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relatorio 3 curva de sólubilidade

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UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES
GUSTAVO SANTANA RGM: 11161100531
JENNIFER CRISTINA RGM:11161502747
LEONARDO ANDRADE RGM: 11161100293
LEONARDO TELES SILVA RGM: 11161103800
LEOPOLDO NETO RGM:11161102525
LUZIA SANTOS RGM: 11161502979
SERGIO SANCHES RGM: 11161502312
Experimento nº 3B
CURVA DE SOLUBILIDADE DE UM SÓLIDO
Mogi das Cruzes, SP
1º/2016
GUSTAVO SANTANA RGM: 11161100531
JENNIFER CRISTINA RGM:11161502747
LEONARDO ANDRADE RGM: 11161100293
LEONARDO TELES SILVA RGM: 11161103800
LEOPOLDO NETO RGM:11161102525
LUZIA SANTOS RGM: 11161502979
SERGIO SANCHES RGM: 11161502312
Experimento nº 3B
CURVA DE SOLUBILIDADE DE UM SÓLIDO
Relatório de aula prática apresentado à disciplina de Química Experimental, do curso Química, da Universidade de Mogi das Cruzes, campus Mogi das Cruzes.
Professor: Sérgio Pavanatti
	Mogi das Cruzes, SP
1º/2016
	
INTRODUÇÃO
Quando se fala em solubilidade, é comum a afirmação “semelhante dissolve semelhante”. Ou seja, uma substância polar tende a se dissolver num solvente polar e uma substância apolar tende a se dissolver em um solvente apolar.
Sendo assim, fica mais fácil entender por que muitas substâncias inorgânicas, como os sais e os ácidos, que são polares dissolvem-se na água que é um solvente polar, como por exemplo, água e álcool. Já as substâncias orgânicas que, geralmente, são apolares dissolvem-se em solventes orgânicos também apolares; por exemplo, é possível dissolver a parafina na gasolina, a gasolina no querosene, mas o mesmo não acontece se o solvente for a água. O mesmo acontece com óleo e água, que não se misturam.
Quando adicionamos sal comum à água gradativamente em temperatura constante e agitando continuamente é possível observar que, em dado momento, não ocorrerá a dissolução do sal, utilizando como exemplo o NaCl. Isso ocorrerá quando houver aproximadamente 360 g de sal para cada litro de água. A partir desse ponto, dizemos que a solução se tornou saturada ou que a solução atingiu o seu ponto de saturação, pois qualquer quantidade de sal que for adicionada ao sistema irá precipitar ou formar corpo de fundo. 
O ponto de saturação depende do soluto, do solvente e das condições físicas (a temperatura sempre influi e a pressão, em especial, em soluções que contêm gases). Este ponto é definido pelo coeficiente ou grau de solubilidade.
São gráficos que apresentam variação dos coeficientes de solubilidade das substâncias em função da temperatura.
A tabela a seguir mostra coeficientes de solubilidade do nitrato de potássio em 100g de água. A partir destes dados é possível montar a curva de solubilidade.
	Temperatura (°C)
	(g) KNO3 /100g de água
	0
	13,3
	10
	20,9
	20
	31,6
	30
	45,8
	40
	63,9
	50
	85,5
	60
	110
	70
	138
	80
	169
	90
	202
	100
	246
OBJETIVOS
Construir a curva de solubilidade de um sal inorgânico.
PARTE EXPERIMENTAL:
3.1 MATERIAIS UTILIZADOS:
10
Bico de Bunsen;
Tubo de ensaio;
Pinça de madeira;
Proveta de 10 mL;
Béquer;
Tripé;
Tela de amianto;
Termômetro;
Bastão de vidro;
Balança semi-analítica.
3.2 REAGENTES UTILIZADOS:  
Água destilada;
Nitrato de Potássio.
PROCEDIMENTO
Pesou-se na balança semi-analítica, uma quantidade de 1 grama de nitrato de potássio, que foi transferido ao tubo de ensaio;
5 mL de água foi adicionado ao tubo de ensaio que foi agitado até a parcial solubilização;
A mistura foi aquecida cuidadosamente na tela de amianto com o bico de Bunsen até a completa solubilização;
A solução foi cuidadosamente agitada e o termômetro foi colocado no tubo de ensaio de modo que fosse possível verificar a que temperatura em que a solução se encontrava;
O tubo de ensaio foi introduzido em um recipiente com água gelada afim de esperar a recristalização do sal na solução;
A medida que o sal foi cristalizando a temperatura foi anotada e o procedimento foi sendo novamente realizado, pesando-se 0,5 g do sal ao invés de 1 g até chegar em uma solução com 3,5 g de nitrato de potássio;
Realizou-se o experimento em duplicata.
RESULTADOS E DISCUSSÕES
Quando o sal inorgânico começou a se cristalizar, anotou-se os valores da temperatura encontrada e com os resultados obtidos através do experimento, foi possível montar uma tabela e um gráfico mostrando os valores do KNO3 à medida que o sal foi sendo adicionado na solução e cristalizando-se no processo.
O volume de água utilizado foi de 5 mL, e já que a densidade da água para a temperatura encontrada na água era de 0,998 g/cm³ (para 26°C), então obtivemos uma massa de 4,98 g de água em 5 mL.
Dados do 1º registro de solubilidade do KNO3 em água.
	g de KNO3 / 4,98 g de água
	Temperatura (°C)
	1
	9
	1,5
	19
	2
	24
	2,5
	32
	3
	38
	3,5
	45
Dados do 2º registro de solubilidade do KNO3 em água.
	g de KNO3 / 4,98 g de água
	Temperatura (°C)
	1
	10
	1,5
	22
	2
	27
	2,5
	35
	3
	42
	3,5
	47
Com base nas tabelas foi possível montar um gráfico para melhor avaliação da curva.
Gráfico da 1ª curva de solubilidade do KNO3.
Gráfico da 2ª curva de solubilidade do KNO3.
É notável que aumentando a concentração de KNO3 na solução, a sua precipitação ocorre de uma maneira mais rápida, sem necessitar abaixar muito a temperatura, que é o caso da solução com 3,5 g do sal, que apresenta uma recristalização em torno de 45°C na solução, ou seja, aumentado a massa de KNO3 a sua temperatura de precipitação também aumenta. É possível verificar que na solubilização desse sal, o tubo de ensaio se esfria rapidamente, o que nos mostra que o nitrato de potássio tem uma dissolução endotérmica, o aumento de temperatura na solução faz com que a solubilização do sal, que depende também da absorção de calor se torne mais eficaz, uma vez que fornecemos calor necessário para que ele se solubilize, mas ao retirarmos esse calor é possível notar o retorno dos cristais no tubo de ensaio. Isto nos prova que a medida que saturamos a solução com o KNO3 e a aquecemos, o seu coeficiente de solubilidade em água aumenta, o que possibilita a sua total solubilização, mas ao resfriar a solução, o coeficiente de solubilidade diminui, que faz com que ocorra a sua recristalização como corpo de fundo na solução. Neste caso então, a temperatura tem uma influência muito grande na solubilidade desse sal, já que contribuiu com o aumento e diminuição do coeficiente de solubilidade em água.
Se compararmos os valores obtidos com os valores teóricos encontrados na literatura, podemos montar uma relação entre os valores, o que possibilita uma comparação clara.
Gráfico comparativo de valores obtidos em experimento vs. valores teóricos
Fazendo as conversões para que os valores estejam na mesma unidade de medida, foi possível montar o gráfico acima que mostra a comparação entre os valores obtidos no experimento e os valores encontrados em literatura.
Podemos ver, que a faixa de dados que o grupo obteve no experimento (entre 10 a 50°C) se encaixa na faixa dos valores teóricos, o que nos mostra um resultado bom se comparado ao teórico. Alguns valores apresentam um desvio, mas isso se deve ao fato do método utilizado no experimento para verificar a temperatura da solução no início da cristalização, o que não é muito preciso, já que a velocidade que a temperatura se abaixa e a rápida formação de cristais no fundo do tubo é bastante alta, o que dificulta ter uma boa precisão dos valores.
CONCLUSÕES
Com base nos resultados, pode-se concluir que o objetivo do experimento foi alcançado, sendo foi possível verificar em experimento os valores de solubilidade do sal nitrato de potássio.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CARDOSO, Mayara. Saturação de Soluções. Disponível em: http://www.infoescola.com/quimica/saturacao-de-solucoes/. Acesso dia 13/03/2016 às 13:05.
DUTRA, Nathália de Lima. Solubilidade (KNO3). Disponível em: http://educacao.globo.com/quimica/assunto/solucoes/solubilidade.html.Acesso dia 13/03/2016 às 13:30.

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