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Texto 2 – Os pós-moderno / estruturalistas. –João Nogueira & Nizar Messari. Para os pós-positivistas são metodológicos e a realidade é única e estável; Os pós-modernistas vem para criticar os pós-positivistas; Isso ocorre por conta do fim da guerra fria, e o fim da URSS sem existir uma luta real, sem confronto, e todos previa isso, então o poder preditivo dos pós-positivistas caiu, por isso surgiam os críticos; O poder explicativo dos RI se expande, por conta das inúmeras teorias, o problema disso é que, quem pensa em penso em RI como ciência exata, não aceita isso, já que não tem uma única teoria. As teorias pós-modernas não são facilmente aplicadas no mundo real, pois se fala apenas da desconstrução de discurso, são reflexivistas. Não se propõem a criar algo novo, apenas criticam os demais. Fundamento dos pós-modernistas: •SI é construído, e não existe, é tudo uma representação, não tem um real de onde partir. O problema é que dizendo que o Estado é construído ou representado, quer dizer que tudo é irreal, até mesmo a “fome mundial”. Balança de poder, Interesse nacional etc. Estado SI *Ciclo Representação Serve para reproduzir os interesses dos grupos de um estado. Quais são as críticas que o Ashley faz? •Ato heroico do Estado, pois ele faz que o Estado sobreviva dentro do sistema anárquico, (Estado heroico). •Anarquia x soberania nega-se a diferença existente dentro do Estado, “está tudo muito bem”, separa-se a fora e o dentro do estado. •A anarquia é uma necessidade que os realistas construíram para ser mais fácil para o Estado governar e justificar algumas atitudes, já que há sempre / constante uma ameaça. Os pós-modernos e os construtivistas não se preocupam tanto com agenda positiva. A principal ideia do pós-modernismo não reflete o real. A parte negativa da teoria é que se faz uma crítica descontrai uma teoria e não se remontam. Ashley diz que a anarquia é uma necessidade, convence-se que há uma ameaça em todos os níveis ao redor do seu Estado. O perigo pode estar dentro do Estado, quando fora dele (externo), para ele a anarquia é uma necessidade teórica.
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