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Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa TELEFONIA FIXA APOSTILA PARTE I Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa Prof. Renan Barcellos – Engenheiro Eletricista graduado pela Universidade Federal do Espírito Santo (1998), pós-graduado em Gestão Estratégica Avançada pela Universidade Federal do Espírito Santo UFES (2000) e MBA em Telecomunicações - Gestão de Negócios pela UVV (2003); Trabalhou na Embratel na área de consultoria e vendas como Gerente de Contas, foi Gerente Comercial da Nexa Tecnologia em Redes, desenvolvendo projetos e soluções em telecomunicações e informática e atualmente é Gerente de Contas da Oi Telemar – ES, atuando em Grandes Contas Estratégicas e Governo, coordenador do MBA em Telecomunicacoes na UVV, professor do do curso de engenharia eletrica na faculdade Novo Milenio e UNIEST. Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa Introdução Conceitos de Telecomunicações Composição dos Sistemas de Telecomunicações A Anatel e os Serviços de Telecomunicações Rede de Telefonia Fixa Comutada (RTFC) Serviço Móvel (SM) Outras Redes ÍNDICE Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa INTRODUÇÃO Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa Motivação ao estudo do novo cenário das Tc’s. Legislação / Lei geral das Tc’s. Ministério das Comunicações e Anatel. Operadoras - Telefonia Fixa. Operadoras - Móvel Bandas A, B, D e E. Redes Corporativas. Serviços Via Satélite. Trunking. Paging. Broadcasting. Internet. Outros Serviços especificados pela ANATEL. Fabricantes / fornecedores. Pesquisa / padronização / certificação. Projetos / engenharia / consultoria. Integradores / implantação/ operacão/ manutenção. Infra-estrutura. Futuros atores. INTRODUÇÃO GAMA DE ASSUNTOS - TELECOMUNICAÇÕES Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa Evolução do Negócio Mudanças Tecnológicas. Automatização. Mudanças de Perfil. CENÁRIO ATUAL Globalização, Pós-Privatização, Competição Mudanças de Responsabilidade. Mudanças de Atuação. Economia, Produtividade. INTRODUÇÃO Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa MUDANÇAS DE POSTURA Especialização Generalização (Sistema) Tecnologia Ação Comercial Rede Estática Rede Dinâmica Monopólio Competição Montagem de Circuitos Recursos de TI INTRODUÇÃO Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa TREINAMENTO CONTINUADO ESFORÇO DAS UNIVERSIDADES Necessidade Tecnológica. Necessidade Empresarial. Necessidade Individual. Compensação da Formação Básica. Reformulação Curricular. Busca de Atualização de Conhecimentos. Programas de Atualização Profissional. INTRODUÇÃO Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa ESFORÇO NAS EMPRESAS Treinamento Complementar. Oportunidades de Aperfeiçoamento. Incentivo Profissional. ESFORÇO DO INDIVÍDUO Postura Produtiva e Agressiva. Investimento Individual. Esforço de Auto-Aprendizado. INTRODUÇÃO Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa CONCEITOS DE TELECOMUNICAÇÕES Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa Comunicações à distância utilizando tecnologias elétrica e eletrônica, através de meios eletromagnéticos (inclusive ópticos): EXEMPLOS: Telefonia. Televisão. Telesupervisão. Teleprocessamento. Trunking. Radionavegação. Rádio AM/FM. Telemetria. Radiodeterminação. DEFINIÇÃO CONCEITOS DE TELECOMUNICAÇÕES Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa CLASSIFICAÇÃO Os Sistemas de Telecomunicações usuais podem ser classificados quanto à (o): Meio de Transmissão Utilizado Alternativas ---------- Confinados. ---------- Irradiados. Abrangência Geográfica Local. Regional. Nacional. Continental. Global. ex: LAN’s, MAN’s e WAN’s CONCEITOS DE TELECOMUNICAÇÕES Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa CLASSIFICAÇÃO Tipo de Rede Geográfica Estrela (STAR). Malha (MESH). ex: WAN (Wide Area Network) Anel (RING). Barramento (BUS). ex: LAN (Local Area Network) Largura de Banda ou Kilobitagem ? Baixa. Média. Alta. CONCEITOS DE TELECOMUNICAÇÕES Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa Serviço Telemetria. Telefonia. Paging. Fax. Televisão. TV por assinatura. Dados. Localização Fixo para Fixo. Fixo para Móvel. Móvel para Móvel. Móvel para Fixo. CLASSIFICAÇÃO CONCEITOS DE TELECOMUNICAÇÕES Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa CLASSIFICAÇÃO Tipo de Sinal Analógico. Digital. Relação com o Tempo Quase tempo real. Tempo real. Consignação por demanda. Circuito dedicado. Store and forward. Direcionalidade Simplex. Half duplex. Full duplex. Multicaminhos. CONCEITOS DE TELECOMUNICAÇÕES Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa EXEMPLOS: Sistema de Telecomunicações. Sistema de Processamento de Dados. Sistema de Comunicação de Dados. Sistema de Teleprocessamento. É um conjunto de elementos, cada um com uma função bem definida, interligados entre si por um conjunto de relações de modo a formar um todo organizado, com a finalidade de atingir um certo objetivo, que nenhum componente por si só seria capaz de atingir. DEFINIÇÃO SISTEMA Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa O objetivo do sistema de comunicação é levar a informação da fonte até o destinatário. A informação é uma entidade abstrata. O sinal é o suporte físico que carrega a informação. A informação está associada com o padrão de variação do sinal. Fonte Canal Destinatário Informação Sinal MODELO CONCEITOS DE TELECOMUNICAÇÕES Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa Entidade objeto: a informação (entidade abstrata, carrega-da por um sinal físico). Elementos constituintes: fonte: gera a informação. canal: transporta a informação de um ponto a outro, sem modificar a sua natureza. destinatário: recebe a informação. Fonte Canal Destinatário CARACTERIZAÇÃO CONCEITOS DE TELECOMUNICAÇÕES Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa CONCEITO DE CANAL E CIRCUITO FONTE Terminal TerminalCircuito CANAL DESTINATÁRIO TCIRCUITOT DESTINATÁRIO CANAL FONTE É preciso montar dois canais, um para cada sentido. CONCEITOS DE TELECOMUNICAÇÕES Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa CANAL - entidade que permite a transmissão apenas num sentido (unidirecional). CIRCUITO - entidade que permite a transmissão nos dois sentidos; união de um canal de ida com outro canal de volta. Na prática se usa o termo circuito associado a um certo uso, isto é, na presença dos terminais. Ex.: circuito telefônico. circuito de dados. CANAL x CIRCUITO CONCEITOS DE TELECOMUNICAÇÕESProf. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa É preciso converter o sinal original em sinal elétrico para conseguir um transporte rápido e eficiente para grandes distâncias. Sinal Original Sinal Tx Sinal Rx Sinal Original FONTE EMISSOR MEIO RECEPTOR DESTINO RUÍDO Canal de Telecomunicações CANAL CONCEITOS DE TELECOMUNICAÇÕES Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa É um sistema do tipo simétrico. Estado de saída = Estado de entrada. Em um sistema simétrico, se houver uma operação que transforme o operando, é preciso haver uma operação inversa, para restaurar o estado original. Ex.: codificação - decodificação modulação - demodulação multiplexação - demultiplexação ANÁLISE CONCEITOS DE TELECOMUNICAÇÕES Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa COMUNICAÇÃO UNIDIRECIONAL O modelo básico de sistema é essencialmente unidirecional. COMUNICAÇÃO BIDIRECIONAL Na maior parte das aplicações práticas interessa a comunicação nos dois sentidos. Ex.: Conversação telefônica. Envio de informação com confirmação de recepção. FONTE CANAL DESTINATÁRIO CONCEITOS ASSOCIADOS FONTE CANAL DESTINATÁRIO DESTINATÁRIO CANAL FONTE Terminal TerminalCircuito CONCEITOS DE TELECOMUNICAÇÕES Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa REDE Na maior parte das aplicações práticas existem vários terminais e eles querem se comunicar entre si. COMUNICAÇÃO PONTO-A-PONTO O conceito básico de circuito está associado a uma comunicação bidirecional ponto-a-ponto. T TCIRCUITO CONCEITOS ASSOCIADOS A rede é formada por um conjunto de circuitos. REDE T T T T T T T T T T CONCEITOS DE TELECOMUNICAÇÕES Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa PROCESSAMENTO DE DADOS O terminal engloba o par (Fonte + Destinatário). O terminal é um dispositivo de entrada/saída de dados. CONCEITO DE TERMINAL TELEFONIA Fonte Processamento de DadosDestinatário Canal Terminal ComputadorCircuito Canal Fonte Destinatário Canal Terminal TerminalCircuito Canal Destinatário Fonte CONCEITOS DE TELECOMUNICAÇÕES Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa Para efeito de comunicação, o computador também se comporta como um terminal, pois recebe a consulta (destinatário) e envia a resposta (fonte). Para evitar maiores confusões a UIT criou no universo da comunicação de dados a figura DTE (ETD). DTE = data terminal equipment. ETD = equipamento terminal de dados. TERMINAL: DIVERGÊNCIA CONCEITUAL Circuito Canal Fonte Destinatário Terminal (Terminal!?) Canal Destinatário Fonte CONCEITOS DE TELECOMUNICAÇÕES Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa REDE ELEMENTAR A rede mais simples inclui 3 terminais. Um circuito só permite atingir um outro ponto. Para que um terminal consiga se comunicar com mais de um outro, os circuitos tem de se encontrar em um nó. FUNÇÃO DO NÓ No nó se procede a uma decisão. FORMAÇÃO DE UMA REDE ELEMENTAR Enlace T Nó T T Nó de Comutação oue Nó de Distribuição CONCEITOS DE TELECOMUNICAÇÕES Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa CONCEITO DE CIRCUITO (PARA REDE) CIRCUITO CARACTERÍSTICA Ponto-a-ponto Ponto- Multiponto Comutado Sem Nó Com Nó de Distribuição Com Nó de Comutação CONCEITOS DE TELECOMUNICAÇÕES Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa Se for preciso prover a função nó em dois pontos diferentes, será preciso montar dois nós, cada um servindo a um subconjunto de terminais, interligando-os. A interligação recebe o nome de tronco. FUNÇÃO NÓ DISTRIBUÍDA ND = Nó de Distribuição TD = Tronco de Distribuição NC = Nó de Comutação TC = Tronco de Comutação T T T T T T T T T T ND ND TD NC NC TC CONCEITOS DE TELECOMUNICAÇÕES Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa TOPOLOGIA É a descrição geométrica da rede. A topologia básica, abstrata ou conceitual é a representação geométrica, por meio de grafos, dos recursos necessários e suas conexões (relações): É de grande importância na especificação de rede para licitação (ainda não se sabe quais equipamentos serão adquiridos). É útil, por ser mais simples, como apoio para o estudo da rede. A topologia concreta é a representação geométrica com a definição física das partes. É de grande importância para as tarefas de instalação e de manutenção da rede. COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa A descrição geométrica nem sempre é significativa. Diversas configurações geométricas podem ser usadas com a mesma funcionalidade. Ex.: Formam uma rede multiponto. Usando endereço local a rede é do tipo comutada. Usando endereço de broadcast a rede do tipo multiponto. Ex: Uma mesma topologia pode ser usada com mais de uma finalidade. ANÁLISE TOPOLÓGICA DA REDE T T T T T T T T T T T T T T T T T T T COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES T T T T T Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa CONECTIVIDADE - é a propriedade pela qual é possível um terminal atingir outro através da rede. INTEROPERABILIDADE - é a propriedade pela qual sistemas que se comunicam conseguem operar harmonicamente entre si. PORTABILIDADE - é a propriedade pela qual recurso de rede pode ser levado de um ponto a outro, conseguindo trabalhar da mesma forma. CONCEITOS ASSOCIADOS À FUNCIONALIDADE COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa Abrange os mecanismos pelos quais se compõe o caminho pelo qual a comunicação desejada pode ser feita. CONEXÃO PERMANENTE - O caminho entre a fonte e o destinatário fica montado permanentemente ao se construir a rede. Ex.: Circuito ponto-a-ponto (sem nós). Circuito multiponto. CONEXÃO PROVISÓRIA OU COMUTADA - existe um certo processa- mento para compor o caminho a ser usado. O caminho pode ser composto de forma programada. Ex.: Circuito alugado (sob contrato prévio). O caminho pode ser composto sob demanda do usuário. Ex.: Circuito da rede telefônica. CONECTIVIDADE TOPOLÓGICA COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa TRANSFERÊNCIA DE INFORMAÇÃO TRANSMISSÃO DIRETA - Já existe o circuito e o sinal pode ser enviado. TRANSMISSÃO STORE-AND-FORWARD - O circuito não existe, apenas os enlaces de nó a nó. O sinal segue de um nó a outro próximo, nele é armazenado e depois é retransmitido para um nó seguinte. O conceito mais geral de conexão é o estabelecimento de um par geral de conexão ou uma relação (x,y) entre o terminal x de origem e o terminal y de destino. COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa Podem existir recursos topológicos para conexão, mas ela não conseguir ser concretizadapor restrições de natureza operacional. É o caso da categorização de terminais em telefonia. É o caso de bloqueios operacionais de restrição em comunicação de dados. CONECTIVIDADE EFETIVA COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa IDENTIFICAÇÃO OU NUMERAÇÃO - A rede tem de possuir recursos capazes de identificar os terminais, a fim de atingir o destino desejado. ENCAMINHAMENTO OU ROTEAMENTO - A rede deve possuir inteligência para encontrar o caminho mais adequado para estabelecer a conexão. MECANISMOS AUXILIARES - CONECTIVIDADE COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa CONTROLE DE FLUXO - Mecanismo pelo qual se administra de forma adequada o transporte de informações pela rede, de modo a garantir a rapidez da operação e evitar perdas pela rede. CONTROLE DE CARGA - Mecanismo pelo qual se providencia uma distribuição eqüitativa do tráfego (quantidade de mensagens) processado pelos diversos recursos (nós) da rede. MECANISMOS DE CONTROLE OPERACIONAL COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa MECANISMOS DE DISCIPLINA OPERACIONAL São os mecanismos que administram o processo de comunicação nas suas diversas fases. disciplina na emissão disciplina na transmissão disciplina na recepção Fonte Canal Destinatário COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa DISCIPLINA OPERACIONAL NA EMISSÃO EMISSÃO LIVRE - O terminal pode enviar sinal sempre que quiser. EMISSÃO CONTROLADA - Existem regras que definem quando o terminal pode emitir sinais. EMISSÃO IMPEDIDA - Devido a regras operacionais ou à falta de recursos, o terminal não consegue emitir sinais. COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa TRATAMENTO DE COLISÃO Havendo vários terminais emissores com acesso ao mesmo circuito, se houver emissão simultânea, ocorrerá colisão (superposição de sinais); Mecanismos de combate à colisão: A posteriori –O mecanismo de controle de colisão estabelece prioridades após um evento de colisão. A priori –Mecanismo de controle centralizado: apenas um terminal comanda a operação da rede, ditando os direitos de emissão; –Mecanismo de rodízio sistemático: cada terminal assume o direito de emissão de cada vez e transfere para um vizinho no fim da mensagem enviada. COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa TRANSMISSÃO LIBERADA - As regras operacionais da rede permitem que o transporte solicitado seja estabelecido: Transmissão Efetuada - Quando o transporte consegue realmente ser concluído. Transmissão Bloqueada - Quando o transporte não consegue ser concluído por falta de recursos na rede (congestionamento). TRANSMISSÃO IMPEDIDA - Devido a regras operacionais a rede não vai providenciar o transporte solicitado. DISCIPLINA OPERACIONAL NA TRANSMISSÃO COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa DISCIPLINA OPERACIONAL NA RECEPÇÃO RECEPÇÃO PASSIVA - O receptor está sempre disponível para receber os sinais que chegam até ele. RECEPÇÃO ATUANTE - Quando o receptor possui mecanismos de controle para sua operação: Recepção com Seleção - Quando há um receptor e vários canais, o receptor podendo se ligar ao canal desejado. Recepção com Bloqueio - Quando há regras que impedem a recepção para certas mensagens. RECEPÇÃO IMPEDIDA - Devido a regras operacionais ou a falta de recursos, o terminal não consegue receber sinais. COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa Uma rede que só inclua enlaces de acesso forma uma rede de acesso. REDE DE ACESSO FRONT END COMPUTADOR X X X X X X X X . . . T T T T COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa Uma rede que só inclua nós e troncos forma uma rede de transporte. Como esta rede só tem utilidade se existir uma infraestru- ra de acesso, é melhor chamá-la de subrede transporte. REDE DE TRANSPORTE T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa Pares Metálicos. Cabos Coaxiais. Fibras Ópticas. Rádio Terrestre. Satélite. Combinações. MEIOS DE TRANSPORTE COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa OTIMIZAÇÃO DOS MEIOS DE TRANSMISSÃO Multiplexação - Compartilhamento do uso do meio por várias fontes. Separação das Fontes: No espaço. Na freqüência. No tempo. No código. Na multiplexação cada fonte tem uma janela definida no domínio de definição (ocupação determinística). Concentração - Ocupação do meio autorizada apenas para fontes ativas. Muitas fontes tem períodos de silêncio. Concentração exige comutação, seja física, seja lógica. Multiplexação Estatística - Combinação dos conceitos de multiplexação e concentração. COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa A comutação é uma operação que muda um estado operacional: no caso interessa definir como a operação que conecta arcos de modo a produzir um caminho. A comutação é executada a partir de um certo comando: Se o comando é realizado por um operador ou a partir de circuitos de controle existentes no equipamento tem-se a comutação programada, invisível ao usuário. Se o comando é realizado a partir de instruções ou informações entregues pelo usuário tem-se a comutação selecionada. COMUTAÇÃO (SWITCHING) COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa UTILIDADE DA COMUTAÇÃO Criar Caminhos Diferentes na Rede: O caminho pode ser composto sob demanda de prestação de serviço (comutação selecionada). O caminho pode ser configurado para permitir prestação de serviços ou sobrevivência de serviços (comutação programada). Modalidades de Serviços Comutados: Comutação de Circuitos. Comutação de Mensagem. Comutação de Pacotes. COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa Comutação de Circuito - quando a operação é solicitada, o circuito é composto por uma sucessiva união de enlaces e após ficar estabelecido, o sinal é enviado por ele. Comutação de Mensagem - quando a operação é solicitada, a mensagem é enviada de nó a nó desde a origem até o destino, em cada nó que chega sendo armazenada para posterior retransmissão. Não se compõe um circuito para enviar a mensagem. Ela vai sendo enviada, formando o caminho no seu percurso. Comutação de Pacotes - similar ao método anterior, com a diferença que a mensagem, por ser muito longa, é dividida em pacotes. TIPOS DE COMUTAÇÃO COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES Prof.Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa Comutação implica em existência temporária de um caminho. Concentração implica em economia no uso dos meios. A comutação nem sempre implica em concentração: Ex: intercomunicadores com comutação descentralizada. A concentração nem sempre utiliza comutação física. Ex.: comunicação seletiva em circuito multiponto. COMUTAÇÃO x CONCENTRAÇÃO COMPOSIÇÃO DOS SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa A ANATEL E OS SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa A ANATEL E OS SERVICOS DE TELECOMUNICAÇÕES AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Perfil da ANATEL. Competências. Conselho Diretor. Conselho Consultivo. Superintendências. Site na Internet: www.anatel.gov.br. Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa REDE TELEFÔNICA FIXA COMUTADA Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa Nível de Central: central local. central tandem. central trânsito. Numeração: identifica assinantes. orienta sobre o caminho a seguir. Ex.: 55 11 3048 2422 { interurbanointernacional ENTRONCAMENTO DE LONGA DISTÂNCIA CTr CTd CLCTdCL CTr RTFC SISTEMA TELEFÔNICO Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa CENTRAL TANDEM Sinalização entre Centrais – Sinalização por Canal Associado (CAS) – Sinalização por Canal Comum (CCS) Usuário A Usuário B CENTRAL B CENTRAL A COMPOSIÇÃO TÍPICA DO SISTEMA TELEFÔNICO Sinalização de Usuários – Sinalização de Usuário/ Acústica Sinalização de Usuários – Sinalização de Usuário/ Acústica RTFC Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa Este sistema tem sido usado nos serviços de comutação telefônica convencional. Quando uma chamada é estabelecida, o canal de comunicação é usado continuamente e exclusivamente até que a mesma seja desconectada. Durante a conversação SISTEMA DE COMUTAÇÃO DE CIRCUITO RTFC Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa Central de Comutação Central de Comutação Central de Comutação Central de Comutação As redes telefônicas são constituídas de várias centrais de comutação onde se ligam os assinantes, e de centrais que são utilizadas para interligar outras centrais, formando uma rede de centrais em estrela. Dependendo das necessidades de comunicação, duas centrais de assinantes podem se ligar diretamente, formando uma rede mista “malha-estrela”. REDE TELEFÔNICA RTFC Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa Central Trânsito Internacional Central Trânsito Interurbana Central Tandem Interurbana Central Tandem Local Rede Interurbana Rede Internacional Central Local Central Local de/para outros países ESTRUTURA DA REDE INTERNACIONAL de/para outros países Rede Local RTFC Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa A rede privativa unicentral é constituída de uma Central Privativa de Comutação Telefônica (CPCT), mais comumente chamada de PABX (Private Automatic Branch Exchange), com suas linhas telefônicas de usuários (ramais), um sistema de operadora e circuitos de interligação à rede pública (troncos). CPCT Mesa de Operadora Ramais Troncos REDE PRIVATIVA UNI-CENTRAL Rede Pública RTFC Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa Década de 50 - A rede era totalmente analógica: linha de assinante, comutação e transmissão entre centrais. Da década de 60 até a década de 80 - A transmissão entre centrais passou a ser digital, mas a comutação e a linha de assinante continuou analógica. Nessa etapa, houve a necessidade de utilização de conversores analógicos/digitais entre centrais. A partir de década de 90 - Com a comercialização de centrais CPA’s a comutação passou a ser também digital enquanto as linhas de assinantes continuavam a ser analógicas. Dessa forma, na interface entre assinante e central, houve a inclusão dos conversores analógicos. A partir da RDSI - Os sinais passam a ser digitais de ponta a ponta possibilitando ao usuário um serviço mais sofisticado, com melhor desempenho e maior confiabilidade. TECNOLOGIA DIGITAL NA REDE TELEFÔNICA RTFC Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa A/D D/A A/D D/A A/D D/A EVOLUÇÃO DA REDE TELEFÔNICA RTFC Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa Sistema de atendimento eletrônico computadorizado, que permite ao cliente acessar diversos serviços: Central de Atendimento. Atendimento Bancário. Atendimento ao Cliente. Help Desk. Telemarketing receptivo/ativo. Televendas. Outras Facilidades: Correio de Voz. Resposta Audível. Reconhecimento de Voz. Recebimento/envio de fax (dial - in/out). CTI (Computer and Telephone Integrated): Integração Computador Telefone. CALL CENTER RTFC Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa PABX Troncos E-1 R T F C URA BD Intranet Extranet CTI Servidor Voz + Dados PABX - CTI L A N Atendimento Eletrônico Ramais Especializados PABX - DAC Atendimento Clássico Ramais Operadoras Supervisão PABX CALL CENTER Atendimento Humano Posições de Atendentes Computador CALL CENTER - CENTRO DE ATENDIMENTO RTFC Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa SERVIÇO MÓVEL Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa EM - estação móvel (celular). CCC - central de controle de comunicações celulares. RTFC - rede telefônica fixa comutada. CCC RTFC EM EM Projetado para superar os defeitos do serviço móvel convencional. Projetado inicialmente para serviço telefônico: ligação de EM a EF. ligação da EF a EM. ligação da EM a EM. Mais tarde foi ampliado para outros tipos de uso, em especial comunicação de dados. ERB ERB DIAGRAMA DE BLOCOS FUNCIONAL SERVIÇO MÓVEL Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa CA - combinador de antenas GCR - grupo de canal rádio IRC - interface rádio-central FA - fonte de alimentação Transmite/recebe sinais para/de vários usuários. Administra várias comunicações simultâneas. Supervisiona permanentemente a qualidade do enlace com a EM. Conectada através de circuitos ponto-a-ponto físico ou rádio com a CCC (conexão a 4 fios usando canal PCM). CA GCR IRC FA CCC ESTAÇÃO RÁDIO BASE SERVIÇO MÓVEL Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa CA GCR IRC FA CCC MONTAGEM DA ERB Pode ser montada com bastidores dispostos em uma sala de operação ou como um container compacto. A ERB pode ser instalada no alto de um prédio ou numa edificação especialmente construída no alto de uma elevação do terreno. A ERB pode ser atendida ou não atendida. SERVIÇO MÓVEL Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa É o coração, a inteligência do serviço móvel celular. Uma só CCC serve a várias ERB’s, determinando uma área geográfica do serviço (aglomerado celular). Administra o funcionamento das ERB’s e por extensão das EM. Fornece às EM as mesmas facilidades de serviço disponíveis para as EF. CPA ERB ERB ERB Modificada RTFC CONTROLE BD CCC CENTRAL DE COMUTAÇÃO E CONTROLE SERVIÇO MÓVEL Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa ERB1 ERB2 ERB3 • • • Cada ERB tem uma área de alcance. A rigor a zona equinível é circular. Quando duas áreas se interceptam, a secante define o limite em que uma ERB tem predomínio sobre a outra. O melhor esquema de cobertura cria zonas de influência hexagonais - as células. CONCEITO DE CÉLULA SERVIÇO MÓVEL Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa A importância do conceito de célula é permitir o reuso de grupos de freqüência para células afastadas. Com isto se torna possível atender a um grande número de usuários móveis, mesmo com poucas freqüências. Como células adjacentes, em princípio, não podem usar as mesmas freqüências (para evitar interferências), torna-se necessário que, em contrapartida, para uma operação móvel continuada, se estabeleça uma rotina de trocas de freqüências de operação. IMPORTÂNCIA DO CONCEITO DE CÉLULAS SERVIÇO MÓVEL Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa Como cada ERB tem como cobertura uma área finita, para garantir a cobertura de grandes áreas geográficas é preciso montar várias ERB’s, de modo que a união das várias coberturas individuais forneça a cobertura desejada. COBERTURA DE GRANDES ÁREAS SERVIÇO MÓVEL Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa MACROCÉLULA - Célula de dimensão ampliada (ERB com potência elevada). Ex: uso em zonas rurais. MICROCÉLULA - Célula com dimensão reduzida (ERB com potência baixa). Ex: uso em região urbana, com muitos usuários espalhados. PICOCÉLULA - Célula com dimensão muito pequena (ERB com potência muito pequena). Ex: uso em diferentes andares de um mesmo prédio. CÉLULAS SUPERPOSTAS - A mesma ERB usa várias portadoras, cada uma criando um esquema de célula. Ex: uso em região urbana com grande concentração de usuários na mesma área. EXTENSÃO DO CONCEITO DE CÉLULAS SERVIÇO MÓVEL Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa TIPO DE CÉLULA RAIO DE COBERTURA POTÊNCIA ERB Macrocélula 20 km >50 W Célula 5 km >10 W Microcélula 500 m > 100 mW Picocélula 50 m > 10 mW DIMENSÕES TÍPICAS DE CÉLULAS SERVIÇO MÓVEL Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa OUTRAS REDES Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa São redes constituídas para atender aos objetivos específicos de uma organização. São também conhecidas como redes empresariais ou redes privativas. Utilizam “backbones” via terrestre, via satélite ou híbridas. Podem interligar os PABX’s das empresas, bem como suas LAN’s, MAN’s, CPD’s e salas de videoconferência. As INTRANET’s são também parte das redes corporativas. Dessa forma, as redes corporativas em sua maioria envolvem o conceito de WAN’s (Wide Area Network). REDES CORPORATIVAS OUTRAS REDES Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa PARES METÁLICOS / REDE EXISTENTE CABOS COAXIAIS FIBRAS ÓPTICAS RÁDIO TERRESTRE SATÉLITE COMBINAÇÕES MEIOS DE TRANSFERÊNCIA DE INFORMAÇÕES OUTRAS REDES Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa ALTERNATIVAS CONFINADAS OUTRAS REDES Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa RÁDIO TERRESTRE EM SUAS DIVERSAS FORMAS: Rádio Acesso e Backbone. “Wireless”. MMDS/LMDS. Satélite. Combinações. ALTERNATIVAS IRRADIADAS OUTRAS REDES Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa Baixa, Média e Alta Capacidade. Soluções Last Mile. Soluções Longa Distância. PDH e SDH. FDMA, TDMA e CDMA. Ponto-a-Ponto e Ponto-Multi-Ponto. UHF e SHF Digital. Rádio Digital Multi Acesso. Mini-Link e Pasolink. Ligação ERB-CCC. RÁDIO OUTRAS REDES Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa Anéis metropolitanos (metro rings). FTTH. FTTC. Armários ópticos. Cabos submarinos. Longa distância terrestre. Last mile. OPGW. Fibra “apagada” e fibra “acesa”. Interconectividade. PDH e SDH. FIBRAS ÓPTICAS OUTRAS REDES Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa “By- passam” as redes terrestres. Não tem o problema do “last mile”. Aumentam a confiabilidade das redes São ideais para “broadcast” e aplicações “multicast”. Suportam arquiteturas assimétricas. Podem prover acesso e conectividade global. Dão flexibilidade aos projetos de redes. Geo’s, Meo’s e Leo’s possuem vantagens/desvantagens entre si. Fazem parte de um mercado em franca expansão. SATÉLITES OUTRAS REDES Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa A rede privada pode ser isolada (sem interconexão). A rede privada pode ser interconectada por uma estrutura que deixe passar o sinal, apenas fazendo conversões ou compatibilizações (ex: roteador, gateway, etc). A rede privada pode ser interconectada por uma estrutura que mascare uma rede para a outra (ex: proxy). Rede Privada Rede Pública INTERCONEXÃO - REDES PRIVADA x PÚBLICA OUTRAS REDES Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa Grande volume de dados e alta velocidade. Necessidade de tecnologia especial. LAN - LOCAL AREA NETWORK: Extensão do conceito DAN - departamental area network. MAN - metropolitan area network. WAN - wide area network. GAN - global area network. REDES DE DADOS MODERNAS - OUTRAS REDES Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa INTERNET - Reunião de milhares de redes e organizações individuais que em mútua interação e entrosamento, se integraram para compor uma rede de alcance mundial capaz de prestar serviços ao público em geral. INTRANET - Consiste na composição de uma rede particular estruturada segundo os mesmos princípios da INTERNET para atender aos objetivos de uma organização. EXTRANET - Extensão do conceito da INTRANET permitindo que usuários externos possam usar os serviços da INTRANET. INTERNET, INTRANET E EXTRANET - CONCEIT. OUTRAS REDES Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa A INTERNET é uma caso particular de uma rede de computadores de grande porte, mas que não tem um dono. A expansão é feita por conta de organismos ou universidades interessadas em se ligar a ela. A INTERNET se baseia num conceito muito forte de descentralização e de interconectividade (aceita qualquer participante e não força alteração da tecnologia existente). As especificações da INTERNET são públicas (não é preciso autorização nem pagamento para uso) e não tem dono (qualquer um pode colaborar na criação). CARACTERÍSTICAS DA INTERNET OUTRAS REDES Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa BIBLIOGRAFIA MOULTON PETE, THE TELECOMMUNICATIONSSURVIVAL GUIDE, PRENTICE HALL. DORNAN ANDY, O GUIA ESSENCIAL DE COMUNICAÇÃO SEM FIO, CAMPUS. OPPENHEIMER PRISCILLA, PROJETOS DE REDES TOP-DOWN, CAMPUS. EFFELSBERG WOLFANG/FUO, FRNAKLINF/LUNA, J. JOAQUIM GARCIA, MULTIMEDIA COMMUNICATIONS, PEARSON. FERGUSON DEREK, STOCKMAN MIKE, INTERNET BANDA LARGA PARA DUMMIES, CAMPUS. REFERÊNCIAS Prof. Renan Barcellos www.renanbarcellos.com.br Apostila – parte I – Telefonia Fixa www.liivrariacultura.com.br. www.artechhouse.com.br. www.phptr.com. www.amazon.com. www.itu.int. SITES DA INTERNET REFERÊNCIAS
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