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filariose linfática.ppt

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Wuchereria bancrofti
Filariose Linfática
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MORFOLOGIA
 Verme adulto macho e fêmea (juntos)
 Microfilária (embrião) – caem na circulação sanguínea.
 Larvas (inseto vetor): L1, L2 e L3 (larva infectante).
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HABITAT
 Vermes adultos: 
 vasos e gânglios linfáticos humanos. 
 4 a 8 anos.
 pélvis (pernas e escroto), mamas e braços.
 Microfilárias: circulação sanguínea.
 Periodicidade noturna (hematofagia do vetor e microfilaremia periférica).
Dia: capilares profundos ; Noite: sangue periférico – pico MICROFILAREMIA ½ noite e decrescendo na madrugada.
 No inseto: microfilárias transformam-se em L1,2 e 3 (15 a 20 dias- sobrevida do inseto é de 30 dias.
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TRANSMISSÃO
 Picada do inseto vetor (fêmea): Culex quinquefasciatus (pernilongo, muriçoca ou carapanã)
 Deposição de larvas infectantes na pele lesada.
 Calor emanado pela pele (úmida) faz com que a L3 saia da probócida do mosquito e penetre pela solução de continuidade do hospedeiro.
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CICLO BIOLÓGICO
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MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
 Vermes adultos no sistema linfático ou resposta imune inflamatória contra as microfilárias.
 Assintomática ou subclínica: microfilárias no sangue, sem sintomas aparentes, danos nos vasos linfáticos ou no sistema renal.
 Agudas: febre, mal-estar, linfangite (lesão nos vasos linfáticos) nos membros e adenite (inflamação dos gânglios).
 Crônicas: linfedema (acúmulo de líquido linfático), hidrocele (acúmulo de líquido no escroto), quilúria (linfa na urina) e elefantíase (membros inferiores e região escrotal).
 Podem ser irreversíveis.
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https://www.youtube.com/watch?v=0bahjXk_4HA
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DIAGNÓSTICO
 Clínico: difícil, área endêmica com febre recorrente e adenolinfangite.
 Laboratorial: 
 pesquisa de microfilárias no sangue periférico: gota espessa, coleta noturna, punção capilar digital
 urina e hidrocele
 imunológicos
 PCR
 ultra-sonografia e biópsia: vermes adultos
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EPIDEMIOLOGIA
 Regiões de muita pobreza, clima tropical ou subtropical.
 Ásia, África e Américas (Haiti, República Dominicana, Guiana e Brasil).
 Brasil: Belém, São Luís, Recife, Maceió, Salvador, Castro Alves (Ba), Florianópolis, Porto Alegre.
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 Presença do mosquito.
 O ser humano é a única fonte de infecção.
 Temperatura ambiente elevada e alta umidade.
 Baixa altitude.
EPIDEMIOLOGIA
PROFILAXIA
 Evitar contato humano-vetor.
 Tratamento das pessoas parasitadas.
 Combate ao inseto vetor.
 Melhoria sanitária.
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TRATAMENTO
 Citrato de dietilcarbamazina.
 Cirurgia.
https://www.youtube.com/watch?v=eJpt-buOa40

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