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Bordetella Pertussis Ana Paula Guimarães Isabel Amaral Júlia Paula Letícia Viol Epidemiologia Doença de Notificação Compulsória Ocorre principalmente na infância 1949: Introdução da vacina; 1990: Ampliação das coberturas vacinais de Tetravalente e DTP(70%); 1998 a 2000: Cobertura vacinal de 95% e 100%; 2011: Aumento súbito do número de casos; 2013: 21.260 casos suspeitos 30% (6.368) confirmados Incidência: 3,3/100.000 hab. Taxa de letalidade: 1,7% Epidemiologia Quadro Clínico Fatores de Virulência Adesinas Hemaglutinina filamentosa Toxinas Toxina pertússica Adenilciclase Toxina traqueal Regulação Diagnóstico Na maioria das vezes o diagnóstico é clinico. Isolamento de Bordetella pertussis – cultura DFA Sorologia PCR Outros achados: Hemograma VHS Raio – X de tórax Tratamento A evolução da doença só é modificada pelo antimicrobiano se iniciado na fase catarral. Os antibióticos de escolha são os Macrolídeos (Eritromicina, Azitromicina, Claritromicina) Trimetoprim-sulfametoxazol ou fluoroquinolonas podem ser utilizadas em pacientes não tolerantes aos macrolídeos. O uso de imunoglobulinas antipertussis pode reduzir a gravidade da doença em crianças. Mas não tem valor profilático ou terapêutico comprovado. Clique para editar o formato do texto do títuloClique para editar o título mestre Clique para editar o formato do texto da estrutura de tópicos 2.º Nível da estrutura de tópicos 3.º Nível da estrutura de tópicos 4.º Nível da estrutura de tópicos 5.º Nível da estrutura de tópicos 6.º Nível da estrutura de tópicos 7.º Nível da estrutura de tópicosClique para editar o texto mestre Segundo nível Terceiro nível Quarto nível Quinto nível 13/06/16 13/06/16 Click to edit the title text format
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