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criminologia homem delinquente. Andrade.Dias

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JORGE DE FIGUEIREDO DIAS MANUEL DA COSTA ANDRADE 
Catedrático da Faculdade de Direito Professor da Faculdade de Direito 
da Universidade de Coimbra da Universidade de Coimbra 
13 
\ ANDRADE 
S.A. 
10 CRIMINOLOGIAa 
852650 
52651 
:ora.pt o HOMEM DELINQUENTE 
aeditora.pt 
E A SOCIEDADE CRIMINÓGENA 
Reimpressão 
p. 
ido previamente autorizada pelo Coimbra Editora 
I da legislação aplicável. 
STJ00100325 
Título 
CRIMINOLOGIA 
1.. Edição (Reimpressão), Fevereiro 2013 
Autores 
JORGE DE FIGUEIREDO DIAS I MANUEL DA COSTA ANDRADE 
Editor 
Coimbra Editora, S.A. 
Ladeira da Paula, 10 
3040-574 Coimbra 
Telef. (+351) 239 852 650 
Fax (+351) 239 852 651 
III\'M)NJOIIN5 
www.coimbraeditora.ptCoimbra Editora editorial@coimbraeditora.pt 
Execução gráfica 
Coimbra Editora, S.A. 
Ladeira da Paula, 10 
3040-574 Coimbra 
ISBN 978-972-32-2143-5 - Reimp. 
Depósito Legal 0.° 113 123/97 
Qualquer reprodução desta obra, total ou parcial, que não tenha sido previamente autorizada pelo 
Editor, pode constituir crime ou infração, puniveis nos termos da legislação aplicável. 
STJ00100325 
l a 	natureza 429 
, 438, 449, 488, 539 ss, 
393, 411, 448 55, 488, 
286 
:ido 529 1NDICE GERALde diferencial 357 
Pães 
Criminalidade de 47, PREFÁCIO VII 
57, 387, 394, 437, 448, SIGLAS ... XI 
PARTE I 
A CRIMINOLOGIA COMO CI2NCIA 
CAPtTUlO I 
Uma perspectiva histórica 
I. 	 A importância da história da criminologia 3 
11. 	 A criminologia da escola clássica ... ... ... 5 
1. 	 A escola clássica e os seus antecedentes 6 
2. O pensamento criminológico da escola clássica 7 
lU. Século XIX: A) O triunfo do positivismo ... ... ... 10 
1. 	 Coordenadas histórico-filosóficas da escola positiva ... 10 
2. 	 Teses criminológicas fundamentais ... . .. 15 
3. 	 A herança do positivismo criminológico ... . .. 17 
IV. Século XIX: B) O início da sociologia criminal 20 
1. 	 Primeiras manifestações .. . 20 
2. 	 A criminologia socialista .. . 25 
Vi 	 Século XX: A sociologia criminal americana e a crimino­
logia dos países socialistas ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... 30 
1. 	 A sociologia criminal americana: razões do seu surgi­
mento e da sua relevância ... ... ... ... 31 
2. 	 Teses criminológicas fundamentais ... 33 
3. 	 A criminologia dos países socialistas ... 37 
STJ00100325 
568 	 lndices 
Pá!;,. 
VI. 	 A criminologia dos anos sessenta, «criminologia nova» ou 
«crimitlOlogia crítica» ...... ... ... ."' ... ... ... ... ... ... 41 
1. Razões do seu aparecimento e do seu relevo 41 
2. Perspectivas criminológicas fundamentais ". ... 48 
CAPiTULO II 
O problema do obJecto 
I. Sentido da questão ... ... ... . .. 63 
lI. A definição juridico-Iegal do crime 65 
1. Termos da definição 	 65 
2. Apreciação ....... .. 	 67 
lII. 	 A procura duma definição sociológica do crime 70 
1. A definição de SelJin. Apreciação......., . 70 
2. O conceito sociológico de «deviance». Apreciação i3 
IV. 	 As definições «reformista» e «radical» ... 75 
1. A definição «reformista». Apreciação 	 75 
2. A definição «radical» ... ... ... ... ... ... 	 78 
V. Um conceito criminológico de crime ... ... ... .. ... .. .,. '" 81 
1. A identificação do problema criminológico . 81 
2. Núcleo comum às definições criminológicas do crime . . 84 
3. Criminalização nas áreas de consenso e de conflito ... 3S 
4. Conclusão ............................... .. '... ... ... 90 
CAPITuLo III 
Métodos e técnicas de investIgação 
I. Significado e importância do pr..oblema metodológico 91 
11. 	 CriminoZvgia e ciências criminais ... ... '" ... ... ... ... " 93 
1. O modelo da ciência «global» do direito penal ... 93 
2. Criminologia e direito penal ..... .. 	 96 
3. Criminologia e política criminal '.' ... .. ... '" 104 
~' 
STJ00100325 
tadice geral' 569 
Pág,. Págs. 
,logia nova» ou IH. A criminologia como czencia integrada 113 
41 IV. 	 Técnicas de investigação .............. . 117 
relevo 41 	 1. Generalidades """,,,,. '. .., ... 117 
48 	 2. Técnicas de investigação sociológica 119 
3. Testes ....... " ." ..... . 	 123 
4. Tipologias 	 ...".....,. 124 
5. Estatísticas criminais. 	 130 
6. Tábuas de prognose 	 143 
63 
65 PARTE II 
O PARADIGMA 	 ETIOL()GICO·EXPLlCATIVO
65 
67 
 CAPíTULO IV 
'1le .. 70 	 Sentido e vias da expllcaçio criminológica 
I. Explicação e etiologia ... ... '" ... ". ... ... ... ". '" ... ... 15370 
Ireciação 13 1. O problema 	.................... " .. , ." 153 
2. As respostas 	... '" ....... " ." ". ". ... ... 154
75 3. Teorias monofacloriais e multifactoriais 157 
75 11. Explicação 	 e perspectiva interacclonista ... ... ... ... ... .., 15978 lI!. 	 Níveis e formas de explicação. Uma tentativa de classifi. 
cação 
0.0 '" ••••• , ,., _,. •••• 0 16281 
 ••• •••••••• o., 0'0 ••• , ." 
;o . , 81 
CAPíTULO VIS do crime 84 
conflito ... 3S O homem delinquente 
.~. '... 	... ." ... 90 
I. Introdução. 	 As teorias bioantropológicas 169 
1. Caracterização geral ... .,. ... ." 169 
2. A trlidição lombrosiana ... . .. Inio 3. As modernas 	teorias bioantropológicas 174 
4. Para uma reavaliação das teorias bioantropoJógicas ... 176iológico 	 91 
93 11. Teorias psicodinâmicas. A) Conceito c princípios gerais 178 
III. 	 Teorias psioodinâmicas. B) A criminologia psicanalítica 1841.\1 ... 93 
96 l. Sentido e alcance ... ... ." ." ... ... ." 
 184
104 	 2. O modelo psicanalílico ". ... ." .... .. 188 
STJ00100325 
570 	 Indices 
PAgs. 
3. 	 Uma teoria geral do crime ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... 191 
4. 	 Dois tipos especiais: o criminoso por sentimento de culpa 
e o criminoso nonnal ... 199 
5. 	 A sociedade pwútiva 201 
6. 	 Política criminal .... .. 205 
IV 	 Teorias psicodinâmicas. C) Eysenck e a teoria do condicio­
namento ..................,................................ 209 
1. Condicionamento, consciência e crime 	 209 
2. Política criminal: cura em vez de castigo 	 215 
V. Teorias psico-sociológicas 	 217 
1. 	 Nota preliminar ... ... ... ... ... ... ... ... ... .. .. .. 217 
2. 	 A «containment theory» de Walter Reckless .. . 218 
3. 	 A «teoria do vínculo social» de Travis Hirschi 222 
4. 	 Teoria da efrustração-agressãolO .... .. 228 
5. 	 O crime por sentimento de injustiça .. . 233 
6. 	 Técnicas de neutralização ... . .. 235 
CAPiTUl.O VI 
A sociedade crimlnógena 
L Introdução. A sociologia criminal ... ... ... 	 243 
1. Significado e alcance actuais da sociologia criminal ... ... 243 
2. Criminologia de consenso e criminologia de conflito... 249 
3. Os «efeitos positivos» do crime ... ... ... ... '" ... ... ... 259 
lI. 	 Ecologia criminal e desorganização social ... ... ... ... ..... 268 
1. Raízes histórico-culturais ........................ 268 
2 O modelo clássico da ecologia criminal ... ... ... ... 275 
3. 	 O legado teórico-científico da escola de Chicago ... 279 
4. 	 Significado político-criminal ..................... 286 
IlI. Teorias da subcultura delinquente ..................... '..... 288 
1. 	 Subcultura delinquente: conceito e princípios gerais ...... 288 
2. 	 Albert Cohen: uma teoria genética da subcultura delin· 
quente .................................... 293 
2. 	 Walter Miller e a cultura da «Iower-cla9s» ... ... ... ... 298 
STJ00100325 
JudieI: geral 571 
PAP· Pâífi. 
191 4. A subcultura da classe média .............. . 301 
ltimento de culpa 5. Implicações científicas e político-criminais 306 
199 
201 IV. A teoria da anomia ... ... ... ... ... ... ... . .. 31l 
205 
oria do condicio­
209 
209 
~ ... .. ... ...... 215 
217 
217 
.kless ... ... ...... 218 
Hirschi ... ... ... 222 
228 
233 
235 
243 
lia criminal ... ... 243 
:ia deconflito... 249 
259 
268 
268 
275 
Chicago ...... 279 
286 
288 
:ípios gerais ... 288 
subcultura delin­
293 
IatslO ........... . 298 
1. Introdução. O legado de Durk.heim ... 	 311 
2. Robert K. Merton: estrutura social e anomia 321 
3. Ulteriores desenvolvimentos teóri<:o-científicos 328 
4. Implicações político-criminais 	 338 
V. A perspectiva interaccionista ... 	 342 
L A «explicação» interaccionista 	 342 
2. Legado científico ." ... 	 355 
3. Legado político-criminal ...... 	 358 
PARTE III 
AS INSTANCIAS FORMAIS DE CONTROLO 
NO SISTEMA DA JUSTIÇA PENAL 
CAPíTULO VIl 
Reação formal ao crime e selecção 
I. As instâncias formais de controlo do crime 	 365 
1. Uma perspectiva interaccionista 	 365 
2. Razão de sequência ...... 	 371 
lI. O «sistema» da justiça penal 	 373 
1. 	 O problema da justiça penal como «processo» 373 
2. 	 A profissionalização e burocratização do sistema formal 
de controlo ... ... ... ... ... ... ... ... ... 374 
3. 	 Integração ou desintegração sistémica? 381 
lII. A selecção e os seus mecanismos 	 384 
1. A selecção da delinquência ... 	 384 
2. Os «mecanismos de selecção" 	 386 
IV. Implicações político·criminais .. 	 390 
STJ00100325 
572 	 /ndices 
CAPíTULO VIII 
A lei criminal: Os movimentos de descrlmlDaUzação 
e de neocrlmtnalização 
Pé",. 
I. 	 A descriminalização .... .. ... ... . .. 397 
1. 	 Conceitos básicos . . ... ... ... ... 397 
2. 	 O discurso da discriminalização 403 
3. 	 Estratégias, vias e áreas de descriminalização ... 4]6 
lI. A neocriminalização ............................. . 434 
CAPiTULO IX 
A Polida 
L 	 O papel da polícia no processo de selecção ... 443 
1. 	 A discriçionaridade «real» da polícia .. . 443 
2. 	 Crimes-conhecidos-pela-polícia, crimes esdarecidos e cri· 
mes processados ....................................... 447 
11. Teoria da discricionaridade ... . . ... ... ... ... ... ... ... ...... 454 
1. 	 As variáveis da discricionaridade 454 
2. 	 Hipóteses explicativas ........... 462 
CAPtrULO X 
O MinistérIo PlibUco 
I. 	 O papel do Ministério Público no processo formal de con' 
traIo ......... ... ... ... ... ... ... ... ... ... 471 
1. 	 Perspectiva geral... ... ... ... ... ... ... ... ... ... 471 
2. 	 Pluralidade do estatuto jurídico e sociológico do'minis­
tério público ....................................... 474 
3. 	 Unidade funcional da figura do ministério público ...... 481 
11. Discricionaridade formal do ministério público e selecção ... 483 
1. 	 Um caso exemplar: o instituto da <'plea bargaining» '" ... 483 
2. 	 "Plea bargaining» e selecção '" ... ... ... ... ... ... ... 487 
STJ00100325 
573Indice geral 
scrlmlnaUzação 
IH. Legalidade, discricionaridade real do ministério 
selecção ......................... .. ... ... ... ... 
público e 
Pág~. 
492 
Pátr" 
397 
1. O ministério público de modelo germânico 
2. Uma tentativa de valoração .. , ... ,., ... 
492 
496 
zação .. : 
397 
403 
416 
CAPtruLo Xl 
O Tribunal 
434 I. Sociologia da acção jurisdicional ,.. 501 
1. Sentido, alcance e pressupostos teóricos e metodológicos 
2. Uma abordagem dinâmica e interactiva. O advogado 
501 
516 
sclarecidos e cri­
443 
443 
447 
11. Para uma «teoria» da selecção 
1. Verdade, justiça e selecção 
2. Tentativas de explicação ." 
...... . .. , .. , .. , .. , 527 
527 
53ô 
454 
454 
462 
o formal de con­
471 
ológico da minis­
... .., .. ~ ~.. ". '" 
!rio público ... ... 
471 
474 
481 
,lko e selecção ... 483 
bargaining» ... ' ..
.". ~.. ..- ... ... ... 
483 
487 
STJ00100325

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