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1
Prova Realizada
Curso: Direito
Código: 93383 Prova: 2120653072 - 2120653072 - 17/09/2015
1. (INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DO DIREITO) 1)	A epistemologia jurídica é o ramo que se preocupa com os
fundamentos da ciência social aplicada que se denomina Direito. Trata-se de forma dinâmica, pois “a
epistemologia jurídica é um espaço permanentemente em construção, cujos limites, paradoxalmente, quanto mais
se determinam e objetivam, mais produzem lacunas e vazios, sendo, assim, um lugar crítico à procura de seu
objeto”. Nesse sentido, analise as afirmações abaixo.
 
I)	A definição de direito;
II)	A posição no quadro das ciências;
III)	A natureza de seu objeto
IV)	A diversidade cultural
V)	O conceito de moral
 
Estão corretas apenas:
(a) III, IV, V.
(b) II, III, IV.
(c) I, III, V.
+ (d) I, II, III.
(e) I, II, IV.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
2. (INTRODUÇÃO À CIÊNCIA DO DIREITO) É imperativo se apontar dois motivos principais para o Direito
ser considerado como um “fenômeno social e universal”: social - pelo fato de ser construído pelas pessoas a partir
de seus ideais de convívio social para reger a sociedade; universal - é uma previsão genérica que tem a
possibilidade de comportar um grande número de situações sociais, ou, em outras palavras, apresenta-se para a
universalidade de situações humanas. Sendo assim, analise as afirmações abaixo e identifique a alternativa
CORRETA:
(a) Ao longo da evolução social e humana, percebeu-se que se houvesse normas não seria possível viver em
grupos, pois sempre prevaleceria a vontade de quem tivesse mais força para impor aos outros.
(b) O direito não nasceu da necessidade que as pessoas sentiram de ter regras para conviver umas com as outras.
(c) O direito, portanto, é antes de tudo, a forma que as pessoas elegeram para regular a vida privada.
+ (d) Pela razão de precisar se relacionar uns com os outros, os humanos sentiram a falta de normas capazes de
melhorar sua condição de vida e atracar possíveis abusos praticados por tiranos.
(e) As ciências sociais modernas surgiram no momento em que as pessoas sentiram a necessidade de organizar o
convívio em sociedade, pois há diversas maneiras das pessoas viverem isoladamente.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
3. (Língua Portuguesa Aplicada ao Direito) Maias usavam sistema de água eficiente e sustentável
 
	Um estudo publicado recentemente mostra que a civilização maia da América Central tinha um método sustentável
2
Prova Realizada
Curso: Direito
de gerenciamento da água. Esse sistema hidráulico, aperfeiçoado por mais de mil anos, foi pesquisado por uma
equipe norte-americana.
	As antigas civilizações têm muito a ensinar para as novas gerações. O caso do sistema de coleta e armazenamento
de água dos maias é um exemplo disso. Para chegar a esta conclusão, os pesquisadores fizeram uma escavação
arqueológica nas ruínas da antiga cidade de Tikal, na Guatemala.
	Durante o estudo, coordenado por Vernon Scarborough, da Universidade de Cincinnati, em Ohio, e publicado na
revista científica PNAS, foram descobertas a maior represa antiga da área maia, a construção de uma barragem
ensecadeira para fazer a dragagem do maior reservatório de água em Tikal, a presença de uma antiga nascente
ligada ao início da colonização da região, em torno de 600 a.C., e o uso de filtragem por areia para limpar a água
dos reservatórios.
	No sistema havia também uma estação que desviava a água para diversos reservatórios. Assim, os maias supriam a
necessidade de água da população, estimada em 80 mil em Tikal, próximo ao ano 700, além das estimativas de
mais cinco milhões de pessoas que viviam na região das planícies maias ao sul.
	No final do século IX, a área foi abandonada e os motivos que levaram ao seu colapso ainda são questionados e
debatidos pelos pesquisadores. Para Scarborough, é muito difícil dizer o que de fato aconteceu. “Minha visão
pessoal é que o colapso envolveu diferentes fatores que convergiram de tal modo nessa sociedade altamente bem-
sucedida que agiram como uma ‘perfeita tempestade’. Nenhum fator isolado nessa coleção poderia tê-los
derrubado tão severamente”, disse o pesquisador à Folha de S. Paulo.
	Segundo ele, a mudança climática contribuiu para a ruína dessa sociedade, uma vez que eles dependiam muito dos
reservatórios que eram preenchidos pela chuva. É provável que a população tenha crescido muito além da
capacidade do ambiente, levando em consideração as limitações tecnológicas da civilização. “É importante lembrar
que os maias não estão mortos. A população agrícola que permitiu à civilização florescer ainda é muito viva na
América Central”, lembra o pesquisador.
 
(Adaptado por FCC de Revista Dae, 21 de Junho de 2013,
www.revistadae.com.br/novosite/noticias_interna.php?id=8413)
 
“Nenhum fator isolado nessa coleção poderia tê-los derrubado tão severamente”, disse o pesquisador à Folha de S.
Paulo.
 
O pronome "los", destacado no trecho acima, refere-se a:
(a) “pesquisadores”.
+ (b) “sociedade”.
(c) “motivos”.
(d) “fatores”.
(e) “colapso”.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
4. (Introdução à Ciência do Direito) O conhecimento é a habilidade de formulação de um conceito novo sobre um
fato ou fenômeno qualquer. Já o direito se vale destes conhecimentos para o estudo dos fenômenos jurídicos.
3
Prova Realizada
Curso: Direito
Assim, pois, existem diferentes tipos de conhecimentos. Nesse sentido, analise as afirmações abaixo.
 
I)Conhecimento Empírico é o conhecimento obtido ao acaso, após inúmeras tentativas, ou seja, o conhecimento
adquirido através de ações não planejadas.
II)Conhecimento Filosófico é fruto do raciocínio e da reflexão humana. É o conhecimento especulativo sobre
fenômenos, gerando conceitos objetivos. Busca dar sentido aos fenômenos gerais do universo, ultrapassando os
limites informais da ciência.
III)Conhecimento Teológico é o conhecimento revelado pela fé divina ou crença religiosa. Não pode, por sua
origem, ser confirmado ou negado. Depende da formação moral e das crenças de cada indivíduo.
IV)Conhecimento Científico é o conhecimento irracional, sistemático, exato e verificável da realidade. Sua origem
está nos procedimentos de verificação baseados na metodologia científica.
V)Conhecimento Jurídico é o conhecimento científico, racional, sistematizado da norma jurídica e de seus efeitos
sobre as relações sociais.
 
Estão CORRETAS apenas:
+ (a) I, III, V
(b) II, III, V
(c) II, IV, V
(d) I, II, IV.
(e) I, II, III.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
5. (Introdução à Ciência do Direito) O Direito tal como pensado pelos antigos romanos pode ser concebido como
“diretriz da sociedade, criada e mantida pelos próprios membros do grupo”. Direito é, portanto, a forma pela qual
as pessoas criam, mantém e extinguem as regras jurídicas que organizam a coletividade. Com base na passagem
acima descrita, avalie as asserções a seguir e a relação causal proposta entre elas.
 
I- Um sistema de regras de conduta no qual se baseia um ordenamento jurídico não pode ser compreendido de
forma isolada em relação ao contexto social, político e econômico de uma sociedade
PORQUE
II- O Direito e suas leis são criadas a partir de situações criadas na sociedade, em razão de características culturais
e sociais que estão na base do sistema político de uma sociedade. E é justamente este sistema político, por meio do
Poder Legislativo, a fonte criadora do ordenamento jurídico de um país.
Sobre as duas afirmações acima é possível concluir que:
 
+ (a) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa da primeira. 
(b) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a segunda não é uma justificativa da primeira. 
(c) A asserção I é uma proposição falsa e a asserção II é uma proposição verdadeira.
(d) A asserção I é uma proposição verdadeirae a asserção II é uma proposição falsa.
4
Prova Realizada
Curso: Direito
(e) As asserções I e II são proposições falsas. 
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
6. (Língua Portuguesa Aplicada do Direito)
 
 Conversando com os mortos
 
Neste exato instante em que seus olhos passam por estas linhas, está ocorrendo um pequeno milagre da tecnologia.
Não, não estou falando do computador nem da transmissão de dados pela internet, mas da boa e velha leitura,
inventada pela primeira vez cerca de 5.500 anos atrás. Para nós, leitores experimentados, ela parece a coisa mais
natural do mundo, mas 1isso não passa de uma ilusão. Ler não apenas não é natural como ainda envolve cooptar
uma complexa rede de processos neurológicos que surgiram para outras finalidades.
 
Acho que dá até para argumentar que a escrita é a mais fundamental criação da humanidade. Ela nos permitiu
ampliar nossa memória para horizontes antes inimagináveis. Não fosse por ela, jamais teríamos atingido os níveis
de acúmulo, transmissão e integração de conhecimento que logramos obter. Nosso modo de vida provavelmente
não diferiria muito daquele experimentado por nossos ancestrais do Neolítico.
 
A conclusão é que, de alguma forma, conseguimos adaptar nosso cérebro de primatas para lidar com a escrita. Para
Stanislas Dehaene (matemático e neurocientista francês), operou 2aqui o fenômeno da reciclagem neuronal, pelo
qual processos que surgiram para outras funções foram recrutados para a leitura. 3A coisa funcionou tão bem que
nos tornamos capazes de ler com proficiência e rapidez, obtendo a façanha de absorver a linguagem através da
visão, 4algo para o que nosso corpo e mente não foram desenhados.
 
Antes de continuar, é preciso qualificar um pouco melhor esse "funcionou tão bem". É claro que funcionou, tanto
que me comunico agora com você, leitor, através desse código especial. Mas, se você puxar pela memória, vai se
lembrar de que teve de aprender a ler, um processo que, na maioria esmagadora dos casos, exigiu instrução formal
e vários anos de treinamento até atingir a presente eficiência.
 
Enquanto a aquisição da linguagem oral ocorre, esta sim, naturalmente e sem esforço (basta jogar uma criança
pequena numa comunidade linguística qualquer que ela "ganha" o idioma), a escrita/leitura precisa ser ensinada e
praticada.
 
As dificuldades não são poucas. Começam nos olhos (só conseguimos ler o que é captado pela fóvea) e se
estendem por todo o tecido neuronal. Um problema particularmente interessante é o da invariância. Como o
cérebro faz para concluir que os caracteres mostrados na figura 1 são a mesma letra, apesar dos diferentes
desenhos? Pior, mesmo quando fazemos uma sopa de fontes e misturamos tudo, continuamos decifrando a
mensagem com pouca perda de velocidade. Comprove lendo a frase da figura 2.
 
 
5
Prova Realizada
Curso: Direito
Sobre quem gosta de ler
 
Quando você vê alguém lendo um livro, presencia uma pessoa às voltas com uma grande exigência. A palavra
escrita o põe na parede: pede a ele uma interação e manda às favas a passividade. A leitura fricciona a percepção; é
a fricção de duas pedras - fiat lux!
Não, quem lê não está imóvel, é puro dinamismo e motor. É como uma barriga grávida, num aceleradíssimo tempo
de prenhez.
A leitura enfia-se no presente, fabrica o que virá. Quem lê é um da Vinci, diagramando os recursos recebidos,
aplicando cor. E fazendo.
A importância primeira do ato de ler é essa negação da passividade, essa incondicional exigência de ação. É um ato
de otimismo intrínseco.
(Tom Zé (músico). In: Almanaque Brasil. www.almanaquebrasil.com.br/curiosidades-literatura/7171. Acesso em
11 jul. 2012.) 
 
(Ufpr 2013) Os textos de Hélio Schwartsman e Tom Zé têm um tema em comum: a leitura. Sobre a abordagem
desse tema pelos dois autores, é correto afirmar:
 
 
(
(a) Os dois autores focalizam as dificuldades relacionadas ao processo de aprendizagem da leitura, tema que tem a
mesma relevância em ambos os textos
(b) Ambos os autores têm como interlocutores principais as pessoas que não gostam de ler e apresentam
argumentos para convencê-las da importância da leitura.
+ (c) Os aspectos interativos da leitura são abordados em ambos os textos, sendo sinalizados pelo título do texto
de Schwartsman e tratados como tema central por Tom Zé. 
(d) Os aspectos neurofisiológicos da leitura são abordados em ambos os textos, embora os autores adotem pontos
de vista diversos. 
(e) A contribuição do leitor na construção do sentido do texto é um tema recorrente nos dois textos, com maior
ênfase no texto de Schwartsman. 
(f) Declaro que não cursei esta disciplina.
 
7. (Direito Penal I) Não há crime quando o agente atua no estrito cumprimento de um dever legal. Entende-se em
estrito cumprimento de dever legal o agente que tem um comportamento lesivo ao bem jurídico de outrem,
fazendo-o em obediência a um comando legal. A excludente em questão é uma decorrência lógica do fato de ser
inviável reprimir uma conduta previamente determinada por lei.
6
Prova Realizada
Curso: Direito
 
Assim, analise as frases a seguir:
 
I - Como a excludente exige o estrito cumprimento do dever, deve-se ressaltar que haverá crime quando o agente
extrapolar os limites deste.
 
PORQUE:
 
II – O agente tem apenas a faculdade de cumprir o dever legal, podendo optar por exercê-lo ou não.
 
 
Sobre as duas afirmações acima é possível concluir que:
 
(a) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa correta da primeira.
(b) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
+ (c) A asserção I é uma proposição verdadeira, e a asserção II é uma proposição falsa.
(d) As asserções I e II são proposições falsas.
(e) A asserção I é uma proposição falsa, e a asserção II é uma proposição verdadeira.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
8. (Direito Penal I) Conforme a primeira parte do art. 21 do Código Penal: “o desconhecimento da lei é inescusável
(...)”. Sob tal circunstância normativa, ninguém poderá alegar que desconhecia determinada lei para eximir-se de
sua incidência, em razão de sua violação. Afirmar, portanto, não saber que matar, roubar, furtar, lesionar, ameaçar,
sonegar tributos, etc., é crime não exclui a responsabilidade pelo delito praticado. Assim, a ignorância da lei não
pode confundir-se com o desconhecimento do injusto (entenda-se por injusto a conduta alvo de censura pela norma
penal). (CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal. Parte Geral. Volume 1. São Paulo: Saraiva, 2005).
 
A respeito dos elementos que compõem a culpabilidade na teoria geral do delito, analise a seguinte descrição
fática. Otacílio, ao praticar um crime de lesão corporal gravíssima em sua esposa, tinha a plena possibilidade de
saber que fazia algo errado ou injusto, de acordo com o meio social que o cerca, as tradições e os costumes locais
em que fora criado, sua formação cultural, seu nível intelectual e resistência psíquica, além de inúmeros outros
fatores contextuais que cercam o autor do fato e o fato criminoso em si, pois estava plenamente incorporado à
civilização. 
 
Diante de tais elementos doutrinários e fáticos, assinale a única opção que responde corretamente ao seguinte
problema sugerido:
 
Otacílio não terá excluída a responsabilização criminal em face de sua conduta lesiva em função de qual elemento
da teoria geral do delito?
 
7
Prova Realizada
Curso: Direito
(a) em função da culpa consciente, e o agente responde pelo delito.
(b) em função da ilicitude, e o agente não responde pelo delito.
+ (c) em função da potencial consciência da ilicitude, e o agente responde pelo delito.
(d) em função da tipicidade, e o agente não responde pelo delito.
(e) em função da inexigibilidade de conduta diversa,e o agente não responde pelo delito.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
9. (Direito Penal I) Segundo a doutrina de Wessels: “Elementos subjetivos (= internos) do tipo são os que
pertencem ao campo psíquico-espiritual e ao mundo da representação do autor. Encontram-se, antes de tudo, nos
denominados ‘delitos de intenção’, em que uma representação especial do resultado ou do fim deve ser
acrescentada à ação típica executiva como tendência interna transcendente; assim, por exemplo, a intenção de se
apropriar do ladrão ou assaltante; a intenção de enriquecimento do estelionatário; etc.” (WESSELS, Johannes.
Direito Penal; parte geral. Tradução de Juarez Tavares, Porto Alegre: Sérgio A. Fabris Editor, 1976).
 
Tendo em vista tal aporte doutrinário, relacionado ao elemento subjetivo da conduta típica denominado de dolo,
analise as seguintes afirmações:
 
I – O dolo restará caracterizado nas situações em que o agente quis o resultado lesivo;
 
II – O dolo também pode ser caracterizado em situações onde o agente criminoso assume o risco de produzir o
resultado danoso;
 
III – O dolo sempre estará expresso no tipo penal;
 
IV – O dolo constitui-se em elemento objetivo da tipicidade na Teoria Geral do Delito;
 
Estão CORRETAS apenas:
(a) I, II e IV. I, II e IV. 
(b) I, III e IV. 
(c) II e III.
(d) I e III. 
+ (e) I e II. 
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
10. (Direito Penal I) Tício é médico cardiologista, e estava em uma viagem de férias pelo nordeste brasileiro, no
interior de uma aeronave. Num dado momento, um passageiro começa a ter um mal súbito, e se debate
convulsivamente. A aeromoça imediatamente tentar prestar algum socorro ao passageiro, e aflita anuncia no
microfone da aeronave que um passageiro está passando muito mal, e solicita que se há algum médico dentre os
passageiros que se apresente para prestar socorro à vítima. Ocorre que Tício ingeriu comprimidos para dormir
durante o voo, para descansar durante a viagem. Como o único médico que estava no voo era Tício e o mesmo não
8
Prova Realizada
Curso: Direito
se manifestou ao pedido aflito da aeromoça a vítima entra em óbito antes mesmo que o avião pudesse fazer um
pouso de emergência. Já na pista, antes de os passageiros saírem do avião, a polícia foi chamada para remover o
corpo do passageiro morto, e solicitam a identificação de todos os passageiros. Tício, já acordado, entrega sua
identidade funcional de médico, e o policial o prende, eis que ele teria se omitido no instante em que a aeromoça
solicitara a presença de um médico, caso houvesse um a bordo, a fim de prestar o socorro à vítima.
 
Diante do caso em tela, assinale a única opção que caracteriza o requisito apto a isentar o médico pela omissão
criminosa que lhe fora atribuída:
(a) a impossibilidade real, física, de levar a efeito a ação exigida;
+ (b) a ausência de consciência, por parte do omitente, de seu poder de ação para a execução da ação omitida;
(c) a possibilidade real, física, de levar a efeito a ação exigida;
(d) a presença de consciência, por parte do omitente, de seu poder de ação para a execução da ação omitida;
(e) o desconhecimento da situação típica;
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
11. (Direito Penal I) Sobre a Lei Penal Temporária ou Excepcional, é CORRETO afirmar:
(a) Considerando-se que o direito penal adota a teoria da ubiquidade, cessada a vigência da lei excepcional, o
agente somente será responsabilizado se a infração penal inserir-se no conceito dos crimes habituais, pois a
conduta teve início quando ela era vigente e perdurou após sua revogação.
(b) Se cessar sua duração no curso da ação penal, o réu deverá ser absolvido porquanto o fato será atípico, visto
que a lei penal incriminadora foi banida pela abolitio criminis.
(c) Aplica-se aos fatos ocorridos em data anterior à sua entrada em vigor, pois sendo lei excepcional é dotada de
ultra-atividade, devendo retroagir para atender à proteção do bem jurídico almejada com a sua edição.
(d) Se a sua vigência cessar no curso da execução penal, considera-se o sentenciado beneficiário de anistia,
ficando excluídos todos os efeitos da decisão condenatória, inclusive o de servir de pressuposto para a
reincidência.
+ (e) Aplicar-se-á aos crimes praticados no período em que esteve em vigor, embora decorrido o prazo de sua
duração ou cessadas as circunstâncias que a determinaram, mesmo que ainda não tenha sido instaurada a ação
penal.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
12. (Direito Penal I) Clodoaldo discute com sua namorada e descobre que a mesma já possui outro companheiro,
diante da situação e não aceitando os fatos, Clodoaldo lembra que seu pai possui uma arma escondida em casa,
encontra a mesma e tenta o suicídio. No entanto sua mãe ao ouvir o disparo corre e leva Clodoaldo rapidamente
para o hospital evitando sua morte. Diante do caso acima retratado, pode-se afirmar que:
 
I - Clodoaldo responderá na justiça por tentativa de suicídio.
II - Clodoaldo responderá na Justiça por tentativa de homicídio.
III - O caso acima descrito se enquadra perfeitamente ao Princípio da alteridade ou transcendentalidade, sendo que
o mesmo proíbe a incriminação de atitude meramente interna, subjetiva do agente e que, por essa razão, revela-se
9
Prova Realizada
Curso: Direito
incapaz de lesionar o bem jurídico alheio.
IV - O caso acima descrito seria uma situação que envolve o princípio da bagatela, de acordo com este princípio, o
Direito Penal não deve preocupar-se com bagatelas, ou seja, a tipicidade penal exige um mínimo de lesividade ao
bem jurídico protegido, pois é inconcebível que o legislador tenha imaginado inserir em m tipo penal condutas
totalmente inofensivas ou incapazes de lesar o interesse protegido.
V- Clodoaldo deverá receber como penalização a internação em um hospital de custódia, tendo em vista seu
comportamento violenta, para que o mesmo não coloque em risco a vida de outras pessoas.
 
 
Analise:
+ (a) III apenas está correta;
(b) II apenas está correta;
(c) I, II, III e IV estão corretas;
(d) II, IV, V estão corretas;
(e) I,III estão corretas;
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
13. (Direito Penal I) “...conceituamos o crime como aquela conduta que viola os bens jurídicos mais importantes
...”. (GRECO, Rogério. Código Penal Comentado, 6º edição. Niterói: Editora Impetus, 2012, pp. 30).
 
A doutrina costuma apresentar inúmeros conceitos de crime ou delito. Diante de tal quadro, assinale qual conceito
de crime a que o autor se referiu no trecho acima elencado.
 
(a) Conceito Formal de Crime.
(b) Conceito Sociológico.
(c) Conceito Analítico Bipartido de Crime.
(d) Conceito Material de Crime.
- (e) Conceito Analítico Tripartido de Crime.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
14. (Direito Civil I - Parte Geral) Para Venosa (2008), a Fraude Contra Credores trata da situação na qual o
patrimônio do devedor torna-se insuficiente para saldar as dívidas contraídas pelo mesmo. É vício social e não
propriamente de consentimento, como os demais concernentes ao negócio jurídico. Neste caso, portanto, é
CORRETO afirmar:
 
 
 
(a) Não serão igualmente anuláveis os contratos onerosos do devedor insolvente, quando a insolvência for notória,
ou houver motivo para ser conhecida do outro contratante.
Eduarda
Realce
10
Prova Realizada
Curso: Direito
(b) Os negócios de transmissão onerosa de bens ou remissão de dívida, se os praticar o devedor já insolvente, ou
por eles reduzido à insolvência, ainda quando o ignore, poderão ser anulados pelos credores quirografários, como
lesivos dos seus direitos.
(c) Se o adquirente ignorava a insolvência do alienante e nem tinha motivos para conhecê-la, o negócio não será
anulado. Do contrário, caracterizado estará o consilium fraudis. É obrigado que esteja em conluio,bastando ter
conhecimento do estado de insolvência.
(d) A Fraude Contra Credores tem como requisitos: anterioridade do crédito; conhecimento dos danos resultantes
da fraude; prejuízo.
- (e) A ação que visa a anulação do negócio jurídico por fraude contra credores é a ação pauliana ou declaratória.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
15. (Língua Portuguesa Aplicada ao Direito) Leia o texto para responder à questão.
MODELO DE EXERCÍCIO PARA SER ANALISADO:
 
Marque a frase em que deve ser empregada a primeira das duas palavras que aparecem entre parênteses:
 
A.	Essas hipóteses _________ das circunstâncias (emergem - imergem);
B.	Nunca o encontro na _________ em que trabalha (sessão - seção);
C.	 Já era decorrido um _______ que ela havia partido, (lustre - lustro);
D.	O prazo já estava _______ (prescrito - proscrito);
E.	O fato passou completamente ________ (desapercebido- despercebido).
 
Considerando o modelo de exercício acima e seu conhecimento acerca dos processos de significação das palavras
(Homônimos e Parônimos), analise as afirmações abaixo:
I. A palavra que preenche corretamente a lacuna da frase A é “emergem”.
II. A dúvida em empregar um termo ou outro que está entre os parênteses nas frases A e B deve-se ao fato de
tratar-se de palavras homônimas.
III. A palavra que preenche corretamente a lacuna da frase B é “sessão”.
IV. A dúvida em empregar um termo ou outro que está entre os parênteses nas frases D e E deve-se ao fato de
tratar-se de palavras parônimas.
Estão corretas apenas:
(a) I e II.
(b) I e III.
(c) I e IV.
(d) II e III.
- (e) II e IV.
(f) Declaro que ainda cursei esta disciplina.
 
16. (Língua Portuguesa Aplicada ao Direito) Como se estabelece a concordância nominal dos casos especiais da
Língua Portuguesa?
Eduarda
Realce
Eduarda
Realce
11
Prova Realizada
Curso: Direito
 
Analise as frases a seguir:
 
I. Os soldados, agora, estão todos alerta.
II. Ela possuía bastante recursos para viajar.
III. As roupas das moças eram as mais belas possíveis.
IV. "Envio-lhe enexo os planos ainda em estudo
Quanto à concordância nominal, estão corretas apenas:
(a) I e IV.
(b) II e III.
+ (c) I e III.
(d) II e IV.
(e) I e II.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
17. (Direito Penal I) Conforme Renato Marcão, “pelo instituto da remição, o sentenciado pode reduzir o tempo de
cumprimento de pena, contanto que se dedique rotineiramente ao trabalho e/ou estudo, observadas as regras dos
arts. 126 a 128 da LEP” (MARCÃO, 2012, p. 213). Portanto, observa-se que a remição é importante benefício de
redução do tempo de encarceramento dos presos, além de ter como objetivo a ressocialização e a preparação do
apenado para o ambiente externo.
 
Assim, analise as frases a seguir:
 
I – Quanto aos presos com condenação transitada em julgado, a remição da pena por meio do trabalho é possível
apenas no regime fechado ou semiaberto, sendo impossível no regime aberto e no livramento condicional
 
PORQUE
 
II – não é possível a cumulação do trabalho e do estudo para fins de remição.
 
 
Sobre as duas afirmações acima é possível concluir que:
(a) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
(b) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa correta da primeira.
+ (c) A asserção I é uma proposição verdadeira, e a asserção II é uma proposição falsa.
(d) A asserção I é uma proposição falsa, e a asserção II é uma proposição verdadeira.
(e) As asserções I e II são proposições falsas.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
12
Prova Realizada
Curso: Direito
18. (Direito Penal I) Conforme a doutrina:
“(...) Para que o agente de um crime seja, pois, dotado de imputabilidade, além da idade de dezoito anos, deverá à
época do fato estar no gozo de certas faculdades intelectivas e de determinado grau de saúde mental. A lei penal
exprime essas exigências, de modo negativo, ao estabelecer as hipóteses de inimputabilidade ou de redução da
responsabilidade (arts. 26 e parágrafo único)”. (Toledo, 1994)
 
Portanto, podemos concluir que:
 
(a) A embriaguez preordenada torna o agente inimputável, excluindo a culpabilidade.
(b) A semi-imputabilidade exclui a imputabilidade e, por consequência, a culpabilidade, razão pela qual não há
crime.
(c) O menor de 18 anos será inimputável apenas se demonstrado que ele não possuía capacidade de entender o
caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com tal entendimento.
(d) Nos termos do art. 26, parágrafo único, do Código Penal, se, em razão da doença mental ou do
desenvolvimento mental incompleto ou retardado, o agente, ao tempo da ação ou omissão, estava parcialmente
privado de sua capacidade de entender o caráter ilícito do fato e de determinar-se de acordo com tal entendimento,
haverá exclusão da culpabilidade.
+ (e) Conforme a Constituição Federal e o Código Penal, os menores de 18 anos são considerados inimputáveis,
ficando sujeitos às normas estabelecidas na legislação especial.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
19. (Direito Penal I) Para Jescheck, a missão que se assina à pena estatal, como meio primário de reação, lastreia-se
num significado decisivo para a orientação básica de uma política criminal que se quer humana e eficaz
(JESCHECK, Hans-Heinrich; WEIGEND, Thomas. Tratado de Derecho Penal. Parte General. Tradução de Miguel
Olmedo Cardenete. 5ª ed. Granada: Comares, 2002, p. 796). Portanto, o ordenamento jurídico, lastreado nas
disposições constitucionais, institui e institucionaliza uma série de direitos garantidores das mais basilares
condições humanas, os quais incidem na execução criminal, possibilitando o respeito ao preso.
 
Em virtude da contextualização supra, analise e marque a única alternativa correta sobre a detração penal:
 
- (a) Se tiver falta grave, o preso poderá perder até 1/3 do tempo de detração penal.
(b) A detração penal aplica-se somente às penas privativas de liberdade, sendo legalmente proibida a sua
incidência nas medidas de segurança.
(c) A detração penal produz efeitos apenas se a prisão provisória ocorreu no Brasil, não tendo incidência na pena
em caso de prisão provisória cumprida em outro país.
(d) Em razão da detração, computa-se na pena privativa de liberdade e na medida de segurança o tempo de prisão
provisória, administrativa ou de internação em manicômio, no Brasil ou em outro país.
(e) A detração penal reduzirá o tempo de pena do apenado em 1 dia para cada 3 dias de trabalho.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
Eduarda
Realce
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Prova Realizada
Curso: Direito
 
20. (Direito Penal I) A abolitio criminis faz cessar:
(a) os efeitos secundários da sentença condenatória, mas não a sua execução.
+ (b) a execução da pena e também os efeitos secundários da sentença condenatória.
(c) somente a execução da pena.
(d) a execução da pena em relação ao autor do crime. Entretanto, tratando-se de benefício pessoal, não se estende
aos co-autores do delito.
(e) os efeitos civis do delito.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
21. O primeiro eixo da Teoria Geral do Delito é caracterizado pela tipicidade. E esta é composta de elementos
objetivos e de elementos subjetivos, determinantes e decisivos para a configuração da tipicidade ou atipicidade da
conduta. Sob tais parâmetros de orientação técnica, é possível inferir que dentre os elementos da conduta típica, o
dolo possui algumas variações, todas decorrentes do comportamento do agente em relação à conduta e à
possibilidade de ocorrência do resultado lesivo.
Diante disso, pode-se afirmar corretamente que, no DOLO ALTERNATIVO:
(a) ( ) o agente quer um específico resultado, e tem a nítida intenção de provocá-lo.
(b) ( ) o agente visualiza o resultado e aceita orisco de produzi-lo, embora não o deseje.
(c) ( ) o agente não prevê o resultado, embora este seja previsível.
(d) ( ) o agente prevê o resultado, mas afasta a sua possibilidade de ocorrência, acreditando na sua habilidade, e
prossegue 
+ (e) ( ) a vontade do agente visa a um, ou, a outro resultado.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina
 
22. Tendo em vista os sujeitos que podem cometer certos delitos, salienta-se a responsabilização criminal da
pessoa jurídica. Por isso, a responsabilização da pessoa jurídica não interfere na responsabilidade da pessoa física
que se utiliza do organismo coletivo para cometer crimes. Desse modo, há um sistema de imputação para a pessoa
física e outro para a pessoa jurídica. Uma não exclui a outra, fator que possibilita a responsabilização das pessoas
físicas, autoras, co-autoras ou partícipes do mesmo fato. (CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal, Volume 1:
parte geral. São Paulo: Saraiva, 2005, p. 152).
Nesse contexto, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas:
I – A pessoa jurídica é passível de cometer determinados crimes, tendo em vista a prática de atos de gestão
administrativa na realização de condutas típicas.
PORQUE
II – O sistema paralelo de imputação penal possibilita a responsabilização criminal do gestor administrativo e da
própria pessoa jurídica.
Sobre as duas afirmações acima é possível concluir que:
(a) ( ) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa correta da primeira.
(b) ( ) A asserção I é uma proposição verdadeira, e a asserção II é uma proposição falsa.
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Prova Realizada
Curso: Direito
+ (c) ( ) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira
(d) ( ) A asserção I é uma proposição falsa, e a asserção II é uma proposição verdadeira.
(e) ( ) As asserções I e II são proposições falsas.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina
 
23. Em determinadas situações fáticas é possível que mais de uma causa tenha participação concreta na produção
de um resultado lesivo. Por isso, faz-se necessário, para a Teoria Geral do Delito, no que diz respeito ao eixo da
tipicidade, determinar qual das causas é a responsável pela produção do referido resultado, a fim de punir
adequadamente a conduta principal desencadeadora da lesão ocasionada ao bem jurídico-penal. (PRADO, Cleber
Freitas do. Do controle da criminalidade à criminalidade do controle estatal: a expansão do novo modelo de Direito
Penal e a sua ineficiência na concretização de direitos fundamentais. Dissertação Universidade do Vale do Rio dos
Sinos – UNISINOS. São Leopoldo: Unisinos, 2009). Sob tal circunstância relacionada ao estudo das concausas,
analise o seguinte evento hipotético. Mévio estava caminhando pela calçada de uma rua central de sua cidade,
quando se depara com seu devedor Caio. Há muito tempo que Mévio cobra o pagamento de um valor emprestado a
Caio, e este não lhe paga o devido. Desta vez, no entanto, Mévio está disposto a assustar seu devedor. Diante disso,
com a nítida intenção de causar uma lesão corporal simples em Caio, logo que se aproximam no passeio público,
Mévio desfere-lhe um murro no rosto. Devido ao golpe, Caio cai e bate a cabeça em uma lixeira de metal que
estava ao seu lado. Devido ao choque com a lixeira, Caio fica caído ao chão e em estado de inconsciência. Mévio,
assustado com o acontecido, sai do local. Terceiros acionam uma ambulância, que chega rápido ao local e dirige-se
com a vítima da agressão para o hospital. Já no hospital, Caio estava internado no Bloco C, área do hospital com
severas infiltrações no teto. O referido hospital já havia sido advertido acerca da necessidade de reparos imediatos
na estrutura no referido bloco C, mas nada havia sido feito neste sentido. Naquela mesma noite, enquanto Caio se
recuperava do ferimento ocasionado pela agressão que sofrera de Mévio, há um intenso barulho de concreto se
partindo, e o teto do quarto de Caio vem abaixo. Um pesado bloco de concreto e ferro retorcido cai em cima de
Caio, provocando seu esmagamento e, por isso, sua morte instantânea.
Tendo em vista as causas concorrentes para o evento morte, bem como a relação causal estabelecida entre elas na
situação fática noticiada, assinale a única opção que responde corretamente ao seguinte problema:
O nexo causal havido entre a conduta de agressão de Mévio e o resultado morte de Caio no hospital é rompido pela
lei penal brasileira em razão de qual espécie de concausa?
(a) trata-se de causa relativamente independente concomitante;
(b) trata-se de causa relativamente independente preexistente;
(c) trata-se de causa absolutamente independente preexistente;
(d) trata-se de causa absolutamente dependente posterior;
+ (e) trata-se de causa relativamente independente superveniente;
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina
 
24. (Língua Portuguesa Aplicada ao Direito) Conforme explica Viera (2004, p. 42-43), “o Direito é, por
excelência, entre as que mais o sejam, a ciência da palavra.” Isso porque o profissional dessa área exerce seu
trabalho por meio da linguagem, ou seja, “usando a palavra, quer por meio da escrita, quer por meio da oratória, o
Advogado e o Promotor de Justiça acionam, peticionam, inquirem, persuadem, arrazoam, contestam, denunciam,
15
Prova Realizada
Curso: Direito
elucidam, etc.”
 
 
Considerando as ideias do texto acima, avalie as afirmações a seguir a respeito da Linguagem Forense.
 
I. Caracteriza-se pela subjetividade e pela conotação, pois é uma linguagem própria, semelhante à linguagem
literária.
II. Constitui modalidade de linguagem técnica, pois é usada em comunicação oficial, cartas comerciais, petições,
acórdãos, etc.
III. Caracteriza-se pelo uso de expressões latinas, os chamados latinismos, que trazem ao texto um estilo
ultrapassado, arcaizante e pouco objetivo, como o caso da expressão sui generis, que significa “de seu próprio
gênero ou singular”.
IV. Utiliza com precisão o vocabulário que, conforme a literatura da área, é dividido em três tipos ou categorias:
vocabulário unívoco, vocabulário equívoco e vocabulário análogo.
 
Sobre a linguagem Forense, é correto apenas o que se afirma em
 
(a) II.
(b) III.
(c) I, II, IV.
+ (d) II, IV.
(e) I, II, III.
(f) Declaro que ainda não cursei esta Disciplina.
 
25. (Direito Civil I - Parte Geral) A responsabilidade civil da pessoa jurídica decorre da sua personalidade e da
capacidade de contrair obrigações. A existência do instituto revela a necessidade do legislador em coibir abusos e
eventuais violações a direitos decorrentes de obrigaçõescontratuais.
Nesse sentido:
I – A responsabilidade civil é tanto objetiva quanto subjetiva. No primeiro caso, diz respeito à responsabilidade de
pessoa jurídica de direito privado, ao passo que no segundo, aos órgãos públicos.
II – A responsabilidade civil é subjetiva quandoalém do fato danoso, nexo causal e ato contrário ao direito, deve-se
demonstrar a culpa (lato sensu) do agente causador do dano.
III – A responsabilidade civil é objetiva quando basta o fato danoso, ato contrário ao direito, e o nexo causal, não
importando se o agente agiu com culpa ou não.
IV – A responsabilidade civil não pode atingir as pessoas jurídicas de direito público interno, não o ente público,
portanto, que indenizar eventuais danos cometidos por servidores públicos.
V – No âmbito do direito privado, em regra, há necessidade de perquirição da culpa, contudo, com a crescente
publicização do direito privado, a objetiva passa a ocupar maior espaço.
Estão corretas apenas:
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Prova Realizada
Curso: Direito
(a) II, IV e V 
(b) II, III e V
- (c) I, II e IV 
(d) I, II e III 
(e) III, IV e V 
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
26. (Introdução à Ciência do Direito) Aécio da Silva, Presidente do Brasil, solicita ao Congresso Nacionalautorização para legislar sobre matérias próprias do Executivo. Sabe-se que há restrições quanto às matérias objeto
de tal pedido, não sendo permitido esse procedimento quando: versar sobre atos de competência exclusiva do
Congresso Nacional; de competência privativa da Câmara dos Deputados e do Senado Federal; de matérias de lei
complementar, nem sobre organização do Poder Judiciário e do Ministério Público, a carreira e garantia de seus
membros; nacionalidade, cidadania, direitos individuais, políticos e eleitorais e planos plurianuais, diretrizes
orçamentárias e orçamentos. Essa autorização que o Congresso Nacional poderá dar, dentro do que está positivado
na Carta Magna, chama-se de:
(a) Medida Provisória.
(b) Lei Autorizada.
+ (c) Lei Delegada.
(d) Lei Ordinária.
(e) Emenda Constitucional.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
27. (Introdução à Ciência do Direito) Pode-se afirmar, doutrinariamente, que o Processo Legislativo Brasileiro
detém 6 (seis) fases. Ou seja, são seis as etapas do processo legislativo brasileiro: iniciativa, discussão, deliberação
(ou votação), sanção ou veto, promulgação, publicação. Dentre essas fases se destaca, dentro do viés democrático,
a fase da discussão e da deliberação, as quais ocorrem no Congresso Nacional. Diante disso, se pode afirmar que o
Congresso Nacional é composto por:
(a) Assembléias Legislativas e Senado Federal.
(b) Câmara dos Deputados e Conselho Nacional de Justiça.
(c) Câmara dos Deputados e Assembléias Legislativas.
+ (d) Câmara dos Deputados e Senado Federal.
(e) Senado Federal e Supremo Tribunal Federal.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
28. (Direito Civil I - Parte Geral) No texto abaixo é feita uma afirmação a respeito dos bens fungíveis e
infungíveis.
“ Há escritores que fazem a fungibilidade decorrer da manifestação de vontade das partes. Não há, porém, total
verdade no conceito. A vontade atua dentro de certos limites, para fazer infungíveis coisas naturalmente fungíveis,
ou vice-versa.” Caio Mário (Instituições de Direito Civil. Rio de Janeiro, Ed. Forense, 2010, p.364)
	
Eduarda
Realce
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Prova Realizada
Curso: Direito
Tendo em conta a afirmação é correto afirmar que:
I- Imóveis são sempre fungíveis
II- Fungíveis são os bens que podem ser substituídos por outros da mesma espécie, qualidade e quantidade
III- Infungíveis ou não – fungíveis são os bens que não podem ser substituídos por outros de mesma espécie,
qualidade e quantidade
IV- Ao contratar-se um pintor famoso para criação de um quadro, o mesmo não pode ser substituído por outro
levando, assim, ao inadimplemento da obrigação
V- A infungibilidade é uma característica dos bens móveis
 
 
Estão corretas apenas:
(a) I, II e IV. 
(b) I, III e V. 
(c) II, III e V. 
(d) I, IV e V. 
+ (e) II, III e IV.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
29. (Direito Civil I - Parte Geral) Conforme a doutrina romana, a res mancipi eram as coisas mais importantes,
enquanto que as res nec macipi eram menos importantes. A distinção se justificava pela formalidade ou não da
transferência, haja vista que as coisas menos importantes o eram por simples tradição. Além disso, a res ou coisa
também dividiam-se em bens móveis e imóveis. Neste sentido
	
I – As primeiras são as que podem se deslocar sem perda ou deterioração de sua substância; as segundas, não.
					Por que
II – Pela lógica, se um bem imóvel pudesse ser deslocado com perda ou deterioração de sua essência, deixaria de
ser considerado como tal.
 
Sobre as duas afirmações acima é possível concluir que:
(a) As asserções I e II são proposições falsas.
(b) A asserção I é uma proposição falsa, e a asserção II é uma proposição verdadeira.
(c) A asserção I é uma proposição verdadeira, e a asserção II é uma proposição falsa.
(d) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa correta da primeira.
+ (e) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
30. (Direito Civil I - Parte Geral) Segundo a doutrina de Caio Mário (Instituições de Direito Civil. Rio de Janeiro,
Ed. Forense, 2010, p.353) de todas as classificações, a que parece mais natural é aquela que classifica os bens em
móveis e imóveis pois na prática das relações jurídicas esta é a distinção que mais tem efeitos em relação aos
negócios jurídicos.
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Prova Realizada
Curso: Direito
A este respeito existem as seguintes afirmações:
I- A mobilidade é o fator que mais se destaca em relação a esta classificação.
II- Segundo a legislação brasileira, esta classificação leva em conta a possibilidade de serem ou não suscetíveis de
se moverem
III- Segundo a legislação brasileira, esta classificação leva em conta a possibilidade de serem os bens destacados
do principal
IV- Os frutos pendentes não podem ser considerados imóveis por natureza.
V- Compreende o solo e tudo que se lhe incorporar natural ou artificialmente
Estão corretas apenas:
(a) I, III e V. 
(b) I, III e IV. 
(c) II, IV e V. 
(d) I, II e IV. 
+ (e) I, II e V.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
31. (Direito Civil I - Parte Geral) Segundo a doutrina brasileira, o início da pessoa natural se dá a partir do
nascimento com vida, resguardados os direitos do nascituro. Assim,
 
I.	A lei civil estatui que o começo da personalidade humana se dá com o nascimento com vida, condição primeira
para o exercício de direitos.
 
PORQUE
 
I.	Os direitos inerentes da pessoa natural e que implicam na personalidade e na capacidade de direito conferem ao
indivíduo a condição de sujeito ativo a partir da vida.
 
Sobre as duas afirmações acima é possível concluir que:
(a) A asserção I é uma proposição verdadeira, e a asserção II é uma proposição falsa.
(b) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa correta da primeira.
(c) A asserção I é uma proposição falsa, e a asserção II é uma proposição verdadeira.
- (d) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
(e) As asserções I e II são proposições falsas.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
32. (Direito Civil I - Parte Geral) De acordo com a legislação pátria, personalidade é a aptidão para se tornar
sujeito de direitos e obrigações. A classificação dos Direitos da Personalidade deve se fazer considerando-se os
aspectos fundamentais da personalidade, ou seja:
(a) o físico, o intelectual e o econômico.
Eduarda
Realce
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Prova Realizada
Curso: Direito
(b) o físico, o moral e o formal.
(c) o físico, o intelectual e o social.
(d) o físico, o intelectual e a aparente.
+ (e) o físico, o intelectual e o moral.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
33. (Direito Civil I - Parte Geral) A pessoa natural tem domicílio plural:
(a) se for servidor público ou preso que aguarda julgamento.
(b) se for absoluta ou relativamente incapaz, e residir em lugar diverso de seu representante ou assistente.
+ (c) quanto às relações concorrentes à profissão, quando a exercitar em lugares diferentes.
(d) se for militar da Marinha ou da Aeronáutica.
(e) quando for itinerante.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
34. (Direito Civil I - Parte Geral) Sobre os bens fora do comércio é vital reter a ideia de que a regra é que sejam
passíveis de transações e sejam objetos de relações de consumo, quer dizer, os bens estão dentro do comércio.
Nesse sentido, os ditos bens fora do comércio são uma excepcionalidade legal. Dessa forma
I-	bens fora do comércio podem ser apropriados por lei e convenção contratual
II -	bens fora do comércio não podem ser apropriados ou alienados
III - 	coisas de uso comum do povo são por efeito da natureza inalienáveis, tais comoa água e o petróleo
IV-	bens públicos são inalienáveis por força de lei
V-	contratos e atos unilaterais podem convencionar que determinados bens particulares não poderão ser suscetíveis
de apropriação
Estão corretas apenas:
(a) I, II e IV. 
+ (b) II, IV e V.
(c) II, III e V. 
(d) I, II e III.
(e) III, IV e V. 
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
35. (Direito Penal I) A respeito da detração penal, assinale a alternativa correta:
(a) Se o sujeito permaneceu preso durante o processo, em razão de prisão em flagrante, preventiva ou qualquer
outra forma de prisão provisória, o tempo de permanência no cárcere não será descontado do tempo da pena
privativa de liberdade imposta na sentença final.
(b) O apenado perde o direito à detração acaso, durante o cumprimento da pena privativa de liberdade, venha ser
punido por falta grave, seja condenado pela prática de crime doloso ou frustre a execução da pena de multa
cumulativamente imposta.
(c) É direito do apenado a pena privativa de liberdade, desde que tenha permanecido preso ou internado no curso
do processo, possua bom comportamento prisional e já tenha cumprido ao menos um sexto da pena privativa de
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Prova Realizada
Curso: Direito
liberdade.
(d) Não está subordinada a nenhuma condição, bastando apenas que o apenado tenha permanecido preso ou
internado provisoriamente durante o curso do processo para que faça jus à detração penal.
 
- (e) É a redução, pelo trabalho prisional, de parcela do tempo de pena privativa de liberdade a ser cumprida pelo
apenado primário e de bons antecedentes, assim reconhecido na sentença penal condenatória.
(f) declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
36. (Direito Penal II) Acerca do dolo e da culpa, assinale a opção correta:
 
I – O dolo indireto divide-se em dolo alternativo e dolo eventual;
II – A quebra do dever de cuidado, característica do tipo culposo, manifesta-se sob três formas de conduta:
negligência, imperícia e imprudência;
III – O crime preterdoloso é espécie de crime qualificado pelo resultado e possui como elementos o dolo e a culpa;
IV – o arrependimento posterior, cabível nos delitos praticados sem violência ou grave ameaça à pessoa, é
considerado causa excludente da ilicitude;
(a) III e IV são verdadeiras;
(b) I e III são verdadeiras;
(c) I, II e IV são verdadeiras.
(d) II e III são verdadeiras;
+ (e) I, II e III são verdadeiras.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
37. (Direito Penal II) Assinale a alternativa correta. 
(a) Os tipos penais são criados pelo legislador, excepcionalmente, entretanto, o juiz pode, usando analogia, criar
tipos penais;
(b) Nos tipos penais abertos a conduta não é totalmente individualizada;
- (c) O tipo penal define condutas e personalidades criminosas;
(d) A lei penal em branco é inconstitucional por conter delegação de competência;
(e) Bens jurídicos relevantes são penalmente tutelados independentemente de tipo penal;
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
38. (Direito Penal I) O princípio da adequação social, admitido num caso concreto, pode constituir causa supralegal
de exclusão da:
(a) punibilidade;
(b) antijuridicidade;
+ (c) tipicidade;
(d) periculosidade.
(e) culpabilidade;
Eduarda
Realce
Eduarda
Realce
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Prova Realizada
Curso: Direito
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
39. (Língua Portuguesa Aplicada ao Direito) Leia o trecho para responder à questão:
 
“O acordo de Bali reconhece que o aquecimento já apontado pelo Painel Intergovernamental de Mudanças
Climáticas é inequívoco, que retardar um acordo para reduzir emissões aumenta o risco de impactos graves, que os
cortes a definir terão de ser profundos e que é preciso chegar a um acordo sobre eles, negociando já a partir do
início de 2008, para aprovar, até o final de 2009, um texto que inclua os compromissos de todos os países, a
vigorar em 2013, quando cessa a vigência do Protocolo de Kyoto.”
 
Aponte a alternativa que apresenta a motivação para emprego das vírgulas que isolam a expressão em destaque:
 
 
 
(a) adjunto adverbial deslocado.
(b) aposto.
(c) vocativo.
(d) oração adjetiva.
- (e) expressão de realce.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.
 
40. (Língua Portuguesa Aplicada ao Direito) INSTRUÇÃO: Considere o seguinte exemplo de texto técnico para
responder à questão:
Eduarda
Realce
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Prova Realizada
Curso: Direito
As vírgulas usadas na primeira linha do parágrafo iniciando com “João da Silva, brasileiro...” são usadas para
 
 
(a) separar adjunto adverbial deslocado.
(b) separar vocativo.
(c) isolar aposto.
+ (d) separar enumeração.
(e) separar oração adjetiva explicativa.
(f) Declaro que ainda não cursei esta disciplina.

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