Buscar

ENGENHEIROS EM FORMAÇÃO

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 5 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Engenheiros em formação
Atitude Editorial 9 Comentários
Edição 82 - Novembro de 2012
Por Anderson Gomes
 
 Na opinião de especialistas, o que falta ao país não são escolas de engenharia, mas sim educação de base
para os ingressantes na academia, com o objetivo de evitar desistências e incrementos aos cursos, como
aulas mais práticas e parcerias com empresas do setor.
 
O relatório do Censo 2011, publicado no dia 16 de outubro, trouxe uma boa notícia: pela primeira vez, o Brasil formou
mais de um milhão de universitários. Se comparado com 2010, o país registrou crescimento de 6% (6,7 milhões) nas
matrículas em curso superior.
Ainda de acordo com os dados, as matrículas em universidades federais cresceram mais que na rede de ensino particular
e cursos em áreas tecnológicas, como a engenharia, estão entre os mais procurados, com aumento de quase 12%.
Apesar de otimistas, estes números não refletem a realidade. O ideal seria que todos os alunos do ensino médio
ingressassem no ensino superior, mas, de acordo com um mapa realizado pelo Senai, apenas 14% dos jovens realizam a
graduação. A parcela restante não busca nem o ensino profissionalizante.
No Brasil, apenas 6,6% dos estudantes que estãono nível médio cursam o ensino profissionalizante. Na Alemanha, este
índice é de 53%. No Japão, chega a 55% e na Coreia, 42%. A média dos países da Organização para a Cooperação e
Desenvolvimento Econômico (OCDE) é de 42%. É uma grande desvantagem.
O Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Confea) informou que o Brasil forma anualmente 40 mil
engenheiros, mas possui déficit de 20 mil profissionais.No entanto, na comparação com outros países integrantes do
Bric (Brasil, Rússia, Índia e China), na relação média engenheiro x 100 mil habitantes, o Brasil está muito atrasado. Na
China, 650 mil engenheiros são graduados a cada ano, enquanto na Índia são 220 mil e na Rússia, 190 mil.
Para o diretor-geral do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e diretor de educação e tecnologia
daConfederação Nacional da Indústria (CNI), Rafael Lucchesi, “a média de engenheiros de um país tem um papel
importante para a taxa de inovação e defende um olhar mais empreendedor na formação desses profissionais”.
Carência de mão de obra
A década de 1980 foi considerada uma época perdida na economia brasileira e consequentemente no investimento em
infraestrutura do país. Essa desaceleração contribuiu diretamente para a estagnação dos cursos de engenharia e do
desenvolvimento da profissão, já que não havia postos de trabalho suficientes para absorver os profissionais que se
formavam.
Especialmente, a partir do fim da década de 1990, com a economia mais aquecida, o país voltou a investir em novos
projetos de infraestrutura, mas a mão de obra técnica e especializada – especialmente, na engenharia – estava em falta.
Essa carência, segundo alguns especialistas é sentida ainda nos dias de hoje.
De acordo com o Confea, no Brasil existem 800 mil engenheiros registrados, porém apenas um terço atua na parte
técnica. As outras partes se dividem entre os montaram a própria empresa (e oferece consultoria), e os que trabalham em
outros departamentos, como compras, finanças e outras áreas administrativas, atraídos por salários maiores.
“Um estudo da CNI mostra que, no Brasil, a média fica em torno de seis engenheiros para cada cem pessoas, enquanto
nos países europeus e asiáticos a média é de 25”, explica o presidente do Confea, José Tadeu da Silva.Uma das
consequências é a importação de engenheiros de outros países.
Engenheiros em formação http://www.osetoreletrico.com.br/web/component/content/article/57-ar...
1 de 5 13/10/2013 22:33
Em 2011, as autorizações para estrangeiros trabalharem no Brasil cresceram 25,9%. Um balanço apresentado pelo
Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) no início deste ano aponta que 70.524 profissionais estrangeiros receberam
visto para trabalhar no país em 2011, contra 56.006 em 2010.
Em sua grande maioria, foram concedidos vistos de trabalho temporário, que confere a permanência de 90 dias a dois
anos. O informe do Ministério do Trabalho registra 66.690 trabalhadores estrangeiros nesse caso. Porém, outros 3.834
obtiveram visto de permanência.
Atualmente, a maioria dos engenheiros estrangeiros que se aventurou no Brasil está relacionada ao setor naval e de
extração de petróleo. Segundo o Ministério do Trabalho, em 2011, foram concedidos 17.738 vistos para o trabalho a
bordo de embarcações ou plataformas estrangeiras.
“Toda vez que a economia cresce, aumenta também o investimento em infraestrutura, o que logicamente precisa de
engenheiros para existir. Se o país não os encontra aqui, vai importar mão de obra de outros países”, explica Vanderli
Fava de Oliveira, diretor de Comunicação da Associação Brasileira de Educação em Engenharia (Abenge).
Somente no primeiro trimestre deste ano, o MTE concedeu 17.081 autorizações de trabalho para profissionais
estrangeiros, aumento de 31% se comparado ao mesmo período do ano passado. Deste total, as permissões temporárias
chegam a 14.830, somando 21% a mais que o mesmo período de 2011.Dessas, 5.904 estabelecem limite máximo de 90
dias, um acréscimo de 46%. Sobre isso, o presidente da Federação Nacional dos Engenheiros, Murilo Pinheiro,
comenta:”Salvo raras exceções, entendo que é desnecessário. Em determinados segmentos, o Brasil integra a elite da
engenharia. Somos referência. Avançamos muito nos últimos anos”, disse.
Pinheiro ainda explicou a manifestação que um grupo de engenheiros fez em Brasília no último dia 21 de novembro:
“Não somos contra a vinda dos profissionais estrangeiros, mas não podemos ficar assistindo a essa situação sem fazer
nada. Praticamente em toda reunião plenária do Conselho esse assunto vem à tona e não é só no Estado de São Paulo,
mas em todo o Brasil”, justificou. Os manifestantes foram recebidos pelo deputado Eli Correa Filho em seu gabinete, na
Câmara Federal.
 
Fatores desestimulantes
Em um dos seus artigos, o professor e diretor da escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli/USP) e
coordenador do conselho tecnológico do Sindicato dos Engenheiros do Estado de São Paulo, José Roberto Cardoso,
explica que o Brasil apresenta cerca de 1.500 cursos de engenharia, que oferecem 150 mil vagas. Mas, apesar do número
expressivo, apenas 300 mil estudantes escolhem essa área e aproximadamente 30 mil se formam, enquanto eram
necessários 750 mil.
Se há um motivo que parece ser unanimidade entre os especialistas da área é a evasão dos cursos de engenharia.
Segundo dados da Associação Brasileira de Educação de Engenharia (Abenge), 43% dos alunos que iniciam o curso de
engenharia, não concluem a graduação.
“Estamos formando alunos fracos no ensino fundamental e médio, que não dão conta de encarar um curso pesado como
engenharia. O estudante entra e mal consegue compreender um texto, quanto mais entender cálculos complexos”,
comenta o professor de Engenharia Elétrica da Universidade Tuiuti do Paraná (UTP), José Soares Coutinho.
Para Cardoso, a faculdade de engenharia não necessita de mais cursos: “Podemos concluir que não estamos com déficit
em número de cursos, mas o rendimento de nossas escolas de engenharia é muito baixo”.
Especialistas estimam que para cada milhão de dólares investido em grandes projetos (por exemplo, no PAC, Pré-Sal,
Copa do Mundo, Olimpíadas, etc.), o mercado demanda um novo engenheiro. Portanto, para sustentar um crescimento
do PIB da ordem de 5% ao ano, seria necessário aumentar em 21% a formação anual destes profissionais e, em 41%,
caso este crescimento atingisse 7%.
Em 2009, o Ministério da Educação (MEC) sinalizou investimentos para a criação de novos cursos de engenharia,
visando dobrar a oferta de vagas e suprir a demanda por mais engenheiros no prazo de seis a oito anos. Segundo
Engenheiros em formação http://www.osetoreletrico.com.br/web/component/content/article/57-ar...2 de 5 13/10/2013 22:33
Cardoso, é justamente a “excessiva quantidade de denominações dos cursos de engenharia que limita a expansão da
área”.
O engenheiro eletricista e diretor técnico da Barreto Engenharia, Paulo Barreto, concorda com o opinião de Cardoso:
“Na questão da engenharia, o Brasil não deve nada ao restante do mundo. Em todo o planeta existem engenheiros e
obras de brasileiros. Os Emirados Árabes são um exemplo. O problema das faculdades de engenharia não é a
quantidade, mas sim a qualidade dos cursos. Infelizmente algumas instituições não estão preocupadas em formar um
engenheiro, mas apenas no lucro. E oferecem um diploma em troca”, analisa.
Outras localidades já sofreram com o mesmo problema, mas já tomaram medidas. A Europa, por exemplo, limitou para
apenas 14 as denominações dos cursos de engenharia quando assinou o tratado de Bolonha em 1999. Na América do
Sul, a vizinha Argentina reduziu os cursos para 22. O assunto no Brasil é amplamente discutido, porém ainda não existe
consenso.
Diversas outras hipóteses para a falta de mão de obra são discutidas por docentes, profissionais e pesquisadores.
Éfrequentemente citada a dificuldade que os estudantes têm em disciplinas, como matemática e física, e principalmente
a defasagem na educação básica.
O diretor-geral do Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem) e diretor de educação e tecnologia da CNI (Confederação
Nacional da Indústria), Rafael Lucchesi, acompanha o professor da USP: “Nossas faculdades de engenharia não estão
preparadas para formar um aluno na engenharia moderna. Estão distantes do mundo real, presos no passado. No início
do século 20, houve uma revolução do ensino da medicina, onde se criou nos Estados Unidos a figura do hospital-
escola. É preciso pensar em algo semelhante às escolas de engenharia. No Brasil, por exemplo, uma universidade que
está pensando em avançar nessa direção é o ITA (Instituto de Tecnologia Aeronáutica), mas dever-se-ia ter a mesma
coisa que foi estruturada para atividade de medicina. É necessário aproximar o que é visto nas grades curriculares da
escola de engenharia com o que acontece no chão de fábrica das empresas. Ter maior capacidade e impermeabilidade
entre um universo e outro” diz.
Podemos destacar ainda o pouco interesse ou menor procura pelo curso de engenharia, por parte dos calouros. A adesão
a programas de iniciação científica, como o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PBIC), é pequena.
A razão é recorrente entre os pesquisados: enquanto estágios remuneram em torno de R$ 1 mil, o pró-labore do PBIC
fica em R$ 360.
 
Solucionando
 
Algumas universidades têm flexibilizado o programa
de mestrados, e investem em modalidades
profissionais, que permitem ao aluno continuar
desenvolvendo sua atividade profissional e dar
prosseguimento a uma pesquisa relacionada à sua
atividade paralelamente. Outra solução encontrada foi
a universidade corporativa, voltada para pesquisas
específicas. O profissional trabalha, pesquisa e faz
cursos de aperfeiçoamento.
Segundo José Roberto Cardoso, as universidades
públicas paulistas poderiam,em um esforço conjunto,
aumentar suas vagas nas turmas de engenharia: ”há
espaço para isso, pois nessas instituições de ensino
superior apenas cerca de 25% de suas vagas são
destinadas às carreiras tecnológicas, o que mostra um
desequilíbrio em relação às demais carreiras”, afirmou.
Engenheiros em formação http://www.osetoreletrico.com.br/web/component/content/article/57-ar...
3 de 5 13/10/2013 22:33
Em 2011, o grupo GT-Engenharias(criado em fevereiro de 2010) realizou sua primeira reunião na sede do Capes
–Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Formado por representantes da comunidade
acadêmica, de agências de fomento e da CNI,sua missão principal é analisar a situação da formação de engenheiros no
Brasil e propor medidas visando à melhoria quantitativa e qualitativa de sua formação.
Foi elaborada pelo grupo uma proposta de decreto para instituir o Programa “Pró-Engenharias”, que consiste no apoio
do Capes e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, concedendo bolsas de estudo e
pesquisa, além da promoção de ações e eventos para reduzir a evasão e aumentar a procura por vagas no curso de
graduação.
 
Outra possibilidade é inserir os jovens no atual contexto da profissão e trazer à tona a realidade de que o curso de
engenharia proporciona certeza de empregabilidade. Atraído por este cenário, o candidato a engenheiro pode se
interessar ainda mais ao saber que, devido à escassez de profissionais, as empresas estão oferecendo salários acima da
média para engenheiros.
De acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), a remuneração inicial média triplicou no último ano,
subindo de R$ 1.500 para R$ 4.500. Nenhuma outra carreira registrou nada semelhante. O próprio mercado, portanto, se
encarrega de uma parte do problema.
As situações citadas são imediatistas. Para os especialistas no segmento, duas ações de longo prazo são necessárias para
melhorar a formação de engenheiros. Primeiro, é necessário investir na melhoria da qualidade do ensino das disciplinas
de matemática e ciências em todo o país, destacadas ultimamente por estar em péssimo nível.
A segunda medida tem o respaldo de países como Estados Unidos e China, e é defendida por especialistas. Trata-se de
investir em cursos ministrados em escolas técnicas, ao invés das universidades. Esta modalidade de curso dura em
média dois anos e proporciona diploma de curso superior aos estudantes. Outra característica dessas escolas é o foco no
lado prático da profissão.
Antes de formatar o curso e definir o currículo, os professores se reúnem com as empresas no entorno da escola, para
entender qual é necessidade. O objetivo é preparar profissionais para atender as necessidades reais daquele mercado.
Dessa situação surgiu o Centro Integrado de Manufatura e Tecnologia, uma escola técnica particular de Salvador. O
centro oferece um curso de formação para especialistas em produção de peças e sistemas para a indústria
automobilística. Situada a 50 quilômetros da escola, a Ford encontrava muita dificuldade para contratar profissionais
diretamente das faculdades de engenharia. Aempresa decidiu apoiar o projeto e contribuiu com R$ 2 milhões em
equipamentos para laboratórios e criação de cursos.
Para o engenheiro Paulo Barreto, não existe outra solução a não ser investir em educação: “devido à má qualidade do
ensino público, as universidades de engenharia acabam tendo de suprir o déficit educacional dos alunos. Entendo que
deveria ocorrer uma revisão no currículo para atualização. Se eu pudesse, sugeriria a adição de três matérias”.
“A primeira seria a Aula Prática, diferente do laboratório, onde o aluno faz apenas medições. Um engenheiro eletricista
precisa saber instalar um quadro elétrico. Um engenheiro civil precisa saber assentar um tijolo. Em segundo lugar a
inclusão de uma matéria de normas técnicas. Um engenheiro precisa conhecer a legislação e os procedimentos de um
país, cidade, município, para então proceder com um projeto.E o mais importante seria incluir estudos sobre os
fundamentos da engenharia. Como o curso é muito científico e fundamentado em física e matemática, é necessário
reforçar os conceitos teóricos para melhorar a formação dos engenheiros”, conclui.
O novo engenheiro
Nas últimas duas décadas, a engenhariamudou e conquistou novos segmentos. O foco que antes estava no projeto, agora
destaca a gestão, explica Cardoso. Para o professor, o atual cenário expõe que o engenheiro especialista deu lugar ao
generalista, seguindo a tendência do mercado em exigir atribuições e qualidades que antes não eram exigidas, como
liderança, eficiência em comunicação oral e escrita, espírito empreendedor, fluência em mais de uma língua estrangeira,
dentre outras.
Engenheiros em formação http://www.osetoreletrico.com.br/web/component/content/article/57-ar...4 de 5 13/10/2013 22:33
O engenheiro Paulo Barreto ressalta que um bom profissional da engenharia deve ser capaz de ler, entender, racionar e,
a partir desse ponto, produzir juízo sobre a situação, e não apenas interpretar uma informação.
De acordo com o professor Cardoso, a exigência que ainda permanece é a da sólida formação básica do profissional, que
permite a transição do profissional através dos diversos mundos da engenharia.
Devido ao elevado nível de formação dos graduados em engenharia, é comum que outros departamentos se interessem
por profissionais desse setor. Recentemente, algumas instituições financeiras vêm dando prioridade à contratação de
engenheiros ao invés de administradores e financistas. Nesse caso, a matemática influencia bastante. Não é a toa que
hoje em dia se encontrem diretores de diversas instituições oriundos da engenharia.
Outros segmentos que tem oferecido oportunidades para engenheiros é a área de tecnologia e logística, principalmente
por causa dos cálculos precisos e técnicas matemáticas avançadas aprendidas nos cursos de engenharia.O profissional da
engenharia, moderna segundo Barreto, precisa se conscientizar que é um eterno estudante e em constante processo de
aprendizado: “principalmente o engenheiro eletricista”, diz.
“Este profissional precisa se adequar as mudanças do mundo moderno e da nova engenharia, se atualizar
constantemente e acompanhar a metamorfose imediatista da tecnologia. Além de criar o hábito e a habilidade de
interpretação de normas técnicas, este profissional precisa estar muito atento com a segurança do trabalho, para não
expor sua vida e de terceiros a riscos”, finalizou.
Veja também:
Itens relacionados:
09/09/2013 16:00 - Norma para SPDA a caminho
26/03/2013 15:41 - Distribuidoras e os serviços da discórdia
08/01/2013 11:42 - O equilíbrio entre o desenvolvimento e o meio ambiente
07/01/2013 16:38 - Certificação de equipamentos de Leds será priorizada em 2014
07/01/2013 16:35 - Smart grid: agora é a hora?
Itens mais atuais:
26/03/2013 17:20 - Falha em grupo gerador
26/03/2013 16:45 - A NR 10 em um laboratório acadêmico de alta tensão
26/03/2013 16:31 - Mudança de tarifa, dança dos clientes
26/03/2013 15:56 - Gestão de transformadores por meio de aplicativo do Google Earth
08/01/2013 11:56 - Descarte de materiais elétricos
Itens mais antigos:
17/11/2012 13:00 - Integração da rede de automação da distribuição com a rede corporativa
17/10/2012 15:59 - A força das águas
17/10/2012 15:48 - O enigma do alto preço da energia
17/10/2012 14:40 - Painéis de baixa tensão TTA
17/10/2012 14:17 - Fator de potência e nível de distorção harmônica em um sistema elétrico
<< Página anterior Próxima página >>
Engenheiros em formação http://www.osetoreletrico.com.br/web/component/content/article/57-ar...
5 de 5 13/10/2013 22:33

Outros materiais