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UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE 
FACULDADE DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS 
LICENCIATURA EM ENGENHARIA E GESTÃO DE RECURSOS PETROLÍFEROS 
(LEGE-RP) 
 
 
 
 
PASTA DE HST DO PETROLEO 
 
 
 
 
Discente: Hércia Telma de Jerónimo Matavel 
Codigo: 31133503 
Turma: LEGE-RP V-AB 
 
 
Docente: Dr. Rui da Maia 
 
 
 
 
Maputo, Junho de 2016 
 
 Pasta de HST do petróleo 
 
 
2 Hércia Telma de Jerónimo Matavel 
Índice 
I. Resumo dos protocolos da BHP BILLITON ........................................................................... 4 
CONTROL 1 – Road Going and light vehicles .............................................................................. 4 
Controlo 2: Mobile equipment ........................................................................................................ 5 
Controlo 3: Explosives .................................................................................................................... 6 
CONTROL 4: Hazardous materials ................................................................................................ 7 
CONTROL 5: Isolation................................................................................................................... 8 
CONTROL 6: Equipment safeguarding ......................................................................................... 9 
CONTROL 7: Working at height ................................................................................................... 9 
CONTROL 8: Lifting Operations ................................................................................................. 10 
CONTROL 9:Dropped objects ..................................................................................................... 10 
CONTROL 10: Working with pressure ........................................................................................ 11 
CONTROL 11: Presence of Hydrogen Sulphide .......................................................................... 12 
CONTROL 12: Confined space entry........................................................................................... 12 
II. ACIDENTES ......................................................................................................................... 13 
2.1. NAUFRAGIO KATEMBE (10.06.2016) .......................................................................... 13 
2.2. VENDAVAL EM BOANE................................................................................................ 14 
2.3. QUEDA DO MURRO DA PISCINA OLIMPICA DE ZIMPETO ............................... 17 
2.4. DERRAME DE LAMA OLEOSA NA BACIA DO ROVUMA .. Error! Bookmark not 
defined. 
III. HSEC ................................................................................................................................. 22 
IV. IMAGENS DE REGULARIDADES E IRREGULARIDADES NO TRABALHO ......... 23 
V. Links ....................................................................................... Error! Bookmark not defined. 
 
 
 Pasta de HST do petróleo 
 
 
3 Hércia Telma de Jerónimo Matavel 
 
 
 Pasta de HST do petróleo 
 
 
4 Hércia Telma de Jerónimo Matavel 
I. Resumo dos protocolos da BHP BILLITON 
Os controlos de risco de petróleo Fatal definem os requisitos para a gestão de riscos para o pessoal, o 
meio ambiente e instalações de operações de petróleo e actividades associadas. O bem-estar dos 
funcionários, fornecedores, meio ambiente e as comunidades em que operamos é parte integrante do 
negócio. 
CONTROL 1 – Road Going and light vehicles 
Tabela 1: Road Going and light vehicles 
People  What: Assegurar que todos os veículos da companhia que se façam a 
estrada estejam seguros. 
 Why: Para reduzir ao máximo as fatalidades envolvendo veículos da 
companhia, fatalidades essas que podem ser para os trabalhadores da 
companhia ou mesmo peões. 
 Where: Este protocolo será implemetado dentro da companhia e fora. 
Dentro, por actividades efectuadas pela companhia e por a por empresas, 
contratadas (arrendamento ou locação), direcionadas a actividades 
também relacionadas ao transporte. 
 When: Este é um processo contínuo, pois a cada veículo novo 
comprado, devera passer por esses processos de modificação/ajuste aos 
critérios estabelecidos pela companhia. 
 How: Tendo em conta as três variaveis, pessoal, o sistema e o 
equipamento. O pessoal deve ter as condições adequadas ao trabalho (fit 
for work); Os trabalhadores devem ter a documentação legal/permit to 
drive (carta de condução) E devem ter resultados satisfatórios nas 
observações de comportamento (behavior observation), consumo de 
álcool e drogas, comportamento sexual etc. 
Equipment  Aquisição de carros com alturas baixas (IZUZU 4x4, NISSAN); 
 Marcha – atrás deve ter alarme; 
 Os carros devem ter alarme de velocidade aos 90km/h 
 Equipamentos de emergência; 
 Pasta de HST do petróleo 
 
 
5 Hércia Telma de Jerónimo Matavel 
 Não se pode alterar as características dos carros, caso haja necessidade, 
deve-se submeter a um pedido de permissão ou de acompanhamento. 
System  Mecanismos/plano de formação para os trabalhadores; 
 Plano de controlo médico; 
 Plano de manutenção de equipamentos; 
 
 
CONTROL 2: Mobile equipment 
Tabela 2: Mobile equipment 
People  What: garante que todos os trabalahores e pedestres estejam previnidos 
e protegidos de futuros acidentes causados por tais equipamentos. 
 Why: Para eliminar ou minimizar o risco de fatalidades, ferimentos e 
incidentes decorrentes da utilização de equipamentos móveis. 
 Where: Este aplica-se ao uso de todos os equipamentos móveis para 
além de veículos, inclui elevatórias móveis, plataformas de superfícies 
auto-motoras. 
 When: Tal como o protocolo de veículos ligeiros e pesados, este 
processo é contínuo, pois a cada equipamento adquirido deve estar em 
comformidade com os padrões pré-estabelecidos pela companhia. 
 How: Os operadores destes equipamentos devem ser certificados pela 
companhia e competentes para a actividade, 
Equipment  Equipamento móvel deve ter as seguintes prescrições mínimas de 
segurança: cintos de segurança para todos os ocupantes, iluminação 
adequada, isolamento identificado, passarelas adequadas, trilhos, 
combinações e instalações de embarque, incluindo um caminho 
alternativo de desembarque em caso de emergência, equipamento para 
impedir o movimento descontrolado d equipamentos móveis, como 
através da prestação de calço, blocos para equipamentos móveis com 
pneus de borracha etc. 
 
 Pasta de HST do petróleo 
 
 
6 Hércia Telma de Jerónimo Matavel 
System  Sistema deve incluir uma regulação local e requisitos definidos que 
envolvem uma inspeção formal e um sistema de manutenção de 
equipamentos móveis e veículos pesados registados; inclusive 
controlos necessários antes da operação e medidas adequadas a serem 
tomadas em caso de avarias. 
 
CONTROL 3: Explosives 
Tabela 3: Explosives 
People  What: assegura o devido transporte, armazenamento e utilização de 
explosivos e garante ambientes (temperaturas) controlados. 
 Why: para a segurança dos próprios materiais explosivos e para a 
protecção do pessoal. 
 Where: é aplicado em todas as áreas da companhia que estão expostas 
aos explosivos. 
 When: sempre que há aquisição de materiais do tipo explosivo, deve-
se aplicar este protocolo. 
 How: o Pessoal que maneja explosivos deve ser altamente competente 
(técnicos especialistas), e as pessoas que podem ser afectadas por 
actividades explosivas devem ser coinciencializadas sobre o assunto, é 
obrigatório que os trabalhadores sejamformados e treinados para 
avaliar os riscos associados ao manuseio de explosivos; Deve-se 
sinalizar o local operacional. 
 
Equipment  Equipamento de resposta de emergencia para a contenção de derrames, 
incêndios e explosões; 
 Meios de evacuação em caso de emergencia; 
 Dispositivos de desligamento de entrada de ar 
 Dispositivos de manuseio e armazenamento de materiais perigosos 
isolados, para evitar a emissão de efluentes líquidos e gasosos; 
 Pasta de HST do petróleo 
 
 
7 Hércia Telma de Jerónimo Matavel 
 Existência de linhas de combustível não inflamável 
System  Sistema para autorizar e controlar a formacao adequada do pessoal para 
transporte, manipulacao e armazenamento de materiais perigosos, 
controle de rotulagem e sinalizacao que identifique com clareza o 
material armazenado e transportado, assistencia medica aos 
trabalhadores, sistema de conctrole de dispositivos que ligam e desligam 
a entrada de ar; 
 Sistema deve promover palestras as comunidades. 
 
CONTROL 4: Hazardous materials 
Tabela 4: Hazardous materials 
People  What: processar, acumular, manejar, produzir, transportar, reciclar e 
descartar materiais perigosos. 
 Why: para proteger o pessoal de ferimentos e previnir o risco as 
fatalidades e incidentes no decurso das actividades da companhia. 
 Where: é aplicado em actividades relacionadas a gestão de materiais 
perigos e é usado conjuntamente com o PHA(process hazard analisys), 
não inclui isolamento. 
 When: em situações que tem tanques, contentores, navios de carga e 
ha manuseio de materias perigosos. 
 
Equipment  Fixos e dispositivos de detecção pessoais devem ser considerados como 
opções na seleção de potenciais medidas de redução de riscos. Estes são 
os controles de redesenho e separação, e equipamentos de proteção 
individual conforme descrito na hierarquia de controles. 
System  Um sistema deve estar no local para identificar e manutenção de 
documentos, inspeção e teste horários para equipamentos críticos 
associados com materiais perigosos. 
 Pasta de HST do petróleo 
 
 
8 Hércia Telma de Jerónimo Matavel 
 Um sistema deve estar no lugar em que a introdução e eliminação de 
materiais perigosos deve ser sancionada e aprovada pelo site Hazardous 
Materials Co-coordenador antes da introdução ou alienação. 
 Um sistema deve ser posto em prática para a gestão da mudança de 
equipamento e / ou processos para manipulação, armazenagem e 
transporte, e deve incluir medidas específicas para avaliar o impacto 
das alterações no risco associado com materiais perigosos. 
 
CONTROL 5: Isolation 
Tabela 5: Isolation 
People  What: planear e gerir as fases de trabalho, tarefas , locais, máquinas , 
veículos e equipamentos móveis que exigem um trabalho de 
autorização ou isolamento de fontes de energia para executar com 
segurança de trabalho (incluindo de- energização de energia 
armazenada ). 
 Why: para proteger o pessoal de adquirir ferimentos. 
 How? Nao se mexe num material electrico a menos que ele esteja 
isolado, a pessoa que liga os interruptores deve ser a mesma que os 
desliga, as chaves ficam na sua inteira responsabilidade. 
 
Equipment  Equipamento de isolamento electrico 
System  Um sistema de treinamento baseado em competência que inclui os 
requisitos deste controle deve estar no local para relevantes pessoal 
envolvido na operação e manutenção da planta e equipamento. 
Observações baseadas em comportamento devem incluir atividades de 
trabalho associado a processos de isolamento. 
 LOCK OUT /TAG OUT 
 
 
 Pasta de HST do petróleo 
 
 
9 Hércia Telma de Jerónimo Matavel 
CONTROL 6: Equipment safeguarding 
Tabela 6: Equipment safeguarding 
People  What: gere a interação entre o pessoal e a alocação de equipamentos. 
 Why: para proteger o pessoal de ferimentos e previnir o risco as fatalidades 
e incidentes no decurso das actividades da companhia. 
 Where: Em locais de actividades relacionadas a alocação/diposição/design 
dos equipamentos da companhia. 
 When: Quando há necessidade de eliminar materiais obsoletos, alterar a 
disposição das máquinas,etc. 
 How: Todos os trabalhadores que efectuarem a mudança, devem faze-lo 
com base no Management of Change (MoC) da companhia 
Equipment Os equipamentos usados neste caso são o PHA E MoC. 
 
System Deve haver um sistema formal de inspecção e manutençao dos esquemas de 
alocação para garantir a integridade. 
 
CONTROL 7: Working at height 
Tabela 7: working at height 
People  What: gerir actividades desenvolvidas em alturas superiores a 2metros. 
 Why: para proteger o pessoal de ferimentos e previnir o risco as 
fatalidades e incidentes no decurso das actividade. 
 Where: onde as quedas podem gerar um incidente ou onde tem um 
perido de queda de objectos. 
 When: quano as actividdes são realizadas no minimo a 2 metros 
incluindo trabalhos feitos em escadas, plataformas e andaimes 
 How: o Pessoal deve estar fit for work from hights e deve haver uma 
atenção especial para trabalhadores com vertigens e epilespsia. O 
pessoal que venha realizar actiividades em altas alturas na nossa 
companhia deve ser qualificado e certificado pela companhia. 
 Pasta de HST do petróleo 
 
 
10 Hércia Telma de Jerónimo Matavel 
Equipment  Os equipamentos usados devem ser os mais andaimes devidamente 
normalizados pelas normas do país ou ao menos responder aos padrões 
internacionais. 
 
System  O sistema deve estabelecer normas e regras para o devido uso do 
equipamentos de protecção para trabalhos em altura. 
 
CONTROL 8: lifting operations 
Tabela 8: lifting operations 
People  What: gerir operações de levantamento. Why: para proteger o pessoal 
de ferimentos e previnir o risco as fatalidades e incidentes no decurso da 
actividade. Where: em locais onde actividades de levantamento ocorrem. 
When: é aplicado sempre que uma operação de levantamento acontece. 
Este protocolo é usado em conformidade com o LOP(Lifting Operation 
Procedures). How: estas actividades devem ser executadas com pessoal 
treinado, certificado competente e autorizado a exercer a actividade, 
Equipment  Os Equipamentos são: automated cranes, calibratedload cells with a 
display clearly visible to the operator 
System  o Sistema deve disponibilizar manuais de opeação de fácil compreensão, 
sinalizar(marcar) os materiais de levantamento. 
 
CONTROL 9: Dropped objects 
Tabela 9: Deopped objects 
People  What: gerir possiveis objectos em queda. 
 Why: para proteger o pessoal de ferimentos e previnir o risco as 
fatalidades e incidentes no decurso da actividade. 
 Where: em qualquer local da companhia, que esteja a realizar-se 
actividades de levantamento ou trabalhos em altura. 
 Pasta de HST do petróleo 
 
 
11 Hércia Telma de Jerónimo Matavel 
 When: quando realizam-se trabalhos em altura e actividades de 
levantamento. 
 How: o pessoal deve estar conciencializado sobre os riscos de potenciais 
materiias em queda e deve haver especialistas perfeitamente qualificados 
pra identificar possiveis casos de objectos em queda. 
Equipment  EPI e EPC 
System  O Sistema deve prover paletras e manuais sobre objectos em queda para 
enquadrar o trabalhador sobre os riscos que objectos em queda têm. Para 
garantir uma boa assistencia a esses potenciais casos são usados 
mecanismos rpimários e secundarios esolhidos com base em observação. 
 
CONTROL 10: Working with pressure 
Tabela 10: working with pressure 
People  What: gerirequipamentos que funcionam a alta pressão. 
 Why: para proteger o pessoal dosperigos e riscos relacionados a àrea da 
actividade. 
 Where: é aplicado a todas as areas onde há equipamentos que funcionam 
a altas pressões. 
 When: sempre que equipamentos de altas pressões estão em 
funcionamento. 
 How: o Pessoal deve ser treinado para trabalhos em com equipamentos 
de altas pressões e devem ter EPI’s apropriados para medição da pressão. 
Equipment  
System  O Sistema deve prover manuais e guias de como manusear tais 
equipamentos e ainda, estes devem estar padronizados segundo as normas 
internacionas. 
 
 
 
 Pasta de HST do petróleo 
 
 
12 Hércia Telma de Jerónimo Matavel 
CONTROL 11: Presence of Hydrogen Sulphide 
Tabela 11: Presence of hydrogen sulphide 
People  What: controlar a exposição dos trabalhadores a H2S. 
 Why: para proteger os trbalhadores dos perigos e riscos decorrentes 
dessa exposição. 
 Where: este protocolo é aplicado a todas as areas expostas ou que 
executam se trabalhos referentes a H2S. 
 When: deve se observar este protocolo ainda no desenho da estrutura 
necessária para H2S, na escolha do pessoal específico para manusear as 
máquinas com essa substancia. 
 
Equipment  Equipamento de resposta deve estar sempre disponivel, por exemplo a 
corda, e a mascara de O2 e equipamento de ventilação. 
System  O Sistema deve ter uma planta com todos os espaços condinados da 
companhia, deve garantir que tudo esteja devidamente isolado, de acordo com 
o protocol5 e verificar a ocorrencia de O2 em espaços confinados. 
 
CONTROL 12: Confined space entry 
Tabela 12: confined space entry 
People 
 What: gerir o acesso a espaços confinados. 
 Why: de forma a proteger os trabalhadores de riscos de morte, 
ferimento e qualquer outro icidente que possa acontecer durante as suas 
actividades. 
 Where: é aplicado a todas a actividades da companhia que envolvem 
espaços confinados. 
 When: sempre que actividades estao a ser realizadas em espaços do 
genero. 
 Pasta de HST do petróleo 
 
 
13 Hércia Telma de Jerónimo Matavel 
 How: o Pessoal de estar muito bem dicumentado e suas tarefas também 
devem estar documentadas, trabalhos em espaçoes do fenero devem ser feitos 
com pessoal fit for work e treinado e é obrigatorio que este seja autorizado e 
certificado a realizar tal acttividade pela companhai. 
 
Equipment  Todas as tubulações, equipamentos e espaços conectados com ou 
adjacentes para o espaço confinado devem ser isolados. Manter disponível o 
equipamento de resposta ligado ao trabalho em espaços confinados (corda, 
mascara de O2 e equipamento de ventilação) 
System  O Sistema deve ter uma planta com todos os espaços condinados da 
companhia, deve garantir que tudo esteja devidamente isolado, de acordo com o 
protocol 5 e verificar a ocorrencia de O2 em espaços confinados. 
 Um sistema deve ser aplicado de forma a assegurar que o pessoal que 
trabalham em espaços confinados sejam avaliados para confirmar a sua aptidãio 
para trabalhos em espaços confinados. 
 
II. Acidentes 
2.1. Naufrágio katembe 
Um morto, mais de vinte sobreviventes e um número não especificado de pessoas dadas como 
desaparecidas é o resultado da colisão entre uma pequena embarcação, vulgo Mapapaia e o Ferry 
Boat ocorrido esta sexta-feira (10.06.2016) na travessia Maputo Ka Tembe. 
Segundo testemunhas, o sinistro aconteceu quando a pequena embarcação que vinha no sentido 
Ka Tembe Maputo, não conseguiu contornar o Ferry Boat que na altura navegava no sentido 
contrário, ou seja Maputo Ka Tembe. 
A colisão aconteceu do lado da Ka Tembe por volta das oito horas desta sexta feira . Na pequena 
embarcação viajavam a bordo entre vinte e sete e trinta pessoas. 
Segundo testemunhas, os dois tripulantes não teriam se visualizado, o que veio a complicar a 
tripulação da pequena embarcação que acabou por embater no ferry Boat que em seguida 
naufragou. 
 Pasta de HST do petróleo 
 
 
14 Hércia Telma de Jerónimo Matavel 
O número de vítimas do naufrágio diverge, uma vez, algumas terem dado entrada no Centro de 
Saúde da Ka Tembe e outros no HCM, que confirma a entrada de oito doentes. O único óbito 
confirmado ocorreu do lado da Ka Tembe. Outras pessoas cujo número não foi especificado são 
dadas como desaparecidas. 
Presume-se que a pequena embarcação era tripulada por um piloto sem experiência, mas o 
proprietário indica que o mesmo já trabalhava no Mapapaia há dois anos. 
O Secretário Permanente do Ministério dos Transportes e Comunicações fez se ao local para se 
inteirar do sucedido e, considera ser prematura avançar quaisquer declarações sobre as causas do 
sinistro. 
A ocorrência provocou a interrupção do serviço da Travessia Maputo Ka Tembe durante cerca de 
três horas. 
É o primeiro sinistro que ocorre na história da travessia Maputo Ka Tembe, envolvendo as 
pequenas embarcações que operam nesta baía e o Ferry Boat. 
 
Figura 1: Naufrágio do barco Mapapai. 
2.2. Vendaval em boane 
Tragédia em Boane. Sete pessoas morreram, várias ficaram feridas e mais de mil casas desabaram, 
na sequência de ventos fortes e chuvas intensas que fustigaram o distrito no último sábado. Na 
deslocação ao bairro Marien Nguabi, um dos cinco mais afectados, “O País” deparou-se com o 
 Pasta de HST do petróleo 
 
 
15 Hércia Telma de Jerónimo Matavel 
cenário devastação. Casas destruídas, árvores derrubadas, electrodomésticos danificados, chapas 
e utensílios domésticos em cima das árvores, enfim, desespero generalizado. Desespero de famílias 
que, além de perderem ente queridos, viram investimentos de uma vida se perderem com o sopro 
do vento. 
O DIA tinha sido de intenso calor. As nuvens que se formaram ao cair da tarde daquele fatídico 
sábado pareciam ser o prenúncio de chuva, tão esperada. Ninguém podia imaginar a tragédia que 
se abateria sobre o distrito de Boane por conta de ventos fortes que mataram sete pessoas e 
deixaram um rasto de destruição. 
Cerca de duas mil pessoas de cinco bairros de Boane estão praticamente ao relento desde o 
princípio da noite de sábado, uma vez que as pouco mais de mil casas nas quais viviam foram total 
ou parcialmente destruídas pelo vendaval. 
O cenário é mesmo de destruição, sendo extremamente difícil encontrar alguém nos bairros 
atingidos que não se queixasse dos efeitos do vendaval. 
Os sete mortos registaram-se no Marien Ngouabi e 25 de Setembro, áreas residenciais mais 
fustigadas pelos ventos. Alias, a maior parte dos 70 feridos é destes dois bairros. 
Os números definitivos da tragédia estão por apurar. Mas paralelamente aos funerais que decorrem 
desde segunda-feira, as famílias afectadas estão a remover os escombros para tocar a vida para a 
frente, num esforço que, nalguns casos, é limitado pelo facto de o vento ter derrubado as paredes 
e destruído as chapas de zinco, deixando os cidadãos sem nada do que construíram durante anos. 
A ventania, que durou menos de uma hora, destruiu não apenas residências, mas também infra-
estruturas públicas como escolas, rede eléctrica, que até terça-feira continuavam sem funcionar. 
Responsáveis da Administração Distrital e do Conselho Municipal de Boane, em parceria com o 
Instituto Nacional de Gestão de Calamidades (INGC), palmilharam a área atingida na manhã de 
segunda-feira e assumiram que os afectados precisam de apoio urgente. 
João Osvaldo Machatine, director do INGC, orientou a sua equipa para enviar lonas e tendas para 
abrigar as vítimas e permitirem a reabertura de escolas, enquanto Joaquim Loureiro, presidente do 
Conselho Municipal de Boane, apelou à sociedade para que faça algo de modo a mitigar o 
sofrimento dos que perderam casas e entes queridos. Teresa Mahuai,administradora de Boane, 
 Pasta de HST do petróleo 
 
 
16 Hércia Telma de Jerónimo Matavel 
despachou funcionários públicos, com destaque para professores, para verificarem a conformidade 
dos dados relativos aos danos de modo que se tenha a informação real da situação. 
 
Figura 2. A direita famílias desalojadas (Boane) e a esquerda casas destruídas por consequência 
do vendaval (boane) 
Tabela 12. Descrição do vendável ocorrido em Boane. 
 
Descricao do acidente 
People 
 
 What?: O que aconteceu? Houve um 
vendaval que resultou em 7 obitos e 
destruicao de mil residencias 
 Who? : Quem construiu as casas? Os 
trabalhadores tinham um permit to 
work? 
 When?: Quando e que decorreu o 
acidente? Terca feira, 23 de Fevereiro 
de 2016, 17:03 
 Where?: Onde decooreu o acidente? 
Boane, Maputo (Localizacao 
geografica e cosmica) 
 How? Como ocorreu o acidente? 
 
Equipment  Qual foi o material usado na construcao 
das casas? (canico? Madeira? Pedra? 
 Pasta de HST do petróleo 
 
 
17 Hércia Telma de Jerónimo Matavel 
tamanho dos blocos? tipo de 
cobertura?) 
System 
 
 Dever existir um sistema de alarme, 
para que as familias se preparem 
atempadamente para as mudancas 
climaticas, particularmente para a 
ocorrencia de calamidades e desastres 
naturais. 
 Sistema de controle das tecnicas de 
construcao civil usadas na contrucao 
das residencias. 
 
2.3. Queda do murro da piscina olímpica de zimpeto 
O acto sucedeu-se (19.03.2016) aquando do término da prova nacional de natação por volta das 
19 horas, altura que os participantes já se faziam às suas casas. No momento, estes foram 
surpreendidos pela ventania que, a essa hora, se fez sentir na cidade de Maputo. Devido a esse 
incidente uma pessoa perdera a vida, o Treinador Nacional de Natação, Frederico dos Santos. 
Junto a ele estavam a esposa e filhos que tiveram ferimentos. 
Gilberto Mendes, falando às câmeras da TVM, disse que na altura de construção da piscina foram 
tomadas todas as precauções para construir-se o muro numa posição que pudesse aguentar ventos 
velozes. Porém admite que havia muita pressa em construir a piscina, tanto que a parede era muito 
longa e sem viga. A Ministra da Saúde afirma que até ao momento algumas vitimas sobreviventes 
foram transferidas para os hospitais José Macamo (5 vítimas) e Hospital Central de Maputo (8 
vítimas), entre as quais 3 inspiram maiores cuidados intensivos pois tiveram traumatismo crânio-
encefálico, assim, esperam exame de TAC. A boa noticia em meio de tanta tristeza é que as vitimas 
estão conscientes. 
O trabalho de perícia será realizado amanha logo nas primeiras horas do dia para se apurar 
efectivamente o motivo do sucedido. Assim, desde já, a piscina encontra-se encerrada. 
 
VER: http://www.jornalnoticias.co.mz/index.php/main/51760-acidente-na-piscina-do-zimpeto-
regras-de-bem-construir-nao-foram-observadas 
 Pasta de HST do petróleo 
 
 
18 Hércia Telma de Jerónimo Matavel 
 
Figura 3: Queda do murro da piscina Olímpica 
2.4. Acidente de MBUZINI 
Foi na noite de 19 de outubro de 1986 que morreu o então presidente de Moçambique, Samora 
Machel quando vinha da Zâmbia de um encontro com outros líderes da região em mais uma 
iniciativa de paz para Moçambique e a região Austral. Em Moçambique a morte de Samora Machel 
só foi anunciada na manha do dia seguinte e quase que veio acompanhada da indicação do suspeito 
natural, o regime do apartheid. Afinal o avião presidencial tinha se despenhado no território sul-
africano, um pais na altura dirigido por Peter Botha um dos ideólogos do apartheid sem simpatia 
por Samora Machel apesar de com ele ter assinado o acordo de Incomáti. 
São várias as investigações levadas a cabo para esclarecer as causas da queda do tupulev-134 de 
fabrico russo. As conclusões foram tão díspares quanto controversas: Falou se de negligência da 
tripulação russa, de um sistema de rádio de ajuda a navegação falso que desviou o avião até as 
montanhas de Mbuzine, num plano que incluía traidores internos de Samora Machel e até dos 
poderes mágicos do então presidente do Malawi, Hasting Kamuzu Banda a quem Samora Machel 
havia ameaçado com mísseis poucos dias antes fatídica viagem. 
Um dos tripulantes russos do tupulev sobreviveu ao acidente e as dificuldades que a comissão de 
inquérito teve para interroga-lo levantaram suspeitas de que a morte de Samora Machel podia ser 
obra da União Soviética porque o presidente Moçambicano estava a ficar muito amigo do ocidente, 
inclusive tinha se encontrado com o presidente Reagan dos Estados Unidos e a quem prometeu 
 Pasta de HST do petróleo 
 
 
19 Hércia Telma de Jerónimo Matavel 
fazer reformas políticas e económicas, incluindo a sua filiação ao FMI. Isso dizem os defensores 
desta teoria teria irritado Moscovo. São teorias que nunca foram porém provadas pelo que de 
tempos em tempos as informações que foram surgindo foram adensando cada vez mais as dúvidas 
e o mundo da especulação: desde as afirmações de um ex-membro de forças especiais Sul-
africanas dizendo que havia participado do plano visando matar Samora Machel ate aos desabafos 
da viúva Graça Machel dizendo que sabia da existência de uma facção interna que havia 
conspirado para a morte do seu marido, ou que tinha ate pago com seu próprio dinheiro para obter 
informações mais verídicas sobre a morte de Samora Machel. 
http://tim.sapo.mz/noticias/nacional/samora-machel-morreu-ha-28-anos 
 
 
Figura 4. Acidente de Mbuzini 1986 (Avião que transportava o presidente Samora Moisés 
Machel) 
2.5. Derrame de lama oleosa na bacia do rovuma 
A empresa norte-americana Anadarko, uma das multinacionais com antecedentes no derrame do 
Golfo do México, mas a quem o Governo concessionou parcelas no mar para a pesquisa de gás e 
petróleo na Bacia do Rovuma, derramou cerca de 30 mil litros de lama oleosa no mar, o que terá 
causado danos ambientais de impacto desconhecido. O incidente ocorreu a 10 de Maio. A 
Anadarko frisa, num comunicado posto a circular, que a lama oleosa “fluiu através da placa 
giratória do navio de perfuração Belford Dolphin, provocando um derrame no soalho da 
plataforma e descarregamento posterior para o mar”. 
Sobre o derrame, que aconteceu durante uma perfuração no poço Tubarão Tigre 1, localizado a 46 
km da costa de Mocímboa da Praia, a Anadarko apressa-se, no seu comunicado, a garantir que o 
 Pasta de HST do petróleo 
 
 
20 Hércia Telma de Jerónimo Matavel 
produto continha um fraco teor de toxicidade. A multinacional americana diz no mesmo 
documento que não havia riscos ambientais e que não foram detectadas manchas daquela 
substância após o sobrevoo na área do incidente. A lama é um subproduto da perfuração de gás e 
constitui uma mistura de terra, pedra e lubrificantes sintéticos (tóxicos), que são usados para 
perfurar em alta pressão a camada no fundo do oceano. 
O comunicado da Anadarko faz referência às características da lama derramada com baixa 
toxicidade: “contém 53 porcento de rácio de óleo, 30 porcento de água e 17 porcento de sólidos”, 
nomeadamente barite, cloretos e cálcio, provenientes das formações geológicas perfuradas. 
Práticas de perfuração exageradas têm sido a causa de desastres ambientais provocados por 
multinacionais que pesquisam gás e petróleo. E a Anadarko não é nenhuma “santa” nessa matéria. 
Uma publicação do Medifax, citando um artigo da agência de informação financeira americana 
Bloomberg, datado de Março deste ano, revela o papel da Anadarko no derrame tóxico de 2010 
(quatro milhões de barris) no poço Macondo, no Golfo do México, o maior verificado nos Estados 
Unidos daAmérica. 
“De acordo com a Bloomberg, uma troca de e-mails entre funcionários da BP (parceira da 
Anadarko na exploração do Macondo, na qual a americana detém 25 porcento) e da companhia a 
que nos referimos, o desastre ocorreu porque a Anadarko insistiu em que se perfurasse mais a 
fundo, mesmo contra as indicações da BP de que havia pouca ou nenhuma margem para continuar 
a perfuração "com segurança”. “Funcionários da Anadarko pediram à BP para perfurar mais fundo 
no Golfo do México mesmo depois de ter sido advertida de que isso seria inseguro”, escreve a 
Bloomberg. Os correios electrónicos citados foram posteriormente arrolados pelo Departamento 
da Justiça americano como prova do envolvimento da Anadarko naquele desastre ambiental, mas 
o juiz Carl Barbier, de Nova Orleães, recusou-se assumi-los. Aquela instância tentava provar que 
a multinacional baseada no Texas esteve envolvida na monitoria e na tomada de decisões sobre a 
perfuração do Macondo, o que era suficiente para ser civilmente responsabilizada pelo desastre, 
com sujeição ao pagamento, a par da BP, de uma multa de biliões de dólares pelos danos 
ambientais causados. Sobre as alegações do seu envolvimento, a Anadarko, escreve a Bloomberg, 
defendeu-se dizendo que era um “investidor passivo” e que, por isso, não podia ser penalizada pela 
poluição que causou o encerramento da indústria pesqueira e interesses turísticos desde o Texas à 
Florida, mas também casos de saúde como cancro e outras infecções. 
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21 Hércia Telma de Jerónimo Matavel 
As discussões entre os técnicos da BP e da Anadarko envolvidos no acidente de Macondo revelam 
uma insistência daquela firma em perfurar mais o poço com o fim de encontrar reservas adicionais 
de crude. Nalgum estágio das discussões, a Anadarko concordou em interromper a perfuração, de 
acordo com os e-mails, sem no entanto deixar de dizer que “no caso de a BP concluir que é seguro 
e prudente continuar a perfuração, não se oporia”. E os seus gestores continuaram a discutir formas 
de persuadir a BP a ir mais a fundo na perfuração. 
Tabela 13. Derrame de lama oleosa na bacia do rovuma 
Descricao do Acidente  What?: Derrame de cerca de 30mil 
litros de Lama oleosa 
 Who? : Compania americana 
Anadarko 
 When?: 10 de Maio de 2014 
 Where?: Poço tubarao tigre – 1, Bacia 
do Rovuma 
 How? O desastre ocorreu porque a 
Anadarko insistiu em que se perfurasse 
mais a fundo, mesmo contra as 
indicações da BP de que havia pouca 
ou nenhuma margem para continuar a 
perfuração com segurança. 
Equipment  Placa giratória do navio de perfuração 
Belford Dolphin, provocando um 
derrame no soalho da plataforma e 
descarregamento posterior para o mar 
System 
 
 Sistemas que controlem a quantidade 
da lama oleosa que flui ao mar. 
 Sistema de alerta/alarme de fugas de 
efluentes. 
 
 Este derrame e considerado um acidente ou incidente? 
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22 Hércia Telma de Jerónimo Matavel 
Este derrame e considerado um incidente, pois não causou danos ao meio ambiente e nem 
lesões. 
Sobre o derrame, que aconteceu durante uma perfuração no poço Tubarão Tigre 1, localizado a 46 
km da costa de Mocímboa da Praia, a Anadarko apressa-se, no seu comunicado, a garantir que o 
produto continha um fraco teor de toxicidade. A multinacional americana diz no mesmo 
documento que não havia riscos ambientais e que não foram detectadas manchas daquela 
substância após o sobrevoo na área do incidente. A lama é um subproduto da perfuração de gás e 
constitui uma mistura de terra, pedra e lubrificantes sintéticos (tóxicos), que são usados para 
perfurar em alta pressão a camada no fundo do oceano. 
III. HSEC 
A meta do HSEC é de proteger os trabalhadores, a comunidade, o meio ambiente e cumprir com 
as leis aplicáveis e proteger a reputação da Companhia. Departamentos de SMS, de algumas 
empresas são responsáveis pela proteção do meio ambiente, saúde ocupacional e segurança no 
trabalho. 
A gestão de HSEC tem dois objectivos gerais: a prevenção de incidentes ou acidentes que possam 
resultar de condições anormais de funcionamento, por um lado a redução dos efeitos adversos que 
resultam das por outro lado as condições normais de funcionamento. 
Por exemplo, incêndio, explosão e a emissão de substâncias nocivas para o ambiente ou a área de 
trabalho deve ser evitado. Também devem ser tomadas medidas para reduzir o impacto ambiental 
de uma empresa em condições normais de operação (como reduzir a pegada de carbono da 
empresa) e para impedir os trabalhadores de desenvolverem doenças relacionadas ao trabalho. 
Exigências reguladoras desempenham um papel importante em ambas as abordagens e, 
consequentemente, os gestores de HSEC devem identificar e compreender os regulamentos 
relevantes a HSEC, as implicações que devem ser comunicadas à alta administração (Conselho de 
Administração) para que a empresa possa implementar medidas adequadas. 
Do ponto de vista de saúde e segurança, envolve a criação de esforços e procedimentos organizados 
para a identificação de perigos no local de trabalho e redução de acidentes e exposição a situações 
nocivas e substâncias. Ele também inclui a formação de pessoal na prevenção de acidentes, a 
resposta acidente, preparação para emergências, e utilização de vestuário e equipamentos. 
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23 Hércia Telma de Jerónimo Matavel 
Do ponto de vista ambiental, envolve a criação de uma abordagem sistemática para o cumprimento 
dos regulamentos ambientais, tais como a gestão de emissões de resíduos ou de ar todo o caminho 
para ajudar o site de reduzir a pegada de carbono da empresa. 
A higiene do trabalho propõe-se combater, dum ponto de vista não médico, as doenças 
profissionais, identificando os factores que podem afectar o ambiente do trabalho e o trabalhador, 
visando eliminar ou reduzir os riscos profissionais (condições inseguras de trabalho que podem 
afectar a saúde, segurança e bem estar do trabalhador). 
A segurança do trabalho propõe-se combater, também dum ponto de vista não médico, os 
acidentes de trabalho, quer eliminando as condições inseguras do ambiente, quer educando os 
trabalhadores a utilizarem medidas preventivas. Para além disso, as condições de segurança, 
higiene e saúde no trabalho constituem o fundamento material de qualquer programa de prevenção 
de riscos profissionais. 
IV. Imagens de regularidades e irregularidades no trabalho 
 
Figura 5. A direita Trabalho em alturas sem devido uso de Equipamentos de protecção individual 
(EPI) e a esquerda trabalho acima, executa um trabalho em alturas e usa os equipamentos de 
protecção individual. Fonte: Hercia Telma De Jerónimo Matável, 2016. 
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24 Hércia Telma de Jerónimo Matavel 
 
Figura 6: sinalização de segurança 
Fonte: Hercia Telma De Jerónimo Matável, 2016 
 
 
Figura 7: Licenciamento da construção 
Fonte: Hercia Telma De Jerónimo Matável, 2016 
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25 Hércia Telma de Jerónimo Matavel 
 
Figura 8: Criação de meios alternativos para a comunidade se fazer a estrada de forma segura. 
Fonte: Hercia Telma De Jerónimo Matável, 2016 
 
Figura 9. O trabalhador não usa mascara para protecção nasal, na execução do seu trabalho 
Fonte: Hercia Telma De Jerónimo Matável, 2016 
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26 Hércia Telma de Jerónimo Matavel 
 
Figura 10. Cabos eléctricos em contacto com metais e expostos ao ambiente; Tubos expostos a 
superficie; Cabos eléctricos em contacto com grelhas metálicas de residências. 
Fonte: Hercia Telma De Jerónimo Matável, 2016Figura 11: Uso de pedaço de madeira como passagem de carrinha de mão 
Fonte: Hercia Telma De Jerónimo Matável, 2016 
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27 Hércia Telma de Jerónimo Matavel 
 
Figura 12: Trabalho feito sem o devido uso de equipamentos de protecção e de trabalho. a) A 
senhora usa uma capulana como mascara de protecção nasal; b) O trabalhador deveria usar mascara 
e uma pá adequada ao seu trabalho. 
Fonte: Hercia Telma De Jerónimo Matável, 2016 
 
Figura 13. Mau saneamento do meio. A esquerda encontramos má deposição de resíduos e a 
direita obcjetos suspensos na via pública (atentado a segurança da comunidade) 
Fonte: Hercia Telma De Jerónimo Matável, 2016 
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28 Hércia Telma de Jerónimo Matavel 
 
Figura 14. Cabos eléctricos expostos (atentado a segurança da comunidade) 
Fonte: Hercia Telma De Jerónimo Matável, 2016 
 
Figura 15. Uso de equipamentos não adequados ao trabalho, e não uso de mascara de protecção 
nasal 
Fonte: Hercia Telma De Jerónimo Matável, 2016 
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29 Hércia Telma de Jerónimo Matavel 
Links 
1. Videos da youtube 
https://www.youtube.com/results?search_query=naufragio+catembe 
https://www.youtube.com/watch?v=_f4uLk6dTPE 
https://www.youtube.com/watch?v=lKI9hl34tWQ 
https://www.youtube.com/watch?v=kx6WIG7ygdI 
https://www.youtube.com/watch?v=i7Mmw1SEZLk 
https://www.youtube.com/watch?v=R01uyOFznjo 
https://www.youtube.com/watch?v=O0D3dRP6oxE 
2. Sites da internet 
http://jornalnoticias.co.mz/index.php/capital/57244-naufragio-na-baia-de-maputo-comeca-a-ser-
descartada-hipotese-de-desaparecidos 
http://www.jornalnoticias.co.mz/index.php/main/51760-acidente-na-piscina-do-zimpeto-regras-
de-bem-construir-nao-foram-observadas 
http://www.jornalnoticias.co.mz/index.php/main/51277-na-piscina-olimpica-do-zimpeto-parede-
desaba-e-mata-seleccionador-de-natacao

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