B pancreáticas a glicose 
(GLUT-2)
• Capaz de inibir a secreção gástrica e a 
motilidade do TGI, o que retarda a 
absorção de carboidratos e contribui 
para um efeito de saciedade
ACNE
Hiperquerat. folicular 
Excesso prod. Sebo 
Propionibacterium acnes
Cascata inflamatório 
PROBIÓTICOS 
Eubiose
Integridadeenterócito e 
tight junctions
Normalização da 
permeabilidade intestinal 
Redução processo 
inflamatório 
• n = 110 41-59 anos c/ pele seca e rugas;
• 1010 UFC Lactobacillus plantarum HY7714 ou placebo por 12 semanas;
• Hidratação cutânea, rugas, brilho e elasticidade avaliadas à cada 4 sem.;
• Diferenças significativas no grupo HY7714 entre semana 0 e 12 no conteúdo de água na pele (p<0,01) e 
rosto (p<0,05), redução significativa na profundidade das rugas e brilho da pele;
• Elasticidade da pele do grupo HY7714 melhorou em relação ao grupo controle nas semanas 4 (13,1%) e 
12 semanas (21,7%)
• Principal glicosaminoglicana da derme (pele e líq. Sinovial)
• Composto por alternância de N-acetil-glucosamina e ác. glucuronico
ÁCIDO HIALURÔNICO (oral)
HIGROSCÓPICA
Provisão de água e eletrólitos
ARTICULAÇÕES PELE
Lubrificação
Anti-inflamatório
Transporte Nutriente
Hidratação
Elasticidade
Tonicidade
Redução Rugas
• Principal glicosaminoglicana da derme (pele e líq. Sinovial) 
ÁCIDO HIALURÔNICO (oral)
HIGROSCÓPICA
Provisão de água e eletrólitos
ARTICULAÇÕES ARTICULAÇÕES
Lubrificação
Anti-inflamatório
Transporte Nutriente
Hidratação
Elasticidade
Tonicidade
Redução Rugas
ÁCIDO HIALURÔNICO (oral)
ÁCIDO HIALURÔNICO (oral)
• Alto peso molecular (6500-10900kDa)
Corpo absorve polímeros de alto peso 
molecular divididos em 2 a 6 
polissacarídeos 
Ligação ao TLR4 e estímulo da 
interleucina-10 e sinalização de 
citocinas anti-inflamatórias
LIPÍDIOS
• Grupo heterogêneo de substâncias
• Distribuídas em animais e vegetais
• Característica comum ser insolúvel ou pouco solúvel em água
• Solúvel em solventes orgânicos (éter, acetona, clorofórmio)
• Interesse nutricional para TGL, esteróis, fosfolipídios e esfingolipídios 
• Membranas celulares (fosfolipídios e glicolipídios) 
• Reserva energética (TGL) 
• Hormonal (esteróides) 
• Impermebilizante (ceras) 
• Anti-oxidante (Vitaminas A e E) 
• Isolante térmico (TGL) 
• Digestiva (sais biliares) 
LIPÍDIOS 
LIPÍDIOS
• TGL possuem 2,25x mais calorias do que PTN e CHO
• LIP são hidrofóbicos e o CHO armazenado em forma de glicogênio é 
estocado com 3g de água nos órgãos (músculo e fígado)
• LIP Capacidade ilimitada de armazenamento 
• ~20% gordura = 100x superior ao glicogênio hepático 
LIPÍDIOS
TECIDO ADIPOSO
• Reservatório energético regulado por 
hormônios, nutrientes e neutransmissores
• Regulador do balanço energético
• Regulador de eixos neuroendócrinos
TECIDO ADIPOSO
ADIPOCINAS
• TNF-Alpha
• IL-6
• Termogenina
• Adiponectina
• Inibidor de ativação do plasminogênio
• Resistina
• Leptina
TECIDO ADIPOSO
• TNF-Alpha
• Aumento da Resistência à insulina
• Reduz expressão gênica GLUT-4
• Reduz fosforilação do substrato 1 do 
receptor de insulina
TECIDO ADIPOSO
• IL-6
• Citocina Pró-Inflamatória
• Regulador da sinalização energética
• Secretada principalmente pelo tecido 
adiposo intravisceral
• Marcador de resistência à insulina
TECIDO ADIPOSO
• Resistina
• Proteína Pró-Inflamatória
• Efeito aterogênico 
• Aumenta atividade do NF-k-beta
• Promove resistência à insulina
TECIDO ADIPOSO
• Inibidor de ativação do plasminogênio
• Proteína anti-fibrinolítica (também produz 
no hepatócito)
• Promove formação da aterosclerose
• Aumenta agregação de plaquetas e fibrina, 
consequente formação de trombos
TECIDO ADIPOSO
• Angiotensinogênio
• Proliferação e diferenciação dos adipócitos
• Relação com Sínd. Metabólica
TECIDO ADIPOSO
• Adiponectina
• Proteção contra aterosclerose 
• Reduz TNF-Alpha
• Reduz quimiotaxia dos macrófagos e 
processo aterosclerótico
TECIDO ADIPOSO
• Leptina
• Produção exclusiva no adipócito
• Sinaliza ao SNC quantidade de massa 
adiposa
• Insulina aumenta sua secreção
• Sinalização da saciedade
LEPTINA
Liberada na corrente sanguínea
Age no hipotálamo
Inibe produção do NPY
Potente orexígeno e redutor do GER
LEPTINA
TECIDO ADIPOSO
• Termogenina
• Produzida a partir da ação da 
noraderenalina
• Transporte de H+ do citosol para matriz 
mitocondrial 
LIPÍDIOS - CLASSIFICAÇÃO
SIMPLES
Gorduras: AG 
+ glicerol
Graxas: AG + 
álcoois C.L.
COMPOSTOS
Fosfolipídios
Glicolipídios
Lipoproteínas
DERIVADOS
Ésteres: 
Colesterol
LIPÍDIOS - CLASSIFICAÇÃO
• Compostos por ácido graxos e triacilglicerol, sendo 95% do tecido 
adiposo está na forma de triacilglirecol
LIPÍDIOS - CLASSIFICAÇÃO
• Conjunto com outro tipo de substancia química
• Principais grupos são as glicolipídios, esfingolipídios, fosfolipídios e lipoproteínas
• Glico, esfingo e fosfolipídios são partes fundamentais da membrana celular
• Glico e esfingo mais presentes no tecido nervoso, agindo como antígenos e 
divisão celular
• Fosfolipídios presentes em toda membrana celular de todas as células
LIPÍDIOS - CLASSIFICAÇÃO
LIPOPROTEÍNAS
• Quilomícrons: Proteínas transportadoras de lipídios e colesterol 
provenientes de digestão e absorção
LIPÍDIOS - CLASSIFICAÇÃO
LIPOPROTEÍNAS
• VLDL, LDL, IDL, HDL: Responsáveis pelo transporte endógeno de 
colesterol e classificadas de acordo com sua densidade
LIPÍDIOS - CLASSIFICAÇÃO
• Constituídos principalmente por colesterol 
• Não possui ác. Graxo na composição, porém características 
semelhantes aos outros lipídios
• Sintetizado e estocado no fígado
• Transportado nas lipoproteínas 
• Precursos de vit. D, sais biliares, aldosterona e hormônios esteróides
• Isomeria: cis (cadeia em forma U) / trans (assemelhado à saturada)
• Número de carbonos: cadeia curta (2-5C) / cadeia média (6-12C) / 
cadeia longa (>12C)
• Grau de saturação da cadeia lateral: saturados / insaturados (mono / poli)
• Necessidade dietética: essenciais (w-6 e 3) / não essenciais 
LIPÍDIOS – ÁCIDOS GRAXOS 
ÁCIDOS GRAXOS – CLASSIFICAÇÃO – Isomeria
• Ác. Graxos trans NATURAL encontrado em pequena quantidade nas carnes de 
animais ruminantes e leite (3-6% da gordura total)
• Gordura vegetal hidrogenada (trans) está relacionada ao aumento de resistência 
a insulina, aumento do LDL, diminuição do HDL e disfunção do tônus 
vascular/endotelial 
ÁCIDOS GRAXOS – CLASSIFICAÇÃO – No C
ÁCIDOS GRAXOS SATURADOS E INSATURADOS
ÁCIDOS GRAXOS
NUMERAÇÃO DOS CARBONOS A PARTIR DE C1
ÁCIDOS GRAXOS
NUMERAÇÃO DOS CARBONOS A PARTIR DO ÚLTIMO C
•A partir do Cω
18:1 ω9
ÁCIDOS GRAXOS
•A partir do C1 
(carboxila)
18:1 (9)
18:1 (Δ9)
18:1 –Δ9
18:1;9
Número de carbonos 
Número de dupla ligação 
Posição dupla ligação 
•A partir do Cω
18:2 ω6
ÁCIDOS GRAXOS
•A partir do C1 
(carboxila)
18:2 (9)
18:2 (Δ9)
18:2 –Δ9
18:2;9
Número de carbonos 
Número de dupla ligação 
Posição dupla ligação 
ÁCIDOS GRAXOS - Essencialidade
• Moléculas derivadas de AG com 20 C das famílias ω-3 e ω-6
• Maioria derivada do Ác. Araquidônico ω-6
• Mensageiros SNC
• Inflamação (Pró / Anti);
• Coagulação;
• Imunidade;
• Controle P.A.
• Estímulo contração muscular lisa
ÁCIDOS GRAXOS
ÁCIDOS GRAXOS
Prostanoides LipoxinasLeucotrienos
Prostaglandinas
Prostaciclinas
Tromboxanos
LIPÍDIOS – ÁCIDOS GRAXOS 
• Randomizado, duplo-cego, 12 semanas;
• 2 grupos de mulheres eutróficas 18-65 anos (n=26);
• Perfil lipídico, sensibilidade e hidratação cutânea, perda de água transepidérmica e 
superfície da pele nas semanas 0, 6 e 12;
• ~2,2g de óleo de linhaça OU ~2,2g óleo de cártamo
Redução da vermelhidão pós 
irritação c/ nicotinato rugosidade, descamação e 
suavidade
rugosidade
• 13 homens saudáveis entre 18-40 anos com acne suave à severa;
• Sem alteração na dieta e medicações para acne;
• 3g de óleo de peixe/dia (930mg EPA + 720mg DHA + 174mg DPA)
Grupo maior? Grupo controle? 
Dose maior? 
• n =45 (M = 36 / F = 9) entre 18-33 anos 
com acne suave à severa s/ tratamento;
• Instrução nutricional para dieta 
saudável, ingestão calórica e 
macronutrientes;
• 3 grupos por 10 semanas:
- Óleo de peixe (2g EPA + DHA) / Óleo de 
borragem (400mg ác. γ-linoleico) / Controle
• Diferenças significativas namédia de 
contagem de lesões inflamatórias nos 
grupos Peixe e Borragem (sem 
diferenças estatísticas entre os 2 grupos 
tratados)
• Sintetizado e estocado no fígado
• Transportado em lipoproteínas 
• Componente essencial das membranas de todas as células dos 
mamíferos 
• Síntese de vários esteróides importantes. Ex: vitamina D, sais biliares, 
aldosterona, hormônios sexuais 
• IDR <300mg (OMS)
LIPÍDIOS – ESTERÓIS
• Sintetizado e estocado no fígado
• Transportado em lipoproteínas 
• Componente essencial das membranas de todas as células dos 
mamíferos 
• Síntese de vários esteróides importantes. Ex: vitamina D, sais biliares, 
aldosterona, hormônios sexuais 
• IDR <300mg (OMS)
LIPÍDIOS – ESTERÓIS
LIPÍDIOS – ESTERÓIS
Transporte de lipídios e colesterol por Lipoproteínas 
Quilomicron – transporte de lipídeos e colesterol após absorção 
HDLc – Lipoproteína de alta densidade (High Density Lipoprotein) 
LDLc – Lipoproteína de baixa densidade (Low Density Lipoprotein) 
IDLc – Remanescente de VLDL (Intermediary Density Lipoprotein) 
VLDLc – Lipoproteína de muito baixa densidade (Very Low Density Lipoprotein) 
LIPÍDIOS – ESTERÓIS
LIPÍDIOS
LIPÍDIOS
LIPÍDIOS
CONTROLE DA LHS EM ADIPÓCITOS
Utilização De Recurso Energéticos Em Humanos
LIPÓLISE NO EXERCÍCIO
LIPÓLISE NO EXERCÍCIO
LIPÓLISE NO EXERCÍCIO
PROTEÍNAS
ESTRUTURAIS
MOTORAS
HORMONAIS
ENZIMAS
ANTICORPOSTRANSPORTE
RESERVA
NUCLEOPROT
EÍNAS
MEMBRANA
PROTEÍNAS
Proteínas da dieta
~0,8 – 2g/kg peso/dia 
Proteína corporal 200-
400g/dia
Síntese de aa não-
essencias
Pool de 
Aminoácidos
Síntese de composto 
nitrogenados 
30g/dia 
Síntese de proteínas 
corporais 300-
400g/dia
Cadeia Carbonada
Grupo Amino
Ureia
Corpos Cetônicos
Ác. Graxos
CO2 + H2O
Glicose
Glicogênio
METABOLISMO DAS PROTEÍNAS - TURNOVER 
PROTEICO
• Taxa média entra anabolismo e catabolismo
• 3% ao dia – adultos 
• Renovação diária:
Pele 5g / Sangue 25g / Trato Intestinal 70g / Tecido Muscular 75g
• Hemoglobina 120 dias / Colágeno 365 dias
METABOLISMO DAS PROTEÍNAS - TURNOVER 
PROTEICO
• Alimentação (kcal e PTN);
• Hormônios anabólicos (Insulina, IGF-1)
• Hormônios catabólicos (Glucagon, Cortisol)
• Estímulo atividade física 
ALIMENTO TEOR DE PROTEÍNA (g/100g de alimento cozido)
Patinho bovino 35,9
Picanha bovina 26,4
Peixe pescada branca 27,4
Peixe salmão sem pele 26,1
Frango peito sem pele 31,5
Frango coxa e sobrecoxa c/ pele 28,7
Ovo galinha inteiro 13,0
Feijão preto 4,5
Arroz integral 2,6
Cogumelo shiitake 1,6
Quinoa 8,1
Maçã fuji c/ casca crua 0,3
Espinafre / brócolis 2,7 / 2,1
PROTEÍNAS (TACO, 2011; nutritiondata.com) 
• Equilíbrio Nitrogenado 
Ingesta = Excreção 
• Balanço Nitrogenado Positivo 
Ingesta > Excreção 
- crescimento (infância e adolescência) 
- gestação e lactação 
- Hipertrofia muscular
- Reparação tecidual 
• Balanço Nitrogenado Negativo 
Ingesta < Excreção 
PROTEÍNAS
• Jejum Prolongado
• Dietas pobres em proteínas
• Infecções, queimaduras, 
cirurgias 
Kwashiorkor
Marasmo 
PROTEÍNAS
AMINOÁCIDOS 
AMINOÁCIDOS ESSENCIAIS
AMINOÁCIDOS – ESTRUTURA GERAL 
Peptídeos: união de aminoácidos
• 2 aminoácidos.............dipeptídeos
• 3 aminoácidos..............tripeptídeos
• 4 aminoácidos..............tetrapeptídeos
• > de 10 aminoácidos.....polipeptídeos
PROTEÍNAS – LIGAÇÃO PEPTÍDICA
CLASSIFICAÇÃO DAS PROTEÍNAS
• PTN formadas por ligações peptídicas;
• Estruturas formam ampla variação de 
funcionalidade
• 3 formas de classificação:
• COMPOSIÇÃO
• ESTRUTURA
• FUNÇÃO
COMPOSIÇÃO DAS PROTEÍNAS
• Perfil de aminoácidos das proteínas
COMPLETAS
Alimentos de origem animal (carnes, peixes, aves, leite e ovos) pois estes alimentos possuem todos os aminoácidos 
essenciais em quantidade adequadas para o CRESCIMENTO E MANUTENÇÃO DO ORGANISMO
COMPOSIÇÃO DAS PROTEÍNAS
• Perfil de aminoácidos das proteínas
PARCIALMENTE INCOMPLETAS
Possuem todos os aminoácidos essenciais porém não em quantidades adequadas. LEGUMINOSAS carecem de 
METIONINA e CISTEÍNA e CEREAIS carecem de LISINA
COMPOSIÇÃO DAS PROTEÍNAS
• Perfil de aminoácidos das proteínas
TOTALMENTE INCOMPLETA
São proteínas como a GELATINA, que não possuem todos os 
aminoácidos essenciais
ESTRUTURA DAS PROTEÍNAS
• Relação direta com a digestão proteica
• PRIMÁRIA: cadeia linear
• SECUNDÁRIA: cadeia não-linear
• TERCIÁRIA: arranjo tridimensional 
• QUATERNÁRIA: arranjos 
tridimensionais de estruturas terciárias 
ESTRUTURA DAS PROTEÍNAS
FUNÇÕES DAS PROTEÍNAS 
• Estruturais – Responsáveis pela forma e estabilidade de células e 
tecidos. Actina, miosina, elastina, histonas e colágeno.
• Motoras – A actina, miosina, tropomiosina, troponina... são as 
proteínas responsáveis pela contração muscular na menor porção do 
músculo, os sarcômeros e as miofibrilas
• Catálise/Enzimas – Maior grupo. >2000 representantes. Catalisadoras 
dos processos metabólicos. Oxidoredutase, transferases, hidrolases, 
liases, isomerases e ligases
FUNÇÕES DAS PROTEÍNAS 
• Anticorpos – Imunoglobulinas (IgM, IgD, IgG, IgA, IgE) proteínas que 
ajudam a proteger o organismo contra invasões
• Transporte – 2 categorias: os transportadores de membrana que 
auxiliam no transporte de substancias e nutrientes de fora para 
dentro da célula ou de dentro para fora. (bomba de Na/K, canal de 
cálcio, CPT-1 e CPT-2, GLUTs) e os transportadores de ligação, que se 
ligam e transportam moléculas para o corpo todo, encontrada 
principalmente no liquido extracelular. (hemoglobina, albumina, 
SHBG, LDL) 
FUNÇÕES DAS PROTEÍNAS 
• Sinalizadores e Receptores – Peptídeos com ação hormonal (GH, 
Insulina, glucagon, vasopressina).. e os receptores são as proteínas 
que recebem esses sinais através de uma ligação (mas não somente 
de hormônios – fármacos, vírus, neurotransmissores também podem 
se ligar a receptores), e encaminham o sinal através de uma cascata 
de reações.
PROTEÍNAS – CLASSIFICAÇÃO
• Forma de fibra (cilíndrica) 
• Baixa solubilidade em água 
• Funções estruturais 
- queratinas, miosina, colágeno 
PROTEÍNAS FIBROSAS
• Proteína fibrosa, rígida, que contém 33% de glicina e 21,6% de 
prolina e hidroxiprolina. 
• Possui resíduos de hidroxilisina que podem conter glicose ou 
galactose 
• 80% do peso seco dos tendões
COLÁGENO
COLÁGENO - FORMAÇÃO
TIPO LOCALIZAÇÃO
I Derme, tendões, ligamentos, ossos
II Cartilagem, corpo vítreo, núcleo pulposo
III Pele, parede de vasos (interstício), fibras reticulares de órgãos
IV Lâmina basal – camada secretada pelo epitélio das memb. basais
V Pulmão, córnea, cabelo, membranas e ossos fetais 
COLÁGENO
• Colágeno utilizado em suplementos 
é extraído de tecido cartilaginoso de 
animais, como porco, boi, peixe e às 
vezes do frango;
• Processo de hidrolise na indústria, 
se transformando em gelatina 
(colágeno in natura);
• Outro processo de hidrólise, se 
transformando em Colágeno 
Hidrolisado;
• Conversão para Peptídeos de 
colágeno 
COLÁGENO
• O principal peptídeo com efeito na pele é Pro-Hyp (Prolina ligada com Hidroxiprolina);
• Na derme podem estimular a proliferação e a motilidade dos fibroblastos; induzir um aumento na 
densidade e diâmetro das fibras de colágeno; aumentar a produção de ácido hialurônico e ativar a 
proteção contra a radiação UVA;
• Inibe metaloproteinases 1 e 2 (MMP1 e MMP2) na pele fotosexposta;
• Ativação de Ácido hialurônico sintase 2 (HAS2) pela transcrição do RNAm para HAS2.
• Estimula SOD e GSH Px;
• Estimula proteoglicanas como versicana, decorina e biglicana;
• Na derme, peptídeos de colágeno ligam-se a receptores presentes na membrana dos fibroblasto e 
estimulam a produção de pró colágeno, elastina e ácido hialurônico;
• Regulação da filagrina, loricrina e involucrina, proteínas importantes para barreira e hidratação da 
pele;
• Pro-Hyp promove diminuição do metabolismo do colágeno I por inibição da atividade das MMP 1 e 2. 
Pro-Hyp estimula liberação de ácido pirrolidona carboxílico (PCA)durante a síntese de colágeno na 
pele. O PCA participa do NFM (fator de hidratação natural da pele).
COLÁGENO
• O principal peptídeo com efeito na pele é Pro-Hyp (Prolina ligada com Hidroxiprolina);
• Na derme podem estimular a proliferação e a motilidade dos fibroblastos; induzir um aumento na 
densidade e diâmetro das fibras de colágeno; aumentar a produção de ácido hialurônico e ativar a 
proteção contra a radiação UVA;
• Inibe metaloproteinases 1 e 2 (MMP1 e MMP2) na pele fotosexposta;
• Ativação de Ácido hialurônico sintase 2 (HAS2) pela transcrição do RNAm para HAS2.
• Estimula SOD e GSH Px;
• Estimula proteoglicanas como versicana, decorina e biglicana;
• Na derme, peptídeos de colágeno ligam-se a receptores presentes na membrana dos fibroblasto e 
estimulam a produção de pró colágeno, elastina e ácido hialurônico;
• Regulação da filagrina, loricrina e involucrina, proteínas importantes para barreira e hidratação da 
pele;
• Pro-Hyp promove diminuição do metabolismo do colágeno I por inibição da atividade das MMP 1 e 2. 
Pro-Hyp estimula liberação de ácido pirrolidona carboxílico (PCA) durante a síntese de colágeno na 
pele. O PCA participa do NFM (fator de hidratação natural da pele).
COLÁGENO
COLÁGENO
63,4% de absorção é na forma de 
peptídeo
Transportadores PEPT1 absorvem 
di e tripeptídeos
COLÁGENO
63,4% de absorção é na forma de 
peptídeo
Transportadores PEPT1 absorvem 
di e tripeptídeos
COLÁGENO
COLÁGENO
90% dos peptídeos de colágeno são 
absorvidos e chegam na corrente sanguínea 
Os peptídeos de colágenos são mais 
biodisponíveis que o colágeno hidrolisado.
COLÁGENO – HORÁRIO/MOMENTO DE INGESTÃO
Alguns não 
mencionaram o melhor 
horário
Alguns com consumo 
noturno outros diurno
• Noite = pico de GH 02 à 03 am
• Pico de dipeptídeo de colágeno no 
sangue = 2 à 4h após ingestão 
Antes da refeição promove 
saciedade por estímulo de 
GLP1, CCK e PYY, que agem no 
núcleo arqueado, estimulando 
vias anorexígenas. 
COLÁGENO
Ingestão peptídeos de 
colágeno 
Melhoram as tight
junction
Diminui permeabilidade 
intestinal
COLÁGENO – DISTRIBUIÇÃO PÓS-ABSORÇÃO
Fígado Rim Baço
Cartilagem Fêmur Tíbia
Cérebro Músculo Pele
Pro - Hyp
Pro - Hyp
Reduz atividade das 
metaloproteinases
(MMP 1 e 2)
Estimula a liberação de 
Ác. Pirrolidona
Carboxílico (PCA-NFM)
MMP 1 e 2 são ativadas pelo TNF-α, ou seja, inflamação (sol, 
envelhecimento, entre outros) ativa-se essas proteínas de degradação 
que destroem as fibras de colágeno
• Colágeno tipo II não desnaturado;
• Derivado cartilagem de frango;
• Principal proteína estrutural na cartilagem;
• Promover a mobilidade e flexibilidade das articulações
• Capaz de dessensibilizar o sistema imunológico, previnenindo o 
“ataque” auto imune das cartilagens;
• Bloqueio da inflamação;
• Osteoartrose / osteoartrite / artrite reumatoide / lesão articular e cartilaginosa
COLÁGENO – ASSOCIAÇÕES (UC-II)
COLÁGENO – ASSOCIAÇÕES
COLÁGENO – ASSOCIAÇÕES
COLÁGENO – ASSOCIAÇÕES
COLÁGENO UC-II 
40mg/dia
• Complexa etapa de degradação do colágeno tipo I de origem bovina;
• 3kD; 
• Alta [ ] de Arg. E Glic. = Creatina;
• Livre de lactose, glúten, açúcar, colesterol, soja;
• Sarcopenia, hipertrofia muscular, redução de gordura
COLÁGENO – ASSOCIAÇÕES (BODYBALANCE)
COLÁGENO – ASSOCIAÇÕES (BODYBALANCE)
COLÁGENO – ASSOCIAÇÕES (BODYBALANCE)
BODYBALANCE
15g/dia
• minerais e as vitaminas. 
MICRONUTRIENTES
Necessidade menor quando comparado aos MACRO. 
Principal função é facilitar as reações químicas que 
ocorrem no corpo. São essenciais para o 
funcionamento do metabolismo energético, respiração 
celular, síntese de proteínas...
MICRONUTRIENTES - VITAMINAS
• RETINOL = origem animal (carnes e vísceras);
• Precursor imediato de vários metabólitos importantes:
- retina = responsável pela visão
- ác. Retinóico = mensageiro intracelular que afeta transcrição de genes
• CAROTENÓIDES = origem vegetal – se convertem em retinol no intestino e 
outros tecidos (folhas verde-escuras, frutas e legumes com coloração 
amarelo-alaranjadas
MICRONUTRIENTES – VITAMINA A
• Estimula síntese de colágeno, acelerando cicatrização;
• Estimula síntese de glicoproteínas e proteoglicanos;
• Ação na modulação gênica, potente antioxidante;
• No núcleo celular, ativa o ciclo dos retinóides, aumentando produção 
de fibras elásticas;
• Auxilia na elasticidade e hidratação da pele e mucosas
MICRONUTRIENTES – VITAMINA A - PELE
CAROTENÓIDES – FOTOPROTEÇÃO - BETACAROTENO
Nível elevado de carotenoides é uma 
excelente estratégia de prevenção 
contra o envelhecimento da pele
Betacaroteno se acumula 
nos queratinócitos 
Queratinócitos são encontrados nas 
palmas dos pés e das mãos
• Recomendação betacaroteno 30-50mg
Oxidação pigmentos 
betacaroteno 
100g 2 folhas ½ unidade ½ unidade
CAROTENÓIDES – FOTOPROTEÇÃO - BETACAROTENO
• Aumenta Dose eritematosa mínima (qnt de sol para vermelhidão solar);
• Presente no tomate, melancia, goiaba, pimentão, laranja, etc...
• Melhora biodisponibilidade = aquecimento e presença de gordura 
• Reduz biodisponibilidade = fibras como pectina 
• Sem DRIs – sugere-se pela maioria dos autores 5-10mg/dia
CAROTENÓIDES – FOTOPROTEÇÃO - LICOPENO
CAROTENÓIDES – FOTOPROTEÇÃO - LICOPENO
PROTEÇÃO HIDRATAÇÃO
• Significativo efeito fotoprotetor;
• Neutraliza alterações induzidas por UVA;
• Captação por fibroblastos maior que 
betacaroteno;
• Reduz MMP1 e elastase
• Ácido ascórbico;
• Antioxidante – combate radicais livres;
• Sistema Imunológico;
• Previne oxidação do Fe e aumenta sua absorção;
• Regeneração de tocoferila (vit. E) formado na reação do alfatocoferol na 
membrana celular;
• Fonte estritamente vegetal = acerola, laranja, manga, goiaba, brócolis, 
pimentão, couve
• Necessidade 75mg mulheres e 90mg homens;
• Suplementação entre 100mg e 250mg;
• Atenção com cálculo renal
MICRONUTRIENTES – VITAMINA C
• Ação fotoprotetora antioxidante combatendo radicais livres;
• Despigmentante – mecanismo redutor estimulando inversão das 
reações de oxidação, que convertem a dopa em melanina e dopa em 
dopaquinona e reduzem a síntese de melanina;
• Cofator na produção de colágeno;
• Cofator para prolil e lisil hidroxilase estabilizarem a estrutura 
helicoidal da tripla hélice do colágeno; 
• Regula síntese de colágeno I e III pelos fibroblastos;
• Vitamina instável, termosensível;
• Barreira da pele limita permeação (ñ absorve totalmente);
• Associar condutas orais
MICRONUTRIENTES – VITAMINA C - PELE
• Ação fotoprotetora antioxidante combatendo radicais livres;
• Despigmentante – mecanismo redutor estimulando inversão das 
reações de oxidação, que convertem a dopa em melanina e dopa em 
dopaquinona e reduzem a síntese de melanina;
• Cofator na produção de colágeno;
• Cofator para prolil e lisil hidroxilase estabilizarem a estrutura 
helicoidal da tripla hélice do colágeno; 
• Vitamina instável, termosensível;
• Barreira da pele limita permeação (ñ absorve totalmente);
• Associar condutas orais
MICRONUTRIENTES – VITAMINA C - PELE
• Metabolismo energético;
• Hematopoiéticas (B9) e (B12);
• Desaminação e transaminação;
• Destaque no fortalecimento de unhas e cabelos. Facilitam o crescimento, 
bem como inibem o envelhecimento dos pelos e queda de cabelo;
• A suplementação com piridoxina (B6) funciona como coenzima para 
diversas enzimas, regulando a ação dos hormônios esteroides 
(progesterona e testosterona) e o metabolismo dos demais aminoácidos;
• Pantotenato de Cálcio ou Ácido Pantotênico (B5);
• Biotina (B7)
MICRONUTRIENTES – COMPLEXO B
• Metabolismo energético;
• Hematopoiéticas (B9) e (B12);
• Desaminação e transaminação;
• Destaque no fortalecimento de unhas e cabelos. Facilitam o crescimento, 
bem como inibem o envelhecimento dos pelos e queda de cabelo;
• A suplementação com piridoxina (B6) funciona como coenzima para 
diversas enzimas, regulando a ação dos hormônios esteroides 
(progesterona e testosterona)e o metabolismo dos demais aminoácidos;
• Pantotenato de Cálcio ou Ácido Pantotênico (B5);
• Biotina (B7)
MICRONUTRIENTES – COMPLEXO B
• Vitamina E sérica se correlaciona negativamente com a gravidade da acne 
vulgaris em pacientes; 
• Suplementação oral de tocoferóis leva a um aumento significativo dos níveis 
de vitamina E na pele, especialmente em locais com uma alta densidade de 
glândulas sebáceas;
• Previne ligações cruzadas do colágeno;
• D-alfa-tocoferol: 
- age em nível de membrana celular, especialmente de oxigênio singlete, radical livre altamente 
reativo;
- Quando a radiação UV oxida componentes celulares, uma reação em cadeia da peroxidação 
lipídica nas membranas ricas em ácidos graxos poli-insaturados é produzida;
• Suplementação 50-500UI
MICRONUTRIENTES – VITAMINA E
• Cofator em mais de cem diferentes enzimas que promovem síntese proteica, 
replicação celular e formação do colágeno;
• Age estimulando a mitose celular e a proliferação dos fibroblastos;
• Sist. Imunológico;
• SOD;
• Muitos indivíduos com acne possuem deficiência de Zn;
• Controle de 5 alfa redutase; 
• Anti-microbiano (inibição de folfolipase de Propianibacterium acnes);
• Fontes: Ostra, marisco, carnes, fígado, frango, ovo, leguminosas e oleaginosas
• DRIs: 15mg
• Suplementar Zn quelado 15:1 Cu quelado
MICRONUTRIENTES – ZINCO
• Silício do alimento é pouquíssimo biodisponível – transforma-se em silicato;
• Necessário estabilização da molécula;
• Participa da estrutura da matriz extra celular; 
• Participa da formação de glicosaminoglicanas; 
• Cofator na formação do colágeno por agir na enzima prolina hidroxilase; 
MICRONUTRIENTES – SILÍCIO
MICRONUTRIENTES – SILÍCIO
MICRONUTRIENTES – SILÍCIO
• Obtidos com emprego exclusivo de matérias-primas ativas vegetais;
• Não é considerado aquele que inclui na sua composição substâncias ativas isoladas, 
sintéticas ou naturais, nem as associações dessas com extratos vegetais (isoflavona
isolada, 5HTP, gingerol) nutricionista ñ prescreve;
• São caracterizados pelo conhecimento da eficácia e dos riscos de seu uso, assim como 
pela reprodutibilidade e constância de sua qualidade;
• A eficácia e a segurança devem ser validadas através de levantamentos 
etnofarmacológicos, de utilização, documentações tecnocientíficas em bibliografia 
e/ou publicações indexadas e/ou estudos farmacológicos e toxicológicos pré-clínicos e 
clínicos;
• Podem causar diversas reações como intoxicações, enjoos, irritações, edemas 
(inchaços) e até a morte, como qualquer outro medicamento.
FITOTERÁPICOS
Anvisa, 2019
• Planta Samambaia originária da América Central;
• Componentes:
- ác. Ferrulico; Ác. Cafeico; Ác. P-cumárico; Ác. Vanilíco; Ác.clorogênico
• Pacientes com CA de pele ou com pele muito clara para a prevenção do CA;
• Inibição da tirosinase;
• Inibição da 5-alfa-redutase – melhorando a oleosidade;
• Melhora da hidratação cutânea;
• Aumenta da dose eritematosa mínima – fotoproteção;
• Melhora a atividade do fibroblasto;
FITOTERÁPICOS – Polypodium leucotomos
FITOTERÁPICOS – Polypodium leucotomos
PL 7,5mg/kg Eritema Eficaz contra UV
FITOTERÁPICOS – Polypodium leucotomos
PL 7,5mg/kg Eritema Eficaz contra UV
FITOTERÁPICOS – Pinus pinaster / pycnogenol
• Pinheiro francês;
• Alta [ ] flavonoides - proantocianidinas, catequinas, taxifolinas e ácidos fenólicos;
• Alto teor antioxidantes atua na proteção contra radicais livres do óx. Nítrico (NO);
• Ação antioxidante contra placa ateromatosa, reduzindo oxidação de LDL;
• Aumento da resistência vascular na parede dos vasos;
• Melasma
• Efeitos colaterais incluem: dor de cabeça, problemas estomacais, tonturas e feridas na 
boca;
• Sem segurança p/ gestantes;
• Estimula o sistema imune, portadores de doenças auto-imunes (ex: lúpus, esclerose 
múltipla, artrite reumatoide) devem evitar o seu uso.
• 30 mulheres 25mg pycnogenol 3x/dia nas principais refeições;
• Avaliação de índice da área do melasma (A.M.), índice de intensidade 
pigmentar (I.P.), e avaliações laboratoriais de sangue e urina;
• Após 30 dias redução de A.M. e I.P. (p<0,001 para ambas);
• Taxa efetiva geral de 80% - s/ efeitos colaterais;
• Exames laboratoriais normais antes e depois da intervenção;
FITOTERÁPICOS – Pinus pinaster / pycnogenol
FITOTERÁPICOS – Pinus pinaster / pycnogenol
Fibroedema geloide
Paniculose
Hidrolipodistrofia geloide
Lipoesclerose nodular 
Lipodistrofia ginóide/ginecoide
Celulite
• 98% pctes acometidos mulheres;
• Inicio puberdade;
• Multifatorias
• 90% das mulheres apresentam algum grau de 
celulite;
CELULITE
Grau 0 – Sem alterações;
Grau 1 - A pele da área afetada é lisa enquanto 
o pcte está de pé ou deitado, mas as alterações 
na superfície da pele podem ser vistas por 
beliscar a pele ou com contração muscular;
Grau 2 - A aparência”casca de laranja” é 
evidente quando em pé, sem o uso de qualquer 
manipulação;
Grau 3 – Idem grau 2 com áreas elevadas e 
nódulos
Adipócito cheio
Compressão vascular
Edema
Inflamação
Fibrose
CELULITE
CELULITE - #1 DIETA DE ALTO I.G. E C.G.
CELULITE - #2 DIETA HIPERSSÓDICA 
CELULITE - #3 BAIXO CONSUMO HÍDRICO 
CELULITE - #4 ALIMENTOS VASOCONSTRITORES
CELULITE - #5 CONSUMO DE ÁLCOOL 
CELULITE - #6 TABAGISMO 
CELULITE - #7 SEDENTARISMO
CELULITE - #8 USO DE ROUPAS EXCESSIVAMENTE 
APERTADAS
CELULITE - #9 - ESTRESSE
CELULITE - #10 – ANTICONCEPCIONAIS ORAIS
CELULITE - #11 – ANTI-INFLAMATÓRIOS ESTEROIDAIS
• Redução do tecido adiposo – EMAGRECIMENTO;
• Melhora da função intestinal – ÁGUA, FIBRAS, SIMBIÓTICOS;
• Diminuição da retenção hídrica – CHÁS, LOW CARB, HIPOSSÓDICA;
• Melhora da circulação sanguínea – EXERCÍCIO!!!
• Destoxificação do organismo – FASE 1 e 2
CELULITE – PRESCRIÇÃO DIETOTERÁPICA
CELULITE – XENOBIÓTICOS
CELULITE – EXCREÇÃO ESTROGÊNICA
CELULITE – EXCREÇÃO ESTROGÊNICA
CELULITE – INIBIDOR AROMATASE Resveratrol
Romã
Chá Verde
Zinco
Quercetina
Crisina
Vit. C
REDUÇÃO DE GORDURA CORPORAL
108kg 108kg
REDUÇÃO DE GORDURA CORPORAL
Chás
Cintas
Enzimas lipolíticas
Termogênicos
Inibidores de apetite
Redutor de absorção de CHO/LIP
Low Carb
Cetogênica
J.I.
HIIT/AEJ
Hidratação
PTN + Fibras + Compostos Bioativos 
Musculação + Cardio
Adesão ao Cardápio
DÉFICIT CALÓRICO
• 1ª LEIA DA TERMODINÂMICA
• Um sistema não pode criar ou consumir energia, mas apenas armazená-la 
ou transferi-la ao meio onde se encontra
EA = EI - GE 
• EA –energia armazenada
• EI –energia ingerida
• GE –gasto energético 
REDUÇÃO DE GORDURA CORPORAL
Para indivíduo perder peso/gordura é necessários que:
EI < GE
Onde (GE = G.E.REPOUSO + E.T.ALIMENTO + G.A.FÍSICA)
Gastar MAIS ou Ingerir MENOS ou OS 2
Déficit calórico induz mobilização das reservas energéticas (tecido adiposo e massa magra)
REDUÇÃO DE GORDURA CORPORAL
• “Dados mostram efeito positivo da atividade física vigorosa ou moderada 
sobre o GER. Isso segue duas fases separadas: um grande efeito que dura 
∼2 h e um efeito menor, porém prolongado, que pode levar até 48 horas 
para retornar à linha de base. Isso é chamado de consumo excessivo de 
oxigênio pós-exercício (EPOC) e é responsável por 6–15% da energia gasta 
durante uma sessão de exercícios, o que adiciona pouco ao GET”.
• Uma sessão de exercício que gasta 400 kcal terá um EPOC de ~ 30-60 kcal.
REDUÇÃO DE GORDURA CORPORAL
• Redução da TMB. Maior redução do que seria esperado pela perda 
de peso (termogênese adaptativa);
• Aumento da eficiência mitocondrial (diminui a perda de energia na 
forma de calor);
• Redução da leptina (anorexígeno, aumento da grelina (orexígeno);
• Aumento do cortisol, redução da testosterona.
REDUÇÃO DE GORDURA CORPORAL
REDUÇÃO DE GORDURA CORPORAL
REDUÇÃO DE GORDURA CORPORAL
• É a dieta e o desvio do peso do ‘estado estacionário’ que desperta o 
sistema de defesa do corpo. A resposta biológica é persistente, 
saturada com redundâncias e bem focada no objetivo de restaurar as 
reservas de energia esgotadas docorpo. Qualquer estratégia de perda 
de peso que não reconheça e planeje essa influência metabólica 
emergente provavelmente terá pouco sucesso em facilitar a redução 
de peso a longo prazo
REDUÇÃO DE GORDURA CORPORAL
• Teoria: Substâncias que aumentem o G.E.R.;
• Prática: 
- Toda e qualquer substância que aumente o G.E.R.; 
- Aumente o desempenho na atividade física (volume / intensidade);
- Auxilie no controle da ingestão alimentar (saciedade, ansiedade...);
- Reduza absorção de substrato
TERMOGÊNICOS
• Encontrada naturalmente no café, noz de cola, cacau, chá preto;
• Metilxantina (teobromina, teofilina);
• Efeito termogênico;
• Efeito estimulante;
• Melhora de desempenho;
• Aumento da ressíntese de glicogênio e da oxidação de gorduras;
• Antagonista não seletiva dos receptores de adenosina (a1 e a2a);
• Aumento de AMPc;
• Redução do cansaço/letargia; 
• Aumento atividade dopaminérgica;
• Aumento disposição
TERMOGÊNICOS - CAFEÍNA
• 3-6mg/kg 60min. ANTES DO TREINO
TERMOGÊNICOS - CAFEÍNA
• 10mg/kg;
• 1,4kcal/min (placebo);
• 1,55kcal/min (cafeína);
• Aumento 13% G.E.;
• Aumento oxidaç. A.G.;
TERMOGÊNICOS - CAFEÍNA
• Camellia sinensis;
• Rico em polifenóis;
• Catequinas;
• Epigalocatequina-3-galato; 
TERMOGÊNICOS – CHÁ VERDE
• 450mg EGCG;
• 21 mulheres obesas;
• S/ efeitos na composição corporal;
• Aumento de UCP3 – combustível em calor (músculo esquelético, TAM);
• Efeito protetor contra produção de EROs e peroxidação lipídica
TERMOGÊNICOS – CHÁ VERDE
TERMOGÊNICOS – CHÁ VERDE
• Aumento médio de 4.7% no GET;
• 3000 kcal –150 kcal;
• 12,2g na oxidação de A.G.
• Doses variadas (500 mg)
• Alcalóide obtido do yohimbe (Pausinystalia yohimbe);
• Indicado para impotência sexual masculina - atividade colinérgica e ao 
bloqueio alfa2-adrenérgico, aumento do tônus peniano;
• Aumenta liberação de noradrenalina;
• Aumento lipólise;
• Pico plasmático –30 min;
• Meia vida 4-5 horas
TERMOGÊNICOS – IOIMBINA
• Poucos estudos voltados pra perda de peso;
• Dose padrão 0.2 mg/kg (começar com doses mais baixar e ir 
aumentando –5 –10 mg);
• Tomar em jejum (desconfortos GI);
• Efeito sinérgico com a cafeína;
• Maior efeito em mulheres? Up-regulation pelo Estrogênio
TERMOGÊNICOS – IOIMBINA
TERMOGÊNICOS – IOIMBINA
• Capsaicina = pimenta vermelha (redpepper)
• Capsiate= pimenta doce (sweetpepper)
• Ativação de TRPV1
• Aumento de catecolaminas 
• Redução da dor;
• Aumento do G.E.T.;
• Aumento da oxidação de gorduras;
• Redução de apetite
TERMOGÊNICOS – CAPSAICINA / CAPSIATE
TERMOGÊNICOS – CAPSAICINA / CAPSIATE
• Aumento do G.E.T. em indivíduos com IMC acima de 25 (70 kcal/dia);
• Em pessoas com IMC abaixo de 25 sem efeitos significativos
• Aumento do G.E.T. e da oxidação de gorduras (em doses altas)
• Redução de apetite
• Capsiate 6-9 mg (3 mg efeito menor)
• Capsaicina 30 mg –130 mg
• Sem efeito clínico relevante
TERMOGÊNICOS – CAPSAICINA / CAPSIATE
MICROAGULHAMENTO 
Lesão
Dano 
celular
Inflamação
Reparação
Citocinas pró-
inflamatórias 
Dieta
Antioxidantes
Antiinflamatória
Baixa C.G.
Baixo I.G.
MICROAGULHAMENTO - ALIMENTAÇÃO 
Baixo I.G.
Laticínios;
Leguminosas;
Maioria 
legumes;
Oleaginosas;
Carnes;
Ovos
Açáfrão;
Az. Oliva E.V.;
Chá verde;
Frutas roxas e 
vermelhas;
Cacau;
Molho de 
tomate
Antiox. Antiinfla.
Peixes de 
águas frias e 
profundas;
Oleaginosas;
Linhaça;
Vegetais verde-
escuros;
Crucíferas
MICROAGULHAMENTO - ALIMENTAÇÃO 
Baixo I.G.
Laticínios;
Leguminosas;
Maioria 
legumes;
Oleaginosas;
Carnes;
Ovos
Açáfrão;
Az. Oliva E.V.;
Chá verde;
Frutas roxas e 
vermelhas;
Cacau;
Molho de 
tomate
Antiox. Antiinfla.
Peixes de 
águas frias e 
profundas;
Oleaginosas;
Linhaça;
Vegetais verde-
escuros;
Crucíferas
MICROAGULHAMENTO - ALIMENTAÇÃO 
CAFÉ DA MANHÃ COLAÇÃO ALMOÇO LANCHE TARDE JANTAR CEIA
Ovos c/ alecrim e 
cúrcuma + chá 
verde c/ limão + 
mamão
Castanha de Caju Salada verde + 
beterraba + filé de 
salmão + Arroz 
integral + lentilha 
Suco de açaí s/ 
açúcar + quinoa
em flocos + Stévia
Escondidinho de 
batata baroa c/ 
frango desfiado e 
suco de acerola 
Chocolate 70% 
cacau (20g) + chá 
de camomila c/ 
gengibre 
Iogurte Natural + 
abacate + banana 
+ canela em pó
Barra de alfarroba 
c/ coco
Salada de grão-de-
bico com ovo 
cozido e cenoura + 
suco de abacaxi c/ 
hortelã
Salada de frutas 
(morango, kiwi, 
abacaxi) + farelo 
de aveia + nibs de 
cacau
Pão de batata 
doce c/ Sardinha, 
rúcula, tomate 
seco e muçarela 
de búfala
Pipoca (40g de 
milho) + 
kombucha
Shake de Whey 
Protein c/ 
morango 
congelado, cacau 
em pó e chia 
Suco Verde (couve 
+ limão + abacaxi + 
espinafre + água 
de coco) 
Sobrecoxa de 
frango assada e 
batata inglesa c/ 
alecrim + 
pimentão refogado 
c/ cebola e 
repolho
Barra de nuts Crepioca recheada 
carne moída 
temper. c/ 
pimenta cayena, 
orégano e 
manjericão
2 tâmaras c/ 
morango + suchá
de maracujá c/ 
erva-doce
• CoQ10: 50-100mg/dia;
• Óleo de borragem: 500-2000mg/dia;
• Óleo de peixe (w-3): 2-6/dia (Mín. 500mg EPA + 500mg DHA);
• Peptídeo Bioativo de Colágeno: 2,5-5g/dia 
• Resveratrol: 10-50mg/dia
• Selênio quelado: 50mcg/dia
• Silício orgânico: 500mg/dia;
• Vitamina C: 250mg/dia – Atenção cálc. Renal;
• Vitamina E: 50-200UI/dia;
• Zinco: 15-30mg/dia
MICROAGULHAMENTO - ALIMENTAÇÃO 
• GRUPO 1 – PRESCRIÇÃO SUPLEMENTAÇÃO P/ OBSTIPAÇÃO INTESTINAL 
ASSOCIADA À INTOLERÂNCIA À LACTOSE;
• GRUPO 2 - PRESCRIÇÃO SUPLEMENTAÇÃO P/ ACNE;
• GRUPO 3 – CONDUTA NUTRICIONAL PARA REDUÇÃO DE COLESTEROL TOTAL;
• GRUPO 4 – PRESCRIÇÃO SUPLEMENTAÇÃO P/ FOTOPROTEÇÃO;
• GRUPO 5 - PRESCRIÇÃO SUPLEMENTAÇÃO P/ CELULITE;
• GRUPO 6 – PRESCRIÇÃO SUPLEMENTAÇÃO P/ REDUÇÃO DE GORDURA
ATIVIDADE GRUPO

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