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Casa Grande e Senzala ANTRO

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Casa Grande e Senzala ANTRO. IV
Sociedade brasileira se organiza em termos econômicos e civis em 1932
Colonização muda de mercantil para agrícola
Condições para o estabelecimento da sociedade. Estabilidade patriarcal da família, peculiaridade do trabalho escravo por meio da escravidão, união do português com a mulher índia, incorporada à cultura econômica e social do inovador.
Formação da sociedade agrária na estrutura escravizadora na técnica de exploração econômica, híbrida de portugueses, índio e negro. (FAMÍLIA É O GRANDE FATOR COLONIZADOR)
Consciência da raça ausente no português
Exclusivismo religioso defendem a sociedade
Caráter português passado cultural e étnico de povo indefinido entre europa e africa. Miscigenação, atração sexual entre raças e intercurso entre culturas.
Ausência de tipo físico unificado
Mobilidade foi fator de adaptação. Miscibilidade é sua característica com preferencia pela morena
Aclimatabilidade do português é de seu descendente mestiço nos trópicos
Primeira sociedade moderna constituída nos trópicos com caráter de permanência
Clima influi através de fatos econômicos e sociais
Condições adversas de clima, distribuição dos rios e qualidade do solo
Português desloca exploração do extravismo para a agricultura 
Colônia de plantação caracterizada por permanência do colono na terra. Esforço por meio de iniciativa particular e aproveitamento da mulher nativa na formação da família e para o trabalho.
Colonização particular do Brasil promove mistura de raças, agricultura latifundiária e escravidão, o que proporcionou colônia grande e estável nos trópicos.
Família é o grande fator colonizador do Brasil. Heterogeneidade racial em período promíscuo, com o cunho português se imprimindo sobre a confusão de etnias em função do predomínio do idioma. Processo de seção sexual
Caráter religioso e não etnocêntrico da formação de Portugal. Religião Católica era um culto de família. (sentido do que estava dentro ou fora era dado pelo catolicismo (religião da família)
Antropologia 31/08
A família rural (latifundiária) é a unidade de formação social na colouração de formação social na colonização brasileira. A família escravocrata, da casa-grande, patriarcal, acrescida de bastardos e dependentes. Família assume posição de mando político.
Ruralismo imposto pelas circunstâncias falta de base para explicação comercial leva a exploração agrícola.
Condições da terra. Rios: Importância para a estabilidade da ocupação e para a mobilidade e expansão.
Jesuítas: mobilidade pelo território e estabelecimento de contato permanente pela língua geral, o que favoreceu o unionismo.
Unidade de Portugal sobre separatismos políticos e divergências religiosas. O inimigo é o herege. Solidariedade desenvolvida em Portugal junto com a religião católica.
Tendência para uniformização apoiada em condições mesológicas. Inexistência de estímulo para sociedades antagônicas nos interesses.
Homogeneidade na alimentação, monocultura, sistema escravocrata e latifúndio privou o suprimento de alimentação fresca e sadia, o que influi negativamente no desenvolvimento. A alimentação e não a raça ou clima gerariam a inferioridade do brasileiro.
Deficiência na dieta explica diferenças entre europeu e brasileiro, afetando o desenvolvimento físico e a eficiência econômica.
Melhor alimentação entre os brancos da casa grande e os negros da senzala.
População média, livre e miserável tinha por alimentação, os de condição intermediária não são escravos nem cidadãos, não há povo no Brasil.
Alimentação deficiente das famílias, proprietários. Luxo e dívidas, deficiências na casa e vestuário.
Degeneração vem da dieta. São problemas suscetíveis de correção. A deficiência na alimentação é explicada pela história econômica, monocultura, trabalho escravo e latifúndio.
Paulistas eram exceção. Diferenças no meio geográfico, características econômicas com atividade agrícola e pastoral.
Ruediger Bilden atribui à escravidão os vícios de formação social, moral e econômica do Brasil. Freyre considera que os fatores sejam monocultura e latifúndio.
Alimentação dos escravos era mais equilibrada, contribuição dos africanos para dieta com vegetais.
Taylorismo do senhor que buscava no escravo o máximo esforço útil.
Melhor dieta dos africanos explica seu vigor e beleza
Freyre critica a exaltação do caboclo por Euclides da Cunha. Virtude da subraça sertaneja viriam da mistura das três raças. Rapto das índias e caboclas por quilombolas negros permite a mistura. Fuga dos escravos espalha elemento africano.
População livre brancarana e mestiça teria as piores condições de saúde. Após abolição, negros e pardos são desamparados da assistência patriarcal.
Vantagem da miscigenação e desvantagem da sífilização. Sífilis deforma plástica e de tupera entrega do mestiço.
Colonizadores com ação procriadora e sifilizadora.
Intercurso sexual do europeu com a mulher indígena e com a negra caracterizado por sadismo e masoquismo.
Sadismo do senhor e masoquismo do escravo. Prática do mandonismo ma poítica comela assim: revolucionários querem governos autocráticos e conservadores, a ordem.
No Brasil há o encontro e fusão harmoniosa de tradições antagônicas de cultura. Mediação africana aproxima extremos da cultura europeia e da ameríndia. Formação brasileira como equilíbrio de antagonismos. Condições de confraternização e de mobilidade social sob a miscigenação, a dispersão de filhos mestiços e naturais, cristianismo lírico e intercomunicação de diferentes zonas do país.
NOTAS: 
Mandioca como alimento de emergência para o problema da nutrição devido ao intenso plantio de cana-de-açúcar
Desigualdade entre Brasil e Europa se dá pela alimentação: Brasil comeria mal
Escravo comeria melhor pq a casa grande tinha as melhores comidas.
Taylorismo: quero que o escravo trabalhe, alimento bem os escravos;
Latifúndio relacionado a má alimentação por conta da monocultura;

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