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2013 - I Unidade - ANEXO 1

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� EMBED CorelDRAW.Graphic.6 ���
Erivan Júnior Oliveira de Macêdo
Professor Direito Civil
�
OBRIGAÇÕES DIVISÍVEIS E INDIVISÍVEIS
	
OBRIGAÇÃO DIVISÍVEL
	
PLURALIDADE DE DEVEDORES
	
	
	PLURALIDADE DE CREDORES
	
	
OBRIGAÇÃO INDIVISÍVEL
	
PLURALIDADE DE DEVEDORES
	
	
	PLURALIDADE DE CREDORES
	
OBRIGAÇÕES – quanto ao momento de cumprimento
	
CONTINUADAS
	
INSTANTÂNEA
	
EXECUÇÃO DIFERIDA
	
FRACIONADA
	TRATO SUCESSIVO(ou periódicas)
	
São aquelas que se traduzem numa conduta que se prolonga no tempo. Não se executa – e não se pode executar – a obrigação de uma vez. Ao contrário, ela só pode ser executada através de um espaço de tempo mais ou menos longo.
	
São as que são cumpridas no momento em que o negócio é celebrado.
	
Quando a execução é realizada por um único ato, em momento posterior ao surgimento da obrigação.
	
Quando o objeto do pagamento é fracionado em prestações. A obrigação de pagar o preço é uma só, mas a execução de cada uma delas é feita ao longo do tempo.
	
São as que se resolvem em intervalos regulares ou não de tempo. Quando uma parcela é paga, a obrigação está quitada. Mas, nesse instante, inicia-se a formação de outra prestação, que deverá ser paga no fim do período.
IMPOSSIBILIDADE DE CUMPRIMENTO DE UMA DAS PRESTAÇÕES
Impossibilidade SEM culpa do devedor
Impossibilidade COM culpa do devedor
IMPOSSIBILIDADE DE CUMPRIMENTO DAS DUAS PRESTAÇÕES
Impossibilidade SEM culpa do devedor
Impossibilidade COM culpa do devedor
PERECIMENTO ou DETERIORAÇÃO DO OBJETO
	
PERECIMENTO
 
	
COM CULPA DO DEVEDOR
	
Credor tem direito de receber seu equivalente em dinheiro + perdas e danos.
* Na obrigação de entregar/dar = art. 234, segunda parte CC.
* Na obrigação de restituir = art. 239 CC.
	
DETERIORAÇÃ0
	COM CULPA DO DEVEDOR
	
Credor opta pelo equivalente em dinheiro + perdas e danos, ou então, a aceitar a coisa no estado em que ela se encontra, recebendo, também, nesse caso, a indenização pelos prejuízos causados.
* Na obrigação de entregar/dar = art. 236 CC.
* Na obrigação de restituir = art. 240, 2ª parte CC.
	
PERECIMENTO
	SEM CULPA DO DEVEDOR
	
Fica resolvida a obrigação para ambas as partes, que voltam a situação primitiva.
* Na obrigação de entregar/dar = art. 234, 1ª parte CC.* Na obrigação de restituir = art. 238 CC.
	
DETERIORAÇÃO
	
SEM CULPA DO DEVEDOR
	
* Na obrigação de entregar/dar = art. 235 CC.
* Na obrigação de restituir = art. 240, 1ª parte CC.
BENFEITORIAS
Podem ser:
( Necessárias = são as realizadas para evitar um estrago iminente ou a deterioração da coisa principal. (Ex.: reparos realizados em uma viga).
( Úteis = são aquelas empreendidas com o escopo de facilitar a utilização da coisa. (Ex.: Abertura de uma nova estrada que servirá de garagem para a casa).
( Voluptuárias = quando empreendidas para mero deleite ou prazer, sem aumento da utilidade da coisa. (Ex.: Decoração de um jardim)
DEVEDOR DE BOA-FÉ
Terá direito aos frutos percebidos (Arts. 1201/1214/1217 e 1219 CC).
Terá direito à indenização pelas benfeitorias úteis e necessárias, podendo, sem detrimento da coisa, levantar as voluptuárias e, se não for indenizado, exercer, ainda, o direito de retenção para ser reembolsado do valor dos melhoramentos úteis e necessários que fez.
DEVEDOR DE MÁ-FÉ
Somente terá direito à indenização das benfeitorias necessárias, sem ter direito de retê-las e de levantar as voluptuárias, devendo, ainda, responder pelos frutos percebidos e pelos que, culposamente, deixou de perceber, tendo, porém, direito às despesas de produção e custeio.
Arts. 1216/1218 e 1220 CC.
ATENÇÃO!!!
	
BENFEITORIAS
	
ÚTEIS
	
NECESSÁRIAS
	
VOLUPTUÁRIAS
	
DEVEDOR DE BOA FÉ
	
	
	
	
DEVEDOR DE MÁ FÉ
	
	
	
SOLIDARIEDADE E INDIVISIBILIDADE
principais diferenças
	
	SOLIDARIEDADE
	INDIVISIBILIDADE
	
Credor tem o direito de exigir, como o devedor, a obrigação de prestar, todo o objeto da prestação.
	
Credor tem o direito de exigir, como o devedor, a obrigação de prestar, todo o objeto da prestação.
	
Indivisibilidade do objeto é condição de sua própria existência, seja ou não, naturalmente, divisível esse objeto.
	
Objeto não pode ser dividido, ou porque apresenta natureza insuscetível de divisão (touro), ou porque a vontade das partes a torna indivisível (um lote de saca de café), ou porque a lei cria a indivisibilidade em face do objeto (servidão), ou, ainda, porque a divisão da coisa importa redução de seu valor (loteamento de uma fazenda).
	
Funda-se em uma relação jurídica subjetiva, com base nas pessoas, nos sujeitos dessa mesma relação, credores e devedores. Resulta da lei ou da vontade das partes, trazendo maior garantia ao credor, que tem mais facilidade para cobrar seu crédito.
	
Baseia-se em uma relação jurídica objetiva, relacionando-se com a unidade do objeto, que integra a prestação, objeto esse que, em regra geral, não pode fracionar-se, seja por sua própria natureza, seja por perda do seu valor.
	
Convertendo-se a obrigação em perdas e danos, subsiste a solidariedade, continuando indivisível o objeto.
Ex.: Se A e B se obrigam a entregar a C e D um touro e este vier a perecer por culpa de A, de B ou de ambos, subsistirá a solidariedade, devendo ser substituído o objeto perecido pelo equivalente em dinheiro, além das perdas e danos devidos pelo culpado, permanecendo, mesmo com essa substituição, indivisível o objeto, que deverá ser cobrado ou pago por inteiro.
	
Na indivisibilidade o mesmo não acontece, pois se o bem, que era, por natureza, indivisível, no caso do exemplo citado (touro), for substituído pelo equivalente em dinheiro, além das perdas e danos, a obrigação, nesse momento, perderá sua qualidade de indivisível.
	
Na solidariedade o devedor deve pagar por inteiro porque deve o todo.
	
O devedor, embora seja obrigado ao todo, somente deve a sua parte. O pagamento da totalidade do objeto devido só se verifica ante a impossibilidade do fracionamento desse mesmo objeto.
	
A solidariedade extingue-se, cessa, com a morte do credor, ou seja, o crédito reparte-se entre os herdeiros.
	
Na indivisibilidade o mesmo não se dá, pois ela não cessa com a morte do credor, não se repartindo entre os sucessores o objeto, tudo tendo-se em conta a natureza deste.
ESCOLHA DO DEVEDOR
Apesar da estrita relação de semelhança, apresenta diferenças entre si.
...é a obra realizada pelo homem, na estrutura da coisa principal, com o propósito de conservá-la, melhorá-la ou embelezá-la. 
SEM CULPA DO DEVEDOR
COM CULPA DO DEVEDOR
ESCOLHA DO CREDOR
ESCOLHA DO DEVEDOR
ESCOLHA DO CREDOR
Obrigação Alternativa
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_________________________________________________
Roteiro 02 – ANEXO 1
2012
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