Buscar

Material de Apoio Completo de Metodologia e Didática

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 51 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 51 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 51 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

CITAÇÕES 
 
 
 
1. Citações Literais 
 
São transcrições ao pé da letra, reprodução das mesmas palavras usadas por 
outro autor. 
 
Se a citação for curta (igual ou menor do que 3 linhas), deverá estar entre 
aspas, no corpo do texto, com mesma fonte e tamanho. Poderá estar em itálico ou 
não. 
 
Em se tratando de citações longas (mais do que 3 linhas), deverá estar em 
tamanho menor (um ou dois números), distante 4 cm da margem esquerda, com 
espaçamento simples. Não estará entre aspas. 
 
 
 De acordo com a doutrina processual moderna, a tutela 
antecipada não poder ser concedida de ofício, e, de toda forma, 
requer a verificação do preenchimento dos requisitos do artigo 
273 do CPC, caput e incisos, como a prova inequívoca e a 
verossimilhança da alegação. 1 
 
A citação direta não pode ser feita de forma a retirar o trecho do contexto em 
que estava sendo utilizado, de forma a desvirtuar a ideia do autor. 
 
Uso do “sic” – assim mesmo, do jeito que está no texto. Usado para indicar que 
se transcreveu tal qual estava escrito, inclusive os erros cometidos pelo autor. 
 
 
2. Paráfrases 
 
As paráfrases constituem o pensamento do autor nas palavras do monografista. 
Nas palavras do autor do trabalho, há menção a pensamento alheio, porém com 
atribuição da autoria. 
 
As paráfrases não podem alterar o sentido ou a ideia trazida do pensamento 
alheio. 
 
 
3. Uso do apud – citações indiretas 
 
 
1
 Inserir os dados da citação. Ex: SILVA, José. Tutela antecipada. 2 ed. São Paulo: Editora Y, 2012, p. 
12 
 
 
 
4. Idem 
 
É usado nas citações, para indicar o mesmo autor, da mesma forma, e isso com 
o intuito de evitar repetições. Por pertencer a outro idioma, a rigor é palavra que deve 
vir entre aspas, em itálico, negrito, sublinha ou com grifo indicador de tal 
circunstância. 
 
 
5. Ibidem 
 
Tem o significado de aí mesmo, no mesmo lugar. Usado em citações, tem o 
sentido de na mesma obra, capítulo ou página a que anteriormente se fez referência. 
11/3/2013
1
FACULDADE DE DIREITO FACULDADE DE DIREITO 
PROF. DAMÁSIO DE JESUSPROF. DAMÁSIO DE JESUS
DIDÁTICA DO ENSINO SUPERIORDIDÁTICA DO ENSINO SUPERIOR
ProfaProfa. . MscMsc. . CinthyaCinthya N. V. Silva N. V. Silva 
Princípios da Princípios da andragogiaandragogia
•• A) A) conceito de conceito de aprendenteaprendente –– aquele que aquele que 
aprende é autodirigido, é o responsável aprende é autodirigido, é o responsável 
pela própria aprendizagem e traça seu pela própria aprendizagem e traça seu 
caminho educacional;caminho educacional;
•• B) B) necessidade de conhecimento necessidade de conhecimento –– Os Os 
adultos conhecem suas necessidades de adultos conhecem suas necessidades de 
aprendizagem e são mais responsáveis aprendizagem e são mais responsáveis 
por ela.por ela.
Princípios da Princípios da AndragogiaAndragogia
•• 3. 3. Motivação para aprender Motivação para aprender –– leva leva 
em conta as motivações exteriores, em conta as motivações exteriores, 
como questões de emprego, mercado como questões de emprego, mercado 
de trabalho, mas sobretudo as de trabalho, mas sobretudo as 
internas, como autoconfiança, internas, como autoconfiança, autoauto--
estimaestima e desenvolvimento de e desenvolvimento de 
potencialidades;potencialidades;
Princípios da Princípios da AndragogiaAndragogia
44. O papel da experiência . O papel da experiência –– os adultos os adultos 
iniciam o processo educacional já iniciam o processo educacional já 
municiados de experiência diversas municiados de experiência diversas 
e, com base nelas, motivame, com base nelas, motivam--se ou se ou 
não. Somente o professor e os não. Somente o professor e os 
recursos didáticos tradicionais, por si recursos didáticos tradicionais, por si 
só não são capazes de garantir o só não são capazes de garantir o 
interesse pelo aprendizado. interesse pelo aprendizado. 
11/3/2013
2
Princípios da Princípios da AndragogiaAndragogia
•• 5. 5. Prontidão para o aprendizado Prontidão para o aprendizado –– o o 
adulto está pronto para aprender o que adulto está pronto para aprender o que 
decide aprender. Tem uma seleção de decide aprender. Tem uma seleção de 
aprendizagem natural e realista, mas caso aprendizagem natural e realista, mas caso 
perceba que o conhecimento não terá perceba que o conhecimento não terá 
aplicabilidade imediata, tende a se aplicabilidade imediata, tende a se 
desinteressar.desinteressar.
Variáveis na aprendizagemVariáveis na aprendizagem
•• Variáveis aplicáveis aos alunos Variáveis aplicáveis aos alunos 
•• Variáveis aplicadas ao professorVariáveis aplicadas ao professor
•• Variáveis aplicadas ao cursoVariáveis aplicadas ao curso
Variáveis na aprendizagemVariáveis na aprendizagem
•• Variáveis aplicáveis aos alunos Variáveis aplicáveis aos alunos 
•• A) diferenças individuais;A) diferenças individuais;
•• B) motivação;B) motivação;
•• C) Hábitos dos alunosC) Hábitos dos alunos
Variáveis na aprendizagemVariáveis na aprendizagem
•• Variáveis aplicáveis aos Variáveis aplicáveis aos 
professores professores 
•• A) conhecimentos específicos;A) conhecimentos específicos;
•• B) habilidades pedagógicas;B) habilidades pedagógicas;
•• C) motivaçãoC) motivação
11/3/2013
3
Variáveis na aprendizagemVariáveis na aprendizagem
•• Variáveis aplicáveis ao curso:Variáveis aplicáveis ao curso:
•• A) objetivos do curso;A) objetivos do curso;
•• B) organização;B) organização;
•• C) dirigentesC) dirigentes
O professor universitárioO professor universitário
•• Quem é?Quem é?
•• Sua preparação?Sua preparação?
•• Titulação Titulação ??
Características do professor eficazCaracterísticas do professor eficaz
•• Apaixonado e dirigido para sua missão;Apaixonado e dirigido para sua missão;
•• É positivo e real;É positivo e real;
•• É um professorÉ um professor--líder;líder;
•• Está atento à sala;Está atento à sala;
•• Tem estiloTem estilo
•• É motivadorÉ motivador
•• Tem eficácia instrucionalTem eficácia instrucional
•• Possui conhecimento teórico e intelectualPossui conhecimento teórico e intelectual
O professor universitárioO professor universitário
•• EsperaEspera--se do professor universitário: que se do professor universitário: que 
ele tenha conhecimentos técnicos, com ele tenha conhecimentos técnicos, com 
visão de futuro, capaz de organizar e visão de futuro, capaz de organizar e 
dirigir situações de aprendizagem, capaz dirigir situações de aprendizagem, capaz 
de prosseguir em sua formação, de prosseguir em sua formação, 
transformador, intercultural, reflexivo, transformador, intercultural, reflexivo, 
capaz de trabalhar em equipe, capaz de capaz de trabalhar em equipe, capaz de 
enfrentar dilemas éticos e de utilizar novas enfrentar dilemas éticos e de utilizar novas 
tecnologias. tecnologias. 
11/3/2013
4
O estudante universitárioO estudante universitário
•• A questão da diversidade;A questão da diversidade;
•• Estudantes problemáticosEstudantes problemáticos
•• Verificação das expectativasVerificação das expectativas
•• Determinação prévia dos Determinação prévia dos 
objetivosobjetivos
Relação professor Relação professor -- estudanteestudante
•• Contato com a sala;Contato com a sala;
•• Esclarecimento de dúvidasEsclarecimento de dúvidas
•• Conhecimento dos alunos e de Conhecimento dos alunos e de 
suas necessidades pedagógicassuas necessidades pedagógicas
Relacionamento alunoRelacionamento aluno--professorprofessor
•• Relação extra sala de aula;Relação extra sala de aula;
•• Alunos agressivos;Alunos agressivos;
•• Alunos lisonjeadores;Alunos lisonjeadores;
•• Alunos e suas desculpas;Alunos e suas desculpas;
•• Excesso de participaçõesExcesso de participações
•• Alunos com dificuldadesAlunos com dificuldades
••Alunos com problemas psicológicos Alunos com problemas psicológicos 
Estratégias facilitadoras da aprendizagemEstratégias facilitadoras da aprendizagem
•• O professor deve, sobretudo, levar em conta as O professor deve, sobretudo, levar em conta as 
variáveis que interferem no processo de ensinovariáveis que interferem no processo de ensino--
aprendizagem;aprendizagem;
•• Há, ainda, outras questões a considerar, como a Há, ainda, outras questões a considerar, como a 
de que as pessoas aprendem de formas de que as pessoas aprendem de formas 
diversas: visuais e auditivos, por exemplo;diversas: visuais e auditivos, por exemplo;
•• Memória de curta e de longa duração.Memória de curta e de longa duração.
•• Variar recursos, fazer pausas, introduzir casos Variar recursos, fazer pausas, introduzir casos 
práticos, discussões atuais, associações, práticos, discussões atuais, associações, 
trabalhos multi disciplinares, etc...trabalhos multi disciplinares, etc...
11/3/2013
5
Planejando aulasPlanejando aulas
•• Planos nacionais, estaduais e municipais de Planos nacionais, estaduais e municipais de 
educação;educação;
•• Planejamento institucional;Planejamento institucional;
•• PPI/PDIPPI/PDI
•• PPCPPC
•• Plano de ensinoPlano de ensino
•• Plano de aula. Plano de aula. 
Planejando aulasPlanejando aulas
•• Plano de ensino: 1. componentes Plano de ensino: 1. componentes identifcadoresidentifcadores
•• A) DataA) Data
•• B) nome da IES;B) nome da IES;
•• C) curso;C) curso;
•• D) disciplina;D) disciplina;
•• E) nome do professor;E) nome do professor;
•• F) série ou semestre;F) série ou semestre;
•• G) turno;G) turno;
•• H) carga horáriaH) carga horária
Planejando aulasPlanejando aulas
•• I) Classes nas quais é aplicado;I) Classes nas quais é aplicado;
•• J) número de alunos;J) número de alunos;
•• K) monitor ou assistente, quando houver.K) monitor ou assistente, quando houver.
•• 2. Itens: 2. Itens: 
•• 2.1 Objetivos2.1 Objetivos
•• 2.2 2.2 Conteúdo programáticoConteúdo programático
•• 2.3 Ementa2.3 Ementa
•• 2.4 Bibliografia2.4 Bibliografia
Planejando aulasPlanejando aulas
•• Plano de ensino Plano de ensino –– itens:itens:
•• 2.5 Estratégias de ensino;2.5 Estratégias de ensino;
•• 2.6 Recursos2.6 Recursos
•• 2.7 Avaliação2.7 Avaliação
•• 2.8 Cronograma de aulas2.8 Cronograma de aulas
11/3/2013
6
Planejando aulasPlanejando aulas
•• Plano de aula:Plano de aula:
•• TrataTrata--se da previsão do desenvolvimento a ser se da previsão do desenvolvimento a ser 
dado ao conteúdo da matéria, quais as dado ao conteúdo da matéria, quais as 
atividades que serão realizadas, sempre em atividades que serão realizadas, sempre em 
respeito ao plano de ensinorespeito ao plano de ensino
Planejando aulasPlanejando aulas
•• Plano de aula:Plano de aula:
•• O plano de aula deve conter, basicamente:O plano de aula deve conter, basicamente:
•• Qual o nome da disciplina, sala/série a que se Qual o nome da disciplina, sala/série a que se 
aplica, nome do professor, com a titulação aplica, nome do professor, com a titulação 
respectiva, tema ou temas que serão abordados respectiva, tema ou temas que serão abordados 
e o detalhamento do tema. Também deverá e o detalhamento do tema. Também deverá 
conter os objetivos, a metodologia conter os objetivos, a metodologia 
empregada/estratégias de ensino e, se houver, empregada/estratégias de ensino e, se houver, 
a forma de avaliação.a forma de avaliação.
Avaliação de conteúdos Avaliação de conteúdos 
•• Importância Importância 
•• Consequências para o avaliado e para o Consequências para o avaliado e para o 
avaliador;avaliador;
•• A avaliação como fonte de estresse;A avaliação como fonte de estresse;
•• Pode privilegiar retenção de informações, sem Pode privilegiar retenção de informações, sem 
apreciar outros aspectos da aprendizagem;apreciar outros aspectos da aprendizagem;
•• Falta de correlação com o ministrado em aula;Falta de correlação com o ministrado em aula;
•• Estereótipos como fator de avaliação;Estereótipos como fator de avaliação;
•• Fraudes;Fraudes;
•• Avaliações inadequadasAvaliações inadequadas
Avaliações inadequadasAvaliações inadequadas
•• Sem rigor técnico:Sem rigor técnico:
•• A) muito amplas;A) muito amplas;
•• B) mal formuladas;B) mal formuladas;
•• C) incoerentes;C) incoerentes;
•• D) perguntas como: _ o que você acha sobre?, D) perguntas como: _ o que você acha sobre?, 
o que você sabe sobre?, é correto dizer que tal o que você sabe sobre?, é correto dizer que tal 
coisa é verdade? O que é direito? Escreva coisa é verdade? O que é direito? Escreva 
sobre.sobre.
11/3/2013
7
AvaliaçõesAvaliações
•• Utilização das expressões: Utilização das expressões: 
•• -- Explique;Explique;
•• -- Justifique;Justifique;
•• _ Analise, sob a ótica do Direito Civil..._ Analise, sob a ótica do Direito Civil...
•• _ Demonstre, através de exemplos_ Demonstre, através de exemplos
Avaliações inadequadasAvaliações inadequadas
•• Atenção! Atenção! 
•• Cuidado com:Cuidado com:
•• A) O que é?A) O que é?
•• B) Dê exemplos:B) Dê exemplos:
•• C) Conceitue;C) Conceitue;
CORREÇÃOCORREÇÃO
•• Deve levar em conta o que foi requerido pelo Deve levar em conta o que foi requerido pelo 
professor;professor;
•• Deve deixar claro que está errado e o que Deve deixar claro que está errado e o que 
deveria ter sido acrescido, em caso de nota deveria ter sido acrescido, em caso de nota 
parcial;parcial;
•• A cada questão deve ser atribuída a nota A cada questão deve ser atribuída a nota 
específica;específica;
•• Os alunos devem receber um retorno quanto Os alunos devem receber um retorno quanto às às 
avaliações;avaliações;
EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA E O USO DE NOVAS EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA E O USO DE NOVAS 
TECNOLOGIASTECNOLOGIAS
•• Características especiais da educação à Características especiais da educação à 
distância;distância;
•• _ Vantagens e desvantagens_ Vantagens e desvantagens
•• Papel do professor e do professor tutor;Papel do professor e do professor tutor;
•• Uso de várias ferramentasUso de várias ferramentas
11/3/2013
8
EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA E O USO DE NOVAS EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA E O USO DE NOVAS 
TECNOLOGIASTECNOLOGIAS
•• RecomendaRecomenda--se a conjunção de diversas se a conjunção de diversas 
ferramentas, sobretudo na graduação: ferramentas, sobretudo na graduação: 
•• -- material escrito;material escrito;
•• -- aula expositiva;aula expositiva;
•• --apresentação de slidesapresentação de slides
•• -- recurso áudio visuais como exibição de filmes, recurso áudio visuais como exibição de filmes, 
de vídeos de curta duraçãode vídeos de curta duração
EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA E O USO DE NOVAS EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA E O USO DE NOVAS 
TECNOLOGIASTECNOLOGIAS
•• Avaliação na educação à distância Avaliação na educação à distância –– presencial presencial 
e não presencial;e não presencial;
•• Retorno no processo avaliativo;Retorno no processo avaliativo;
EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA E O USO DE NOVAS EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA E O USO DE NOVAS 
TECNOLOGIASTECNOLOGIAS
•• Algumas questões quanto ao uso de recursos Algumas questões quanto ao uso de recursos 
tecnológicos:tecnológicos:
•• a) vídeos e imagens infantilizadas;a) vídeos e imagens infantilizadas;
•• b) excesso de informações;b) excesso de informações;
•• c) informações desorganizadas e não voltadas c) informações desorganizadas e não voltadas 
a um fim préa um fim pré--definido. definido. 
EquívocosEquívocos
• XLVII - não haverá penas:
• a) de morte, salvo em caso de guerra declarada, nos termos do art. 84, XIX;
• b) de caráter perpétuo;
• c) de trabalhos forçados;
• d) de banimento;
• e) cruéis;
• XLVIII - a pena será cumprida em estabelecimentos distintos, de acordo com a natureza do delito, 
a idade e o sexo do apenado;
• XLIX - é assegurado aos presos o respeito à integridade física e moral;• L - às presidiárias serão asseguradas condições para que possam permanecer com seus filhos 
durante o período de amamentação;
• LI - nenhum brasileiro será extraditado, salvo o naturalizado, em caso de crime comum, praticado 
antes da naturalização, ou de comprovado envolvimento em tráfico ilícito de entorpecentes e 
drogas afins, na forma da lei;
• LII - não será concedida extradição de estrangeiro por crime político ou de opinião;
• LIII - ninguém será processado nem sentenciado senão pela autoridade competente;
• LIV - ninguém será privado da liberdade ou de seus bens sem o devido processo legal;
• LV - aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são 
assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes;
11/3/2013
9
Aulas expositivasAulas expositivas
•• Cuidados com a voz;Cuidados com a voz;
•• Modulação da voz;Modulação da voz;
•• Gestual exagerado;Gestual exagerado;
•• VestimentaVestimenta
•• Pausas para respirarPausas para respirar
•• Evitando os “brancos”Evitando os “brancos”
•• Como responder perguntas constrangedoras Como responder perguntas constrangedoras 
•• Lidando com a indisciplinaLidando com a indisciplina
Didática do ensino superiorDidática do ensino superior
“Alunos e professores são coadjuvantes no 
processo de ensino-aprendizagem. 
Isoladamente, pouco ou nada são. Juntos, 
transformam um país...”
Feliz aquele que transfere o que sabe e 
aprende o que ensina – CORA CORALINA
11/3/2013
1
FACULDADE DE DIREITO FACULDADE DE DIREITO 
PROF. DAMÁSIO DE JESUSPROF. DAMÁSIO DE JESUS
METODOLOGIA DA PESQUISA METODOLOGIA DA PESQUISA 
CIENTÍFICA CIENTÍFICA 
Profa. Msc. Cinthya N. V. Silva Profa. Msc. Cinthya N. V. Silva 
MONOGRAFIAMONOGRAFIA
•• Mono grafia Mono grafia –– escrita de um tema só.escrita de um tema só.
•• Monografia é a exposição de um problema Monografia é a exposição de um problema 
ou assunto específico investigado ou assunto específico investigado 
cientificamente. cientificamente. (SILVA;PINHEIRO;FREITAS,200, p. 27)(SILVA;PINHEIRO;FREITAS,200, p. 27)
ESTRUTURA DA ESTRUTURA DA 
MONOGRAFIAMONOGRAFIA
•• Elementos préElementos pré--textuais:textuais:
•• 1. CAPA1. CAPA
•• 2. LOMBADA2. LOMBADA
•• 3.FOLHA DE ROSTO3.FOLHA DE ROSTO
•• 4.ERRATA 4.ERRATA –– se necessáriose necessário
•• 5.FOLHA DE APROVAÇÃO5.FOLHA DE APROVAÇÃO
•• 6. DEDICATÓRIA 6. DEDICATÓRIA -- opcionalopcional
•• 7.AGRADECIMENTOS 7.AGRADECIMENTOS --opcionalopcional
•• 8. CITAÇÃO ou EPÍGRAFE 8. CITAÇÃO ou EPÍGRAFE --opcionalopcional
ESTRUTURA DA ESTRUTURA DA 
MONOGRAFIAMONOGRAFIA
•• 9.DECLARAÇÃO DE ISENÇÃO DE 9.DECLARAÇÃO DE ISENÇÃO DE 
RESPONSABILIDADE (se necessário)RESPONSABILIDADE (se necessário)
•• 10. RESUMO EM PORTUGUÊS10. RESUMO EM PORTUGUÊS
•• 11.RESUMO EM LÍNGUA ESTRANGEIRA11.RESUMO EM LÍNGUA ESTRANGEIRA
•• 12.LISTA DE ILUSTRAÇÕES12.LISTA DE ILUSTRAÇÕES
•• 13.LISTA DE ABREVIATURAS, SIGLAS ou 13.LISTA DE ABREVIATURAS, SIGLAS ou 
SIMBÓLOS (opcional)SIMBÓLOS (opcional)
•• 14. SUMÁRIO14. SUMÁRIO
11/3/2013
2
ESTRUTURA DA ESTRUTURA DA 
MONOGRAFIAMONOGRAFIA
•• Elementos textuais:Elementos textuais:
•• A)A) Introdução;Introdução;
•• B) Desenvolvimento do trabalho B) Desenvolvimento do trabalho ––
capítulos ou seçõescapítulos ou seções
•• C) ConclusãoC) Conclusão
ESTRUTURA DA ESTRUTURA DA 
MONOGRAFIAMONOGRAFIA
•• Elementos pósElementos pós--textuais:textuais:
•• A) referênciasA) referências
•• B) glossário (opcional)B) glossário (opcional)
•• C) apêndice (opcional)C) apêndice (opcional)
•• D) anexo (opcional) D) anexo (opcional) 
CAPACAPA
•• a) nome da instituição;a) nome da instituição;
•• b) nome do autor;b) nome do autor;
•• c) o título do trabalho;c) o título do trabalho;
•• d) subtítulo d) subtítulo –– se houver;se houver;
•• e) a indicação do número de volumes e) a indicação do número de volumes –– se se 
houver mais de umhouver mais de um
•• f)o localf)o local
•• g)o ano g)o ano –– da entrega/depósitoda entrega/depósito
LOMBADALOMBADA
•• Localizada no dorso do trabalho encadernadoLocalizada no dorso do trabalho encadernado
•• nome, título e anonome, título e ano
•• Nome: descendente ou horizontal. Vários Nome: descendente ou horizontal. Vários 
autores: nomes separados por , ou ; ou espaço, autores: nomes separados por , ou ; ou espaço, 
se descendente. Se horizontalse descendente. Se horizontal-- impressos um impressos um 
abaixo do outroabaixo do outro
11/3/2013
3
LOMBADALOMBADA
•• Título: no mesmo sentido do nome do Título: no mesmo sentido do nome do 
autorautor
•• Caso o número de páginas seja Caso o número de páginas seja 
insuficiente para incluir o título do insuficiente para incluir o título do 
trabalho, o nome do autor e do ano?trabalho, o nome do autor e do ano?
FOLHA DE ROSTOFOLHA DE ROSTO
•• Deve conter:Deve conter:
•• A) nome do autorA) nome do autor
•• B) o títuloB) o título
•• C) o subtítulo C) o subtítulo –– se houver. Deve ser precedido de :se houver. Deve ser precedido de :
•• D) o número do volume D) o número do volume –– se houve mais de umse houve mais de um
•• E) nota que indique se tratar de monografia, o objetivo, a identificação da E) nota que indique se tratar de monografia, o objetivo, a identificação da 
unidade de ensino/IES e a área de concentraçãounidade de ensino/IES e a área de concentração
•• F) nome e qualificação do orientador e coF) nome e qualificação do orientador e co--orientador ( se houver)orientador ( se houver)
•• G) cidade da InstituiçãoG) cidade da Instituição
•• H) o ano da data do trabalhoH) o ano da data do trabalho
•• ABNT ABNT –– NBR 14.724/2002 NBR 14.724/2002 –– ficha catalográfica ficha catalográfica -- versoverso
•• Código de Catalogação AngloCódigo de Catalogação Anglo--Americano CCAA2Americano CCAA2
ERRATAERRATA
•• OpcionalOpcional
•• Pode estar em papel avulso ou encartado Pode estar em papel avulso ou encartado 
após a conclusão do trabalhoapós a conclusão do trabalho
•• Inserida após a folha de rostoInserida após a folha de rosto
ERRATAERRATA
FolhaFolha LinhaLinha Onde se lêOnde se lê LeiaLeia--sese
1414 1111 poblemapoblema problemaproblema
11/3/2013
4
Folha de aprovaçãoFolha de aprovação
•• Inserida após a folha de rostoInserida após a folha de rosto
•• Serve para dar destaque à aprovação da monografiaServe para dar destaque à aprovação da monografia
•• É obrigatóriaÉ obrigatória
•• Deve conter:Deve conter:
•• --a identificação do autora identificação do autor
•• --o título do trabalho e subtítuloo título do trabalho e subtítulo
•• --tipo de trabalho, objetivo, área de concentração e nome tipo de trabalho, objetivo, área de concentração e nome 
da IESda IES
•• --nome, titulação, assinatura e sigla da IES de cada nome, titulação, assinatura e sigla da IES de cada 
membro da bancamembro da banca
•• Local e data Local e data 
DEDICATÓRIADEDICATÓRIA
•• HOMENAGENS DEVIDAS OU PARA HOMENAGENS DEVIDAS OU PARA 
DEDICAR O TRABALHO A ALGUÉMDEDICAR O TRABALHO A ALGUÉM
•• APÓS A FOLHA DE APROVAÇÃOAPÓS A FOLHA DE APROVAÇÃO
•• É OPCIONALÉ OPCIONAL
•• --------------------------------------------------Aos meus pais, sempre.Aos meus pais, sempre.
•• 9 cm da borda esquerda9 cm da borda esquerda
AGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOS
•• OpcionalOpcional
•• Em folha separadaEm folha separada
•• Recomendação: agradecer ao orientador Recomendação: agradecer ao orientador 
e à Instituição de Fomento, se houvere à Instituição de Fomento, se houver
AGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOS
•• ↕ ↕ espaço (1,5)espaço (1,5)
Agradeço ao meu orientador, Professor ....Agradeço ao meu orientador, Professor ....
Agradeço a todos aqueles que....Agradeço a todos aqueles que....
11/3/2013
5
Citação ou epígrafeCitação ou epígrafe
•• OpcionalOpcional
•• Cuidados: mencionar a autoria do texto, sem Cuidados: mencionara autoria do texto, sem 
referências completas, inseridas depois, na referências completas, inseridas depois, na 
bibliografiabibliografia
•• Deve guardar alguma relação com o tema do Deve guardar alguma relação com o tema do 
trabalho.trabalho.
•• Em geral é uma citação, um pensamento, um Em geral é uma citação, um pensamento, um 
provérbio, um verso, uma frase de efeito.provérbio, um verso, uma frase de efeito.
•• É possível uma para cada seção primária É possível uma para cada seção primária --
uniformizaçãouniformização
Citação ou EpígrafeCitação ou Epígrafe
----------------------------“Quanto mais direito, mais injustiça”“Quanto mais direito, mais injustiça”
9 cm Thomas Morus 9 cm Thomas Morus 
Declaração de Isenção de Declaração de Isenção de 
Responsabilidade Responsabilidade 
•• Termo através do qual o autor assume toda a Termo através do qual o autor assume toda a 
responsabilidade pelo texto e idéias defendidas no responsabilidade pelo texto e idéias defendidas no 
trabalho, isentando o Orientador e cotrabalho, isentando o Orientador e co--orientador.orientador.
•• A aprovação da presente monografia não significará o A aprovação da presente monografia não significará o 
endosso do conteúdo por parte do Orientador, da banca endosso do conteúdo por parte do Orientador, da banca 
examinadora e da Instituição de Ensino. examinadora e da Instituição de Ensino. 
•• Recuado e justificadoRecuado e justificado
RESUMO EM PORTUGUÊSRESUMO EM PORTUGUÊS
•• ObrigatórioObrigatório
•• Elaborado em um único parágrafo, não pode Elaborado em um único parágrafo, não pode 
exceder a 500 palavras e ter no mínimo 150.exceder a 500 palavras e ter no mínimo 150.
•• Deve dar uma visão clara e concisa do que foi Deve dar uma visão clara e concisa do que foi 
abordado, em uma seqüência de frases simples abordado, em uma seqüência de frases simples 
e objetivase objetivas
•• Deve esclarecer o objetivo, o método, os Deve esclarecer o objetivo, o método, os 
resultados e conclusão da pesquisaresultados e conclusão da pesquisa
11/3/2013
6
RESUMO RESUMO 
•• A frase inicial, o tópico frasal deve indicar a A frase inicial, o tópico frasal deve indicar a 
temática central do trabalho, além da categoria temática central do trabalho, além da categoria 
se insere.se insere.
•• Linguagem Linguagem –– terceira pessoa do singular, na voz terceira pessoa do singular, na voz 
passiva, sempre no passado.passiva, sempre no passado.
•• Parágrafo único, justificado e sem recuo na Parágrafo único, justificado e sem recuo na 
primeira linha. O espaçamento é simples, com a primeira linha. O espaçamento é simples, com a 
mesa fonte do resto do restante do texto.mesa fonte do resto do restante do texto.
RESUMORESUMO
•• Abaixo do mesma vêm as palavrasAbaixo do mesma vêm as palavras--chavechave
•• Novo parágrafo, sem recuo de primeira Novo parágrafo, sem recuo de primeira 
linha, justificado.linha, justificado.
•• PalavrasPalavras--chave:chave: mandado.direito.líquido e mandado.direito.líquido e 
certo.segurança.certo.segurança.
RESUMO EM LÍNGUA RESUMO EM LÍNGUA 
ESTRANGEIRAESTRANGEIRA
•• Versão do resumo em língua vernáculaVersão do resumo em língua vernácula
•• Mesma formataçãoMesma formatação
•• Opcional para monografia Opcional para monografia –– ABNTABNT
•• FDDJ FDDJ –– obrigatórioobrigatório
Lista de ilustraçõesLista de ilustrações
•• Caso em que houver ilustrações, mapas, Caso em que houver ilustrações, mapas, 
tabelas, etc., que também poderão ser tabelas, etc., que também poderão ser 
organizadas em listas distintasorganizadas em listas distintas
11/3/2013
7
Lista de abreviaturas, siglas e símbolosLista de abreviaturas, siglas e símbolos
•• Apenas se necessário.Apenas se necessário.
•• Serve para que não se precise repetir, no Serve para que não se precise repetir, no 
corpo do texto, expressões inteiras, corpo do texto, expressões inteiras, 
palavras, que podem ser abreviadas e que palavras, que podem ser abreviadas e que 
usualmente assim são apresentadas. usualmente assim são apresentadas. 
SUMÁRIOSUMÁRIO
--não há norma específica para o sumário, não há norma específica para o sumário, 
estabelecida pela ABNT;estabelecida pela ABNT;
-- No entanto, o mesmo deve seguir a No entanto, o mesmo deve seguir a 
mesma fonte do restante do trabalho.mesma fonte do restante do trabalho.
Sumário
-A finalidade do sumário, segundo a 
ABNT é permitir melhor acesso às 
partes do trabalho. Deve seguir a 
mesma divisão do texto, a mesma 
numeração.
INTRODUÇÃO
• Deve ter o título centralizado, em maiúsculas. 
Deve distar 4 cm da margem superior e dois 
espaços de 1,5 cm do corpo do texto. 
• Deve recuperar os elementos do projeto, em 
forma de texto.
• Os verbos devem ser utilizados no futuro.
• Não contempla citações
• Não pode antecipar as conclusões.
• Deve conferir uma idéia geral das seções 
primárias
• Referencial: 6% do total das páginas do trabalho
11/3/2013
8
Corpo do texto
1 ASPECTOS GERAIS
1.1 Conceito
1.2 Objeto
1.3 Correntes doutrinárias
1.3.1 Corrente majoritária
CONCLUSÃO
• E não Considerações Finais – ABNT 
14.724/2002 
• Deve mencionar todos os assuntos abordados 
no trabalho, de forma sintética, porém 
estruturada, coerente e que interligada.
• Pode-se mencionar o que foi abordado em cada 
seção, de modo conciso.
• Não se deve introduzir novos argumentos, 
novos assuntos não abordados no texto.
• Não se deve fazer citações
Referências bibliográficas
• Devem seguir a mesma formatação 
utilizada nas notas de rodapé.
• Elaborada na mesma letra e tamanho 
utilizado no texto.
• Devem ser inseridas todas as obras 
consultadas e efetivamente utilizadas.
GLOSSÁRIO
• Opcional
• Lista organizada alfabeticamente das 
palavras e/ou expressões técnicas do 
texto, com as definições.
• Necessário quando no corpo do texto não 
se apresentou o significado.
• Os conceitos podem ser do autor ou de 
outros autores, mas devem estar no 
mesmo contexto em que foram 
apresentados no corpo do trabalho
11/3/2013
9
APÊNDICE
• Elaborados pelo autor do trabalho, tal 
como questionários, solicitações 
utilizadas, etc.
• APÊNDICE A __ Questionários
ANEXOS
• Material não elaborado pelo autor, como 
leis, julgados, documentos, etc.
• ANEXO A __ Jurisprudência do STF sobre 
Depositário Infiel
ÍNDICE
• Critérios de ordenação do índice – alfabético, 
sistemático, cronológico, numérico e 
alfanumérico.
Índice onomástico
A
Ação
declaratória, 39-40, 45
de regresso, 21, 22, 23
Formatação 
• Papel branco A4
• Em média são 30 linhas por página, o que pode 
variar de acordo com as notas de rodapé
• Paginação – contadas a partir da folha de rosto, 
apenas se inserindo a numeração, em 
algarismos arábicos, a partir do texto. O número 
é inserido no canto superior direito, a 2 cm da 
borda direita da folha.
• Obs – se houver mais de um volume, a 
numeração é contínua.
11/3/2013
10
FORMATAÇÃO
• Fonte - em regra se utiliza Times New
Roman, tamanho 12 para o corpo do texto 
e 10 para as notas de rodapé e citações 
longas.
• Margens - 3 cm – superior
2 cm – inferior
3 cm – esquerda
2 cm - direita
FORMATAÇÃO
• Os títulos das seções devem ser alinhados à 
margem esquerda, sem recuos. Devem ser 
destacados do restante do texto, através do uso 
de maiúsculas, de itálico, de negrito ou fonte 
maior. 
• Use sempre o mesmo padrão.
• Toda seção primária se inicia em nova página.
• Quando a divisão não tiver título, deverá ser 
feita através de alíneas
FORMATAÇÃO
• Alinhamento – no corpo do texto, deve ser 
justificado, com recuo da primeira linha de 
cada parágrafo.
• Recuo – não há regra específica. 
Recomenda-seno máximo 5 cm.
• Espaçamento – entre parágrafos – 6pt. 
Entrelinhas – 1,5. Notas de rodapé, 
citações longas, referências e resumos -
simples
FORMATAÇÃO
• Notas de rodapé – devem estar na mesma 
página do número indicado no texto. Devem 
ficar separadas do texto por um traço recuado 3 
cm da margem esquerda. As notas de rodapé 
devem começar e terminar na mesma página, 
apenas não o sendo por exceção, no caso de 
notas muito longas.
• Deve estar na mesma fonte do texto, em 
tamanho dois pontos menor. Alinhamento 
justificado, sem espaçamento antes de depois 
de parágrafo, espaço simples e sem recuo da 
primeira linha.
11/3/2013
11
Referências
• Monografia no todo - Inclui livro e/ou folheto (manual, guia, 
catálogo, enciclopédia, dicionário, etc.) e trabalhos acadêmicos 
(teses, dissertações e outros). 
• Elementos essenciais 
•
• SOBRENOME, Nome do autor. Título. Edição. Local: Editora, data 
publicação.
•
• Exemplos:
•
• SIMON, Ryad. Psicologia clinica preventiva. São Paulo: E.P.U.
1989. 
•
Referências
• CAMBIER, J., MASSON, M., DEHEN, H. Manual de 
neurologia. 9. ed. Rio de Janeiro: Medsi. 1999. 
•
• Se houver mais de 3 autores, referencia-se o principal 
ou primeiro seguido da expressão et.al. Ex.:
•
• ADLER, Susan Susis. et. al. Facilitação neuromuscular 
proprioceptiva. Rio de Janeiro: Manole, 1999. 
Referências
• Em meio eletrônico (Livros e folhetos em disquetes, 
CD-ROM, online)
• Elementos essenciais
• SOBRENOME, Nome do autor. Título. Edição. Local: 
Editora, data publicação.
• Descrição física do meio eletrônico.
•
• ROBBOY, Stanley, NOBRIS, Henry J. Atlas of cervical 
pattology 1.0. New York. Chapman & Hall, 1996. 1 CD-
ROM
Referências
• PARTE DE LIVROS E FOLHETOS (Capítulos, volume, 
fragmento e outras partes de uma obra, com autor (es) e/ou 
títulos próprios)
• Elementos essenciais:
•
• SOBRENOME, Nome do autor. Título da parte In: Referência 
completa do livro/folheto no todo. Paginação ou capítulo.
•
• SIEVERS, BURKARD. Além do sucedâneo da motivação. In: 
BERGAMINI, Cecília W; CODA, Roberto (Org). 
Psicodinâmica da vida organizacional: motivação e 
liderança. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1997. p. 47-68.
•
11/3/2013
12
Referências
• SANTOS, F. R. dos. A colonização da 
terra do Tucujus. In: ______. História do 
Amapá, 1º grau. 2 ed. Macapá: Valcan, 
1994. cap. 3.
•
• Nota: A expressão In:______. deverá ser 
utilizada quando o autor do capítulo e do
• livro/folheto for o mesmo.
Referências
• PUBLICAÇÃO PERIÓDICA NA ÍNTEGRA (revista, 
jornal, boletim, etc.)
• Elementos essenciais:
•
• TÍTULO. Local de publicação: Editora, data de início e 
encerramento da publicação (se houver).
•
• REVISTA BRASILEIRA DE ODONTOLOGIA. Rio de 
Janeiro: Associações Brasileiras de Odontologia, 1943.
Referências
• PARTES DE PUBLICAÇÃO PERIÓDICA (revista, jornal, 
boletim, etc.)
• Elementos essenciais:
•
• TÍTULO DA PUBLICAÇÃO. Local de publicação: Editora, 
numeração do ano e/ou volume, numeração do fascículo, 
informações de períodos e datas de publicação.
•
• REVISTA BRASILEIRA DE ODONTOLOGIA. Rio de Janeiro: 
Associação Brasileira de Odontologia, v. 60, n. 2, mar./abr. 
2003.
Elementos essenciais:
TÍTULO DA PUBLICAÇÃO. Local de publicação: Editora, numeração do ano e/ou volume, numeração do fascículo, informações de perí
REVISTA BRASILEIRA DE ODONTOLOGIA. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de
Odontologia, v. 60, n. 2, mar./abr. 2003.
Referências
• ARTIGO E/OU MATÉRIA DE REVISTA, BOLETIM, 
ETC. (Incluem artigos de periódicos, comunicações, 
editorial, entrevistas, reportagens, resenhas e outros)
•
• Elementos essenciais:
• SOBRENOME, Nome do autor. Título da parte, artigo ou 
matéria. Título da publicação,
• local de publicação, numeração do ano e/ou volume, 
fascículo ou número, paginação inicial e final, data ou 
intervalo de publicação e particularidades que 
identificam a parte (se houver).
•
11/3/2013
13
Referências
• GURGEL, C. Reforma do Estado e segurança 
pública. Política e Administração, Rio de 
Janeiro, v. 3, n. 2, p. 15-21, 1997.
•
• a) Em meio eletrônico (Segue os padrões 
indicados para artigos e/ou matéria de revista, 
boletim, etc , acrescidos de informação sobre a 
descrição física do meio eletrônico - CDROM,
• disquete, online, etc.).
Referências
• ARTIGO E/OU MATÉRIA DE JORNAL (Incluem 
comunicações, editoriais, entrevistas, recensões, 
reportagem, resenhas e outros)
• Elementos essenciais 
•
• SOBRENOME, Nome do Autor. Título. Título do Jornal, 
Local de publicação, data de publicação. Seção, 
caderno ou parte do jornal, paginação. Descrição física 
do meio eletrônico
• BALDI, Neila. Falta política comum para transgênicos. 
Gazeta Mercantil, São Paulo, 30 maio 2003. Finanças e 
Mercados, p. B12
•
Referências
• a) Em meio eletrônico
• Elementos essenciais:
•
• SOBRENOME, Nome do Autor. Título. Título do Jornal, 
Local de publicação, data de publicação. Seção, 
caderno ou parte do jornal, paginação. Descrição física 
do meio eletrônico.
• Exemplo:
•
• ARRANJO Tributário. Diário do Nordeste Online, 
Fortaleza, 27 nov. 1998. Disponível em: 
<http://www.diariodonordeste.com.br>. Acesso em 28 
nov. 1998.
•
Referências
• EVENTO NA ÍNTEGRA (inclui atas, anais, resultados, entre outras 
denominações.)
• Elementos essenciais:
•
• NOME DO EVENTO, numeração (se houver), ano e local (cidade) 
de realização. Título do
• documento. Local de publicação: Editora, data de publicação.
•
• Exemplo:
•
• ENCONTRO INTERDISCIPLINAR DE ODONTOLOGIA EM 
GERONTOLOGIA, 1., 1999, São Paulo. Anais.São Paulo: APCD, 
1999.
11/3/2013
14
Referências
• Em meio eletrônico
• Elementos essenciais:
• NOME DO EVENTO, numeração (se houver), ano, 
Cidade de realização. Título do documento... Local de 
publicação: Editora, data de publicação. Descrição física 
do meio eletrônico.
•
• Exemplo: 
• CONGRESSO DE INICIAÇÂO CIENTIFICA DA UFPe, 4., 1996, 
Recife. Anais eletrônicos... Recife: UFPe, 1996. Disponível em: 
<http:www.propesq.efpe.br/anais/anais.htm>. Acesso em: 21 jan. 
1997.
Referências
• TRABALHO APRESENTADO EM EVENTO
• Elementos essenciais
• SOBRENOME, Nome do Autor. Título. In: NOME DO 
EVENTO, numeração (se houver), ano, Cidade de realização. 
Título do documento... Local de publicação: Editora, data de 
publicação. Página inicial e final da parte referenciada.
•
• Exemplos:
• BRAVI, Marisa Sanatório. Comunicação, atendimento e 
motivação: parceria de qualidade. In: ENCONTRO LUSO-
AFRO-BRASILEIRO DE LÍNGUA PORTUGUESA, 
LITERATURAS E COMUNICAÇÃO SOCIAL, 3., 2001, São 
Paulo. Anais... São Paulo: Fundação Cásper Líbero, 2000. v. 
2, p.200
Referências
• Em meio eletrônico
• Elementos essenciais:
• SOBRENOME, Nome do Autor. Título. In: NOME DO 
EVENTO, numeração (se houver), ano, Cidade de realização. 
Título do documento... Local de publicação: Editora, data de 
publicação. Descrição física do meio eletrônico.
•
• Exemplos:
• DOWBOR, Ladislau. Redes de informação de gestão local. 
In: SEMINÁRIO NACIONAL DE BIBLIOTECAS 
UNIVERSITÁRIAS, 12., 2002, Recife. Conferências e 
palestras... Recife: UFPe, 2002. Disponível em: 
<http://www.ufpe.br/snbu/ladislau.doc>. Acesso em: 2 jun. 
2003.
•
Referências
• DOCUMENTO JURÍDICO (Inclui legislação, jurisprudência e 
doutrina)
•
• a) Legislação
• Elementos essenciais:
• JURISDIÇÃO (ou cabeçalho da entidade no caso de normas). 
Título, numeração. Data e dados
• da publicação. No caso de constituições e suas emendas, 
entre o nome da jurisdição e o titulo acrescenta-se a palavra 
constituição, seguida do ano de promulgação, entre 
parênteses.
•
11/3/2013
15
Referências
•
• Exemplos:
•
• BRASIL.Decreto n. 3.695, de 21 de 
dezembro de 2000. Lex. Legislação 
Federal e Marginalia, v. 64, p. 5141-5143, 
dez. 2000.
Referências
• Jurisprudência (compreende súmulas, 
acórdãos, enunciados, sentenças e demais
• decisões judiciais)
• Elementos essenciais:
•
• JURISDIÇÃO. Órgão judiciário competente. 
Título (natureza da decisão ou ementa),
• número. Partes envolvidas (se houver). Relator. 
Local, data. Dados da publicação.
decisões judiciais)
Elementos essenciais:
JURISDIÇÃO. Órgão judiciário competente. Título (natureza da decisão ou ementa),
número. Partes envolvidas (se houver). Relator. Local, data. Dados da publicação.
Referências
• Exemplos:
•
• BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Habeas-
corpus nº 181.636-1, da 6ª câmara Cível do 
Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, 
Brasília. DF, 6 de dezembro de 1994. Lex: 
jurisprudência do STJ e Tribunais Regionais 
Federais, São Paulo, v.10, n. 103, p. 236-240, 
mar. 1998.
•
Referências
• Doutrina (Compreende a interpretação dos textos legais 
e deve ser referenciada de acordo com o tipo de 
publicação – monografias, artigo de periódicos, etc.)
•
• Exemplo: 
•
• BARROS, Raimundo Gomes de. Ministério Publico: sua 
legitimação frente ao Código do Consumidor. Revista 
Trimestral de Jurisprudência dos Estados, São 
Paulo, v. 19, n. 139, p. 53-72, ago. 1995.
11/3/2013
16
• DOCUMENTO DE ACESSO EXCLUSIVAMENTE 
ELETRÔNICO (Inclui base de dados, listas de 
discussão, sites, arquivos de computados, programas, 
conjuntos de programas, mensagens eletrônicas, etc.)
• Elementos essenciais:
•
• SOBRENOME, Nome do Autor. Título do serviço ou 
produto. Versão. Local (se houver): Editora (se houver), 
data (se houver). Descrição física do meio eletrônico.
Referências
• Exemplos:
•
• ALVES, Maria Bernadete Martins; ARRUDA, Susana 
Margareth. Como fazer referências: bibliográficas, 
eletrônicas e demais formas de documentos. 
Florianópolis: BU-UFSC, 2002. Disponível em: 
<http://bu.ufsc.br/framerefer.html>. Acesso em: 05 jun. 
2003 11:43:00.
•
• IRCAM. Virtual visit. 2003. [S.l.], 2003. Apresenta visita 
virtual a uma biblioteca. Disponível em: 
<http://xenakis.ircam.fr/infos/vrml/>. Acesso em: 05 jun. 
2003.
•
Referências
• Idem - É usado nas citações, para indicar o 
mesmo autor, da mesma forma, e isso com o 
intuito de evitar repetições. Por pertencer a 
outro idioma, a rigor é palavra que deve vir entre 
aspas, em itálico, negrito, sublinha ou com grifo 
indicador de tal circunstância.
• Ibidem - tem o significado de aí mesmo, no 
mesmo lugar. Usado em citações, tem o 
sentido de na mesma obra, capítulo ou página a 
que anteriormente se fez referência.
•
•
FACULDADE DE DIREITO PROFESSOR DAMÁSIO DE JESUS 
(nome da faculdade onde irá dar a aula. Como é um exercício, coloquem a FDDJ mesmo) 
DISCIPLINA: DIREITO PROCESSUAL CIVIL I – PROCESSO DE CONHECIMENTO 
(aqui é a disciplina da aula que será dada) 
DOCENTE: PROFA. MS CINTHYA NUNES 
(o seu nome, como professor da matéria) 
 
PLANO DE AULA 
 
 
TURMA: 1ª SÉRIE MATUTINA (aqui se deve inserir a turma a qual a aula será ministrada) 
ANO: 2013 (o ano em que a aula será lecionada) 
SEMESTRE: 2º (a qual semestre se aplicará) 
HORÁRIO: 10 às 11 h30min (em qual horário será dada) 
 
TEMA 
Processo e Procedimento 
Nesse item ser deverá inserir qual o tema da aula, dentro da disciplina escolhida, ou seja, 
qual o assunto da aula. 
 
OBJETIVOS 
a) Fornecer ao aluno os conceitos de processo e de procedimento; 
b) Propiciar conteúdos que permitam a compreensão da diferença entre ambos; 
c) Conferir ao aluno o entendimento sobre as várias espécies de processo e de 
procedimento. 
Nesse item é necessário colocar qual ou quais os objetivos da aula. Notar que os objetivos 
são sempre expressos por verbos. É o que se espera que a aula resulte aos alunos. 
 
CONTEÚDOS 
1. Conceito de processo e procedimento; 
2. Tipos de processo; 
3. Espécies de Procedimento 
4. Aplicação das várias espécies de procedimento 
 
Nesse item do plano de aula, você deve inserir quais os itens que serão abordados na aula, 
dentro do tema escolhido para o dia. Trata-se do detalhamento da aula. 
 
METODOLOGIA 
Aula expositiva, com uso de tecnologia de apoio, como projeção de slides sobre a matéria. 
Quais serão os meios, os métodos ou os mecanismos utilizados para a transmissão dos 
conteúdos ministrados em sala. Por exemplo, poderia ser também a realização de 
seminários. 
 
AVALIAÇÃO 
Ao término da aula os alunos receberão uma bateria de questões objetivas para responder 
em sala, bem como serão avaliados pela participação. 
Como o aluno será avaliado quanto ao conteúdo dado nessa aula? Poderiam ser questões 
aplicadas, poderia ser a entrega de uma questão previamente enviada, ou qualquer outra 
forma de avaliação. 
 
REFERÊNCIAS 
RIOS GONÇALVES, Marcos Vinicius. Novo Curso de Direito Processual Civil. Teoria Geral e 
Processo de Conhecimento. 9 ed. São Paulo: Saraiva, 2012. V. 1 
Nesse item, o professor, no caso, você, deve indicar qual obra ou quais obras serviram de 
referência ou de base para elaboração dessa aula. 
 
 
 
 
Orientações finais 
 
Caros alunos, 
 
Importa recordar-lhes de que a elaboração do Plano de Aula acima explicado deve 
ser um exercício, exigido como avaliação do módulo de didática do ensino superior. 
Assim, é necessário criar os dados necessários, conforme os itens acima expostos, 
sempre tendo em mente uma aula que seria ministrada por vocês, quando professores. 
Conforme já explanado nas aulas expositivas, o objetivo desse módulo é prepará-los 
para a atividade docente, habilitação que nossos cursos de pós conferem. Dessa feita, como 
parte da atividade de planejamento do docente é a elaboração do Plano de Aula, faz-se 
necessária a simulação do mesmo. 
Os dados, assim, podem ser livremente criados, tudo com intuito de trabalharmos 
com um plano de aula. 
Att., 
Cinthya Nunes 
 
 
FACULDADE DE DIREITO PROFESSOR DAMÁSIO DE JESUS 
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM DIREITO PROCESSUAL 
CIVIL 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO DE MONOGRAFIA 
 
 
 
Tutela Jurisdicional de Urgência 
no âmbito do Juizado Especial Federal Cível 
 
 
 
 
Aluno: Maria Silva 
 
Orientador: Professora Mestre Cinthya Nunes Vieira da Silva 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
São Paulo 
2011 
 
 
 
1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 
 
Título: Tutela Jurisdicional de Urgência no âmbito do Juizado Especial Federal Cível 
 
Autora: Maria Silva 
 
Orientadora: Professora Mestre Cinthya Nunes Vieira da Silva 
 
 Área de Concentração: Direito Processual Civil 
 
Linha de Pesquisa: 
 
Duração: 06 meses 
 
Início: junho de 2010 
 
Término: novembro de 2010 
 
 
2. TEMA 
 
A aplicabilidade da Tutela Jurisdicional no âmbito do Juizado Especial Federal 
Cível. 
 
 
3. DELIMITAÇÃO DO TEMA 
 
O presente trabalho analisa a utilização das tutelas jurisdicionais de urgência no 
Juizado Especial Federal Cível, em uma visão sistêmica e prática, da efetividade e 
eficácia objetivada por tais ferramentas. 
 
 
 
 
4. PROBLEMA 
 
A atual e crescente valorização das medidas de urgência na prestação 
jurisdicional, sem o paralelo respaldo das conceituações e sistematizações, realimenta as 
controvérsias sobre cerca da importância e conveniência da presente política processual, 
a exemplo do que se processa quanto ao conceito e natureza das diferentes medidas 
disponíveis no ordenamento atinentes à agilização dos procedimentos da justiça 
contemporânea. 
A utilização inadequada das tutelas de urgênciarompe com o próprio propósito 
de seu surgimento, que é a busca do efetivo acesso à Justiça pelos jurisdicionados. 
 Assim, o problema que se vislumbra é a necessidade de que as tutelas de 
urgência sejam aplicadas de forma correta e no presente trabalho se passará à discussão 
e análise de quais são os requisitos e as hipóteses do cabimento das tutelas de urgência 
dentro do Juizado Especial Federal Cível. 
 
 
5. HIPÓTESES 
 
Por meio do levantamento e da análise comparativa de dados quantitativos, 
extraídos do sítio eletrônico do Juizado Especial Federal, das tutelas de urgência 
pugnadas e das efetivamente concedidas, pode-se demonstrar a ausência de critério e 
inadequação em sua utilização, bem como o correspondente aumento de tempo 
decorrido em média entre a propositura, processamento dos feitos e prestação 
jurisdicional, resultando em uma imagem de pouca efetividade na prestação 
jurisdicional. Tal quadro pode ser revertido por meio de uma conceituação, classificação 
e sistematização das tutelas de urgência. 
 
 
6. OBJETIVOS 
 
O objetivo do trabalho é o debate, a reflexão sobre a gestão de problemas atuais 
e de interesse dos operadores do direito, na equação de fatores como a celeridade, a 
 
 
efetividade, a acessibilidade e a justiça na prestação jurisdicional inserta na proposta dos 
Juizados Especiais Federais Cíveis. 
Assim, o presente trabalho pretende esclarecer os critérios adequados de 
utilização das cautelas de urgência para a sua efetividade no processo. Estabelecer 
limites de utilização de tais ferramentas para a efetiva e justa prestação jurisdicional, 
analisando hipóteses em que o direito subjetivo material reclame a garantia do exercício 
imediato, a evitar perecimento ou inutilização substancial, sem perder os contornos de 
processo justo. 
 
 
7. JUSTIFICATIVA 
 
O presente trabalho trata da premente e relevante tarefa de justificar o novo 
perfil da prestação jurisdicional, para a sua compatibilização com os princípios da 
garantia do devido processo legal, o que é viabilizado por meio da utilização criteriosa 
dos institutos, da terminologia própria e adequada na conceituação da tutela 
jurisdicional de emergência, da classificação racional, técnica e útil dos institutos, em 
contraposição ao uso inadequado e indiscriminado das tutelas de urgência. 
Tal panorama convida a uma análise percuciente da questão, que passa pela 
confusão que ainda se verifica entre, por exemplo, a celeridade processual e a 
sumarização do processo, a medida liminar e a medida cautelar, entre medida cautelar e 
medida de antecipação de tutela, entre tantas outras que a casuística oferece e que 
retardam o regular processamento dos processos. Acredita-se que, com uma maior 
conscientização do necessário e criterioso manejo das ferramentas aos operadores do 
direito, em especial do direito processual civil, haja um ganho em efetividade da 
prestação jurisdicional, na credibilidade do trabalho de advogados, servidores e 
magistrados, na sedimentação da importante imagem e finalidade do Juizado Especial 
Federal. 
 
 
 
 
 
 
 
8. METODOLOGIA 
 
O método hipotético-dedutivo permeia o desenvolvimento da pesquisa, que se 
desenvolve inicialmente de modo investigativo com levantamento dos critérios a serem 
satisfeitos para a aplicação dos institutos, dados quantitativos de sua aplicação prática 
em determinado período, culminando na orientação de sua aplicabilidade e efetividade 
nas demandas propostas nos Juizados Especiais Federais Cíveis. 
Para tanto, o trabalho principia pela análise geral e conceitual das tutelas de 
urgência, inserida na atual proposta de sumarização do processo e de tutelas 
jurisdicionais diferenciadas; passa pela identificação e classificação de providências 
disponíveis no atual processo para o implemento da tutela jurisdicional. 
 
 
9. ESTRUTURA FINAL DO TRABALHO 
 
a) Introdução. 
b) Seção 1: Tutela Jurisdicional e prestação jurisdicional. 
c) Seção 2: Justificativa da tutela de urgência na ordem constitucional. 
d) Seção 3: Discricionariedade no desempenho da tutela de urgência. 
e) Seção 4: Fungibilidade entre as medidas cautelares e antecipatórias. 
f) Conclusão. 
 
 
11. CRONOGRAMA 
 
a) Levantamento de dados: junho de 2010 
b) Análise e fichamento das obras consultadas: julho de 2010 
c) Redação do artigo: agosto e setembro de 2010 
d) Revisão: outubro de 2010 
e) Entrega do Artigo: novembro de 2010 
 
 
 
 
 
12. REFERÊNCIAS PRELIMINARES 
 
CÂMARA, Alexandre Freitas. Tutela Jurisdicional de Urgência nos Juizados Especiais 
Federais. Revista Dialética de Direito Processual nº 2 – maio de 2003, p. 7-14. 
 
CARNEIRO, Athos Gusmão. Da Antecipação de Tutela, 4. ed. Rio de Janeiro: Forense, 
2002. 
 
LUQUE, Raphael Anderson. O Dano Moral nos Juizados Especiais Federais 
PAZZAGLINI FILHO, Marino e outros. Juizado Especial Criminal: Aspectos Práticos 
da Lei nº 9.099/95, 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999. 
 
SANTOS, Nelton dos. Direito Processual Civil: Processo Cautelar, Rio de Janeiro: 
Elsevier, 2007. 
 
THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil. 34. ed., Rio de 
Janeiro: Forense, 2003. v. II. 
 
__________________________. Curso de Direito Processual Civil. 30. ed., Rio de 
Janeiro: Forense, 2003. v. III. 
 
__________________________. Tutela Jurisdicional de Urgência: Medidas 
Cautelares e Antecipatórias. 2. ed., Rio de Janeiro: América Jurídica, 2001. 
 
VAZ, Paulo Afonso Brum. Manual da Tutela antecipada: doutrina e jurisprudência. 
Porto Alegre: Livraria do Advogado Editora, 2002. 
 
ZAVASCKI, Teori Albino. Antecipação da Tutela. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2000. 
 
 
 
 
 
 
NORMAS DE FORMATAÇÃO DA MONOGRAFIA 
 
 
 
1. REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO 
 
Formato 
 
Os textos devem ser apresentados em papel branco, formato A4 (21 cm x 29,7 
cm), gramatura (75g), digitados em uma só face da folha, na cor preta. 
 
Margem 
 
Conforme a NBR 14724:2002, as folhas devem apresentar as configurações 
abaixo: 
 
• Margem Superior 3,0 cm 
• Margem Inferior 2,0 cm 
• Margem Esquerda 3,0 cm 
• Margem Direita 2,0 cm 
 
Espaçamento 
 
Todo o texto deve ser digitado em espaço 1,5 para a versão de análise e versão 
final. As citações com mais de três linhas, notas, referências, legendas das ilustrações e 
tabelas, ficha catalográfica, natureza do trabalho, objetivo, nome da instituição a que é 
submetido e área de concentração devem ser digitados em espaço simples. As 
referências, ao final do trabalho, devem ser separadas entre si por espaço duplo. Os 
títulos das seções e subseções devem ser separados do texto que as procede ou 
sucede por dois espaços duplos. 
 
Recomenda-se o uso da fonte Times New Roman conforme descrito abaixo: 
 
• para títulos das páginas usar o corpo 16, 
• para subtítulos usar o corpo 14, 
• para o texto usar o corpo 12, 
• para as notas de rodapé, citações com mais de três linhas, legendas: 10. 
 
As notas de rodapé devem ser digitadas dentro das margens, ficando separadas 
do texto por um espaço simples e por filete de 3 cm a partir da margem esquerda. 
 
Paginação 
 
Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto devem ser contadas 
seqüencialmente, mas não numeradas. A numeração é colocada a partir da primeira 
 
 
folha da parte textual (introdução), em algarismos arábicos, no canto superior direito 
da folha, a 2 cm da borda superior. No caso de o trabalho ser constituído de mais de 
um volume deve ser mantida uma única seqüência de numeração das folhas, do 
primeiro ao último volume. Havendo apêndice e anexo, as folhas devem ser 
numeradas de maneira contínua e sua paginação deve dar seguimento à do texto 
principal. 
 
Citações 
 
A citação é a menção no texto de umainformação extraída de outra fonte, são 
introduzidas no texto com o propósito de esclarecer ou complementar as idéias do 
autor. 
 
Capa 
 
A capa é a proteção externa, contém informações indispensáveis para a 
identificação do trabalho. Os elementos da capa seguem a seguinte ordem: 
 
• nome da Instituição – letra maiúsculo e negrito (fonte 16) 
• nome do autor (fonte 14) 
• título do trabalho (fonte 16) 
• local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado (fonte 14) 
• ano (da entrega) 
 
Dedicatória 
 
Elemento opcional onde o autor presta homenagem ou dedica seu trabalho. 
 
Agradecimento 
 
Elemento opcional onde o autor faz agradecimentos dirigidos àqueles que 
contribuíram de maneira relevante à elaboração do seu trabalho. 
 
Resumo na língua vernácula 
 
Elemento obrigatório. Apresenta pontos relevantes fornecendo uma rápida 
visão do conteúdo do trabalho, é constituído de uma seqüência de frases concisas e 
objetivas, não ultrapassando 500 palavras, abaixo do resumo devem ser colocadas as 
palavras representativas do conteúdo do trabalho, isto é, palavras-chave, conforme a 
NBR 6028:2003 – Resumo - Apresentação. O texto deve ser sintético, destacando as 
idéias principais do trabalho, permitindo uma visão sucinta do todo, principalmente de 
questões de maior importância e conclusões que se tenha alcançado. Devem ser 
redigidas em parágrafo único, não estruturado, com espaçamento simples nas 
entrelinhas, preferencialmente utilizar a terceira pessoa do singular e verbo na voz 
ativa (ex. “examinou-se”), evitar o uso de frases negativas, símbolos ou fórmulas. 
 
 
 
Resumo em língua estrangeira 
 
Elemento obrigatório é uma versão do resumo para idioma de divulgação 
internacional com as mesmas características do resumo na língua vernácula, o resumo 
em língua estrangeira traduz-se em inglês Abstract, em espanhol Resumen, em Francês 
Resume, deve ser seguido das palavras representativas do conteúdo do trabalho, isto 
é, palavras-chave na língua. 
 
Sumário 
 
É a relação dos títulos das seções ou partes de uma obra elaborada de acordo 
com a ordem apresentada no texto, cujas partes são acompanhadas dos respectivos 
números das páginas, havendo mais de um volume, deve constar em cada volume o 
sumário completo do trabalho. 
 
Introdução 
 
A introdução tem o objetivo de situar o autor no estado de desenvolvimento da 
área estudada, na qual devem constar a formulação e delimitação do assunto tratado 
e os objetivos da pesquisa a ser desenvolvido, no entanto, é necessário fazer um 
levantamento prévio da literatura existente permitindo, assim, fazer um resumo dos 
resultados de estudos já realizados por outros autores. Desse modo, o autor 
fundamenta teoricamente o objeto de seu estudo demonstrando a necessidade ou 
oportunidade da pesquisa na área. 
 
Desenvolvimento do trabalho 
 
É a parte principal do texto, contém a exposição ordenada e minudenciada do 
assunto. Divide-se em seções e subseções que variam em função da abordagem do 
tema. 
 
Conclusão 
 
Trata-se da parte final do texto, na qual se apresentam as conclusões 
correspondentes aos objetivos ou hipótese. É a descrição dos resultados da pesquisa. 
Podem-se apresentar deduções lógicas e correspondentes aos objetivos propostos. 
 
Referências bibliográficas 
 
É o conjunto padronizado de elementos que foram retirados de um 
documento, permite a identificação individual, registrados em diversos tipos de 
suportes que foram utilizados em parte ou no todo no decorrer do trabalho. Não deve 
constar na referencia bibliográficos elementos que não foram citados no texto. Deve 
ser elaborado conforme a norma NBR 6023:2002, da ABNT (Associação Brasileira de 
Normas Técnicas). 
 
 
 
Apêndice 
 
Documento ou texto elaborado pelo autor a fim de complementar sua 
argumentação sem prejudicar a explanação feita no trabalho. 
 
Anexo 
 
Documento ou texto não elaborado pelo autor que serve para fundamentar, 
comprovar e ilustrar a compreensão do texto. Se houver mais de um anexo, sua 
identificação deve ser feita por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos 
respectivos títulos. 
 
 
2. MODELOS DE REFERÊNCIA 
 
1) Monografia no todo. 
 
Inclui livro e/ou folheto (manual, guia, catálogo, enciclopédia, dicionário, etc.) e 
trabalhos acadêmicos (teses, dissertações e outros). 
 
Elementos essenciais: 
 
SOBRENOME, Nome do autor. Título. Edição. Local: Editora, data publicação. 
 
Exemplos: 
 
SIMON, Ryad. Psicologia clinica preventiva. São Paulo: E.P.U. 1989. 141p 
 
CAMBIER, J., MASSON, M., DEHEN, H. Manual de neurologia. 9. ed. Rio de 
Janeiro: Medsi. 1999. 590p. 
 
Se houver mais de 3 autores, referencia-se o principal ou primeiro seguido da 
expressão et.al. 
 
Exemplo: 
 
ADLER, Susan S. et. al. Pnf: facilitação neuromuscular proprioceptiva. Rio de 
Janeiro: Manole, 1999. 257p. 
 
As monografias sem autoria têm sua entrada pelo título com a primeira palavra 
em maiúscula. 
 
Exemplo: 
 
ENCICLOPÉDIA Barsa. São Paulo: Abril, 1999. 24 v. 
 
 
 
Em meio eletrônico (Livros e folhetos em disquetes, CD-ROM, online). 
 
Elementos essenciais: 
 
SOBRENOME, Nome do autor. Título. Edição. Local: Editora, data publicação. 
 
Descrição física do meio eletrônico. 
 
Exemplo: 
 
ROBBOY, Stanley, NOBRIS, Henry J. Atlas of cervical pattology 1.0. New York. 
Chapman & Hall, 1996. 1CD-ROM 
 
2) Parte de livros e folhetos (Capítulos, volume, fragmento e outras partes de 
uma obra, com autor (es) e/ou títulos próprios). 
 
Elementos essenciais: 
 
SOBRENOME, Nome do autor. Título da parte In: Referência completa do 
livro/folheto no todo. Paginação ou capítulo. 
 
Exemplos: 
 
SIEVERS, BURKARD. Além do sucedâneo da motivação. In: BERGAMINI, Cecília 
W; CODA, Roberto (Org). Psicodinâmica da vida organizacional: motivação e 
liderança. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1997. p. 47-68. 
 
SANTOS, F. R. dos. A colonização da terra do Tucujus. In: ______. História do 
Amapá, 1º grau. 2 ed. Macapá: Valcan, 1994. cap. 3. 
 
Nota 
 
A expressão In:______. deverá ser utilizada quando o autor do capítulo e do 
livro/folheto for o mesmo. 
 
Em meio eletrônico (Segue os padrões indicados para parte de monografia, acrescidos 
de informação sobre a descrição física do meio eletrônico – CD-ROM, online, etc.) 
 
Elementos essenciais: 
 
SOBRENOME, Nome do autor. Título da parte In: Referência completa da 
monografia no todo. Descrição do meio eletrônico. 
Exemplos: 
 
 
 
DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java media framework e Java sound. In: ______. 
Java: como programar: apresentando projeto orientado a objetos com a UML e 
padrões de projetos. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003. CD-ROM 1 
 
POLÍTICA. In: DICIONÁRIO da língua portuguesa. Lisboa: Priberam Informática, 
1998. Disponível em: <http://www.priberam.pt/dlDLPO>. Acesso em: 8 mar. 
1999. 
 
3) Publicação periódica na íntegra (revista, jornal, boletim, etc.). 
 
Elementos essenciais: 
 
TÍTULO. Local de publicação: Editora, data de início e encerramento da 
publicação (se houver). 
 
Exemplo: 
 
REVISTA BRASILEIRA DE ODONTOLOGIA. Rio de Janeiro: Associações Brasileiras 
de Odontologia, 1943. 
 
4) Partes de publicação periódica (revista, jornal, boletim, etc.). 
 
Elementos essenciais: 
 
TÍTULO DA PUBLICAÇÃO. Local de publicação: Editora, numeração do ano e/ou 
volume, numeração do fascículo, informações de períodos e datas de publicação. 
 
Exemplo: 
 
REVISTA BRASILEIRA DE ODONTOLOGIA. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de 
Odontologia, v. 60, n. 2, mar./abr. 2003. 
 
5) Artigo e/ou matéria de revista, boletim, etc. (Incluem artigos de periódicos, 
comunicações, editorial, entrevistas, recensões, reportagens, resenhas e 
outros).Elementos essenciais: 
 
SOBRENOME, Nome do autor. Título da parte, artigo ou matéria. Título da 
publicação, local de publicação, numeração do ano e/ou volume, fascículo ou número, 
paginação inicial e final, data ou intervalo de publicação e particularidades que 
identificam a parte (se houver). 
 
 
 
Exemplo: 
 
 
 
GURGEL, C. Reforma do Estado e segurança pública. Política e Administração, 
Rio de Janeiro, v. 3, n. 2, p. 15-21, st.1997. 
 
Em meio eletrônico (Segue os padrões indicados para artigos e/ou matéria de revista, 
boletim, etc , acrescidos de informação sobre a descrição física do meio eletrônico - 
CDROM, disquete, online, etc.). 
 
Elementos essenciais: 
 
SOBRENOME, Nome do autor. Título da parte, artigo ou matéria. Título da 
publicação, local de publicação, numeração do ano e/ou volume, fascículo ou número, 
paginação inicial e final, data ou intervalo de publicação e particularidades que 
identificam a parte (se houver). Descrição física do meio eletrônico. 
 
Exemplos: 
 
WINDOWS 98: o melhor caminho para atualização. PC World. São Paulo, n. 75, 
set. 1998. Disponível em: <http://www.idg.com.br/abre.htm>. Acesso em: 10 
set. 1998. 
 
VIEIRA, Cássio Leite; LOPES, Marcelo. A queda do cometa. Neo Interativa, Rio 
de janeiro, n. 2, inverno 1994. 1 CD-ROM. 
 
6) Artigo e/ou matéria de jornal (Incluem comunicações, editoriais, entrevistas, 
recensões, reportagem, resenhas e outros). 
 
Elementos essenciais: 
 
SOBRENOME, Nome do Autor. Título. Título do Jornal, Local de publicação, 
data de publicação. Seção, caderno ou parte do jornal, paginação. Descrição física do 
meio eletrônico 
 
Exemplo: 
 
BALDI, Neila. Falta política comum para transgênicos. Gazeta Mercantil, São 
Paulo, 30 maio 2003. Finanças e Mercados, p. B12 
 
Em meio eletrônico 
 
Elementos essenciais: 
 
SOBRENOME, Nome do Autor. Título. Título do Jornal, Local de publicação, 
data de publicação. Seção, caderno ou parte do jornal, paginação. Descrição física do 
meio eletrônico. 
 
 
 
Exemplo: 
 
ARRANJO Tributário. Diário do Nordeste Online, Fortaleza, 27 nov. 1998. 
Disponível em: <http://www.diariodonordeste.com.br>. Acesso em 28 nov. 
1998. 
 
7) Evento na íntegra (inclui atas, anais, resultados, proceedings entre outras 
denominações.). 
 
Elementos essenciais: 
 
NOME DO EVENTO, numeração (se houver), ano e local (cidade) de realização. 
Título do documento... Local de publicação: Editora, data de publicação. 
 
Exemplo: 
 
ENCONTRO INTERDISCIPLINAR DE ODONTOLOGIA EM GERONTOLOGIA, 1., 
1999, São Paulo. Anais... São Paulo: APCD, 1999. 
 
Em meio eletrônico 
 
Elementos essenciais: 
 
NOME DO EVENTO, numeração (se houver), ano, Cidade de realização. Título 
do documento... Local de publicação: Editora, data de publicação. Descrição física do 
meio eletrônico. 
 
Exemplo: 
 
CONGRESSO DE INICIAÇÂO CIENTIFICA DA UFPe, 4., 1996, Recife. Anais 
eletrônicos... Recife: UFPe, 1996. Disponível em: 
<http:www.propesq.efpe.br/anais/anais.htm>. Acesso em: 21 jan. 1997. 
 
8) Trabalho apresentado em evento 
 
Elementos essenciais: 
 
SOBRENOME, Nome do Autor. Título. In: NOME DO EVENTO, numeração (se 
houver), ano, Cidade de realização. Título do documento... Local de publicação: 
Editora, data de publicação. Página inicial e final da parte referenciada. 
 
Exemplos: 
 
BRAVI, Marisa Sanatório. Comunicação, atendimento e motivação: parceria de 
qualidade. In: ENCONTRO LUSO-AFRO-BRASILEIRO DE LÍNGUA PORTUGUESA, 
 
 
LITERATURAS E COMUNICAÇÃO SOCIAL, 3., 2001, São Paulo. Anais... São Paulo: 
Fundação Cásper Líbero, 2000. v. 2, p. 
 
Em meio eletrônico 
 
Elementos essenciais: 
 
SOBRENOME, Nome do Autor. Título. In: NOME DO EVENTO, numeração (se 
houver), ano, Cidade de realização. Título do documento... Local de publicação: 
Editora, data de publicação. Descrição física do meio eletrônico. 
 
Exemplos: 
 
DOWBOR, Ladislau. Redes de informação de gestão local. In: SEMINÁRIO 
NACIONAL DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS, 12., 2002, Recife. Conferências e 
palestras... Recife: UFPe, 2002. Disponível em: 
<http://www.ufpe.br/snbu/ladislau.doc>. Acesso em: 2 jun. 2003. 
 
COSSIELLO, Rafael Di Falco; JORGE, Renato Atílio. Determinação da constante 
de associação do alumínio com a albumina utilizando a fosforescência do 
térbio. In: CONGRESSO INTERNO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNICAMP, 9., 
2001, Campinas. Anais... Campinas: Unicamp, 2001. 1 CD-ROM 
 
9) Documento jurídico (Inclui legislação, jurisprudência e doutrina). 
 
a) Legislação. 
 
Elementos essenciais: 
 
JURISDIÇÃO (ou cabeçalho da entidade no caso de normas). Título, numeração. 
Data e dados da publicação. No caso de constituições e suas emendas, entre o nome 
da jurisdição e o titulo acrescenta-se a palavra constituição, seguida do ano de 
promulgação, entre parênteses. 
 
Exemplos: 
 
BRASIL. Decreto n. 3.695, de 21 de dezembro de 2000. Lex. Legislação Federal e 
Marginalia, v. 64, p. 5141-5143, dez. 2000. 
 
SÃO PAULO (Estado). Decreto n. 47.567, de 1º de janeiro de 2003. Lex: 
Legislação do Estado de São Paulo e do Município de São Paulo, v. 67, p. 7, 
jan./fev. 2003. 
 
BRASIL. Constituição (1988). Emenda constitucional nº 9 de novembro de 1995. 
Lex: legislação federal e marginalia, São Paulo, v. 59, p. 1996, out./dez. 1995. 
 
 
 
b) Jurisprudência (compreende súmulas, acórdãos, enunciados, sentenças e 
demais decisões judiciais). 
 
Elementos essenciais: 
 
JURISDIÇÃO. Órgão judiciário competente. Título (natureza da decisão ou 
ementa), número. Partes envolvidas (se houver). Relator. Local, data. Dados da 
publicação. 
 
Exemplos: 
 
BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Hábeas-corpus nº 181.636-1, da 6ª câmara 
Cível do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, Brasília. DF, 6 de dezembro 
de 1994. Lex: jurisprudência do STJ e Tribunais Regionais Federais, São Paulo, 
v.10, n. 103, p. 236-240, mar. 1998. 
 
c) Doutrina (Compreende a interpretação dos textos legais e deve ser 
referenciada de acordo com o tipo de publicação – monografias, artigo de 
periódicos, etc.). 
 
Exemplo: 
 
BARROS, Raimundo Gomes de. Ministério Publico: sua legitimação frente ao 
Código do Consumidor. Revista Trimestral de Jurisprudência dos Estados, São 
Paulo, v. 19, n. 139, p. 53-72, ago. 1995. 
 
Em meio eletrônico (Deve seguir os padrões especificados nos itens 6.1 a 6.3, 
acrescidos da descrição física do meio eletrônico online, CD-ROM, disquetes, etc.). 
 
Exemplos: 
 
BRASIL. Emenda constitucional de n. 32, de 11 de setembro de 2001. Disponível 
em: 
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Emendas/Emc/emc32.htm
>. Acesso em: 04 jun. 2003. 
 
SÜSSEKIND, Arnaldo. Dano moral na relação de emprego. In: PRÁTICO jurídico: 
doutrinas. Porto Alegre: Edin, [199-]. 1 CD-ROM. 
 
10) Imagem em movimento (Inclui filmes, videocassetes, DVD, etc.). 
 
Elementos essenciais: 
 
TÍTULO. Diretor. Produtor. Local : Produtora, data. Especificação do suporte em 
unidades físicas. 
 
 
 
Exemplo: 
 
CARLOTA Joaquina: princesa do Brasil. Direção: Carla Camurati. [Manaus]: 
Videolar, 1995. 1 videocassete. 
 
11) Documento cartográfico (Inclui Atlas, mapas, globo, fotografias aéreas, etc.). 
 
Elementos essenciais: 
 
SOBRENOME, Nome do Autor. Título. Local: Editora, Data de publicação. 
Designação específica. Escala. 
 
Exemplos: 
 
EMPRESA PAULISTA DE PLANEJAMENTO METROPOLITANO SA. Atlas temático 
da sub-região Alto Tietê: cabeceiras. São Paulo, 2002. Escalas variam. 
 
LA SELVA, Estevão Domingos. Brasil: político, rodoviário, regional, escolar, 
turístico, informativo. São Paulo: Trieste, 2000. 1 mapa. Escala 1:5. 000.000 
 
Em meio eletrônico (Deve seguir os padrões especificados no item 8, acrescidos da 
descriçãofísica do meio eletrônico online, CD-ROM, disquetes, etc.). 
 
Exemplos: 
 
ATLAS universal escolar. Belo Horizonte: CEDIC, [1999?]. 1 CD-ROM 
 
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Caracterização geral do 
Brasil. [Rio de Janeiro], [200-?]. 1 mapa, color. Disponível em: 
<http://map.ibge.gov.br/website/i-geral/viewer.htm>>. Acesso em: 05 jun. 
2003, 11h12min. 
 
12) DOCUMENTO DE ACESSO EXCLUSIVAMENTE ELETRÔNICO (Inclui base de 
dados, listas de discussão, sites, arquivos de computados, programas, 
conjuntos de programas, mensagens eletrônicas, etc.). 
 
Mensagens que circulam por correio eletrônico têm caráter informal, 
interpessoal e efêmero, não sendo recomendado seu uso como fonte científica ou 
técnica de pesquisa, portanto somente deverão ser referenciadas quando não for 
possível localizar outra fonte que aborde o assunto em questão. 
 
Elementos essenciais: 
 
SOBRENOME, Nome do Autor. Título do serviço ou produto. Versão. Local (se 
houver): Editora (se houver), data (se houver). Descrição física do meio eletrônico. 
 
 
 
Exemplos: 
 
ALVES, Maria Bernadete Martins; ARRUDA, Susana Margareth. Como fazer 
referências: bibliográficas, eletrônicas e demais formas de documentos. 
Florianópolis: BU-UFSC, 2002. Disponível em: 
<http://bu.ufsc.br/framerefer.html>. Acesso em: 05 jun. 2003 11:43:00. 
 
IRCAM. Virtual visit. 2003. [S.l.], 2003. Apresenta visita virtual a uma biblioteca. 
Disponível em: <http://xenakis.ircam.fr/infos/vrml/>. Acesso em: 05 jun. 2003. 
 
13) CITAÇÃO DE AUTORES 
 
Uma citação pode ser: 
 
Direta: Transcrição textual da parte da obra do autor consultado. 
 
Indireta: informação baseada na obra do autor consultado. 
Citação de citação: citação direta ou indireta de uma obra cujo original não foi 
acessado 
 
Regras gerais de apresentação: 
 
Nas citações, as chamadas pelo sobrenome do autor, pela instituição 
responsável ou título devem ser apresentadas em letras minúsculas; quando entre 
parênteses, em letras maiúsculas. 
 
Exemplos: 
 
A ironia seria assim uma forma implícita de heterogeneidade mostrada, 
conforme a classificação proposta por Authier-Reiriz (1982). 
 
Segundo Pressman (1995, p. 131), “quando o risco é considerado no contexto 
da engenharia de software, os três pilares conceituais de Charrete estão 
sempre em evidência. O futuro é nossa preocupação [...]”. 
 
“Apesar das aparências, a desconstrução do logocentrismo não é uma 
psicanálise da filosofia [...]” (DERRIDA, 1967, p.293). 
 
Citações diretas com até 3 linhas devem estar contidas entre aspas duplas e 
inseridas no parágrafo normal. 
 
Exemplos: 
 
Kanter (1996, p. 136) afirma que “[...] os cosmopolitas também podem ameaçar 
a identidade e auto-estima dos habitantes locais, por diluição e comparação”. 
 
 
 
Citações diretas com mais de 3 linhas digitadas devem ser destacadas do texto, 
com um recuo de 4 cm da margem esquerda, com letra menor que a do texto utilizado 
e sem as aspas. 
 
Exemplo: 
 
[...] os cosmopolitas também podem ameaçar a identidade e auto-estima dos 
habitantes locais, por diluição e comparação. Pessoas e empresas cosmopolitas 
não possuem apenas padrões diferentes, que ameaçam a ‘pureza’ da cultura 
local, elas também provocam comparações. E, devido ao seu sucesso 
comprovado em outros lugares, é difícil ignorar os cosmopolitas. (KANTER, 
1996, p. 136). 
 
Para citação de dados obtidos verbalmente (palestras, debates, comunicações 
etc.), deve-se indicar, entre parênteses, a expressão informação verbal e descrever em 
nota de rodapé os dados disponíveis: 
 
Exemplos: 
 
No texto: 
 
O novo medicamento estará disponível até o final deste semestre (informação 
verbal)¹. 
 
No rodapé da página: 
 
_________________________ 
 ¹ Noticia fornecida por John A. Smith no Congresso Internacional de 
Engenharia 
 
 
Sistemas de chamada: 
 
As citações devem ser indicadas no texto por um sistema de chamada: 
numérico ou autor-data. Qualquer método adotado deverá ser seguido 
consistentemente em todo o texto. 
 
Exemplo: 
 
Segundo Morais (1955, p. 32) assinala “[...] a presença de correções de bauxita 
no Rio Cricon.”. 
 
Em caso de coincidência de sobrenomes dos autores, as iniciais ou o prenome 
por extenso também deverá ser informado. 
 
Exemplos: 
 
 
 
(BARBOSA, C., 1957) 
(BARBOSA, Cássio, 1966) 
(BARBOSA, O., 1958) 
(CÂNDIDO, Celso, 1966) 
 
Havendo citações de diversos documentos de um mesmo autor e coincidência 
na data de publicação, deve-se acrescentar letras minúsculas, em ordem alfabética, 
após a data e sem espaço, conforme a lista de referências. 
 
Exemplos: 
 
(NOGUEIRA, 1995a) De acordo com Nogueira (1995a). 
 
Citações indiretas de um mesmo autor e provenientes de documentos 
publicados em anos diferentes e mencionados simultaneamente devem apresentar as 
datas separadas por vírgula. 
 
Exemplos: 
 
(DEODONO, 1995a, 1997, 2000) 
(CRUZ; NOGUEIRA; COSTA, 1998, 1999, 2000) 
 
Citações indiretas de vários autores, provenientes de documentos diferentes e 
mencionadas simultaneamente, devem apresentar-se separadas por ponto-e-vírgula. 
 
Exemplos: 
 
(NOGUEIRA, 1995; PAIVA, 2000; FICKERT, 1998) 
 
Sistema numérico 
 
No sistema numérico a indicação da fonte é feita por uma numeração única e 
consecutiva, em algarismo arábico que remete a lista de referencias no final do 
trabalho, capítulo ou parte. Não utilizar o sistema numérico em notas de rodapé. 
 
Pode-se indicar a numeração ao final da citação, entre parênteses e alinhada ao 
texto ou em expoente, após a pontuação que fecha a citação. 
 
Exemplos: 
 
Diz Rui Barbosa: “Tudo é viver, previvendo.” (12) 
Diz Rui Barbosa: “Tudo é viver, previvendo.” ¹² 
 
 
Sistema autor-data 
 
 
 
Neste sistema, a indicação da fonte é feita pelo sobrenome do autor ou pelo 
nome da entidade responsável, ou ainda, pelo título de entrada (caso a autoria não 
esteja declarada), até o primeiro sinal de pontuação, seguido da data de publicação do 
documento separado por vírgula ou entre parênteses. 
 
Exemplo: 
 
O discurso competente, além de expressar significados, “representações, 
ordens, injunções para fazer ou não fazer conseqüências, significações no 
sentido amplo do termo” expressa também significante cujas variáveis são mais 
sinuosas. “Apesar das aparências, a desconstrução do logocentrismo não é uma 
psicanálise da filosofia” segundo, Derrida, (1963, p.123).

Continue navegando