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Máquinas Elétricas TRANSFORMADORES Prof. Ivan Faria 1Universidade Federal de Itajubá - Campus Itabira Transformadores 1. Conceitos Básicos: ê1.1. Transformadores de Potência x Instrumentos 1.2. Partes Componentes 1 3 D fi i õ Bá i1.3. Definições Básicas 1.4. Princípio de Funcionamento 1 5 Circuito Elétrico Equivalente1.5. Circuito Elétrico Equivalente 2Universidade Federal de Itajubá - Campus Itabira Transformadores Potência Força Monofásicos e Transformadores Potência Distribuição Trifásicos Transformadores Corrente Instrumentos Potencial Monofásicos 3Universidade Federal de Itajubá - Campus Itabira Transformadores Potência – Distribuição::o ê c s bu ç o:: Trifásico Monofásico 4Universidade Federal de Itajubá - Campus Itabira Transformadores Potência – Força:o ê c o ç : 5Universidade Federal de Itajubá - Campus Itabira Transformadores Instrumentos: Instrumentos: 6Universidade Federal de Itajubá - Campus Itabira P t C t Máquinas Elétricas – Prof. Ivan Faria Partes Componentes Terminais Terminais Buchas Terminais Radiadores Tanque 7 q Universidade Federal de Itajubá - Campus Itabira P t C t Máquinas Elétricas – Prof. Ivan Faria Partes Componentes Enrolamentos e Colunas+jugos = Núcleo Isolamentos 8Universidade Federal de Itajubá - Campus Itabira P t C t Máquinas Elétricas – Prof. Ivan Faria Partes Componentes Colunas+jugos = Núcleo Esquemático da parte ativa de transformadores monofásicos e trifásicos. 9Universidade Federal de Itajubá - Campus Itabira Partes Componentes Máquinas Elétricas – Prof. Ivan Faria Partes Componentes Enrolamentos e Colunas+jugos = Núcleo Isolamentos 10Universidade Federal de Itajubá - Campus Itabira Partes Componentes Enrolamentos e Núcleo: Material: Ferro-Silício; h i d l d Colunas+jugos = Núcleo Isolamentos Chapas Laminadas e Isoladas; Seções normalmente arredondada. Enrolamento: Enrolamento: Material: Cobre ou Alumínio; Isolamento em papel ou verniz; Isolamento em papel ou verniz; Imersos em óleo mineral ou vegetal; Transformadores a seco: encapsulados resina epóxi.p p 11Universidade Federal de Itajubá - Campus Itabira Definições Definições Básicas: a) H1, H2, H3 => Terminais de Tensão Superior (TS). Obs.: Eventualmente há um terminal H0 Colunas+jugos = Núcleo Eventualmente, há um terminal H0. b) X0 X1 X2 X3 => Terminais de Tensão Inferior (TI)b) X0, X1, X2, X3 => Terminais de Tensão Inferior (TI). c) Tensões Nominais:c) Tensões Nominais: VNTS – Tensão Nominal da TS VNTI – Tensão Nominal da TINTI V1 – Tensão Primária (Circuito de Entrada) V2 – Tensão Secundária (Lado da Carga) 12Universidade Federal de Itajubá - Campus Itabira Definições Colunas+jugos = Núcleo 13Universidade Federal de Itajubá - Campus Itabira Definições Definições Básicas: d) TAP – Derivação que permite adequação do equipamento ao nível de tensão do sistema e a regulação de tensão Colunas+jugos = Núcleo nível de tensão do sistema e a regulação de tensão. e) Potência Nominal: S = VA kVA MVA Obs : A potênciae) Potência Nominal: SN = VA, kVA, MVA. Obs.: A potência solicitada ao transformador é definida pela carga. 14Universidade Federal de Itajubá - Campus Itabira Definições Definições Básicas: f) Corrente Nominal: Colunas+jugos = Núcleo 3 N NTS NTS SI V 3 N NTI NTI SI V Obs.: Se o transformador for monofásico, tem-se: NTS NTI S SN NTS NTS SI V NNTI NTI SI V g) Frequência Nominal: 50 Hz ou 60 Hz. 15Universidade Federal de Itajubá - Campus Itabira Princípio de Funcionamento Transformador a Vazio: S2 aberta Colunas+jugosi = i= Núcleo i1 = i0 16Universidade Federal de Itajubá - Campus Itabira Princípio de Funcionamento Transformador a Vazio: S aberta Colunas+jugos = Núcleo v1 – Tensão Primária (v0 – Tensão Primária em Vazio) v Tensão Secundária v2 – Tensão Secundária i0 – Corrente (Primária) em Vazio M – Fluxo de Magnetização (Enlaça as bobinas primária eM g ç ( ç p secundária) d(1) – Fluxo de Dispersão Enrolamento Primário 17Universidade Federal de Itajubá - Campus Itabira Princípio de Funcionamento Transformador a Vazio: S aberta É necessário que o sinal de tensão seja variável no tempo! l i l d li d f d d Colunas+jugos = Núcleo Em geral, o sinal de tensão aplicado ao transformador é do tipo alternado senoidal. Desta forma tem-se: Desta forma, tem-se: MdN Md1 1 Me N dt 2 2 Mde N dt e1 – Tensão induzida no circuito primário (Força Contra Eletromotriz – FCEM). e2 – Tensão induzida no circuito secundário (Força Eletromotriz – FEM). 18Universidade Federal de Itajubá - Campus Itabira Princípio de Funcionamento Transformador a Vazio: S aberta A variação do fluxo de dispersão no enrolamento primário induz no mesmo a FCEM: Colunas+jugos = Núcleo induz no mesmo a FCEM: dd (1) (1) 1 d de N dt As equações de tensão induzida permitem concluir: Relação de Transformação: Ne dt11 d d M 1 1e N a N Relação de Transformação: Ne dt 22 d M 2 2e N 19Universidade Federal de Itajubá - Campus Itabira Princípio de Funcionamento Força Magnetomotriz: O valor instantâneo da força magnetomotriz é definida como: Colunas+jugos = Núcleo (1) 1 0.MMf N i Assim, tem-se: (1) 1 0 MM M f N i (1) 1 (1) 0. MM d f N i Portanto, o fluxo de magnetização é muito maior que o fluxo 0M Núcleo Núcleo ( ) Ar Ar , g ç q de dispersão, para um transformador bem projetado: Núcleo Ar 20Universidade Federal de Itajubá - Campus Itabira Núcleo Ar Princípio de Funcionamento Transformador em Carga: S fechada Colunas+jugos = Núcleo i1 = i0 + i2’ onde i2’=> Reflexo de i2 i1 i0 + i2’, onde i2’ > Reflexo de i2 i2’ – componente da corrente primária necessária à compensação magnética. i0 <<< i1 21Universidade Federal de Itajubá - Campus Itabira Circuito Elétrico Equivalente Somente o Circuito Primário: 1I1R 1jX Colunas+jugos = Núcleo V EjXR1V 1EMjXMR R1 – Resistência do enrolamento primário R1 Resistência do enrolamento primário X1 – Reatância de dispersão do primário XM – Reatância de magnetizaçãoM g ç RM – Resistência do ramo magnético (passível de cálculo e não de medição!) 22Universidade Federal de Itajubá - Campus Itabira Circuito Elétrico Equivalente Somente o Circuito Secundário: 2I2R 2jX Colunas+jugos = Núcleo E V2E CZ 2V R2 – Resistência do enrolamento secundário R2 Resistência do enrolamento secundário X2 – Reatância de dispersão do secundário – Impedância da cargaZ p g CZ 23Universidade Federal de Itajubá - Campus Itabira Circuito Elétrico Equivalente Observações: Para se juntar 1 a 3 e 2 a 4, bastaria que: j i l l 1 2E E Colunas+jugos = Núcleo Ou seja, N1=N2. Hipótese plausível? Não, geralmente, N1 ≠ N2 No modelo matemático pensa-se em um circuito No modelo matemático, pensa-se em um circuito onde as bobinas primária e secundária tenham o mesmo número de espiras. Assim, tem-se: 1I1R 1jX 2 'I 2'R 2'jX 1V 1EMjXMR 'CZ 2'V2'E 24Universidade Federal de Itajubá - Campus Itabira Circuito Elétrico Equivalente Observações: Como se conectou os pontos 1 a 3 e 2 a 4, tem-se: Colunas+jugos = Núcleo => 1 1 2 2 2 ' NE E E N 12 2 2 ' NE E N Para que haja equivalência, a potência elétrica do sistema real e do modelo matemático devem ser iguais: 22 do modelo matemático devem ser iguais: Potência Aparente Equivalente:p q => => =>2 2 2 2' 'E I E I 2 2 2' ' I E N I E N 2 2 2' NI I N 2 2'S S 2 2 1'I E N 1N 25Universidade Federal de Itajubá - Campus Itabira Circuito Elétrico Equivalente Observações: Perda Equivalente: 2 2 22 2 2 2' 'R I R I 2 2'P P 2 2 2 2 2 ' ' IR R I 2 1000 100 10 Z 2 1 2 2 2 ' NR R N 2N 100 1Z 26Universidade Federal de Itajubá - Campus Itabira 1 100 Z Circuito Elétrico Equivalente Observações: Perda Reativa Equivalente: 2 2 22 2 2 2' 'X I X I 2 2'Q Q 2 2 2 2 2 ' ' IX X I 2 2 1 2 2 2 ' NX X N Potência da Carga Equivalente: 2N 2 2 2 N 2 22 2' 'C CZ I Z I 'C CS S 1 2 'C C NZ Z N 27Universidade Federal de Itajubá - Campus Itabira Circuito Elétrico Equivalente Observações: Potência da Carga Equivalente (Continuação): 2 2 2 2' 'V I V I 'C CS S 12 2 2 ' NV V N Circuito Elétrico Equivalente: 2 I R jX 'R 2'jX'I1I 1R 1jX 2'R 2jX 0I 2I 1V 1 2'E E MjXMR 'CZ 2'V CEE do transformador, por fase, com parâmetros do secundário 28Universidade Federal de Itajubá - Campus Itabira referidos ao primário. Circuito Elétrico Equivalente Observações: Circuito Elétrico Equivalente: I 'jX'I1I 1R 1jX 2'R 2'jX 0I 2'I 1V 1 2'E E MjXMR 'CZ 2'V Onde:Onde: 1N a 2 2 2'R a R 22 2'X a X 2'C CZ a Z 2 a N 2 2'E a E 12 2'I a I 2 2'V a V 29Universidade Federal de Itajubá - Campus Itabira 2 2 2 2 2 2
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