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Raspagem e alisamento radicular

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国
raü cular cm m anequim ou paciente. T c x ? ! bapterjanq. É o o r ï a n to . e m M d d u l. m .
capaz de rcalizar raspagem den? e ap- nto sicionc os instrum entos sobre a m esa próxim os. o gi, d - pç m â vcl aæ Ðrodutos !¢xi9 pş da A . fca . Ia biu io? i. - ' " a- . . F i n a l d o
xadĄ lim a a um aparelho ultra- s ö n i. o , v o c ? s e r s q u im , c o lo q u e o s o b r e s u a m e s . D e t . B a lh o c p o 2 - 0 c û c u ı o c o n u ib u
j p a a 
i n ? m a
c
m
g
c n ı
rcm de G racey, fa ice re la fo ice m o tlifi. ' " ' , c n u ab alh o . S . e s ti, e r t r a b a lh ° . D o c o . u . m a n e
ı r e m o
s
s o in " " ı, ta d e s t e c e - n lo d u r a d o .
æ xıo P ' " c o ' " h- p" " passo, ' " s. o p arad a co m as su pc rft. I ç ş d c n m en to ra d ic u lar ac o n tece m p ro " " e . T e d e v id o
vä o se fu ando sobre as ir. G ularidad. . D o cû culo m o. Ido d. Ranrc 9 ap] am ento radic. Iar, 9 guai
M . equim ou pacic. ıe do m eio am bienn bucal . D ere. ä s jri existentes ° que , : . . si" " o. u d. Irritaç ã o gc' " W ¢ . -
L im Ł 
pelo pacie' " . c o . s e q û e ' " - ' " . , o u t ra s t r a c t ? r ia s - " - jntcńo 5 . E s te c e - . T o d r a d o ,
E nxada. 
N a n d o c ° . 
p
le t a m e . ıe im
p o
. 1 . d . . M o q
ā o d e s u s b o J s a 
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c ń o d ° ' " . o s p r o
d u to s d a N " " i. F il.
p' " cnle m ddulo. F o ic e m o d i f ic a d n c Ð c u lo f o r n e c e " " 【ig ° p a r a a s b a c td r ia s , ro r m c £ . E l. ' q ' " d o e n tr a e . c o n t a to c o . o m e io d a
re- os cxcrcfcios . Q . ' " õ es de re. isâ o do F oice ,ct& lios e ulce,aç āo. A S . p c , i e d s p c . e p o r o 5 a d o c a c u lo s . O . ' " t o , a s s im c o . o o c a . u ı o £ p e
nc. . ◆ id. d. D e co. h. . inrr. Tos anlcriores para C . l. ç ä o das cu,em dc G ' ' " y o 【ecido m ol. , p ' ' " c ' " p ' " e s s o s i. n a˜ lñ ad i. io n d , d , m d a ' " i n ' " . D a p la ca b . c le ria n a e
co' pl. Iado os . ódulos I e I I com sucesso. po is há C . rc u . N i. E rsal gi. A jm e" , cs u p la' " s 【 £ c . . o . tato d u e lo co m u a plain am c . T o . D i' " a r p ra d - u m łr ne m i.
A nm dc comegar csıe m ö dulo, v oc ê d e , c rs u r E sp e lh · b . cd p la ca b . Ie ń a na v iva . N ā o m in c ra liza d a. S . b = n . b . ıe ria n . " B Ë c n e iv a l
necessidade dc. 
Z a d s e n d o q
u e s u a s u
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le a r c o . e t a m c n t e c s rc . á d u l. , h á 1
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0 c û c u l o é u m a 
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t a . B a c ı e r ia n a m i n c r a l i
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crusu dos na · . pe, n. i · rarli. .. ]a, . T a m b ë ° p o d c °
P rĠ requisitos 0 uso do m ódulo 
peń od · . 
D os dcsrcs cÐ cu]os . . M an- ' " s q' " s ø o ??
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Instruç õ es para 
determ inante para o su- dc quaJqucr terapia 
raspage" " " " i. A l sã o pr" " . . . Ie ? ? resu
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atra, ? s da raspage. E aûiq" " t. Raü cular É fato'
- d. - â o , csid. d da ge. G i. . A pó · ·
de duas- ciras im po, m tes, c su a ıo ? . m o ç ã o 
ce . e . T o au a , é s d o a p lain am em o , ad icu la r
ĵ
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m m ovidos co. , elim inaç ã o p' " a1 o. Tow do
O cÐculo conuibui para - âo æ . G ivaū s E E P 
E stes . . In. . si¢ł, m i, sđ pgd · ° S er
m as os resid. os pod · ° perm anece, incm stados. nresinæ" C F lim n
sāo removidos. p ro p o rc io . an d o . m a s ų Ð ç M I d a tes c a . u lo s p o d e se r re m o v id a D o r ra s D a g cm
0 cÐculo resid. Al c porç õ es de ce- . To 0 . D eira im gularidades do C C m cnm ? ?
A Q - . N t° ' " i' " ? . e o p r - p e lo q u - e s e s t a b c lc c e m u m 6 o . T a t o h o c g m a s
deraspage'"p·genglvd. 
. ¢pdsim. D . ca . ul' ' " ? ? w ass
. Ðculo abaixo da rnargem gengi. A 1 £ de. N m inada 
A raspagem den? e s. fin ' " P " " nw leu
W a partk do ' pito io jun cio A rem ogä o do
do- ? g - . s a o c . h t im o c o . u t o " " . I d o s ġ · " g i v a is .
A , 
a w -
É o pr- c?n ico atr°, ? s subsu ncjas bacıerianas qu° p' " acam a - -
A plainam ento R adicu lar
Fundam entos da R aspagem e
122 IN S T R uM E N T A Ç ILo E M P E R lO O O m lA R A S PA G E M E A P L A IN A M E N T O R A D IC U L A R 12 3
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tal para ob ter inform
agö es sobre a locali
zaç ã o. A p la in a m e n to rad ic
u ja r
8 . 9 , 1 0 , 1 1
. A s c u r e t a s s i o
m aneiraĻ você deve basear sc na sonda periodon os instr
um entos m ais precisos c vers£teis para o
do exam e visual ou radiográfīco som en te. D e s ta d e n t a l. é n e c e s s
á r io r e c o n h e c e r q
u e a s c u r e ta s S 
D o rs o e x t c r n a 
c o r t e t r a n s v e r s a l
revelar a presenç a de bolsas peń o
dontais a? aves trum entos possam ser utilizados par
a raspagem ace D orso
B ordas co 
° -
"
peń odonta】 para estabelecer o núm ero de s
ess(Ĵ es dem ser curctas, fo ic c s , e n x a d a s , lim a s , c in z e is e F a ce , 
F a c e e x te [ n a
que você deve determ inar a extensã o da doenç a para rasp
agem e aplainam ento rad
cular que ? ?
p
bacterianŁ - p eriouon td ?Ĵ essencial, p o r H á u m a v a
rie d a d e d e in s tr u m e n to s e m p r
e
g
a d o s
riodon tzl e instn ķ ðes para o controle da placa
aplainam ento radicular um m inucioso 
exalm pe M o delo de cureta
que norm alm ente devem preceder à raspagem e
E xistem duas etapas prelim inares im portantes m aç āo gengival. E x t r e m i d a d e s a t i v a s e m u m ú n ic o c a b o . D o s m o l e s ,
tara, in e v ita v e lm e n te . N u m a r e c o r rê n c ia d a in n a p ö s , in s tr u m e n to s d e p o n ta d u p la a p re s e n ta m d u a s s u p e r n c ic d o c e m e n to o u a in d a d ila c e ra r o s ? ? t e
a raspagem e aplaĺ nam ento radicular controle de placa bacteriana pelo pacien te resul do is instru m ento s. C o m o v o c ê p r o v a v e l m e n t e s u p o n t a s n a s l i im i n a s . Q u e p o d e m p r o v o c a r s u l c o s n a
passos prel im inares para 
ï ıam ento radicular estejam co rre tos, u m f ra c o tr u m e rl to s d e p o n ta s s im p le s . v o c ê n e c e « iita r £ d e d e s v a n ( a g e m d e a p r e s e n ta r â n g u lo s a g u d o s e
m ento radicular. M e s m o q u e a r a s p a g e m e a p la i e x t r e m id a d ( s a t iv a s . S e v o c ê e s t i v e r u s a n d o i n s il ı s t r u m e n t a i s . A s f o i c e s , e n x a d a s e l i m a s t e m a
nam aç ã o gengival. i
m
p
o r t a n te 
p
a r a o s u c e s s o d a r a s
p
a
g
e m e a
p
la in a
e ie s d c u m d e n te , 
h 5 n e c e s s id a d e d e u s a r a s d u a s c a r a c t e r fs ti c a d e s e g
u r a
w w W 
f a lt a e m o u ( Į g §
rem o ç ã o de todos os fatores responsáveis pela irı
- m o v e r a 
p
l a c a b a c t e r i a n a e f e t i v a m e ï ı t e ë u m f a t o r 
p
a r . C o m o 
p
r o
p
ó s i t o d e r a s
p
a r t o d a s a s s u
p
e r f i l im a s . K e x t r e
m id a d e f u r a l a r r e d o r ıd a d a é u m a
radicular. s e rá s e m p re in a d e q u a d a p o is n ã o h a v e rá 
o tr a ta m e n to . A h a b i l id a d e d op
a c ie n t e 
p
a r a r e
c u r e t a t i
p
o C o l ú m b i a n
g 
1 3 e 1 4 c o n s t i t u e m u m i h o r 
q
u e o s â n
g
u l o s r e t o s d a s f o ic e s
, 
e n x a d a s
, 
e
evidenciado que a raspagcm , se m 0 a p la itıa m e n to 
m e ç a r n a p r
im e ira s e s s â o e c o n titıu a r d u r a n te to d o m e n te id e n tifıc a d a s 
p
o r n ū m e ro s . P o r e x e m p
lo
, 
a a d a
p
ta n ı s e à s s u
p
e r f k ie s c u r v a s d o s d e n t e s , ?
?
radiculares. N a s c o n s i d e r a
ç
õ e s a n t e r io r e s f ic o u 
A s i ï ı s t r u
q
õ e s d e c o n t r o l e d e 
p
la c a d e v e m c o 
r n e l h a n t e s . E s s a s e x t r e m i d a d e s a t i v a s s ã o 
g
e r a l 
g
i v a l e s t e
j
a ħ b r o s a d o . O s â n
g
u l o s d e c o r t e c u r v o s
dam ente durante a instrum entaç ã o das superfĺ cies necessidade da anestesia l o c ativas se apresentam em pares e sã o bastante se sas estreitas e pr
ofundas m esm o que o tecido ? ? g
e
N unca devem ser cnsinados ou praticados separa - o s r e s u l t a d o s d o e x a m e o a u x i l i a r ã o a d c t e r m i n a r a o u d u p l a s . E m a m b o s o s c a s o s . A s e x t r e
m i d a d e s i n s t r u m e n t a l s e
j
a f a c i l m e n t e 
p
o s i c i o n a d o e m b o ı
cular £ um processo m ais com pleto , d e līn iti v o . c o m o r e s u l ta d o d a i n s
t r u m e n t a
ç
ã o . A lé m d o m a is . A s c u r e t a s s ā o p
r o d u z id a s c o m 
p
o n ta s s im
p
le s t a m a n h o e d o r s o a r r e d o n d a d o 
p
e r m ite m 
q
u e o
citados ć som ente em grau ; o aplainam cnto radi- v o c ë p o d e r á p r e d
i z e r s e o t e c id o s o F r e r á c o n t r a
ç
ā o 
p
e r m i t i n d o m e l h o r s e n s i b i l ia d e t á c t il , O 
p
e
q
u e n o
outro . A d i f e r e n
ç
a e n t r e o s 
p
r o c e d i m e n to s a c im a 
d a s b o ls a s 
p
e r io d o n t a is c o m c o n s i s tê n c ia t e c id u a l. 
Q
u e r o u t r a d o s e u c o n
j
u n to . 
R e s e m a i s f u r o s 
q
u e o s o u t r o s r a s
p
a d o r e s d e n t a i s ,
um procedim ento siio igualm ente apıic iveis ao 
m ento radicular. C o r r e l a c io n a n d o a 
p
r o f u n d id a d e 
f e r e n ç
a s
, 
c o m
p
a r e a c u r e t a s e l e c i o n a d a c o m 
q
u a l
A m a io ń a d a s c u r e t a s s ã o i n s t r u m e n t o s ? ? m e
n
procedim entos distintos. T o d o s o s p r in c ip io s d c b o ls a s p e ń o d o n t a is , O q u e 0 a u x ilia r á n o a p la in a 
ı iz a d h P a r a m e lh o r e n t e n d e r a s r a z õ e s d e s t a s d i
- d i s te n s ā o t e c id u a l . (
F i
g
. 3 . 2
)
A raspagem c o aplainam ento radicular nã o sã o cë pode determ inar as profund idades e form a das 
dendo da indica ç ã o e da e a de trabalho a ser u ti
-
q
u e o â n
g
u l o d e c o r t e a t i n
j
a o f u n d o d a b o l s a c o m
pro fundidade da b o estabelecido . P e l a i n t e r p r e t a q ã o d a s o n d a g e m , v o 
d o s m o d e l o s v a ń a m d e c u r e t a 
p
a r a 
c u r e 
d e
p
e n
d e s c o n f o r t o 
p
a r a o 
p
a c i e n t e . A l é m d i s s o
, P
e r m i t e
Ķ cido edem aciado com consegente - m etade do m esm o e m odificar todo o plano pre
com uns a todas as curetas. o u t r a s c a r a c t e r í s t i c a s
' s t o d i m i n u i a c h a n c e d e d i ı a c e r a ç
â o t e c i d u a l o u
pr_ o in flam at6 đ ? . p ro d u z in d o - tra ta m e n to , d o q u e d ia g n o s tic a r o p ro b le m a n a 
m id a d e a tiv a . A s c a r a c t e r ís t ic a s e m d is c u s s ã o s ā o 
d o r s o c o n v e x o e s t ã o e m c o n t a t o c o m o e p
i t É l io .
culo e cem enm al- . H ţ o d u z - o ı L e l i m i n ı n b e m m e l h o r i n f o r m a r a o p a c ie n t e n o i n f c i o d o 
e n
q
u a n t o e s t u d a a d e s c r i
ç
ã o d a I a o u e x t r e
n c i r a 
q
u e s o m e n t e a s f a c e s l a t e r a is c u r v a s e o
provocam t ? a m a c o - placa łrac te ń anm Ç iU - s ã o p a r a r a s p a g e m C a p l a i n a m e n t o r a d ic u l a r . É 
u m a d a s c u r e t a s 
p
a r a i n s
p
e c i o n a r c u i d a d o s a m e n t e
, 
s u a f r e n t e e s t á c m c o n t a t o c o m 0 d e n t e , 
d e ? ?
m
ç ao teidúЫ atra=l# nĦ re- d oī f- plano de tratam ento que requer m ais de um a ses 
tas à vista, d u r a n te a le itu r a d o te x to . s e le c i o n e 
? a n
a £ ļ ı r e t a ë i n s e r id a s u b
g -
t e
,
- ento radic ular £ o de determ inar reorganiza m a ao paci
ente e, s e fo r n e c e s s f io , ju s tifiq u e o 
d o m o d e lo d a c u re ta , Y o c t d e
v e te r to d a s a s c u r e
-
d u a l .
Pressã o . o p - - à E e e a p ıa i - á r e a s m t e s d a r a s p a g e m . P o d e i n f o r m a r 0 p r o b l c 
p a r a m e l h o r e n t e n d e r a s s e
g
u i n t e s d e s c r i
ç
ð e s 
d u r a n t e a r a s
p
a
g
e m 
p
a r a e v i t a r d
i l a c e r a
ç
ā o ı ? ? c
c
facilm ente da supcrflcie rad cular com pouca seu interior. p o r t a n t o , e m e l h o r c o ï ıh e c e r e s ta s r a s p a g e m e a p la in a m e n t o r a d ic u la r . I iz a d o s . a l
â m in a d e v e e s t a r b e m a d a
p
t a d a a o d e n te
D esta m aneirĄ os cü culos podem ser eüm iïıados cebidĄ a nã o scr que 0 instrum ntal penetrç no reta para explicar os princfpios fu- niais da dc coræ e a extrem i
dade final nã o estä o sendo ? ?ut
m am nāo estarã o incrustados nas irregularidades. D o e n q a p e ń o d o n ta l a v a n ç a d a p o d e p a s s a r d e s p e r e s te t ó p ic o c o n c e n t r a s e n o m o d e lo e u s o d a c u 
d u r a n t e a r a s
p
a
g
e m d e n t a l. C o m o o o u t r o ä n
g
u lo
quando o paciente retom ar para m anutenç āo* p o r c a c u re ta n a b ase d a b o lsa p c ń o d o n ta l c o m o o b su lc o s so b re a su p e rffc ic rad icu la r. P o r s e r o in s c o r t e e c o n v e r g e m p a r a f o r m a r o d o r s o c o n v e x o
tam bć m facilita a rem oç iio de futuros cü culos, e s tń ta m e n te n a h a b ilid a d e d e in s e r ir o e x p lo r a d o r ir a u m a tiz a r o s te c id o s m o le s o u m e s m o p ro v o c a r s u p e r f rc ie s l
a te r a is e s te n d e m s e d e c a d a ä n
g
u ıo d e
reter a a c a bactem O aplainam ento radicular antes ter utilizado a sonda - etrada, é c o n fia r ad a p ta ç ā o su b g
e n g i
v al c o m m e n o r c h a n ce d e c o ro n á ria e su p e r M ci
e la te ra l d o in stru m n to . A s
- fL m ) e, ró se a e s a u d á v e L C o m e ç a r a r a s p a g c m s e m ç ö e s , O m o d e lo d a c u r e t a t a m b é m p e r m i te a E s s e s â n g u lo s d e c o r t e s ã o f o r m a d o s p e l a f a c e
f】;cío a reÐ õ sāo da placa tom a - s e m a is f á c i l d e v i m o n a s á r e a s o n d e a g e n g i v a m a r g i n a l p a r e c e s c R t a m b o l s a s p r o f u n d a s e e n v o l v i m e n t o d e b i f u r c a e d e t e r m i n a m a e x t r e m id a d e f i n a l d o i n s u u m e n t o .
aplainam ento fornece ao paciente um outro bene ń odontais. A s b o l s a s p r o f u n d a s s ã o c o
m u n s m e sr a d ic u la r d c p
a c ie iıt e s 
p
e ń o d o n ta is 
q
u e a
p
r e s e n
-
A
p
r e s e n t a ä iı
g
u l o s d e c o r t e
, 
o s 
q
u a is s c e n c o n t r a m
A textura lisa da superficie radicular. A p ó s o d is trib u iq s o , fo r m a e p ro fu n d id a d e d a s b o ls a s p e p a r tic u la r m e n te a d e q u a d a s p a ra o a p la in a m c n to A ħ g u r a 3 . ı m o s t r a q u e a ı ä m in a d a c u r e t a
124 iN ST R U M E N T A Ç Ã O E M P E R I O D O N T IA R A S P A G E M E A P L A I N A M E N T O R A D IC U L A R 12 5
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U 
0
m ais leve c proporcionam m aior sensibilidade t£c detem ıinadas superfĺ cies ncia teciduaı, q u a n tid a d e d c c áūc u lo s , e n v o lv i G rac e y . A a n g u ıa ç ä o d c 6 0 a 7 0 g r a u s f a z c o m
radicular. M o s c a b o s o c o s f a z e m o in s t r u m e n to c u r v a s e m v á r io s â n g u lo s q u e p e r m i te m a c e s s o a 
p
a
g
c m d e n t a l . A 
p
r o f u n d id a d e d a b o ls a , 
c o n s is 
q
u e n o a
j
u s te . E s t a ć u m a c a r a c te r t s t i c a d a s c u r c t a s
durante o exercfcio de raspagcm e aplainam ento { V er G racey 1 3 - 1 4 n a f i g u r a 3 . 5 ) p o s s u e m h a s te s a d e q u a d o a o ti p o d c Ķ c id o o u & r e a a r e c e b e r r a s q u a d a p a r a a r a s p a g c m d e n t a l , n e c e s s i ıa n \ lo d e ? ?
p
m iüor para em punhar e co ntrolar o instrum ento dentes aï ı terio res, A lg u m a s c u r e ta s p o s t e r i o r e s ı s e r r e a l iz a d o s s e a s c u r e t a s n ā o f o r e m d e ta m a n h o in t e ń o r d a b o ls a p e ń o d o n t a l c o m a n g u ı a ç ã o ? ? a
d
- O s cabos finos exigem um esforç o haste m ais angulada que as curetas utilizadas nos raspagcm e o aplainam ento radicular nã o podem 7 0 graus perm ite quc a lām ina da cureta dcslize no
cstriados ou riscados ajudam a evitar o cansaqo para as superfk ies dentais po sterio res apresentam fato r fundam ental na escolha da cureta, p o is a c o m a p arte in k ń o r d a h a ste . A a n g u la ç ä o d c 6 0 a
tendem a ter cāim bras, 
Ç
rs c a b o s g
r a n d e s , o c o s , 
A / ł
g
u h l
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ä o d u H u s le a s c u r e ta s 
p
r o d u z id a s r e f e re
-
s e t a n t o a la r
g
u r a c o m o à c s
p
c s s u M Ê u m m a u m a n g
u l o d e a
p
r o x i m a d a m e n t e 6 0 a 7 0 
g
r a u s
de aplainam ento radicular, o s m ú sc u lo s d a m āo T a m a n h o d a L â m ina o tam a nh o d a ısm in a p ro d u zid as d e tal m o d o q u c a face c o ro n & ia ? ? fo
m assas de ci【lculo o u depois de um a lo nga sessiio 
F ig. 3 , 4 
n a s d a s c u r e t a s G r a c e y (
f ı
g
u r a 3 . 8 à e s
q
u e r d a ) s
ā o
D epois de um a raspagem p relim inar đe g randes 
F ig. 3 , 6 
£ n
g
u lo s d e c o r t e 
p
a r a a i n s tr u m e n t a
ç
ìio . A s l & ? ?
m
haste. E s t a a n g u l a ç ìio p e r m i t e o u s o d e a m b o s o s
Sn8 ulo de 8 0 a 9 0 graus com a parte infeń or da
Perfīcies dentānas e am bos os bordos co rtantes d a E xleıısâ o ¢ıa H aste as curetas com hastes ?? l
sao đeseiihadas para ser adaptadas a ?? to
espcctııca IW deterrrunada ä ren ilń iversai
Ete m dois tipos de C U retas: a univç 【sal Ç a F lg. 3 . 3 
R i
g
id e z d a H a s t e u m a h a s t e 
g
r o s s a ? ? n o r m
a
126 IN S T R U M E N T A Ç Ã O E M P E R Ï O D O N T IA R A S P A G E M E A P L A IN A M E N T O R A D IC U L A R 
1 2 7
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F ıg. 3 . 9 r i o r e s , v o c ê p o d e t e r s e s u p r e e n d i d o e m
p
u n h a n d o 
F l
g
. 3 . 直 直 F i
g
. 3 . 1 2
gulos diedros, c o n c a v id a d e e c o n v e x id a d e s
C O nstante, m e s m o q u a n d o a tin g ir o s ? ?
P ressiio sobre o dente 1 1 - A a d a
p
t a
ç
ã o d o i n s t r u m e n t a l d e v e s e r 
a s 
w q
u e n a s i r r e
g
u l a r i d a d e s e x is t e n t e s n a ? ?
s
u p e r
de rotaç āo erltre o s dedos, q u a n d o f o r a p lic a d a f tc ie s r a d ic u la re s ( o r n a re m s e t i s F ig . 3 . I o n e t a t a m b é m 
w
n t a a s e n s i b i l id a d e t ă c ti l
p
° r
q
u e
eq uilibrado é estáve】, e n ã o a p r e se n ta m o v iim e n t o m e n to s , la r g o s , s o b r e p o s to s , a tć a s s u p e r A e m r? n h a d u r a e m f o r m a m o d i fic a d a d e c a
sobre a lâ m ina. A lé m d is s o
, 
u m i n s t r u m e n t o b e m 
v e 
p
r e s s ã o la te r a l
, 
e m u m a s é r ie d e m o v i 
d i f ic a
ç
õ e s n o c o n t o r n o d o d e n te .
transm itida atraves do cabo e da haste diretam ente m entos de aplainam ento radicular, co ņ 
L
c iso s, ad a p ta n d o a I S m in a c o n tra a s p e q u e ï tas ? ?
P ressiio exercida durante a instrum entaç āo seja radiculares, p r o s s ig a r e a liz m d o m o v i c o n tr a o s d e d o s m é d io e in d ic a d o r e m 
g
r a tis 
?
? p r
do m esm o . E s t a c a r a c t e r í s t i c a d e t e r m i n a 
q
u c a 
1 0
-
S e e s t i v e r t r a b a l h a n d o s o b r e s u
p
e r M c ie s 
le
g
a r 
p
o d e s e r u t i l iz a d o 
p
a r a 
g
i r a r o i n s t r u m e n t o
da liim ina tam bém deve estar sobre o longo eixo y į dgı instru m e n to co m e sta e m p u n h ad u ra , p o r q u e o ? ? p
āngulo reto com o longo eixo do cabo e o centro sobr- até m o cálculg §£ia r É possfvel um m aior controle de adaptaç ã o do
da, o s ā n g u lo s d e co r te d a c u re ta d e v e m e sta r e m ħ rm e e m o v im e n to s c u rto s, c o n tro la d o s e ( s o b re o d e { F i g . 3 . 1 2 )
P osiç ã o U m ina para estar bem posiciona m en(os de raspW m com u gssã o lateral
9 - S
£ 
o c c u l o f o r d e t e c t a d o
, 
f a
ç
a 
m o
- .
. ,
na É apresentada nas partes c e D deste m ódulo. ) 
p
e re z a triâ n
g
u lo d e f o r ç a s
' 2 
q
u e n e u tr a ıiz a a ? ?
com paraç āo m ais detelhada da angulaç āo de Iâ m i 
realizados até ser detectado cü culo ou as dor, d o la d o o p o sto d o c a b o . -
m eio do cam inho
"
e n tr e o s d e d o s m é d io c ? ? i nd i
para raspagem e aplain- nt0 radicular. ( U m a 
8 M o v i m e n t o s 
p
a r a e x
p
lo r a
ç
ã o d e v e m s e r 
d o d o c a b o . 
A l p a 
d o 
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a r
p
o s i c i o n a d a
"
n o
'1 ' " lıłw - u łłı m 1 6 - w w ı w a c J a a u c ų u i» u u 
7 
c o n tr a a s u
E a
r f ıc ie d e n ta l. 
ë e x e r e id a
que 4 5 e m enor que 9 0 graus. D e d o m é ü o , t o c a n d o s o m e n t e u m a & c a d o c a b o .
F ig. 3 . 8 
e x t r e m id a d e s d o 
P
o le
g
a r , in d ic a d o r e ı a te r a l d o 
c a d o r é f le x io n a d o n a s e
g
u n d a a r ( ic u İ a
ç
ã o ? ? e
xim a ao ephéliojuncio figura 3 . ı i ) o in s t r u m e iı ta l ć c m p u n h a d o c o m a s f o r m a m u m t ń á n g u ı o . A E E le a d ü d e d Q m é d io ć
C ureta de G racey C ureta unirrersal 5 - A ) ā m i n a ë g e n t il m e n t e i n t r o d u z i d a p r ó - N a c m p u n h a d u r a n o r m a l d e u m a c a n e t a ( v e r p o r q u e o s d e d o s s ã o p o s ic i o n a d o s d e t a l m o d o q u e
dente. c o r r e ta e m
p
u n h a d u r a e s t á ilu s t r a d a n a f i
n
a 3. 1 0 . A e m
p
u n h a d u r a m o d i ħ c a d a d e c a n e t a ë f u m e
4 - A l â m i n a é s u a v e m e n t e a d a p t a d a c o n t r a o U c- c co- . A c o n v e n c io n a l d e e s c r i
3 A extrem idade ativa é escolhida - cureta que éÈi£ sendo em punhada de m aneira
2 É estabelecido o ponto dc apoio . M e n to d a p r e s s ã o é e x e r c id a c o n t r a a e x t r e m id a d e a t iv a d e
cada de caiıeta_
ı
n e n t a l 
p
a r a a u t i l iz a
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ii o d a C u r e 0 
p
o s ic io t ı a c o n t r o l a v e l m e n t e e n t r e o s d e d o s
, q
u a n d o c e r t a
1 - A c u r e t a é e m
p
u n h a d a c m f o r m a m o d i f i e m
p
u n h a d u r a m o d i f i c a d a d c c a n e t a se funda. A plainam en to radicular. o c a b o t e n d e a g i r a r ? ?
moqãodo cmmE sīamemQ m e- e totalm ente diferente, d u r m te a r a s p a g e m e
É r- da com um a cureta da seguinte m a m esm a ind © da w riTl um a c ur e du r an t e F orgas dos dedos que em punham o insm ım ento
porque a sonda c explorador nã o sã o usados com a raspagem e aplainam ento radicular. A d ir e ç ã o d a s
paz dc com pletar os cxcrcfcios. I s s {» f o i p o s s f v e l o u c a n e t a . m m u i t o i n s e g u r o e i m p r e c is o w a
a sonda ou explorador igual a um a caneta e foi ca
128 IN S T R U M E N T A Ç Ã O E M P E R [O D O N T IA R A W A G ŁM E A P L A Ï N A M E N T O R A D IC U L A R 1 2 9
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佷。
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?
inrior direito.
dade ativa e estabeleç a um ponto đe apoio no prE m otar
F ıg3 . 1 5 - J E m p u n h c a c u r c ta p r ó x im o ı c o ì r c ta ? ? e
x b c
?
?
? ?
tecidual. A r e l a ç ã o e n tr e a l o c a l iz a g ã o d o a p
o io a r a s
p
a
g
e m e o a
p
ıa f ia m e n t o Æ ļ tc
m 
e s t Ê s o i s
instrum ental, e v ita n d o u m a p o ss fv e l d ila c e r a ç ã o re m o ç ã o d o c đ c u ıo . S e m p r e q u e p o s s fv e l, d u r ą n tŁ
controlei p o ssib ilita n d o u m m a io r 
d o m in io so b re o q u e é u tili
zad o p a ra a tiv a r o in stru m e n to d u ra n te a
E strbiltizando a m ã o, o a p o io d ig ita l a u m e n ta o p a rte in te g ra n te d o m o v im e n to p u n h o a n te b ra ç o
. d e d o a n u la r . E s te p
o n to d e a
p
o io
"
c o m
p
o s to
"
é
-
p
o s s - 
u s o r m m o v i m e n t o m _
t e
N o t e c o m o o d e d o m é d io e s t á a
p
o ia d o c o n tr a o
ig. 3 . 1 4 , " " .
vestibular do p rim eiro m o tar in ferio r d ireito .
S e vocë estiver tısando um a cu reta universal ou da cureta a ser u tilizada na direç ã o m esial da face
ce selecionará corretam ente a ex trem idade ativa
- a ao longo do exerefcio . N e s te e x e r c fc io , ? ?
áreas no m anequim . C o n c e n t r e s e n o d e s e n h o d a
ta extrem idade ativa da cu reta para algu m as
P róxim o a « ea de trabalho ( ver liç ã o B neste m ô ų im o a u
m dente! v am os tentar descobrir a ? ? c
tados com a ajuda do dedo de apoio intra oral vre a cada m om ento que posicionar a cureta ? ? p
m ento punho antebraç o nã o puderem ser execu sem pre que e
xiste tım â ngulo de corte oposto , ? ?
zados sem pre que um a boa angulaç ã o e m ovi se utilizado n
a regiã o subgengival. L e m b r e s e
aegio m anual extra 0 , o s q u a is d e v e m s e r u tili S n g u ıo d e c o r te liv r e q u e p o d e d il
a c e r a r o te c id o
existir variaç õ es dos pontos «ie apoio intra oral e observar facilm
ente a face coronária, e x is te u m
eś iies mã o sã o os únicos pontos de apoio podem 
a m esm a seja ìń sta parcialm ente . S e v o c ê p o d e
pró£im o possfvel da ü ea de trabalho . E n t r e t a n t o , r o n M a d e v e e s t a r p r ó x im a a o d e n t e d e m o d o q u e
sio ps - sobre a suÉ arfk iç - E stes A quekı em q u e a Iâ m in a esM vo ltad a na d ire ç ã o d a
devem esÆ - d os n ı - g m ais su perffcie dental a ser instrum en tadŁ A face ? ?
? ?O s E °ntos de apoio em geral m ais - lonG o do dente, a e x tre m id a d e a tiv a c o r re ta é
?
nho antebrago, e sp e c ia lm e n te p a ra o p rin c ip ia n te q
u a lq
u e r c u re ta ë 
p
o sic io n a d a p a ra le la a o e ix o
m uito m ais - e ue a aç ã o pu
ınstn ¢ ô es q uando a parte infeń o r da haste de
3 56 e 3 . 5 7 ) , n ã o h l d ú v id a s d e q u e e s te m é t o d o é
co culos (ver m ovim ento de ativaç â o nas figuras esta ligã o .
um m ovim ento de n exã o dos dedos para rem over G racey na liç ã o D , se g u in te , e e n tã o , r e to r n e p a ra
ìos d o s . E m b o r a h a ja a lg u m a s i n d ic a ç õ e s p a r a t e r m in a g ìlo d o b o r d o c o r r e t o d e - c u r e t a d e
m entos 5 6 podem ser ativados pelo flexionam ento curetas de G racey , le ia o s p r in c fp io s so b re a ? ?
d
Cerque se um ponto de apoio eficaz, o s m o v Ł p o u c o m a is d iĦ c il S e e s tiv e r a p r e n d e n d o a u s a r a s
p? E - resultar em m a . , re ta s d e G ra c e y faz c o m q u e e s sa ta re fa s e ja u m
distantes do eixo do m ovim ento . p a r a a m b o s o s t i p o s d e c u r e t a s , o d e s e n h o d a s ? ?
s os E B os quc em punham o instrum - E m bora essas instruç ô es sejam com uns e aplicadas
dental, g e ra lm e n te re su lta e m æ rd a d e c o n tr a ju d a riio v o c ê a id e n tific a r rá p id o e fa c ilm e n te .
rã o do dedo m édio do anular, d u ra n te a _ p W r n in ic ia r a in stru m e n ta g ã o . A s i n s t m ç ö e s s e g u i n t e s
gedos devem trabalhar sem trem idade ativa e apr oprda para a ü ea, a n u s d e
vencional com a de um a cureta e apoio digital.
com param a aç ã o de um a alavaiıca e um eixo ? ? c
? ?da superffcie dental. A s i l u s t r a ç ō e s d a f ig u r a 3 . 1 4 ,
forç a possibilita ao instrum ento rem over o cáūcu]o
sendo o dedo de 
w
i o eixo do m o v u n e F i ī Ħ !
m ento através do m o vung to m nho ? ? ante
眉 目 团■虹
O C 园 cu lo , c e rt a fo rç a ë
 d
ireç ã o. Q u a n d o a I S m i n a ?
este ponto e m over o instrum ento em quaJLquer
c ◆ ar vel. T a ı c o m o o s d e n te s , s u a m â o p o d e g k a r s o b r e
vel utilizá h para a raspagem e aplainam ento radi a polpa do seu dedo anular sobre a superftcie ? ? es
extrem am ente prejudicadas, to m a n d o se im p o s sf g in e q u e o in stru m e n to é u m a a ıa v a n c Ł A p o ian d o
a sensibilidade táctil com esta em punhadura estã o P ara entender com o atua 0 apoio digital, ? ? i
pósitos em outros livros texto . A m o v i m e n t a ç e p a r a d e s l o c a r o d e p ó s i t o .
cular, a p e s a r d e te r s id o d e s c ń ta p a r a e s te s p r o a la v a n c a c o m m o v im e n to s D Ė
com endada para raspagem o u ap\ainam ento radi xo , ao red o r d o m al se p Q ssa faz e r ų m a g B i Ð d e
seringas de ar e água. E s t a e m p u n h a d u r a n ã o é r e c a l i z a d o d e m a n e i r a E u D p g s s a a t u a r c o m o u m ? ?
e
(còm o m ostra a figura 3 . 1 3 ) e p a r a a u t i li z a ç ã o d a s E m s e g u n d o l u g a r , o n t o d e a p o io d e v e e s t a r
pä ra emrnhar o © m rum ento d urante a afiasã o paralela à superfĺ cie d o den te a ser instrum entado .
dura com a pu m a da - - a parte infeń or da haste esteja paralela ou quase
da m odificada em form a de c a n e é a em punha im portante para a rem oç ã o do cü culo) exige que
U m a terceira em punhadura, a lé m d a sim p le s e m in a ( â n g u lo e n tre a fa c e co ro n á ria e d e n te . Q u e é
m édio e colocada sobre a haste do instrum ento . R a z ō e s . P r im e i r a m e n t e , a c o r r e t a a n g u la g ã o d a l a
cie dental sã o percebidas, q u a n d o a p o lp a d o d e d o d ig ita l 
e a 台 北 d e tra b a lh o , ë im p o r ta n te p o r d u a s
13 0 IN ST R U M E N T A Q Ä O E M P E R IO D O N T ıA R A S P A G E M E A P L A IN A M E N T O R A D IC U L A R 1 3 1
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contra a su perfï cie dental. O d o r
s o d o i n s t r u m e n t o m a m o d i f i c a ç
ã o d o s 
p
r o c e d im e n t o s .
que tal fato acarreta adaptaç iio som ente da ponta ç a na form a das extrem idades ativas, re q u e r ? ?a l
g
dem asia a extrem idade final contra o dente, P O r e x p lo r a d o r , m a s c o m o v o c ¢ p o d e n o ta r . a ? ? di f c r e
m ina, v o c ë d e v e to m a r c u id a d o p a ta n
āo 
g
ira r c m 
p
ra tic a m e n te o m e s m o , q
u a n d o c o m
p
a ra d o a u m
, Q
u a n d o u t i liz a r o t e r g
o ħ n a l d a I S O p
» s ic io n a m e n to s u b
g
e n
g
iv a l d e u m a c u r c t a e
contato com o tecido m ole, c a u sa n d o tr a u m a e
m o um a tangente, c a e x tre m id a
d e fin a l fic a rá e m 
d a lâ m in a d a c u re ta
a lım ina estabelecerā um contato com o dente co 
p osicio nam ento subgeng ival
rada da cureta para a rem o ç āo do cM culo .
correta da curcta para rem oç $ o do cü culo 
com o den te . C o m o v o c e c o n s t a t o u c o m o e x p ı ?
dente sendo parcialm ente o bservada . E s s a ¢ a e x tr e m i d a d e
F ıg. 3 . n · A f a c e c o r o n á r ia d e v e e s ta r v o l ta d a p a r a o
xim o possfvct do longo eixo do dente.
que se * parte infeń or da baste tstá paralela c o m ais prd -
.
Ļ J
F ig. 3 . 1 6 · P o s ic io n e a - d a c u r e ta s o b r e a f a c e ? ? v e
coru contra a superffcie d e n 0 objetivo da
A daptaçāo Ć o posicionam ento do â ngulo de gobre a superficie radicular. ( F i g . 3 . 2 0 )
eidos e a ponta do instrum ental prđm overá sulcos
A daptaç ä o da M m ina da cureta ficará distante da parede dental distendendo os ?? t
13 2 I N S T R U M E IV T A Ç Ã O E M P E R Ï O D O N T IA R A S P A G E M E A P L A IN A M E N T O R A D IC U L A R 13 3
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. ˜
o â ngulo entre a face coroníria e o dente deve e s F ig. 3 . 2 3 m e n ta o â n
g
u lo d e tr a b a lh o 
q
u e d e v e a
p
r o x im a r s e a 9 o
?
.
m direç so oposta, m o v e n d o a p a rte in fc ń o r d a h a ste n adn D urante a raspagem e aplainam ento radicular, 
d iresso o po sta a o lo n g o e ix o d o d en te T al o p craç so ? ?
? ?boba, u m a c o rre ta a n g u la ç āo d e v e se r c s ta b e læ i 中 < 4 5 * 4 5 9 op > 9 üp F lg . 3 . 2 6 · A g o r a g i r e s e u p u n h o e a n te b r a ç o s u a v e m e n te
A ssim que o â ngulo dc corte atingir a base da
cor? ĺ indo um a 0 0 1Q uw 【iß ņ - łssim ?? t
coronária deve estar con? a a superficie dental
m ina 
"
. p a r a 0 
Ħ
» s ic io n - n tn
o dente. É t a m b é m d e s i
g
n a d o
"
r e la
ç
ã o d e n t e 1 9
E sse â ngulo é form ado entre a face coronáń a e secç io transversal, p o sic io n ad a e m v á rio s â n g u lo s
A figura 3 . 2 3 m o s t r a a l ā m in a d a c u r e t a e m
Ângulo de trabalho parte C
yretagem gengivaı e sera discutido no m ódulo V ,
epitć lio E B 15 İilsa E sse procedim ento é cham ado
F ig 3 zz q
ue 9 0 é utilizada com o q - d ę renm w l o
no plano subgcngival
de oe foi descń ta antcń orm ente para a inserç lo da IS m ina
a face coronań a totalm ente contra o dene . E s ta a n
g
u la
ç
ã o
* Isto dim inui o * ngu】o de uabalho . E m s e g u id a , p o s i c io n e
esd w ww ado e edem aciado , a a n g u la q ā o m a io r
tecido m oÆ E m aūguns casos, q u a n d o o te c id o
ģ i l
m esm o nã o ë rem ovid ; e ?? instr ument a
com pleta rem oç āo do ca cuıo dental. ( Ħ g . 3 2 2 ) m e n t e e m c o n t a t o c o m o c a c u lo d e s t a f o w o
inserida at? a base da bolsa para assegurar um a nor que 4 5 9 , o â n g u lo d e c o rte n i o e n tra ? ? p r opr
para que possa ultrapassá lo . A l â m in a d e v e s e r g e v e s e r m e n o r q u e 4 5 q u a n d o o -
m enłe na direç â o oposta ao longo eixo do dente m o vim entos iniciais, â n g u l o d e tr a b a Į h o n u n c a
a parte coronária do ca culo . M o v a a l â m in a le v e r a d ic u la r e s t a r m a is p ó x im a a 4 5 9 -
duro, isto in d ica q u e a lâ m in a e stá e m c o n ta to c o m - d e a a n - d ııra n te o a R l_ e n te
cureta, a c o n te c e r u m a o b s tr u ç ìio p o r u m e le m e n to 
m e n to s m a is le v e s .
gem gengivalñm l S e, d u ra n te o p o sic io n a m e n to a p ic al d a aJ is a m e n to d a r f f c i e r a d i c ç ņ m m m e
m oles L em bre se de que a inserç â o ? m ole m as 
m antida ou d im inuld a à m edida g ļ e se inicia o corr eta para * face vestibular e posicione a acirııa da -
cal atë sm ıiĽ t ê n c i a da insem Ĥ dnR - s do rem ovido , a a n g u l a ç i m e n o r q u e 9 æ p o d e se r c aneta e estab eleç a u m p o n to d e ap oio . s e i o n e ı I ā n ıi ï ıa
a superfkie dental. 
c o n t a t o c o m o c á lc u lo D e
p
o is d e o c Ð c u ıo t e t S F ig. 3 . 2 4 - E m p u n h e a c u r e ta e m f o r m a m o d i f ic a d a d e
ça a lâ m ina. A d a p ta n d o a fa c e c o ro n á ń a c o n tr a 9 0
Ţ 
e o â n
g
u lo d e c o r te d e v e e s ta r to tĖ 山 n e m
deslocam ento, é p o ss ĺ v c l p o sic io n a r c o m se g u ra n c u lo , ā - ã o d e v e se r g e i r a m e n t e m e n o r q u e
S c o tecido estiver inflam ado e apresentar fácil D urante a raspagem de grandes m assas 6 8
abertura m enor do â ngulo de trabalho ç āo oposta do longo eixo do dente.
tensã o exm rada do tecido - ı d evida à do dirpcionando a parte in ferior da haste na ? ?di
C O M 団 四 四 m n e r Ďm rM n além de evitar a d hastė do instrum ento co ntra 0 dente, e é ? ? a u m en
t
na e elim ina os riscos de dilacerar os tecidos m oles â ngulo ë - u[do , g ir a n d o a p a r te in fe ń o r d a
oerm e. I s t o 
p
e r m i te 
i u g ķ ā o 
s u a v e d a l â m i i n ic i a l d e c û c u lo o u a
p
l a in a m e n t o r a đ c u l a r ) . 
o 
A n
g
u t a
ç
ä o
cgron deve estar em contato com a m esm a W procedim ento que está sendo realizado (rem o ç ã o 
E xerclcito ß
cie dental. Q r = u r e t a é p g s i o n a d a . a İ ĝ £ s z a t e c id u a l ( t e c id o f ib r ó t ic o o u 
c o m r e c e s s ā o ) 
e d o
dade do instrum ento é colocada contra a superfl
tar 
natureza e quantidade do cáıculo, d a n a tu re
1 
P a ra e n te n d e r m e lh o r o c o n c e ito d e a n g u la ç ã o , re
13 4 IN
ST R U M E N T A Ç Ã O E M P E R ï O D O N T IA R A S P A G E M E A P L A IN A M E IW O R A D IC U L A R 1 3 5
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opotsto estaria p osicio nado contra os teci
dos m o lc& m e
n to s a n terio res . s u a v e , q u e ë u t ili z a d a p a r a a p la in a m c n t o r a d ic u l a r .
llm iłıa estiv- no plano subgcngival. o a n g u lo d e c o r te 
m e n te c r ftic a 
p
a r a o s u c e s s o d o s d o is 
p
ro c e d i v a m e n te d im in u M a , a té a tin g i
r u m a 
p
re s s iio la te r a l
W . N o te q u e a s u p e r f lc ic la te r a l d a il m itıa e s u i s o b r e o r a s p ag e m e a p l a in a m e n to r a u c u la r ć a b s o l u t a q u e o c ü c u lo f o r r e m o v id o , a p r e s s ā o ë ? ? p r o g r e s
F lg 3 . 2 9 - D e te r m i n e u m £ n g u lo d e ( r a b a lh o m a io r q u e 
c u id a d o s a a
p
lic a
ç
ā o d a 
p
r e s s ā o la t e r a l d u r a n t e a m e o u m o d e r a d a ë i n ic ia l m e n te e m
p
r e
g
a d h A s s i m
(ransm itindo a pressìio ao āngulo de corte. U m a o b je t i v o ë a r e m o ç ã o d o c á l c u lo , u m a p r e s s ā o f ı?
m ovim entaç āo ou 2 girando a m āo e antebraç o , a p la in a m e n to d a s u p e r f ic ie r a a c u la r . Q u a n {l o o
cador ou m ć dio sobre o cabo ou haste durante a g randes m assas de cu culo ou u nia raspagem para
1 aplicando a pressã o com o dedo polegar, in d i p a g e m fo r in ic ia l, c o m o o b je tiv o d e r e m o v e r
corte A forç a é determ inada de duas m aneiras peiıde da fase da raspagem , p o r e x e m p lo s e a ? ? r
contra a superfk ie dental através do āngulo de den te deve S er cu idadosam ente
"
c a ıib r a d a 
"
e , ? ?
P ressāo lateral refere se a um a forç a aplicada dade exata de pressiio lateral aplicada con tra o
cm punhadura fu m e, m o d e rad a o u le v e . A ? ? q u a n
? ?
??
P ressã o lateral A pressâ o lateral pode ser descń ta com o um a
4 5 ! a 9 oe. c io n a d a l ig e ir a m e n t e e m d ir e g s o a o lo n g o 
e i x o d o d e n te .
xim actam cnte 4 5 9 . A a n g u la ç s o c o r r e ta d e m
b a lh o ¢ d c a n
g
u la
ç
ä o d e tr a b a lh o , 
a 
p
a r te i n f ė r io r d a h a s te e s t s ?
? p o
F ıg. 3 . 2 7 · D im in u a o a n g u l o d e tr a b a lh o a t£ a tin g ir a p
r o e s ū v e r łr a b a lh a n d o c o m a c u r e u u ııi v e r s a l, n o
te 
q
u e n a
tam b£m a rew āo entre a haste e · superficie dental. C a s o
angulo de corte oposto com oo tecidoı m oler. O b a e r v e
e 3 . 2 8 . T e n te v i s- · r e la ç ā o d o d o r s o d a 1 ā m in a e d o
ç *o dim irıuindo e aum entando com o nas figuras 3 호 6 . 3 2 7
æ e insira a lâ m ina subgengivalm ente. p r a t iq u e a ? ? a n gu
F lg. 3 . 3 0 · D e te r m i n e n o v a rrıe n te a n g u lo d e tr a b a lh o d e
'
.
,-
°
. .
- @ 4 _ -
13 6 iN S T R U M E N T A Ç Ã O E M P E R IO D O N T IA R A S P A G E M E A P L A IN A M E N T O R A D IC U L A R 
13 7
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F ig. 3 3 2 
m o v im e n t o d e r a s
p
a
g
e m d e v e ń a s e r s i n c r o n iz a d o 
ç
o 
q
u e s ã o u t il iz a d o s 
p
a r a a t i v a r o r a s
p
a d o r \ a d ı) a
vertical o b ï fqoo 
H orizontal com pletar a instrum entagjjo . C o m o r e g r a g e r a l , o E x is te m d o i s m o v i m e n t o s d e 
p
u n h o c ? ? a n t c b
r
porque am bos os m ovim entos sao necessáń os para com grandes m assas de cálculos.
aplainam ento radicular re vela que, n e n h u m d o s q u a n d o v o c ê r e a liz a a r a s p a g e m e m v í ń u s ? ?
p
ıizados. U m a a n « is e c ń t c r io s a s o b r e r a s
p
a
g
( m e v n t o d e 
p
u n h o e a n t e b r a
ç
o t o r n a s e e v i « le n t e
,C " " °' pode ser em pregado exclusivam ente, c ie n te s d u ra n te 
· 
l o n
g
o s 
p
e r i o d o s
. p
a c i e n t e s e s s e s
para raspagem dental. T a l v e z a n i b o s s e j a m i n d i c a e m u m d e t e r m i n a d o n ú m e r o d e 
p
a c i e n t e s 
q
u e
tre cunicos sobre qual m étodo deve ser em pregado nequim ou paciente por pouco tem po ou m esm o
xiio dos dedos. E x is te m 
g
r a n d e s c o n t r o v é r s ia s e n m a f a d i
g
a
, q
u a n d o e s ti v e r t r a b a lh a n d o e m u m ? ?
apoiados sobre o dedo anular de apoio ou por ne m nto de dedos podem ser realizadas sem ? ? ncn h
seja com rotaqāo da m āo , p u n h o e a n te b r a ç o m e n te u m a le v e p re s síio . R a s p a g e n s c o n ı ? ? m o
ta se dc um a aplicaç ã o indiscrim iŊıada de forç a cais ou obuquos É Ħ ) ssfvel reahzar m o vim ento de rm pagem dedos sem provocar fadiga , p o r q u e re q u e re m ? ? s
com ter um a 
"
m ìio 
p
e s a d a
"
. A
"
m iio 
p
e s a d a
"
t r a n ā o 
p
o d e m s e r a t in
g
id a s c o m m o v im e n to s v e r t i
n a d a s a té 
q
u e to d o o c á lc u lo s e
j
a r e m o v id o . N t o s 
p
o d e m s e r a t i v a d o s 
p
o r m o v i m e n t o s d o s
deste tipo de cü culo e nã o deve ser co nfundida gulos diedros o u em bolsas pro fundas, a s q u a is U m a sé r ie d e r m
p
a
g e
n s s u p
e r
p
o s ta s s ã o d e te rm i ta is , q u e s iio a s o n d a e e x p lo r a d o r . E s s e s ? ? i n s t
firm e e controlada é essencial para a rem oç ã o total ç āo horizontal lāo usados cuidadosam ente nos ä n 
jado com um m o vinıento no sentido co ron£rio . D e v id o a s e x p e r iê n c ia s i n ic i a is c o m o s ? ? i n s t r u m e
A cuidadosa aplicaqāo de um a pressã o lateral q û entem ente utilizados. O s m o v im e n t o s n a d ir e
n a 
p
a r t e a
p
ic a l d o c ü c u lo , o q
u a l d e v e s e r d e s a lo m e n t o ú n ic o d e d e d o s 
p
a r a a t i v a r o s r a s
p
a d o r e s ,
lotıgo da junç ã o esm alte cem eï ıto . o s m o v im e n t o s v e r t ic a is o u o b lí q u o s s ā o f r e
s u
p
e r f fc ie d e n t a l . o â n
g
u l o d e c o r t e 
p
o s ic i o n a s e e s t u d a n t e s , 
d e u t i l iz a r e x c e s s i v a m e n t e o ? ? m o
existentes na superffcie radicular e tam bém ao se aplica um a pressāo lateral adequada contra a denta】. H i u m a t e n d ĉ n c i a , p r i n c i p a l m e n t e e n t r e o s
m ento
"
o c o rr e f re q
ū e n te m e n te e m c o n c a v id a d e s 
( F ig . 3 . 
3 2 ) . 
N a d o s 
p
r o
p
o r c i o n a n d o u m a e m
p
u n h a d u r a f u r n e
. 
c d o s m o v i m e n t o s e m
p
r e
g
a d o s d u r a n t e a r a s
p
a
g
e m
dificil detecç āo e rem oç ã o , E s t e e f e i t o d e
"
b r u n i 
d ir e c io ï ıa d o s v e r t ic a l, o
b lī
q
u a o u h o r iz o n t a lm e n t e . 
é d e t e c t a d o
, 
o s m ú s c u l o s d o d e d o e m ā o s s ã o a c io u m c o n t r o le 
p
r e c i s o s o b r e a d i r e
ç
ii o e c x t e n s ā o
pequenas m assas de cû culos brunidos que sã o dc 
T odos os três tipos de m o v n t o s podem ser, 
d o c Ð c u lo s u
p
r a e s u b
g
e n
g
i v a l . 
Q
u a n d o o c û c u l o 
c e s l i n
g
u a is e v e s t ib u l a r e s
, o n d e h ā n e c e s s i d a d e d e
cü culos com rugosidades tom am
-
s e r e d u z i d a s a 
t e c id o s m o le s 
e d e 
t r a q , 
o s 
q
u a is s i o u t il iz a d o s 
p
a r a a r e m o
q
ā o 
d i e d r o s
, 
b i f u r c a
ç
õ e s e s u
p
e r f i c ie s e s t r e i t a s d a s ? ?
ı 4 
a lis a d o s 
" 
e
"
b r u n id o s
"
. A s 
g
r a n d e s m a s s a s d e 
c o n d u z i r f r a
g
m e n t o s d e c Ð c u l o s n o i n t e r i o r d o s 
O s m o v i m e n t o s d e r a s
p
a
g
e m s ã o .
, 
c u r t o s 
m i t a d a s a r e c e b e r e m a r a s
p
a
g
e m
, 
c o m o o s â n
g
u l o s
sidade iđeal. o s c ü c u lo s e m v e z d e re m o v id o s , s ā o d e im
p
u ls ã o c m d in e ç ã o a p ic a l p o d ed ila c e r a r o u liz a d a e fic ie n te m e n te , q u a n d o e x is tir e m á r e a s ? ?
l
de cü culo . C o m o a 
p
r e s s ã o n iio a t in
g
e u m a in t e n 
s e
g
u r a 
p
a r a a r e m o
ç
ã o d e c Ð c u lo . U m m o v im e n to M o v im e n t o s d e r a s
p
a
g
e m c o n tr a
-
i n d ic a d o . A f l e x ii o d o s d e d o s 
p
o d e s e r ? ? u
t
raspagem . M e s m o q u a n d o e x is te m g r a n d e s m a s s a s ç ã o s e r e m p re g a d a u n i v e r s 山 m e n te e c o n s id e ra đ a H e x ā o d o s m e s m o s n â o é u m fa to r to ta lm e n te
dificuldade em aplicar um pressã o firm e durante a ativados por im pulsã o ou traç āo , a p e s a r d e a tr a p a g e m p o d e m s e r in ic ia d o s 
d e s v a n ta
g
e m e 
q
u e lim ite a u tiliz a ç ã o d o d e d o , a
M uitos estudantes e alguns profissionais tem cular. E s t e s t r ? s m o v i m e n t o s b á s i c o s 
p
o d e m s e r 
p
e r e z a f o r e m d e t e c t a d o s
, 
o s m o v i m e n t o s d e r a s 
A
p
e s a r d e e s t a f a d i
g
a s e r u m f a t o r d e 
g
r a n d e
possam existir sobre a supcrf【cie radicular pl or a ç , d e rasp a g e m e o d e a p a m e n t o rad i ń o r d o s tec id o s m o le s . Q u a n d o o c Ð c u l o o u a a s 
g
r a d i lv c l .
m over cem ento alterado O U irregularidades que durante a instrum enJaç ã o 0 m ovim ento de ex sU ave para evitar a penctraç â o da lâ m ina no inte 
procedim ento clin ico torne - s e f r u s t r a n t e e ? ? d e s
m eiıtos am plos c uniform es sã o aplicados para re E xistem três m ovim entos básicos utilizados tais m ovim entos, d e v e se r m a n tid a u m a p re ssã o 
tro te d u ran te a ra sp
a
g e m . F a z e n d o c o M q u e taû
rante 0 aplainam cnto radicular, q u a n d o m o v i a đ v a d o s p o r im p u ls ã o o u tr a ç lio . Q u a n d o u -
c â im b r a s , i s t o c o n d u z à 
p
e r d a d a 
p
o t ê n c ia e ? ? c
para a rcm oç ä o do clūculo, m as £ e m p re g a d a d u p ressã o la te ral. O s m o v i m e n t o s d e exploãosã o dedo, p o d e rá a c o n te c e r f a d ig a m u s c u la r o u n « s m o
U m a pressã o lateral suave n ã o ć apropriada A tivaç ä o corte adaptado contra o dente com um a leve a rem o ç ã o do ca culo , s o m e n b o s m o v im e n to s d e
tária com relativa facilidade. u m a m á x im a s e n s ib il id a d e t á c t il c o m o â rr
g
u lo d e 
p
a r a o 
p
r o f is s io n a l. S e f o r e m e m
p
r e
g
a d o s 
p
a r a
tes ou friáveis que se separam da superH cie den cureta é cm punhada levem ente para estabelecer r a d i c tom a - s e f a c i l i t a d a n â o 
g
e r a n d o f a d i
g
a
utilizada para rem oç ã o de cĐ culos pouco aderen
-
c u l a r e s l i s a s
. 
s c m c r i a r r a n h u r a s i n d e s e
j
á v e i s 
p
a r a a v a l ia r o s r e s u l t a d o s d a i n s t r u m e n t a
ç
ã o . A 
b a s e 
p
a r a a r o t a
ç
ã o
, 
a r a s
p
a
g
e m e a
p
l - n t o
via instrum entaç ã o. A p r e s s ã o la te r a l m o d e r a d a ë t o d o o c H c u lo d e n t a l e p r o d u z i r s u p e r f ic ie s r a d i 
p
a r a d e t e c t a r o c û c u lo d e n ta l e i r r e
g
u la r i? d e s e 
n â o e s
q
u e c e n d o d o d e d o ? a
p
o io c o m o 
p
o n t o
m as nâ to to talm en te rem o v id o s, d u r a n te u m a p r ?
- c a r a c t e r ß t i c a s c l l n i c a s v o c ? s e r á c a
p
a z d e r e m o v e r 
m e n t e c o m a r a s
p
a
g
e m e a
p
l a i n a m e n t o r a d ic u l a r 
p
r e
g
a n d o m o v i m e n t o s d e a n t e b r a
ç
o
, p
u n h o e m ā o
,
ou para rem over os cäūculos que foram 
"
a lis a d o s
"
u JM LA 
p
re s sā o c o n tr o la d a e fir m e . D o m in a n d o e s s a s 
v im c n t o s d e e x
p
lo r a
ç
ã o s ã o u s a d o s in t e r m it e n t e 
v c m s e r o s i n ic ia d o r e s d a r a s
p
a
g
e m d e n t a l . ? ?
E
e aplicada para rem over grandes m assas de cû culo nam ento radicular ideal requerem aplicaç 勃 d¢ sobre a superffcie radicular. c o m a c u r e t a , o s m o 
i n t e
g
r a n t e d e s te s m o v i m e n t o s
, o s m e s m o s n ã o ? ?
d
a tcnacidade do cĐ culo. u m a 
p
r e s s ã o l a t e r a l f i ĵm r e c o
n f o r t o 
p
ó s o
p
e r a t ó ń o . U m a r a s
p
a
g
e m e a
p
la i
-
b o l s a s c 
p
a r a d e t e c t a r c á l c u l o s e i r r e
g
u l a r id a d e s 
t a
ç
ã o . A
p
e s a r d e o s d e d o s d e s e m
p
e n h a r e m 
p
a r t e
pode sofrer variaç õ es de acordo com a natureza e dual, a c a r re m d o d o r a o p a c ie n te , e g r a n d e d c s d a o u e x p lo r a d o r , p a r a a v a lia r a 山 m e n s ã o d a s 
e m
p
u ï ıh a d u r a c 
p
a r a a s s e
g
u r a r u m a c o r r e ta ? ? a
d
a
los ou irregularidades. A p r e s s ã o l a t e r a l t a m b ? m n ä o c o n t r o l a d o s , t a m b é m c a u s a d i la c e r a ç â o t e c i e x
p
l o r a
ç
ã o . T a ı m o v i m e n t o £ u - o c o m a s o n 
t r a
ç
ã o 
q
u e é r e a l i z a d a s o m e n t e 
p
a r a a u m e n t a r a
com 0 objeúvo dc verificar a existE ncia de cû cu 
reta da extrem idade ativa associada a m ovim entos v ocë já está f- do com 0 m ovim ento de buem para 0 m ovim ento, d e v id o a u m a le v e ? ? c
exploraç ã o C para avaliaç ã o da superflcile den tal suıcos na superfıci
e radicular. A a d a
p
ta
ç
ā o i n c o r 
c o m o d e d o d e a
p
o ib o a n u la r . o s d e d o s ? ? c o n t
A pressão lateral suave ? 田 m b£m usada para durante a instrum entaç
iio , a q u a l p o d e p ro d u zir 
M o v e n i b s d e e x p lb ra ç å o e rea liz a d o c o m 0 a n te b ra ç o , p u n h o e m â o , te n d o
138 IN S T R U M E N T A Q Ä O E M P E R IO D O N T IA R A S P A G E M E A P L A īN A M E N T O R A D IC U L A R 
1 3 9
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し
:;
I
\
gra posterior inferior.
ua a parte ıatera】 do dedo anular, c o m o m o stra d o n a f o to
a · tiv a ç ü o d o in stru m e n to s o b re a fac e - d c u m d e n te
acim a e abaixo erticalm cnte . E s te m o v i m c n m r e
p
r e s e n ta
o papel no vam ente C ontinue m ovim entando ı i& m ina
papel dc 1 · 2 m m . L e v a n te o p u n h o a t£ q u e ı is m i n a to q u e
para baixo do punho e antebraç o deveri elevar a llm ina do
usando o ponto de apoio com um eixo E sae - im ento
?
F ig. 3 , 3 7 - A g o r a a b a ix e o p u n h o e m tc b r a ç o le v e m e n te .
estar apoiado sobre a - 
cionada a direita L em bre sc de que seu braç o 0 deverá
?
alcanç ar a linha contfnua e ı extrem idade final ficar ? ?di
】am a altura aproxim ada da coroa de um m otar.
e un idas sobre o ch culo da fiw 3 . 3 4 A s m - ? ? s i
? ?F ıs. 3 . 3 3 P o s ic io n e a lg u m a s m o e d a s ( 6 o u 7 ) e m p i lh a d a s
.
super« cie radicular.
com adaptaç ä o do â ngulo de corte sobre a
M ovitT \entos de punho e antebraç o de łado a łado
E xercfcio C
posteriores inferiores direim s
seguir a linha pontiıhada vagar_ nte. E l s a c m a b e mtebraç o ıátero lateral e a adaptaç ã o conth ua do para realizar esses exetcfcios 
delineada representa o angulo diedro m e* iaı do* dentes
exercfcio dem onstra o m on t o de pu nho e an de m m otar infeń or direito U tilize um a cureta or dois procedim enu»s acim a dcscritoņ , v o c ļ ie ri c a p a z d e
dente durante a raspagem denm o prinıein o deando o â ngulo vestfbulo m esiaı atê a face m esial 
da linha, g ire o c a b o c o m a a ju d a d o p o le g ar . R - d o
vam ente para 
* · 
c a m in h a ť 
'
a ia m in a d e c im a 
p
u a b a ix o .
adaptaç ã o contin ua do angulo de corte contra o do instrum ental sobre a superficie vestibular, ro
aeg u ind o a lin ha p o n tilhad a . Q u a n d o a t in g i r ı p a r te c u r v a
eıucidar os m ovim entos de punho e m æ braç o e ' " " fcios dem onstram conjuntam ente a ativaç āo - ţ -
E sses exercfcios b c o s foram realizados para do anular com o ponto de apoio de rotaç â o . E s s e s 
m u i to le v e m e n te p
a r a a d ir e i ta e le v a n te a 】a m in a ı o u \ .
_
dam ente nos exerek ios que virã o a seguir punho e antebraç o o bserve a im portâ ncia do de
para a parte inferior da p á 0 dedo anular lera o eixo
vaç â o dos intrum entos serã o explicados detalha princfpios do m ovim ento coronário à apical com o 
linha pontillhada, co m a ex trem id ad e ativa d irecio nad a
lado ou coronário à a p i c E sses dois tipos de ati S ngulo de corte O segundo exercfcio incorpora os 
F ig. 3 3 5
- A
g
o r a 
p
o s ic io n e a c u r e ta n a 
p
a r te s u
p
e r io r d a
14 0 ï N ST R U M E N T A Q Ä O E M P E R IO D O N T IA R A S P A G E M E A P L A IN A M E ÏV R O R A D IC U L A R ¡4 1
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obuquos dade t£ctil e posicionam ento do cabo e da haste.
um a së ń c som ente de m ovim entos verticais ou V ocë terá que acreditar som ente na sua ? ? sensibil
m ovim entos verticais e obuquos ou m esm o com zaç ä o da extrem idade ativa e angulo de trabalho .
Perflcie totalm ente aplainada pela com binaç so de de que a gengiva artificial im possibilita a ? ?visual
horizontais, e é m u ito c o m u m p ro d u zir um a su Q uando trabalhar com o m anequim , le m b re - s e
a realizaç ã o dos m ovim entos verticais, o b llq u o s c a v alia ç ã o final da sua raspagem .
necessário. E m alguns casos, o a c e sso im p o ssib ilita d o r o u a c u re ta c o m o instrum ental para realizar a
m ovim entos, o p ro c e sso to rn a - s e c a n s a tivo e des sensibilidade táctil. D ecida se deve usar o ? ? explor
nar- s e m a is lisa entretanto, p ara ex ecu tar o s três O b se rve se a cu re ta a u m e n ta o u d im in u i a su A
haverá sem pre a possibilidade de a superficie tor- que você notou previam ente com o explorador.
nas tr ? s direç õ es. R ealizando esses m ovim entos, T e n h a c e rte z a d e 
q u e p e rc e b e u to d o s o s c álc u lo s
m ento radicular, sejam necessáń os m ovim entos m ina e tente descrever a sua sensibilidade M ctil.
A lguns clin icos sugerem que, d u r a n te o a p la in a - m idade ativa do instrum ento e a angulaç ã o da 1? ?
m ovim entos verticais, o b llq u o s o u h o riz o n ta is . 
À m edida que você trabalha com a cureta sobre
tes para sim ular um hem iarco .
produzindo um a superficie totalm ente lisa e dura. 
U m bloco de gesso ou m anequim com outros ? ? de
gradualm ente as irregularidades ou asperezas, 
ra d ic u la r . O s dentes devem ser m ontados sobre
Perffcie radicular, c e m e n to o u d e n tin a , e lim in an d o 
lares e x traíd o s, c o m c å ūc u lo s so b re a su p e rficie
nufdŁ C ada m ovim ento , d e v e ria re m o v e r d a su -
E ste exerclcio deverá ser feito em dentes ? ? m
ISm ina, a p re s s ã o la te ra l é p ro g re s siv a m e n te d im i- p
re aplicados.
superffcie tom ar- s e m a is lisa e m enor resistência à 
tais para uso da cureta aqui explicados serã o ? ? s e
r- do em toda a superfĺ cie radicular. Q w do a 
de G racey) . E ntretanto , o s p rin cípios ?? fund ame
m ovim entos am plos que se sobrepõ em , d e v e ser 
c u re tas u n iv e rsa is) e liç ã o D (em prego das curetas
rante o ato operatóń o. U m a sć ń e continua desses g
em e aplainam ento radicu】ar) , liç ã o C (uso das
controle e uniform idade da pressã o lateral, d u -
a presentadas na liç ã o B (procedim ento de ? ? rasp
um a superncie radicular lisa porque possibi】ita 
assim com o nas diferentes áreas da boca serã o
Punho e antebraç o é fundam ental para produzir 
m entaç ã o nas diferentes superffcies radicuıares
plo com correta pressã o lateral. O m ovim ento de 
M aiores inform aç õ es sobre a seqiiência de ?? instr
Ço é utilizado para assegurar um m ovim ento am - c a paz de realizar tais m ovim entos em toda a boen
contra o dente e o m ovim ento de punho e antebra-
do estiver tratando de um paciente, v o c ê d e v e se r
nhadura fum e m as m oderada, a c u re ta ć adaptada 
área radicular de um m otar. t evidente que, ? ? qu a
m ento final da superficie radicular. C om em pu -
e m pregada para raspar e aplainar determ inada
de m oderada a leve que é em pregado para o alisa-
tem ática e detalhada de com o um a cureta deve ser
ato operatóń o de im pulsã o e traç ã o com pressāo 
guintes exercfcios apresentam um a descń ç ã o ? ?s
i
o movento de aplainam ento radicular é um 
m os realizar os procedim entos clinicos. os ? ? s
com pletou os exerctcios básicos com a cureta, ? ?
v
radicular m entais da raspagem e aplainam ento radicular, e
M ovim entos de aplainam ento A gora que você dom ina os principios ? ? fund
14 2 IN S T R U M E N T A Ç Ã O E M P E R IO D O N T IA
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nã o existe tecido m ole sobre o instrum ento, fac i- m e n M l e m anual faz com que a raspagem e ? ? apla
mntação é realizada acim a da m argem gengivaı, d itica d o se n e ce ssário . E ssa coordenaç ã o visual,
dos que os cÐ culos subgengivais. C om o a insıru- m e n to deve ser constantem ente veń ficado e ? ? m
sã o geralm ente m enos calcificados e m enos adeń
-
a dap[agâ o da parle ativa ao dente. T al ? ? posicion
val, p o r v & ias raz õ e s . O s ci【lculos supragengivais infeń or da haste, q u e iràío n o rte a r a a n g u la ç iio e
val é m ais fä cil de se re- do que a subgehgi
- táctil e no posicionam ento do cabo e da porgã o
de a técnica ser a m esm a, a rasp ag e m su p rag e n g i- r a dicular. V oc? deve basear- s e n a s e n s ibilidade
para a rem oç ã o dos cálculos subgengivais. A pesar zada sem um conhecinlento anterior da anatom ia
cure ◆ deve estar posicionada na base da bolsa m
ole. E ssa correta adaptaç ã o nâ o pode ser ?? real
culo supragengival. A pťis a rem oç ã o , a lâ m in a d a se r p c r fe i L a p a ra n ilo c a u sa r injúrias ao tecido
m entos de raspagem objetivam a rem oç ã o do cál- Isto faz com que a adap[aç iio da lâ m ina tenha que
reta é basicam ente a m esm a. O s prim eiros m ovi- m e n t o s s ão lim itados pela parede m ole da bolsa.
da m argem gengival, a in stru m e n ta ç āo c o m a c u
-
t a çāo. A lém disso , a d ire ç lio e e x te n s ā o d o s ? ? m ov
ser rem ovido , e s tiv e r p o sic io n a d o a c im a o u a b a ix o la r , e p a ra a v a liar o resultado fin£l da ?? ins[ r ume
bém usado cm regiõ es subgengivais. S e o cálculo a m ento durante a raspagem e aplajnam ento ? ? radi
c
dos porque o m esm o instrum ento pode scr tam
-
r e gularidades, p a ra d ire c io n a r a lān rin a d o ? ? i nst r
para raspagem d( cá】culos dim inutos O U m odera
- pela sensibilidade uictil para detectar c£lculu C ??
i
para raspagem supragengival, s e n d o m a is e ĺ ic ie n te insumentação. V ocê deve orientar- s e s o ï n e n te
m anual. A curcta pode tam bém ser em pregada direta, a lé m d o sa n g ram e n lo q u c o c o rre đ u ra n tc a
instrum entos seriio descń tos posteriorm ente neste gengivat, p o is n i o h £ p o ss ib ilid a d e d e v isu a ıiz a ç iio
das ou raspadores ultra- s ô nicos. o uso desses senta algum as dificuldades para a raspagem ? ? s
u
gengivais podem ser rem ovidos com foices, e n x a - difĺceis de serem rem ovidos. O tecido m ole ? ? apr
supragengival. G randes m assas de cÐ culos supra
- ffcie radicular, to rn a n d o - o s por essa razāo, m a is
Paciente tenha grandes m assas de cÐ cuıo sub e tem ente incrustados nas irregularidades da ? ? sup
e
ve ser feito em sessõ es separadas, a n ã o se r que o que os cálculos supragengivais, e e s tã o ? ? f r e q ü
e
todo cálculo dos dentes. T al procedim ento nāo de- c£ūculos subgengivais sã o geralm ente m ais duros
um único procedim ento que objetiva a rem oç ã o de do com parados com a raspagem supragengi
val.
R aspagem supra e subgengival sāo partes de 】ar sã o processos m ais com plexos e diH ecis, ? ? q u
a
R aspagem subgengival e aplainam ento ? ? radi
c
R aspagem supragenglval aplainam ento radicular.
P rocedim ento de raspagem subgengival e
um a insu um enM gã o com pleta em toda a boca.
cedim entos de um m aneira sistem ática para relizar se realiza a raspagem e aplainam ento subgengival.
A gora você deve aprender a reunir todos os pro- dade de m ovim entaos, o q u e n â o a c o n te c e , q u a n d o
m ento radicular foi explicada detalhadam p, n t e possivel um a visualizaç ã o direta da área e a ??J ibe
N a liç ã o A , a té c ııic a d e ra sp a g e m e a p la in a - litando a sua adaptaç â o e a angulaç ã o. T am bém ë
A plainam ento R adicular L IçÂo B
P rocedim entos de R aspagem e
R A S P A G E M E A P L A IN A M E N T O R A D IC U L A R 15 3
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realizados pi? a a rcm o ç ilo prim íria d o cálculo . T ip o s d e c £ lc u l o e t e c i d o s q u e d e v e m s e r c o n s i d e a o q u e s e c s t£ ( r a b a l h a n d o
, tu m e s m a a r c a m .
perpos tos, c u r to s e c o n tr o la đ o s , u - d o p ń n c i c á lc u lo s e te c id o s r c u ú ç te is . E s ta s s ā o s u g e s t ô e s
dente. U n i a s Ę r i c d c m o v i m e n t o s d e r a s
p
a
g
e m
, 
s u r e s e
r v a d a s 
p
a r a 
p
a c ie n te s c o m 
g
r a n d e s m a s s a s d e
aplicada um a presis lateral contra a superfk ie do tr ĺ c[eis. A c o le ç ã o d a s 1 5 m i n v o t u m o s a s s e r ia ın
guio U e trabalho deve es(ur entre 4 5 9 e 9 c e culo de leve a m oderado e (ccidos gcngivais ? ?
0 āngulo dc corte alcan ç ar a base da bolsa , O a n ria m u s a d a s p a r a p a c ie n te s c o m a c ú m u lo d e c ā ?
lizando um m ovitncnto de exploraqíio Q uaï ıdo (cehlos fum es. A s c u r e i d e t a m a n h o n \ é d i o ? ?
gengivalıncntc c posicionada na biuie da bok a. u ti s e ria u s a d a e m p a c ie n te s c o m c ü c u lo s d im in u to s c
da para o dente . A I S n ú n a é c n ( i io i n s e r i d a s u b e g r m d e s . P o r e x e m p l o , a c o l e ç iio d c c li r c t a s f ı n
dcrıte de m aneira quc a face coronia fique volta ç õ es para a rem oç ã o de ccułos w qucnos. M e d io s
tal. A 
P
o r
ç
i io i n f e r io r d a h a s t e s c r ııo v e 
p
a r a o r e d u
ç
ā o
, 
o r
g
a n iz a n đ o s c u i n s t r u m e n ta l c ï n ? ? co
a parte inferior da haste paralela à superficie dcn m enor. M u i to s p m f ı s s i o n a i s t ir a m 
p
r o v e i t o d e s s a
trum entos produzem m ais traum as à superffcie e ç iio d¢ grandes m assas de cü culo . E s t a f o r m a ? ?
O ap- nto radicuıar. E s s e s t r ê s ti
p
o s d e in s
s c n h a d a s lá m in a s e s
p
c s s a s e 
g
r a n d e s 
p
a r a a ? ? r e
m ovem m enos cem ento do que as cure【as, d u ra n te c e s s o d a in s tr u m e n ta ç iio s u b g e n g iv a l. F o r a m ? ? d
quanto a C U reta C O S aparelhos ultra sô nicos re lām ina da cU reta Ć um fator im portante para 0 S u -
C U r e t a d e G r a c e
y 
f ı c a r i 
p
a r a l e la à s U
P
e t f L C i c d c n m o s - d i f e r e n t e s v a r i a
ç
ô e s n o d e d o d e a
p
o i o
e cnxadas nio produzem um a superffcie tâ o lisa seleç â o d a - nho da milla o tam anho da 
āngulo de trabalho, a p a rte in fe ń o r d a h a ste d a x im o à ? e a d c tra b a lh o . o s s e
g
u i n t e s e x e m
p
lo s
vcr fibrosado . A lé m d - d e s v a n t a
g
e n s
. 
A s ı im a s 
n a n d o u m ó t i m o galo dc trabalho . C o m c o r r e t o c o m o s d e d o s n o i ï ı t e r j o r d a c a v id a d e o r a l c 
?
? p
dem ser facilm en te introduzidos nas par tes ? ? p
P rias lim as siio irrstrum entais grosseiros e nāo po dos seguintes passos para o correto uso da c u r e 
pem ú tam um paralelism o da parte iï ıferior da aıternativo.
as enxadas, o s a p a re lh o s u ltra s ð n ic o s e a s p r ó ? to d o s o s p ro c e d im e n to s re q u e r c o n h e c im e n to d e a p o io d e v e m e s ta r lo c a liz a d o s d e ta l m o d o , q u e d ig ita l in tr a o r a l o u u m a p o io m a n u a l e x tr a o r a l
rem over grandes m assas de cû culos, c n tre ta m o , té c n ic a te r s id o e x
p lic a d a . u m a m p lo e n te rıd im e n to 
p
o r d u a s r a z ô e s : p
r im e iro , O d e d o d e a p
o io o u m â o p o n to d e a p
o io id e a l, d e v e s c p e n s a r e m u m a p o io
que podem ser inseń das até na base da bolsa para m ente adaptada à superflcic dental. A p e s a r d e a l iz a
ç
ā o d o d e d o e a á r e a d e tr a b a lh o £ i m
p
o r t a n t e u m a
p
o io c o n v e n c i o n a l i n t r a o r a l n ã o c o n f e r e u m
dicular. E x is t e m l im a s e x t r e m a m e n t e d e l ic a d a s o s o u t r o s d e d o s
, p
a r a m a n te r a l m a i n t im a 
a
p
o io n a s ı ig
õ e s a n t e r i o r e s . a r c l
a
ç
â o e n t r e a l o c a
p
o s i c i o n a m e n t o o u m e s m o o r e
p
o s ic i o n a m e tı to d e
recom endados para - um a pl am e nt o ra deve ser girado cuidadosam ente entre o polegar c deve sc lem brar da explicaç ã o sobre os dedos de perm itir m ovim ento de punho e a ï ıtebrago . S e o
P ara raspagcm subgcngival, o s m e s m o s n ā o s ā o o u tro s 
p o n to s a n a tô m ic o s , o c a b o d o in s tr u m e n to S e k ç i
io 
p
a ra o D e c i a d e A p o
io C o m o v o c e o u r e p
o s ic io n a d a 
p
a ra m a n te r 
p
a ra le lis m o e 
p
a r a
sðnicos, e n x a d a s c lim a s ta m b é m s e re m u - o s ë re a liz a d a s o b re o s £ ln
g
u lo s d ie d r o s . D e p r
e s s õ e s e d e a
p
o io d e v e e s ta r f re q
ū e n te m e n te 
p
o s ic io n a d a
dicular. 8 , 9 , I o , I I . A
p
e s a r d e o s a
p
a r e l h o s u l a
s e
j
a m e s
q
u e c id a s . c o n t o u m a s M e d e m o v im e n t o s 
ç
a s 
f a c e e d e d e n t e 
p
a r a d e n t e
, 
a lo c a l i z a
ç
ā o d o d e d o
caz para raspagem subgcngival e aplainam ento ra perm itir que certas áreas da superie radicular com o a in s ? ume nt a ç ë p
rocessada de face para
anteriorm ente. a c u re ta e o in s u u m e n to m a is e f i m e n to ra d ic u la r , d e v e m s e r s o b r c p » s to s p a ra n ã o 【ra ta rı1 e n to d e m a n u te n q ā o e ta m b é m p a ra c h a
ir m o v im e n ta ç iio . 
E m 
q
u a l
q
u e r 
q
u a d r a m e da b o c a
,
E scolha d o Instï ım erıto com o foi detalhado m ovim enlto dc exploraç ã o , ra s p a g e m c a p la in a m in a b a s ta n te ū n a p a r a o s p a c ie n te s q u e fa z e m m é d io e a n u la r j u n to s , e s 【a b e le c e n d o o e ix o d a
suave, a tć a tin g ir u m a s u p e r n c ie lis a e d u rh C a d a c o m g r a n d e s m a s s
a s d e c Ð c u lo e c u r e ta s c o m ia à á re a d e tr a b a lh o p
a r a q u
e v o c ë m a n te n h a o d e d o
um a série de m ovim entos am plos com pressã o selecionado com curetas g
randes para os pacientes punho a
ntebraç o . A lé m d is s o , d e v e e s t a r p r ó x i m o
odontologh sensibilidade t£ctil. E m s e
g
tı id a d e v e s e r i n ic ia d a 
ü m i t
a d o d e i n s
t r u m e n t t » s , 
o i n s t r u m e n t a l d e v e s e r t a l m o d o 
q
u e 
p
e r m i t a a u t i li z a
ç
ã o d o m o v i m e n t o
m ais difĺ ceis atos opetatórios realizados em leves rugosidades serāo percebidas atrav & da a m aioria dos estudantes apresentam 
um núm ero gundo , o d e d o d e a p o io 
d e v e e s ta r p o s i
c io n a tio d e
nam cnto radicular subgengivais sejam um dos 入 m edida que o cđ culo for sendo rem ovidoł rı d a s p a ra 
a se le ç ã o d o 
ta m a n h o d a ıs m in n c o m o e s ta ria in c lin a d a ligeirente para o dente. ? ? s
15 4 iN ST R U M E N T AÇ Ã O E M P E R IO D O N T ï A R A S pA G E M E A P L A [N A M E N T O R A D IC U L A R 
15 5
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m enor controle e precisiio o que é perf
eitam ente punho c antebraç o m entando a m ä o e antcbra'ç o , c n ā o n c x io n a n d o o s d e d o s .
m ovim ento dc flexāo dos dedos. I s t o r e s u l ta c m u m a a n g u l a ç ã o c o r r e ta e u m b o m m o v im e n to d e 
d a fa c e d o 
p
a c ie n te . O s m o v im e n to s s s o a tiv a d o s ? ? m o
na figura 3 . 5 3 ) , q u e p o s s ib i lita u m p a r a le lis m o , 
e x tr e m id a d e s , f ir m e m e n te c o n tr a o q
u e n to . N o la d o d ir e
ito
um problem a devido à separaç āo dos 
dedos, v o c ê d o u m p o n to d e a p o io e x ? a o ra l ( c o m o m o s tra d o d a m ilo 
p ara c im a . o p o n
t o d e a
p
o io c s tı lb ¢ \ e c i d o c o m a
dos dedos altera o ponto de apoio que conduz a dedo de apoio convencional intra oral ou utilizan F ig. 3 . 5 4 - A
p
o io e x t r a o r a l d e te r m in a d o s c o m a p
a l m a
骥蓑 、
.
m ento nas partes pro fundas da b o A separaç ã o ń ores pode ser resolvido usando um a variaç ã o do
de trabalho e para a inserç ã o da ]ām ina do instru E ste
"
p
ro b le m a n a s re
g
iô e s s u p e rio re s ? ? p os
3 . 5 2
) , 
o 
q
u e é n e c e s s i o 
p
a r a u m c o r r e t o £i n
g
u l o
sicionar a 1 自 Tiina e obter paralelism o (na figura coroa do dente.
do anular e m édio devem estar separados para po raspagem e dim inuir à m eü da que se dirige para a
giiio de m olares superiores, fre q iie n te m e n te o d e tu ra l d e a u m e n ta r a p re ssā o la te r a l n o in fc io d a
você tentar posicionar o dedo para intervir na re rante a Ħexiio dos dedos existe um a tendência ? ?
apoio nã o pode ser aplicado . P o r e x e m p lo , q u a n d o s ã o ļ a te r a l a d e q u a d a , t o r n a s e d if fc il, p o r q u e ? ?
usado em toda a boca. N a s r e
g
i õ e s 
Ħ
» s le ń o r e s , m ç
o . O a
p
la in a n L e n t o r a d ic u la r , m e s m o c o m a 
?
? p r
O apoio intra oral convencional é com um ente alcanç ado com o m ovim ento de punho e ? ? antebr
extra oral difere do intra oral porque a extrem t rã o m ostrados nas figuras 3 . 5 4 c 3 . 5 5 .
de um a adequada estabilizaq ? io . O p o n t o d e a p o io te c i d o s c o m a s m iio s m a is c o m u m e n t e u s a d o s , ? ? s
quer possivel obter excelente acesso e 
angulaç ã o , a te m lid a d e . O s d o i s p o n t o s d e a p o i o e x t r a o r a l ? ? e s t a b
P osicionado sobre o dedo indicador ou polegar da m ä o cs
c o m o po n to de apoio ex tre o ral co rreto , 
ë d o 
p
a c ie n te , c o n fe rin d o u m m a io r g r
a u d e ? ? es t a
F ig. 3 . 弓 1 · A
p
o i o d e d o s o b r e d e d o . o d e d o d e a
p
o io ć 
d e d o s e m ã o s d e v e m s e r 
p
o s i c i o n a d o s s o b r e a f a c e
serem aıcanç adas. s i t u a ç ã o , a m a io r s u p e r f ĺ c ie p a l m a r o u d o r s a l d o s
dos e te【ceiros m olares, r e g iõ e s e s ta s d if ic e is d ( a s s e g u ra r u m c o n tr o le a d e q u a d o . P a t a e v i t a r t a l
principalm ente nas superfícies distais dos segun bre o queixo n ã o é suficientem ente está
vel para
com o este ponto de apoio pode facilitar o . , a p o io e x tra o ra l re a liz a d o c o m o d e d o a n u la r ? ?
com a sonda e o explotador, v o c ê irá p e rc e b e r m a lm e n te p a
ra o a p
o io in tr a o ra l. U m 
p
o n to d e
A o utilizar apoio extra oral para esta regiio dade ou polpa dos dedos nã o é usada com o ë ? ? n
F ig. 3 . 5 2 F ig . 3 . 5 3
m axilar superior.
m andibular ¢ o ponto dc apoio quando es(d trabalhando no
hem iarco oposto ao que está trabalhando , o u seja , o arco
apoio deve estar posiciotıado sobre a supcrftcie dental do
F ig. 3 . 5 0 - P o n t o d c a p o io n o a r c o a n t a g o n i s ta . O d e d o d c
15 6 ī N ST R U M E N T A Q Ã O E M P E R IÒ D O N T I A
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dedos, d e v e ria m se r re a liz a d o s m o v inw n to s d e ? ? p
consuıtóń o particular. E m v e z d o s m o v im e n t o s d c
aplainam ento radicular na clinica, o u m e sm o n u ï n
tarã o fadiga m uscular, a p ó s u m d ia d e ra sp a g e m c
tem po os dedos se tornarāo doloridos e ? ? apres
ve ser evitada, p o rq u e e m u m c u rto e s p a ç o d e
estabelecer a nexāo dos dedos para a ativaç āo ? ? d
A tivaç â o do M ovim enfo a tendência co m um de
dental.
Isto resulta em perda de eficiência da raspagem
novam ente inseń da antes do novo m ov im ento .
rada com pletam ente da bolsa, a m e s m a d e v e s e r
gengival na direç iio coronária. S e a l â m in a e ? ? r e
m entos nāo devem ser realizados além d a m argem
raspagem ou aplainam ento radic ular, o s ? ? m ov
subgengival, s e o m o v n t o f o r d e e x p lo r a q ã o ,
qualquer circunstāncia durante a instrum entaqāo
culos é im produúva além da perda de tem po . E m
aqâ o da cureta sobre áreas o nde nāo existem ? ?
c
cálculo e cem ento alterados sã o encontrados. A
devem ser realizados na porgã o radicular, o n d e o
m entos de raspagem sio relativam ente curtos e
da bolsa para a uniã o esm alte cem ento . ? ? M o v
para aplain- nto radicular estendem se da base
da bolsa para a m argem gengival. O s m o v i m e n t o s
M ovim entos de exploraqâ o estendem se d a base
de instrum entaçāo que está sendo em pregadŁ
taç â o. a c x æ n s ã o d o m o v im e n to d e p e n d ė d o tip o
E xtelısâ o d o M ovim ento du rante a ?? instr um
sobre a haste. a 
p
a r t e m a io r e m a is r e s is t e n te d o c ü c u lo .
form a de anéisı p o rq u e e stiio d irec io n a d o s c o n tra
sã o tāo cħcazes para a rem otç ã o d o s cü cu lo s e m
O s m ovim entos horizontais, p o r o u tro la d o , n ã o
m ais estreita e m enos reisistente do cálculo dental.
m ento está geralm ente direcionad
a para a porç ã o
facilm ente rem ovidos. p o tq u e a fo rç a d o m o v i
em â ngulo reto com os cü culos.

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