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M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is Mercado Financeiro de Capitais Carga Horária: 60 h/a 3ª e 5ª – ABC Limite de Faltas: 15 faltas / 5 dias (04.02.2014 a 17.04.2014) Darcy Ribeiro – IGC 4 1 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is Átila E-mail: ◦ atilaeo@hotmail.com Formação: ◦ Graduado em Informática; ◦ Graduando em Direito (cursando); ◦ Especialização em Finanças; ◦ Mestrado em Economia; ◦ Mestrado em Ciência da Computação; ◦ Doutorando em Informática (cursando). 2 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is Ementa Histórico do Surgimento Fluxo Circular da Renda SFN – Sistema Financeiro Nacional SPB – Sistema de Pagamento Brasileiro Políticas (Monetária, Fiscal, Cambial e Rendas) Inflação Mercado Financeiro (Renda Fixa, Imobiliário, Empréstimos e Financiamento e Renda Variável) 3M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is Avaliações 1ª NP – Prova Escrita 2ª NP – Prova Escrita/Trabalho NF – Prova Escrita 4 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is Média 5 Se Média >= 6 =>>> Aprovado M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is Histórico do Surgimento Banco Tradicional ◦ modelo europeu ◦ depósitos e empréstimos 1945, Decreto Lei 7293 ◦ Criação do SUMOC (Superintendência da Moeda e do Crédito) ◦ Criação do Depósito compulsório 6M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is Histórico do Surgimento Banco Atual ◦ 1964, Lei 4595 e a Lei 4728 (65) Banco ficaria com o segmento de capital de giro e operações de curto prazo Criação dos bancos de investimentos (1965) e as associações de poupança e empréstimos (1969). ◦ Banco do Brasil ficou como banco misto, operando também em longo prazo, enquanto os Bancos da Amazônia e do Nordeste exerceram funções típicas de bancos comerciais e de agentes da Sudam e da Sudene. ◦ A estrutura atual do sistema financeiro resulta, dessa reforma, que criou o CMN – Conselho Monetário Nacional e o Banco Central do Brasil. 7M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is Fluxo Circular da Renda 8 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is SFN – Sistema Financeiro Nacional Conselho Monetário Nacional – CMN Banco Central do Brasil Banco do Brasil S.A. Comissão de Valores Mobiliários – CVM Bancos Comerciais Cooperativas de Crédito Bancos de Investimentos Sociedades de Arrendamento Mercantil – (Leasing) Sociedades de Crédito, Financiamento e Investimento - Financeiras Bancos Múltiplos 9M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is SFN – Sistema Financeiro Nacional Lei 4.595/64, Art.17 ◦ “Consideram-se instituições financeiras, para os efeitos da legislação em vigor, as pessoas jurídicas públicas ou privadas, que tenham como atividade principal ou acessória a coleta, a intermediação ou a aplicação de recursos financeiros próprios ou de terceiros, em moeda nacional ou estrangeira, e a custódia de valor de propriedade de terceiros.” ◦ “Para os efeitos desta Lei e da Legislação em vigor, equiparam-se Às instituições financeiras as pessoas físicas que exerçam qualquer das atividades referidas neste artigo, de forma permanente ou eventual.” ◦ Dividem-se em dois grandes grupos: intermediários financeiros e instituições auxiliares. 10M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is SFN – Sistema Financeiro Nacional CMN estabelece a meta de inflação e Regras Banco Central é responsável por seu cumprimento COPOM fixa a taxa de juros de curto prazo 11M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is SFN – Sistema Financeiro Nacional Conselho Monetário Nacional – CMN O CMN tem a responsabilidade de formular a política da moeda e do crédito, objetivando a estabilidade da moeda e o desenvolvimento econômico e social do País. Sua composição atual é: • Ministro da Fazenda, como Presidente do Conselho (Guido Mantega) • Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão (Mirian Belchior) • Pres. do Banco Central do Brasil (Alexandre Tombini) 12M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is SFN – Sistema Financeiro Nacional Conselho Monetário Nacional – CMN É órgão superior do Sistema Financeiro Nacional. Criado pela Lei 4.595 (1964) Reuniões Mensais Junto ao CMN funciona a comissão técnica da Moeda e do Crédito (COMOC) Sendo o Banco Central do Brasil é a Secretaria Executiva do CMN e da COMOC. 13M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is SFN – Sistema Financeiro Nacional Banco Central do Brasil - BCB Criado pela lei 4.595 (1964) Entidade criada para atuar como órgão executivo central do sistema financeiro, cabendo-lhe a responsabilidade de cumprir e fazer cumprir as disposições que regulam o funcionamento do sistema e as normas expedidas pelo CMN 14M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is SFN – Sistema Financeiro Nacional Banco Central do Brasil - BCB Sediado em Brasília, possui representação em: Belém, Belo Horizonte, Curitiba, Fortaleza, Porto Alegre, Rio de Janeiro e São Paulo; São atribuições Privativas Emitir papel-moeda e moeda metálica Executar serviço do meio circulante Receber o recolhimentos compulsórios e os depósitos voluntários das instituições financeiras e bancárias. 15M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is SFN – Sistema Financeiro Nacional Banco Central do Brasil - BCB Realizar operações de redesconto e empréstimo às instituições financeiras dentro de um enfoque de política econômica do Governo ou como socorro a problemas de liquidez; Regular a execução dos serviços de compensação de cheques e outros papéis; Efetuar compra/venda de Tit. Pub. 16M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is SFN – Sistema Financeiro Nacional Banco Central do Brasil - BCB Emitir títulos Exercer o controle de crédito Exercer fiscalização das instituições financeiras Autorizar o funcionamento de instituições financeiras Estabelecer condições para o exercício de quaisquer cargos nas Instituições Financeiras Privadas 17M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is SFN – Sistema Financeiro Nacional Banco Central do Brasil - BCB Vigiar a interferência de outras empresas nos mercadosfinanceiros e de capitais; Controlar o fluxo de capital estrangeiro garantindo o correto funcionamento do mercado de cambio, operando, inclusive, via ouro, moeda ou operações de crédito no exterior. 18 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is SFN – Sistema Financeiro Nacional Banco do Brasil É um conglomerado financeiro que atua como um banco múltiplo tradicional embora ainda opere, como agente financeiro do governo federal; É o principal executor da política oficial de crédito rural; Funções atípicas de um banco comercial: Recebimento das importâncias provenientes da arrecadação de tributos.. 19 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is SFN – Sistema Financeiro Nacional Comissão de Valores Mobiliários-CVM É um órgão normativo do sistema financeiro, especificamente voltado para o desenvolvimento, a disciplina e a fiscalização do mercado de valores mobiliários não emitidos pelo sistema financeiro e pelo Tesouro Nacional, basicamente o mercado de ações e debêntures; É uma entidade auxiliar, autônoma e vinculada ao Governo 20 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is SFN – Sistema Financeiro Nacional Comissão de Valores Mobiliários-CVM Objetivos Fundamentais: Estimular a aplicação de poupança no mercado acionário; Assegurar o funcionamento eficiente e regular das bolsas de valores e instituições auxiliares que operem nesse mercado; Proteger os titulares de valores mobiliários contra emissões irregulares e outros tipos de atos ilegais que manipulem preços de valores mobiliários nos mercados primários e secundários de ações; 21 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is SFN – Sistema Financeiro Nacional Comissão de Valores Mobiliários-CVM Objetivos Fundamentais: Fiscalizar a emissão, o registro, a distribuição e a negociação de títulos emitidos pelas sociedades anônimas de capital aberto. Valores Mobiliários: Ações Debêntures Bônus de subscrição Opções; cotas de fundos, etc.. 22 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is SFN – Sistema Financeiro Nacional Bancos Comerciais Objetivos Fundamentais: Proporcionar o suprimento oportuno e adequado dos recursos necessários para financiar, a curto e médio prazos, o comércio, a dindústria, as empresas prestadoras de serviços e as pessoas físicas. É permitido: Descontar crédito; Operações de abertura de crédito simples ou em conta corrente; 23 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is SFN – Sistema Financeiro Nacional Bancos Comerciais É permitido: crédito rural, câmbio e comercio internacional; Captar depósito a vista; Obter recursos junto a instituições oficiais para repasse aos clientes; Obter recursos externos para repasse; Efetuar a prestação de serviços; Captação via CDB, Conta Corrente 24 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is SFN – Sistema Financeiro Nacional Cooperativa de Crédito Objetivos Fundamentais: Permitir uma melhor comercialização dos produtos rurais e criar facilidades para o escoamento das safras agrícolas para os centros consumidores, destacando que os usuários finais do crédito que concedem são sempre os cooperados. Nascem a partir da associação de funcionários de uma determinada empresa e suas operações ficam restritas aos cooperados; 25 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is SFN – Sistema Financeiro Nacional Cooperativa de Crédito Oferecem possibilidade de crédito aos funcionários a partir de uma pequena contribuição mensal, muitas vezes descontada na folha de pagamento, podendo ser na forma de um percentual sobre o salário; Uma outra forma de captação permitida pelo Banco Central às cooperativas é a de operar contas com depósitos a vista. 26 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is SFN – Sistema Financeiro Nacional Cooperativa de Crédito A conta com depósitos à vista é uma forma de captação de recursos com custo zero diante das contribuições que têm de ser remuneradas, assim como os depósitos a prazo neste caso chamado de Recibo de Depósito de Cooperativas (RDC) Podem oferecer produtos como conta corrente, cheque especial, recebimento de contas de serviços públicos, etc. 27 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is SFN – Sistema Financeiro Nacional Cooperativa de Crédito Para efeito de Constituição, a Lei Cooperativista nº5.764 de 16.12.1971, estabeleceu que as cooperativas de créditos singulares são constituídos pelo número mínimo de 20 pessoas físicas; As operações são restritas aos cooperados e, operacionalmente, a contabilidade enquadra-se no padrão Plano de Contas das Cooperat Crédito. 28 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is SFN – Sistema Financeiro Nacional Bancos de Investimentos (BI) Bancos criados para canalizar recursos de médio e longo prazo para o suprimento de capital fixo ou de giro das empresas; Objetivo maior é o de dilatar o prazo das operações de empréstimos e financiamentos, sobretudo para fortalecer o processo de capitalização das empresas, através de compra de máquina e equipamentos; 29 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is SFN – Sistema Financeiro Nacional Bancos de Investimentos (BI) Não podem manter conta corrente; Captam via CDB, recursos internos ou externos; Apoiar basicamente a estrutura capitalista privada, tendo limites para apoio a empresas do estado; Não podem destinar recursos para empreendimentos imobiliários; 30 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is SFN – Sistema Financeiro Nacional Bancos de Investimentos (BI) Operações que podem ser praticadas: Empréstimo a prazo mínimo de 1 ano para Capital Fixo; Empréstimo a prazo mínimo de 1 ano para Capital de Giro; Aquisição de ações, obrigações ou quaisquer outros títulos e valores mobiliários para investimento ou revenda no mercado de capitais; Repasse de empréstimos obtidos no exterior ou no País; 31 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is SFN – Sistema Financeiro Nacional Sociedades de Arrendamento Mercantil - Leasing Sociedades Arrendadoras que promove o leasing; Operação de leasing se assemelha a uma locação, tendo o cliente, ao final do contrato, as opções de renová-la, adquirir o equipamento pelo valor residual ou devolvê-lo a empresa. 32 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is SFN – Sistema Financeiro Nacional Sociedades de Arrendamento Mercantil - Leasing As operações de leasing foram regulamentadas pelo CMN através da Lei nº 6.099, de setembro de 1974 e para o SFN passou a existir a partir de 1975. As empresas de leasing normalmente captam recursos de longo prazo, como, por exemplo, através da emissão de debêntures. 33 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is SFN – Sistema Financeiro Nacional FACTORING Factoring é uma atividade comercial, mista e atípica, que soma prestação de serviços à compra de ativos financeiros. A operação de Factoring é um mecanismo de fomento mercantil que possibilita àempresa fomentada vender seus créditos, gerados por suas vendas à prazo, a uma empresa de Factoring. O resultado disso é o recebimento imediato desses créditos futuros, o que aumenta seu poder de negociação, por exemplo, nas compras à vista de matéria-prima, pois a empresa não se descapitaliza. 34 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is SFN – Sistema Financeiro Nacional FACTORING – Por definição e filosofia, o Factoring não é uma atividade financeira. A empresa de Factoring não pode fazer captação de recursos de terceiros, nem intermediar para emprestar estes recursos, como os bancos. – O Factoring não desconta títulos e não faz financiamentos. – Na verdade, o Factoring é uma atividade comercial pois conjuga a compra de direitos de créditos com a prestação de serviços. Para isso depende exclusivamente de recursos próprios. 35 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is SFN – Sistema Financeiro Nacional FACTORING – A finalidade principal da empresa de Factoring é o fomento mercantil. Fomentar, assessorar, ajudar o pequeno e médio empresário a solucionar seus problemas do dia a dia, são as finalidades básicas de uma Factoring. 36 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is SFN – Sistema Financeiro Nacional FACTORING - Processo – A empresa vende seu bem, crédito ou serviço à prazo, gerando um crédito (exemplo: Duplicata Mercantil), no valor correspondente; – A empresa negocia este crédito com a Factoring; – De posse desse crédito, a Factoring informa o sacado sobre o fato e a forma de cobrança (carteira ou banco); – Findo o prazo negociado inicialmente, a empresa sacada pagará o valor deste crédito à Factoring, encerrando a operação. 37 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is SFN – Sistema Financeiro Nacional FACTORING – Convencional – É a compra dos direitos de créditos das empresas fomentadas, através de um contrato de fomento mercantil; – Maturity – A Factoring passa a administrar as contas a receber da empresa fomentada, eliminando as preocupações com cobrança; – Trustee – Além da cobrança e da compra de títulos, a Factoring presta assessoria administrativa e financeira às empresas fomentadas; 38 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is SFN – Sistema Financeiro Nacional FACTORING – Exportação – Nessa modalidade, a exportação é intermediada por duas empresas de Factoring (uma de cada país envolvido), que garantem a operacionalidade e liquidação do negócio; – Factoring Matéria-Prima – A Factoring nesse caso transforma-se em intermediário entre a empresa fomentada e seu fornecedor de matéria-prima. A Factoring compra à vista o direito futuro deste fornecedor e a empresa paga à Factoring com o faturamento gerado pela transformação desta matéria-prima. 39 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is SFN – Sistema Financeiro Nacional Sociedades de Crédito, Financiamento e Investimento - Financeiras Função: Financiar bens de consumo duráveis por meio do popularmente conhecido “crediário” ou crédito direto ao consumidor. Não podem manter conta corrente. Suas Operações passivas não podem ultrapassar 12 vezes o montante de capital realizado. 40 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is SFN – Sistema Financeiro Nacional Bancos Múltiplos Surgiram através da Resolução Nº 1.524/88, emitida pelo BC por decisão do CMN, a fim de racionalizar a administração das instituições financeiras. Junção em uma única instituição financeira com personalidade jurídica própria e, portanto, com um único balanço, um único caixa e, conseqüente significativa redução de custos. Em termos práticos, mantém as mesmas funções de cada instituição em separado. 41 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is SFN – Sistema Financeiro Nacional Bancos Múltiplos As carteiras de um Banco Múltiplo envolvem carteira comercial (regulamentação dos BC), carteira de investimentos(regulamentação do BI), carteira de crédito imobiliário, carteira de aceite e carteira de desenvolvimento, além da carteira de leasing. Para configurar BM, deve possuir pelo menos duas das carteiras mencionadas. 42 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is Políticas Monetária, Fiscal, Cambial e Rendas 43 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is Introdução As políticas do governo tem como objetivo promover o desenvolvimento econômico, garantir o pleno emprego e sua estabilidade, equilibrar o volume financeiro das transações econômicas com o exterior, garantir a estabilidade de preço, o controle da inflação e a distribuição da riqueza. 44 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is Introdução C(y) é o consumo das famílias e que é uma função direta da renda y por elas recebida. I(r) é o investimento das empresas e que é uma função indireta da taxa de juros r. G é o gasto líquido do governo em todos os seus níveis. [X-M](x) é o saldo entre as exportações X e as importações M, que é função direta da taxa de câmbio de reais por dólar. Y é a renda agregada como medida do PIB. 45 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is Introdução 46 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is Política Monetária Def.: Controle da oferta de moeda e das taxas de juros de curto prazo que garanta a liquidez ideal de cada momento econômico. Instrumentos: ◦ Depósitos compulsórios; ◦ Redesconto ou empréstimo de liquidez; ◦ Mercado aberto – open market; ◦ Controle e seleção de crédito 47 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is Política Monetária Depósito Compulsório ◦ Regula o efeito multiplicador bancário, imobilizando, de acordo com a taxa de recolhimento de reserva obrigatória fixada pelo CMN, uma parte maior ou menor dos depósitos bancários e dos recursos de terceiros que neles circulem, restringindo ou alimentando o processo de expansão dos meios de pagamentos. ◦ varM1 = k varB, onde M1 – meio de pagamento tipo 1, B – base monetária e k – fator multiplicador. Tipo Alíquotas Forma de cumprimento Recursos a vista 42% da média diária dos saldos Espécie, não remunerado Recursos a prazo 15% da média diária dos saldos Espécie, remunerado pela Taxa Selic. CIRCULAR BC 3485(24/02/2010) Depósitos de Poupança 20% da média diária dos saldos na modalidade rural e 15% nas demais modalidades Espécie, remunerado pela mesma taxa paga pelas instituições aos poupadores. 48 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is ◦ Efeito de criação de moeda; 49 Ativo $ Passivo $ Reservas 200,00 Depósitos 1.000,00 Livre para emprestar 800,00 Total 1.000,00 1.000,00 Ativo $ Passivo $ Reservas 360,00 Depósitos 1.800,00 Empréstimos 800,00 Livre para emprestar 640,00 Total 1.800,00 1.800,00 Ativo $ Passivo $ Reservas 488,00 Depósitos 2.440,00 Empréstimos 1.440,00 Livre para emprestar 512,00 Total 2.440,00 2.440,00 Política Monetária M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is Política Monetária Redesconto ou empréstimo de liquidez ◦ É o socorro que o BC fornece aos bancos para atender às suas necessidadesmomentâneas de caixa ◦ Aumento da taxa de redesconto reduz o M1 ◦ Redução dos limites operacionais reduz o M1 50 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is Política Monetária Operações de Mercado Aberto ◦ É o mais ágil instrumento da política monetária de que dispõe o BC, pois através dele, são, permanentemente, regulados a oferta monetária e o custo primário do dinheiro na economia referenciado na troca de reservas bancárias por um dia, através das operações de overnight. ◦ De forma resumida, essas operações permitem: O controle permanente do volume de moeda ofertada ao mercado; A manipulação das taxas de juros de curto prazo; Que as instituições financeiras realizem aplicações a curto e curtíssimo prazos de suas disponibilidades monetárias ociosas; A garantia de liquidez para os títulos públicos. 51 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is Política Monetária Operações de Mercado Aberto ◦ Operações: Compra líquida de títulos públicos pelo BC, com aumento do volume de reservas bancárias e conseqüentemente aumento de liquidez do mercado e queda da taxa de juros primária (Resgate de títulos); Venda líquida de títulos públicos pelo BC, com diminuição do volume de reservas bancárias e conseqüente redução de liquidez do mercado e aumento da taxa de juros primária (colocação de títulos) 52 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is Política Monetária 53 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is Política Monetária Meios de Pagamento e Base Monetária ◦ M1 Corresponde, portanto, o dinheiro que tem liquidez total, é aceito livremente e não gera rendimentos por sí só. ◦ M2 É o conceito de moeda que, além do M1, inclui os depósitos especiais remunerados, depósitos em poupança e os títulos emitidos em mercado primário pelo sistema emissor representado pelo sistema financeiro e suas instituições financeiras (letras de câmbio, letras imobiliárias e letras hipotecárias) 54 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is Política Monetária Meios de Pagamento e Base Monetária ◦ M3 É o conceito de moeda que, além do M2, inclui as cotas de fundos de renda fixa (excluído o lastro em títulos emitidos em mercado primário pelas instituições financeiras) e as operações compromissadas com títulos federais do restante da economia junto ao sistema emissor, representado pelo sistema financeiro, e que funciona como moeda para efeito de transações no sistema. ◦ M4 É o conceito que, além de abranger o M3 e, portanto, também o sistema emissor representado pelo sistema financeiro, inclui o sistema emissor representado pelos governos no que corresponde aos títulos públicos federais, estaduais e municipais, em poder do setor não financeiro. 55 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is Política Monetária Metas de Inflação ◦ A partir do 2º semestre de 1999 (Inflation Targeting ou Meta de inflação) ◦ Definidas pelo CMN ◦ Executadas pelo Banco Central ◦ Metas Históricas 1999 8% 2000 6% 2001 4% 2002 -> IPCA 56 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is Política Monetária Metas de Inflação 57 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is Política Monetária Comitê de Política Monetária - Copom ◦ Instituído em 1996 ◦ Tem por objetivo as diretrizes da política monetária e definir a taxa de juros. ◦ Composto por 8 membros da Diretoria Colegiada do BC, com direito a voto, sendo presidido pelo presidente do Banco Central (Henrique Meireles). ◦ No 1º dia das reuniões, os chefes de departamento apresentam uma análise da conjuntura abrangendo inflação, nível de atividade, finanças públicas, balanço de pagamentos, ambiente externo, mercado doméstico de câmbio, operações de reserva de liquidez, tendências inflacionárias.. Dentre outros. 58 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is Política Monetária Comitê de Política Monetária – Copom ◦ No 2º dia das reuniões, o diretor de Política Monetária apresenta proposta de diretrizes de política monetária e alternativas para a taxa de juros baseado na avaliação de conjuntura. Após as devidas ponderações ocorre a votação. ◦ Ao final do dia é expedido um boletim SISBACEN informando a nova taxa SELIC. 59 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is Política Monetária Comitê de Política Monetária – Copom 60 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is Política Monetária Comitê de Política Monetária – Copom 61 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is Política Monetária Comitê de Política Monetária – Copom 62 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is Política Monetária Comitê de Política Monetária – Copom 63 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is Política Fiscal Def.: é a política de receitas e despesas do governo. Envolve a definição e a aplicação da carga tributária exercida sobre os agentes econômicos, bem como a definição dos gastos do governo, que tem como base os tributos captados. Déficit/Superávit Primário ◦ Receitas – Despesas (excluídos Correção Monetária e Juros) Déficit/Superávit Nominal ◦ Receitas – Despesas 64 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is Política Fiscal Relação Dívida/PIB e o Risco País ◦ O desbalanceamento entre receitas e despesas maiores obriga o Governo Federal a se financiar via mercado financeiro, através da emissão de títulos pela Secretaria do Tesouro Nacional. ◦ Os títulos assim emitidos vão compor a Dívida Pública Mobiliária Federal Interna – DPMFi ◦ A relação Dívida/PIB é um bom indicador da capacidade de solvência ao relacionar o volume do endividamento mobiliário com sua geração de riqueza. ◦ Assim, os critérios mais óbvios para medir o risco de um país passar por uma crise são os de solvência e de liquidez, que incluem o tamanho da dívida em relação ao PIB, a relação da dívida externa com as exportações e reservas, taxa de juros devida em relação ao PIB e a proporção de vencimentos de curto prazo. 65 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is Política Fiscal Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO e Lei de Responsabilidade Fiscal - LRF ◦ São os dois instrumentos fundamentais de referência para Política Fiscal, no que se refere à programação, gestão e controle dos gastos do governo. ◦A LDO de cada ano faz parte de um processo legal-administrativo que se inicia com o Plano Plurianual – PPA – e se estende à correspondente Lei Orçamentária Anual – LOA - , obedecendo a requisitos ampliados pela Lei de Responsabilidade Fiscal – LRF. ◦A LDO fixa os objetivos e parâmetros a serem observados na elaboração da LOA para o exercício fiscal do ano seguinte. Todos os gastos do governo deverão seguir rigorosamente sua programação. ◦A LRF estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal, mediante ações em que previnam riscos e corrijam os desvios capazes de afetar o equilíbrio das contas públicas, destacando-se o planejamento, o controle, a transparência e a responsabilidade como premissas. 66 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is Política Cambial Def.: baseada na administração da taxa de câmbioe no controle das operações cambiais. Taxa de câmbio é o preço de uma unidade monetária de uma moeda em unidades monetárias de outra moeda Câmbio valorizado: desempenho muito forte das exportações pode ter grande impacto monetário porque o ingresso de divisas significa conversão para reais e expansão da emissão da moeda, que tem enorme efeito inflacionário futuro. Uma boa política cambial deverá permitir um elevado volume de fluxo de moeda com o exterior nos dois sentidos (exportação, importação), garantindo que os eventuais déficits em transações correntes sejam assegurados pelo conjunto de financiamentos externos, quer seja na forma de investimentos diretos nas privatizações, nas multinacionais, colocação de bônus, linhas de crédito de exportação/importação. 67 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is Taxa de Câmbio ◦ Dólar Comercial: Refere-se ao valor do dólar usado nas transações de comércio exterior e movimentações de capitais de empresas (investimento direto externo e aplicações financeiras). As transações do governo, como novos empréstimos internacionais e pagamentos de dívidas, são também realizados adotando as cotações do dólar comercial. ◦ Dólar Turismo: Embora legalmente os mercados de câmbio comercial e turismo tenham sido unificados (Resolução CMN 3265), as terminologias continuam a ser utilizadas no mercado. O Dólar Turismo é usado para designar as operações referentes à compra e venda de moeda para viagens ao exterior. Essa é a cotação usada para emissão de passagens, transações de turismo no exterior e débitos em moeda estrangeira ocorridos no cartão de crédito. 68 Política Cambial M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is Taxa de Câmbio ◦ Dólar Comercial ◦ Dólar Turismo ◦ Dólar Paralelo: É o mercado de Dólar à margem da legislação e da regulamentação do BACEN. É um mercado ilegal. Este mercado é utilizado para atividades ilícitas que envolvem moeda estrangeira, como lavagem de dinheiro, sonegação 69 Política Cambial M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is Política Cambial Regime de Câmbio ◦ Câmbio Fixo: interferência do BC para a moeda ter referência fixa em relação a estrangeira ◦ Câmbio Fixo (Bandas): interferência do BC para manter o câmbio em uma determinada faixa. ◦ Câmbio Fixo (Bandas Transversais Endógenas): interferência do BC para manter o câmbio em uma determinada faixa que mudava com o passar do tempo. ◦ Câmbio Flutuante (limpo): moeda flutua livremente; ◦ Câmbio Flutuante (sujo): moeda flutua com interferência do BC para manter em níveis aceitáveis. 70 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is Política de Renda Def.: É a que o Governo exerce, estabelecendo controle diretos sobre a remuneração dos fatores diretos de produção envolvidos na economia, tais como salários, depreciação, lucro, dividendo e preço de produtos. Os bens e serviços de uma economia podem ser divididos em: ◦ Tradeables (transacionáveis com o exterior) – cujos preços dependem mais das condições vigentes nos mercados internacionais e de câmbio; ◦ Non-tradebles (não transacionais) – cujos preços dependem mais das condições de ofertas e demanda internas, tais como os serviços privados (aluguéis, etc) e as tarifas públicas 71 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is Dinâmica do Mercado Financeiro – Política Monetária 72 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is Fluxo de Caixa 100.000 10.000 20.000 100.000 10.000 • Fluxo de valores positivos ou negativos, regular ou irregular 73 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is Cálculo de Rentabilidade Formulação: Exemplo: 74 𝑅𝑒𝑛𝑡𝑎𝑏𝑖𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 = 𝑃𝑟𝑒ç𝑜 𝑑𝑒 𝑉𝑒𝑛𝑑𝑎 𝑃𝑟𝑒ç𝑜 𝑑𝑒 𝐶𝑜𝑚𝑝𝑟𝑎 − 1 𝑅𝑒𝑛𝑡𝑎𝑏𝑖𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 = 1.000 979,62 − 1 = 0,020804 = 2,0804% M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is Cálculo de Acumulação de Taxas Formulação: Exemplo: 75 𝑇𝑎𝑥𝑎 𝐴𝑐𝑢𝑚𝑢𝑙𝑎𝑑𝑎 = 1 + 𝑖1 ∗ 1 + 𝑖2 ∗ (1 + 𝑖𝑛) − 1 𝑇𝑎𝑥𝑎 𝐴𝑐𝑢𝑚𝑢𝑙𝑎𝑑𝑎 = 1 + 3% ∗ 1 + 4% − 1 𝑇𝑎𝑥𝑎 𝐴𝑐𝑢𝑚𝑢𝑙𝑎𝑑𝑎 = 1,03 ∗ 1,04 − 1 𝑇𝑎𝑥𝑎 𝐴𝑐𝑢𝑚𝑢𝑙𝑎𝑑𝑎 = 1,0712 − 1 = 0,0712 = 7,12% M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is Cálculo de Acumulação de Taxas Atividade: ◦ Dada a tabela abaixo contendo a inflação mensal (IPCA), calcular a inflação anual acumulada, a inflação do 1º Semestre do citado ano e a inflação do 2º Semestre do citado ano. 76 Data % jan/13 0,86% fev/13 0,60% mar/13 0,47% abr/13 0,55% mai/13 0,37% jun/13 0,26% jul/13 0,03% ago/13 0,24% set/13 0,35% out/13 0,57% nov/13 0,54% dez/13 0,92% M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is Tipos de Indexação Pré-fixado ◦ Sabe-se exatamente a taxa/retorno que se terá de retorno na operação ◦ Exemplo: LTN, NTN-F Pós-Fixado ◦ Sabe-se qual será o indexador, porém ainda não se sabe o valor do indexador. ◦ Exemplo: NTN-B Riscos de taxa 77 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is Índices e Taxas 1. IPA – Índice de Preços por Atacado, apurado pelo Instituto Brasileiro de Economia – IBRE – da Fundação Getúlio Vargas – FGV – que acompanha os preços de 462 produtos. 2. IPC-DI – Índice de Preços ao Consumidor – Disponibilidade Interna, apurado mensalmente pela FGV, mede a inflação de varejo de famílias que ganham de 1 a 33 salários mínimos, através da pesquisa de preços de 388 produtos nas cidades do Rio de Janeiro e de São Paulo, entre os dias 1º e 30 de cada mês. 3. IGP-DI – Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna, da FGV. É formado por três índices: o IPA, que representa 60% do índice; o IPC-DI, que representa 30% do índice e o Índice Nacional da Construção Civil – INCC, com peso de 10%. É calculado entre os dias 1º e 30 de cada mês. 78 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is Índices e Taxas 1. IGP-M – O Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M), da FGV. Composto pelo IPC, que mede evolução de preços ao consumidor no Rio e em São Paulo; o IPA, preços por atacado; e o INCC, dos custos nacionais da construção civil. Difere do IGP no período de coleta de preços, que considera entre o 21º dia do mês anterior e o 20º do mês em referência. 2. IPCA – Índice de Preços ao Consumidor Ampliado, apurado pelo IBGE, baseia-se na evolução na cesta de consumo de famílias com renda entre 1 e 40 salários mínimos, pesquisado entre os dias 1º e 30 de cada mês em 11 regiões metropolitanas, coletando 200 mil preços de 1.360 produtos, sem expurgos, abrangendo 40% da população urbana e 30% da população total do País. 3. INPC – Índice Nacional de Preços ao Consumidor, apurado pelo IBGE, pesquisado entre os dias 1º e 30 de cada mês. 79 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is Índices e Taxas 1. TBF – Taxa Básica Financeira 1. Baseada na amostra das 30 maiores instituições, entre bancos múltiplos, bancos comerciais, bancos de investimento e caixa econômicas, em termos do somatório dos valores de captação de depósitos a prazo em CDB/RDB prefixados, de 30 a 35 dias corridos de prazo. 2. Para cada uma dessas instituições da amostra é calculada uma taxa média mensal ponderada em valor. A partir daí são retiradas as duas maiores e as duas menores taxas médias e, então, calculada a taxa média da amostra. A amostra de instituições financeirasé reavaliada a cada início de semestre. 3. Utilizada para remuneração de operações com prazo maior ou igual a 60 dias. 2. TR – Taxa Referencial 1. Criada com o intuito de ser uma taxa básica referencial dos juros a serem praticados no mês iniciado e não como um índice que refletisse a inflação do mês anterior. 2. Tem como base a TBF onde é aplicado um redutor R definido pelo governo. TR = 100 x (((1+TBF/100)/R)-1) 80 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is Índices e Taxas 0,00% 0,05% 0,10% 0,15% 0,20% 0,25% 0,30% ja n /0 6 ab r/ 0 6 ju l/ 0 6 o u t/ 0 6 ja n /0 7 ab r/ 0 7 ju l/ 0 7 o u t/ 0 7 ja n /0 8 ab r/ 0 8 ju l/ 0 8 o u t/ 0 8 ja n /0 9 ab r/ 0 9 ju l/ 0 9 o u t/ 0 9 ja n /1 0 ab r/ 1 0 ju l/ 1 0 TR TR 81 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is Índices e Taxas 1. TJLP – Taxa de Juros de Longo Prazo 1. É válida para empréstimos de longo prazo, seu custo é variável, mas permanece fixo por períodos mínimos de três meses. 2. Definido pelo CMN, com base na meta de inflação calculada para os doze meses seguintes ao primeiro mês de vigência da taxa, inclusive, baseada nas metas anuais de inflação fixadas pelo CMN e no prêmio risco-país. 3. Ex: Em 17/12/2003, para vigorar no primeiro trimestre civil de 2004, foi calculada uma TJLP de 10% ao ano, formada pelas parcelas de 5,5% da meta de inflação e de 4,5% de prêmio de risco. 2. Taxa Over SELIC 1. É a taxa de referência do mercado, e que regula as operações diárias com títulos públicos federais, pois é a sua média diária que reajusta diariamente os preços unitários (PU) dos títulos públicos. Representa a taxa pela qual o BC compra e vende títulos públicos federais ao fazer sua política monetária. É determinada nas reuniões periódicas do COPOM. 82 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is Índices e Taxas 0,00% 0,10% 0,20% 0,30% 0,40% 0,50% 0,60% 0,70% 0,80% ja n /0 6 ab r/ 0 6 ju l/ 0 6 o u t/ 0 6 ja n /0 7 ab r/ 0 7 ju l/ 0 7 o u t/ 0 7 ja n /0 8 ab r/ 0 8 ju l/ 0 8 o u t/ 0 8 ja n /0 9 ab r/ 0 9 ju l/ 0 9 o u t/ 0 9 ja n /1 0 ab r/ 1 0 ju l/ 1 0 TJLP (ao mês) TJLP 83 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is Índices e Taxas 0,00% 0,20% 0,40% 0,60% 0,80% 1,00% 1,20% 1,40% 1,60% ja n /0 6 ab r/ 0 6 ju l/ 0 6 o u t/ 0 6 ja n /0 7 ab r/ 0 7 ju l/ 0 7 o u t/ 0 7 ja n /0 8 ab r/ 0 8 ju l/ 0 8 o u t/ 0 8 ja n /0 9 ab r/ 0 9 ju l/ 0 9 o u t/ 0 9 ja n /1 0 ab r/ 1 0 ju l/ 1 0 SELIC (ao mês) SELIC 84 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is Índices e Taxas 1. IRF-M – Índice de Renda Fixa de Mercado 1. Desenvolvido para ser um índice com a função de parâmetro de referência – benchmark - , para a avaliação mais eficaz de performance das aplicações em renda fixa dos gestores de carteiras. 2. Carteira teórica composta por todos os títulos públicos federais prefixados em poder do público, ou seja, LTN e as NTN-F. Os preços desses títulos são obtidos junto a 40 instituições financeiras – entre as quais os dealers de mercado aberto. 3. Mede a evolução do valor, a preços de mercado, dessa carteira teórica de títulos prefixados. 2. IMA – Índice de Mercado Andima 1. Divulgado pela ANDIMA, contempla quase que totalmente a carteira de títulos públicos em poder do mercado, funciona como uma carteira teórica na qual se busca replicar a composição da dívida pública mobiliária federal. 2. Subdivide-se em 4 índices (IMA Geral, IMA-S, IMA-C e IMA-B) 3. IMA Geral – Rentabilidade dos IMA e do IRF-M 4. IMA-S – Títulos Públicos Pós Fixados (SELIC), IMA-C (NTN-C) e IMA-B (NTN-B) 85 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is GOVERNO TESOURO BC T C 1 EXTERIOR 2 MERCADO INTERBANCÁRIO BANCO 1 BANCO 2 BANCO N PÚBLICO 3 4 5 CDB R$ CC 6 FUNDOS 7 86 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is Dinâmica 1. Governo emite títulos através de seu caixa – Tesouro para cobrir déficit 2. Reservas e Emissão externa 3. Banco Central coloca junto aos bancos seus títulos e os títulos do governo 4. Os bancos captam recursos entre si, através da emissão de CDI, e com esses recursos compram ativos. 5. Os bancos compram recursos junto ao público, dando em troca os títulos privados (CDB/RDB/LC) para a compra de CDI ou títulos do governo. 6. Os bancos trocam recursos com o público através das conta correntes, utilizando-os em oportunidades de negócios com títulos ou devolvendo-os ao público na forma de empréstimos. 7. Os bancos recebem recursos do público através de compra de cotas dos fundos, direcionando para aquisição de títulos públicos ou privados. 87 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is Mercado Financeiro Mercado Financeiro Renda Fixa Renda Variável Imobiliário Empréstimos e Financiamentos M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is Mercado Financeiro (Renda Fixa) Renda Fixa Crédito Público Crédito Privado - Título Público Federal - CDB - DEBÊNTURE M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is Títulos de Crédito Definição: ◦ São formas de captação de recursos. ◦ Podem ser: Públicos: Emitidos pelo município, estado ou união; Privados: Emitidos por empresas privadas; ◦ Mercados: Primário: Governo ou empresa capta e recebe o recurso; Secundário: Investidores negociam título sem que o recurso vá à empresa; 90 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is Títulos Públicos 1. TESOURO NACIONAL ◦ Notas do Tesouro Nacional – NTN Criado pelo governo, pela Lei 8.177, de 01/03/91, com o objetivo de alongar o prazo de financiamento da dívida do tesouro. São títulos pós-fixados com valor nominal de emissão, em geral escritos em múltiplos de R$ 1.000,00. São títulos nominativos e negociáveis. Forma de colocação direta ou oferta pública, com realização de leilão pelo governo. 91 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is Títulos Públicos 1. TESOURO NACIONAL ◦ Notas do Tesouro Nacional – NTN NTN-A Incluem dez subséries diferentes, têm a finalidade de serem utilizadas na troca pelo Brasil Investment Bond – BIB – e por todos os tipos de títulos bradies criados quando da reestruturação da dívida de 1994 e os que o antecedem. NTN-A1 (BIB), NTN-A2 (IDU), NTN-A3(PAR Bond), NTN-A4(Discount Bond), NTN- A5(FLIRB), NTN-A6(FLIRB-C ou C-Bond), NTN-A7(DCB).. NTN-B Atualizado pelo IPCA +Taxa (Pós – fixado); Paga juros semestralmente; Existe a NTN-B Principal NTN-C Atualizado pelo IGP-M +Taxa (Pós – fixado); Paga juros semestralmente; 92 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is Títulos Públicos Fonte: Andima 16.01.2014 93 16/jan/14 760199 15/07/2000 15/08/2014 -- -- 4,1325 2.447,24 760199 15/07/2000 15/05/2015 4,6600 4,5300 4,5702 2.430,31 760199 15/07/2000 15/08/2016 5,8900 5,6400 5,7000 2.439,69760199 15/07/2000 15/05/2017 6,1500 5,8821 5,9400 2.393,94 760199 15/07/2000 15/08/2018 6,3300 6,1500 6,1850 2.408,01 760199 15/07/2000 15/05/2019 6,3966 6,2627 6,3025 2.360,53 760199 15/07/2000 15/08/2020 -- 6,3400 6,4000 2.376,40 760199 15/07/2000 15/08/2022 6,5900 6,4140 6,4751 2.355,15 760100 15/07/2000 15/03/2023 -- 6,4412 6,4902 2.338,07 760199 15/07/2000 15/05/2023 -- 6,4500 6,4954 2.313,66 760199 15/07/2000 15/08/2024 6,5900 6,4600 6,5116 2.337,79 760199 15/07/2000 15/08/2030 -- 6,5816 6,6336 2.282,39 760199 15/07/2000 15/05/2035 -- 6,6330 6,6698 2.219,16 760199 15/07/2000 15/08/2040 6,7620 6,6400 6,6995 2.228,81 760199 15/07/2000 15/05/2045 -- 6,6663 6,7008 2.182,90 760199 15/07/2000 15/08/2050 -- 6,6500 6,7100 2.205,68 Títulos Públicos Federais PU NTN-B - Taxa (% a.a.)/252Papel IPCA Código SELIC Data Base/Emissão Data de Vencimento Tx. Máxima Tx. Mínima Tx. Indicativas M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is Títulos Públicos Fonte: Andima 16.01.2014 94 16/jan/14 770100 01/07/2000 01/07/2017 -- -- 5,7603 2.966,81 770100 01/07/2000 01/04/2021 -- -- 6,0929 2.976,09 770100 01/07/2000 01/01/2031 -- -- 6,2944 4.629,43 PU Títulos Públicos Federais NTN-C - Taxa (% a.a.)/252Papel IGP-M Código SELIC Data Base/Emissão Data de Vencimento Tx. Máxima Tx. Mínima Tx. Indicativas M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is Títulos Públicos 95 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is Títulos Públicos 1. TESOURO NACIONAL ◦ Notas do Tesouro Nacional – NTN NTN-D Atualizado pela variação do dólar americano + taxa (Pós – fixado); Paga juros semestralmente; NTN-F Título pré-fixado; Em reais; Paga juros semestralmente; NTN-H Título Pós Fixado emTR + taxa; Não paga juros só o principal corrigido no vencimento; 96 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is Títulos Públicos Fonte: Andima 16.01.2014 97 16/jan/14 950199 03/09/2010 01/01/2015 10,9183 10,8434 10,8778 996,0285 950199 05/01/2007 01/01/2017 -- 12,3900 12,4196 948,9125 950199 06/01/2012 01/01/2018 -- 12,6862 12,7102 926,9976 950199 04/01/2013 01/01/2019 -- 12,8107 12,8399 908,7719 950199 05/02/2010 01/01/2021 13,1000 -- 12,9200 880,1135 950199 09/03/2012 01/01/2023 13,1700 12,9000 12,9787 857,3849 950199 10/01/2014 01/01/2025 -- 13,0850 13,1246 834,2169 PU NTN-F - Taxa (% a.a.)/252 Títulos Públicos Federais Papel PREFIXADO Código SELIC Data Base/Emissão Data de Vencimento Tx. Máxima Tx. Mínima Tx. Indicativas M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is Títulos Públicos 1. TESOURO NACIONAL ◦ Letra Financeira do Tesouro - LFT Emitidas com o objetivo de prover os recursos necessários à cobertura dos déficits orçamentários ou à realização de operações de crédito por antecipação de receitas; Valor inicial R$ 1.000,00; Rendimento: SELIC Criado pelo governo, pela Lei 9.496/97. Séries A e B. 98 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is Títulos Públicos Fonte: Andima 16.01.2014 99 Títulos Públicos 16/jan/14 210100 01/07/2000 07/03/2014 -0,0107 -0,0192 -0,0159 5.919,37 210100 01/07/2000 07/09/2014 -- -0,0188 -0,0162 5.919,86 210100 01/07/2000 07/03/2015 -0,0127 -0,0211 -0,0178 5.920,44 210100 01/07/2000 07/09/2015 -0,0139 -0,0214 -0,0178 5.920,97 210100 01/07/2000 01/03/2016 -0,0145 -0,0219 -0,0197 5.921,71 210100 01/07/2000 07/09/2016 -0,0148 -0,023 -0,0198 5.922,34 210100 01/07/2000 07/03/2017 -0,0155 -0,0246 -0,021 5.923,13 210100 01/07/2000 07/09/2017 -0,0162 -0,0251 -0,0214 5.923,85 210100 01/07/2000 01/03/2018 -0,0158 -0,0255 -0,0224 5.924,68 210100 01/07/2000 01/09/2018 -0,0177 -0,0273 -0,0237 5.925,72 210100 01/07/2000 01/03/2019 -0,0198 -0,0274 -0,0237 5.926,40 PU LFT - Rentabilidade (% a.a.)/252Papel POS-SELIC Código SELIC Data Base/Emissão Data de Vencimento Tx. Máxima Tx. Mínima Tx. Indicativas M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is Títulos Públicos 1. TESOURO NACIONAL ◦ Letras dos Tesouro Nacional - LTN Título Prefixado; Não paga juros semestrais; Deságio; 100 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is Títulos Públicos Fonte: Andima 16.01.2014 101 16/jan/14 100000 02/12/2011 01/04/2014 10,61 10,49 10,55 979,92 100000 05/04/2012 01/07/2014 10,84 10,73 10,78 955,50 100000 28/06/2013 01/10/2014 10,98 10,87 10,92 929,41 100000 22/12/2010 01/01/2015 11,10 10,99 11,04 903,95 100000 05/10/2012 01/04/2015 11,35 11,21 11,25 879,34 100000 05/04/2013 01/07/2015 11,62 11,48 11,53 853,86 100000 06/01/2012 01/01/2016 12,02 11,89 11,94 802,00 100000 10/01/2014 01/04/2016 12,26 12,12 12,17 776,80 100000 05/10/2012 01/07/2016 12,41 12,22 12,27 753,16 100000 11/01/2013 01/01/2017 12,61 12,46 12,50 706,30 100000 04/10/2013 01/07/2017 12,80 12,64 12,66 663,25 100000 10/01/2014 01/01/2018 12,93 12,78 12,83 621,46 PU Títulos Públicos Federais LTN - Taxa (% a.a.)/252Papel PREFIXADO Código SELIC Data Base/Emissão Data de Vencimento Tx. Máxima Tx. Mínima Tx. Indicativas M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is Títulos Públicos LTN Data Cotação Cod. Selic Data Base/Emissão Data de Vencimento Tx. Máxima Tx. Mínima Tx. Indicativas PU 11/10/2010 100000 29/12/2009 01/01/201311,9547 11,8954 11,9453 778,560823 13/10/2010 100000 29/12/2009 01/01/201312,0000 11,8690 11,8873 779,803868 14/10/2010 100000 29/12/2009 01/01/201311,8700 11,7255 11,7344 782,513161 15/10/2010 100000 29/12/2009 01/01/201311,7500 11,6356 11,6453 784,236898 18/10/2010 100000 29/12/2009 01/01/201311,7410 11,6700 11,7203 783,420252 19/10/2010 100000 29/12/2009 01/01/201311,9010 11,8100 11,8821 781,275233 20/10/2010 100000 29/12/2009 01/01/201311,8900 11,7937 11,8138 782,671505 11,4000 11,5000 11,6000 11,7000 11,8000 11,9000 12,0000 102 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is Títulos Públicos 103 LTN – Forma de Cálculo do Preço Unitário - PU 2521 diasúteis i VF PU VF –Valor Futuro = R$1000,00; PU – Preço Unitário; I = Taxa de Juros do Papel M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is Títulos Públicos 104 LTN – Exemplo de Cálculo de PU 2521 diasúteis i VF PU VF –Valor Futuro = R$1000,00; PU – Preço Unitário; I = Taxa de Juros do Papel 91,979 000.1 252 51 %55,101 PU * Calcular para taxa de mercado = 7,00% e 10,50%. * Com o passar dos dias, na mesma taxa, o que ocorre com o PU ? M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is Títulos Públicos 1. TESOURO NACIONAL ◦ Certificados do Tesouro Nacional - CTN Resolução 2.471 de 26/02/98 do CMN; Vencimento em 1 ano após a emissão; Valor nominal de R$ 1.000,00; Remuneração: 12% ao ano sobre valor atualizado. Atualização IGP-M. ◦ Certificados Financeiros do Tesouro – CFT Valor nominal de R$ 1.000,00; Atualização : CFT-A (IGP-DI);CFT-B (TR),;CFT-C(Selic); CFT- D(Dólar); CFT-E(IGP-M); CFT-F(taxa acertada); CFT-G(IPCA);CFT- H(TJLP); 105 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is Títulos Públicos 1. TESOURO NACIONAL ◦ Títulos da Dívida Agrária – TDA-E Emitidos para permitir o pagamento aos proprietários dos imóveis rurais que tenham sido desapropriados pelo governo, com o objetivo de reforma agrária e de acordo com o Estatuto da Terra; Decreto 578/92; Vencimentos com 5, 10, 15 e 20 anos; CorreçãoTR + 0,5% ao mês. ◦ Bônus do Tesouro Nacional - BTN Lei 7.777 de 01/08/89; Remuneração IPC/TR mais 12% ao ano; 106 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is Títulos Privados 1. Empresas Financeiras ◦ CDB – Certificado de Depósitos Bancários Emitidos pelos Bancos Comerciais, Bancos de Investimentos, Bancos de Desenvolvimento e Bancos Múltiplos; Título de Crédito escritural (eletrônico); Podem ser Prefixados ou Pós-fixados; Risco de Crédito; Tabela regressiva de IOF; Imposto de Renda de 22,5% decrescente até 15% depois de dois anos. 107 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is • Empresa Não Financeira • Debênture • Título emitido apenas por sociedades anônimas não- financeiras de capital aberto; • Condições são deliberadas na AGE (Assembléia Geral Extraordinária); • Emissão regulamenta pela Lei 6.404/99 ( limites... ); • Após AGE, empresa emite Escritura de Emissão que deverá ser registrada em cartório; • Agente Fiduciário ( representante dos debenturistas junto à empresa a fim de fazê-la cumprir o pactuado ); • Banco Mandatário (responsável pelos pagamentos e movimentações financeiras ); Títulos Privados 108 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is • Empresa Não Financeira • Debênture • Principais características do papel: • nome da empresa; • número da emissão e série; • data de emissão; • data do vencimento de cada série; • índice de atualização monetária; • espécies (tipo de garantia)^; • tipo; • quantidade; • forma; (sempre nominativa); • cronograma de eventos (juros); • condições de resgate antecipado; • rendimentos; • forma de conversão; banco mandatário; agente fiduciário; Títulos Privados 109 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is • Empresa Não Financeira • Debênture • Espécies: • subordinada (os credores só têm preferência sobre os acionistas); • quirografária (sem qualquer tipo de garantia ou preferência aos credores); • flutuante (os credores têm privilégio geral sobre o ativo total da empresa, não impedindo porém sua negociação. A emissão é limitada a 70% do ativo menos as dívidas garantidas por direitos reais); •Real (a garantia é dada em penhor ou hipoteca de determinados bens, os quais ficam indisponíveis para negociação. A emissão é limitada a 80% do valor dos bens); Títulos Privados 110 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is • Empresa Não Financeira • Debênture • Tipos: • Simples: o credor recebe juros e correção monetária; • Conversível: o credor pode optar em transformar suas debêntures em ações após determinado prazo da emissão; • Permutável: o credor pode optar em transformar suas debêntures em ações que não as da empresa emissora após determinado prazo da emissão • Colocação: • Direta: quando é feita diretamente a um comprador ou grupo de compradores. • Oferta Pública: oferecido ao mercado indiscriminadamente. Títulos Privados 111 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is • Empresa Não Financeira • Debênture • Tipos: • Simples: o credor recebe juros e correção monetária; • Conversível: o credor pode optar em transformar suas debêntures em ações após determinado prazo da emissão; • Permutável: o credor pode optar em transformar suas debêntures em ações que não as da empresa emissora após determinado prazo da emissão • Colocação: • Direta: quando é feita diretamente a um comprador ou grupo de compradores. • Oferta Pública: oferecido ao mercado indiscriminadamente. Títulos Privados 112 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is Mercado Financeiro (Imobiliário) Imobiliário Ativos Reais Produtos Financeiros - Residencial (Aluguel 0,6%) - Comercial ( Aluguel 1,0%) - Fundo de Investimento Imobiliário - FII - Certificados de Recebíveis Imobiliários - CRI M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is Mercado Financeiro (Empréstimos e Financiamentos) Empréstimos e Financiamentos - Análise de Crédito - Fluxo de Caixa - Garantias Legais M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is Mercado Financeiro (Renda Variável) Renda Variável Ações Derivativos - Ações (ON, PN, ...) - Dividendos/Juros Capital Próp. - Estratégias de Análise - Fundamentalista - Técnica/Gráfica - Derivativos de Juros,, Dólar - Opções Mercadorias - Ouro, Soja, etc.. M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is • Definições: •Ação: • Representa a menor parcela do capital social de uma sociedade por ações; • Bolsa deValores: • É uma companhia de capital brasileiro formada, em 2008, a partir da integração das operações da Bolsa de Valores de São Paulo e da Bolsa de Mercadorias & Futuros. • É a principal instituição brasileira de intermediação para operações do mercado de capitais e a única bolsa de valores, mercadorias e futuros em operação no Brasil. •Atividade: Como se dá o processo de abertura de capital ? Mercado de Ações 116 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is • Bolsa de Valores: • Principais Objetivos : • Facilitar a troca de fundos entre as entidades que precisam de financiamento e os investidores; • Proporcionar liquidez aos investidores; • Fixação de preço dos títulos através da lei da demanda e oferta; • Fornecer informações das empresas negociadas aos investidores; • Proporcionar confiança entre os investidores visto que a bolsa garante juridicamente as operações; • Publicidade de valores e quantidades negociadas aos investidores Mercado de Ações 117 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is • Bolsa de Valores: • Modelos de atuação: • Especuladores: • são pessoas que utilizam esses mercados para obter lucros financeiros a curto prazo, sem se preocupar com as ações que estão comprando. • São apostadores que em função da volatilidade do mercado, buscam oportunidades de ganho na compra ou na venda de ações. • Investidores: • Utilizam esses mercados para obter rendimento a longo prazo; • Gestores Financeiros: • Necessitam desse mercado para realizar gestão das empresas, ou seja, para captar recursos a baio custo e investir recursos sem risco com prazos adequados. Mercado de Ações 118 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is • Funcionamento: Mercado de Ações 119 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is • Bolsa de Valores: • Mercado da Bovespa: Mercado de Ações 120 BOLSA Balcão Organizado • Novo Mercado • Nivel 2 • Nivel 1 • Tradicional • Bovespa Mais • SOMA Mercado da Bovespa M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is • Bolsa de Valores: • Mercado Bovespa: • Mercado de Bolsa: • É o conhecido onde se negociam ações no pregão. •Tradicional • Comum de todas as empresas. Sem padrões de governança.• Nivel 1 • Padrões intermediários de governança. • Nivel 2 • Alto padrão de governança. • Novo Mercado: • é um segmento destinado à negociação de ações emitidas por empresas que, voluntariamente, adotam regras societárias adicionais, ampliando os direitos dos acionistas e melhorando a qualidade das informações usualmente prestadas pelas companhias. • Padrões superiores de governança. Mercado de Ações 121 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is • Bolsa de Valores: • Mercado Bovespa: • Mercado de Balcão Organizado: • é um segmento de negociação de ativos administrados pela Bovespa, com regras específicas, diferentes das aplicáveis ao ambiente de bolsa. • Um mercado de balcão é denominado organizado quando mantém uma estrutura que permite a realização normal de negócios, dentro de um ambiente livre e que proporcione liquidez aos títulos nele negociados. •Bovespa Mais: • É um segmento do mercado de balcão organizado regulamentarmente pela CVM 243. • Seu propósito é criar espaço para as companhias que tenham uma estratégia gradual de acesso ao mercado de capitais. • SOMA • Sociedade Operadora do Mercado de Ativos. •Tem por objetivo proporcionar um sistema contínuo adequado, em termos de preço e liquidez, para a negociação de títulos e valores mobiliários. Mercado de Ações 122 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is • Definições: •Ação: • Espécie: •Ações Ordinárias (ON): •Tem como principal característica o direito de voto; • É nas assembleias gerais de acionistas e nas convocações especiais que o acionista ordinário vota e o seu peso corresponde à quantidade de ações que possui. • Dividendos normalmente 10% menores e geralmente menor liquidez Mercado de Ações 123 ASSEMBLEIA AGO (ordinária) AGE (Extraordinária) Quem convoca Diretoria Diretoria Conselhos Acionistas Quando Uma vez por ano no mínimo Quando necessário Matéria de Debate tomada de contas à administração verificação dos resultados votação de relatórios Eleições de conselhos e diretoria Qualquer assunto de interesse social Quem Vota Acionistas Ordinários Acionistas Ordinários Acionista Preferencial Só votam se o estatuto permitir Só votam se o estatuto permitir M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is • Definições: •Ação: • Espécie: •Ações Ordinárias (ON): •Ações Preferenciais (PN): • Possui direito de preferência sobre os dividendos a serem distribuídos. •Ações devem conferir aos detentores ao menos uma das seguintes vantagens: • direito de participar de uma parcela correspondente a, no mínimo, 25% do lucro líquido do exercício; • direito de receber dividendos pelo menos 10% maiores do que os pagos às ações ordinárias; • direito de serem incluídas na oferta publica em decorrência de eventual alienação de controle. Mercado de Ações 124 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is • Definições: •Ação: •Valor de uma ação: •Valor Nominal: • É aquele estabelecido pelos estatutos da companhia e que vem impresso na ação. •Valor do capital dividido pelo número de ações emitidas, independentemente de espécie e classe. •Valor Patrimonial •Valor global do patrimônio líquido do exercício dividido pelo número de ações emitidas. •Valor Contábil •Valor lançado no estatuto e nos livros da companhia. •Valor de Liquidação •Valor avaliado no caso de encerramento das atividades da empresa. •Valor Intrínseco •Valor real avaliado no processo de análise fundamentalista. •Valor de Mercado • É o valor que os compradores estão aceitando pagar e os vendedores estão aceitando vender em mercados organizados. Mercado de Ações 125 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is • Definições: •Ação: • Representação : • Petrobras Ordinária: PETR3 • 3 – ON, 4 – PN, 5 – PNA, 6 – PNB .. Mercado de Ações 126 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is • Definições: •Ação: • Ganhos: • Dividendos • São valores representativos de parte dos lucros da empresa, que é distribuído aos acionistas, em dinheiro, na proporção da quantidade de ações possuídas. • Juros sobre capital próprio • São uma forma de remuneração ao acionista da empresa, originada pelo lucro retido em períodos anteriores. • Bonificação • Quando uma empresa faz um aumento de capital, mediante a incorporação de reservas e lucros, algumas ações são distribuídas gratuitamente para os seus acionistas, em número proporcional às já possuídas. Isso não implica em alteração patrimonial, pois o preço em bolsa é reajustado proporcionalmente. • Subscrição • Em geral, quando uma empresa faz um aumento de capital, os acionistas têm direito de preferência na aquisição de um novo lote de ações - em quantidade proporcional às possuídas. Os acionistas podem transferir o direito de subscrição a terceiros, através de venda desse direito na Bolsa. Mercado de Ações 127 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is • Definições: •Ação: • Ganhos: • Dividendos • Juros sobre capital próprio • Bonificação • Subscrição • Split (desdobramento) • Distribuição gratuita de novas ações aos acionistas pela diluição de capital em maior número de ações com o objetivo de dar liquidez aos títulos no mercado. • Não ocorre aumento de capital apenas de número de ações. • Inplit (agrupamento) • Condensação do capital em um menor número de ações com consequente aumento do valor patrimonial da ação. Mercado de Ações 128 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is • Definições: •Tipos de Ordem • Por Preço: • pelo melhor; • limitada; • de mercado; • on stop. • Por Prazo deVigência • válida para o dia; • válida numa data. • Pelas Condições da Ordem • mostrando tudo; • volume oculto. • Restrições a execução • Tudo ou nada; • Execução mínima; • Executar ou anular Mercado de Ações 129 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is • Definições: •Tipos de Ordem • Por Preço: • Pelo melhor: aceita-se o melhor preço que o mercado oferecer no momento da sua introdução. No caso da inexistência de títulos suficientes no melhor preço para atender esta se realizará de forma parcial, ficando o resto limitado a dito preço; • Limitada: O cliente estabelece o preço máximo ou mínimo pelo qual ele quer comprar ou vender determinada ação. Ela somente será executada por um preço igual ou o mais indicado dentro dos limites estabelecidos. • De mercado: Devem ser executadas tão logo sejam recebidas no pregão pelo operador, ao preço que puder ser obtido no momento. Nesse caso, o cliente apenas especifica à corretora a quantidade e as características da ação que deseja comprar ou vender. • On stop: Quando o cliente estipula preço mínimo e máximo pelos quais a ordem será executada, ou seja, são limitadas as perdas/ganhos. Podem ser de compra ou de venda: • ordem com stop de compra: é executada quando a cotação, durante um movimento de alta, atinge um valor igual ou maior ao determinado. • ordem com stop de venda: é executada quando a cotação fica abaixo do valor determinado pelo cliente. Mercado de Ações 130 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is • Definições: •Tipos de Ordem •Por Prazo deVigência • Válida para o dia: se os prazos não são indicados, as ordens de compra limitadas a determinado preço têm validade só para este dia. Se ao longo da sessão os preços não alcançarem os níveis fixados, a ordem não será executada e ficará anulada. • Válida numa data: Este tipode ordem permite não estar todos os dias pendentes da cotação de determinado valor. Imaginemos que as cotações de uma empresa estejam a R$ 100,00 e que queiramos comprar, pagando, no máximo R$ 80,00. Damos a ordem de compra de n títulos a R$ 80,00, até sua execução. • Pelas Condições da Ordem • Mostrando tudo: Negociação padrão onde se dá a ordem e o mercado vê a ordem por completo. • Volume oculto: Tipo de ordem que introduz-se quando não quer alarmar o mercado com uma venda importante e se mostra no sistema de bolsa apenas uma parte do que se quer vender. Mercado de Ações 131 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is • Definições: •Tipos de Ordem •Restrições a execução • Tudo ou nada: A ordem é executada se no momento de introduzir-se existe contrapartida para a totalidade de seu importe, caso contrário, o sistema recusa. Ordem utilizada para evitar que fique na carteira um pico de ações sem vender, que tenhamos que vender logo a um preço distinto, gerando gastos adicionais (mercado fracionário). • Execução mínima: A ordem leva implícita a condição de que ao menos se negocie o volume mínimo indicado ao introduzir a ordem. • Executar ou anular: A ordem se executa pela quantidade que exista como contrapartida no momento de sua introdução, recusando-se o resto. Mercado de Ações 132 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is • Definições: •Ação: •Tipos de Ordem (outros): • Casada: O investidor define a ordem de venda de um valor mobiliário ou direito de compra de outro, escolhendo qual operação deseja ver executada em primeiro lugar. Os negócios somente serão efetivados se executadas as duas ordens. • Financiamento: o investidor determina uma ordem de compra ou venda de um valor mobiliário ou direito em determinado mercado e, simultaneamente, a venda ou compra do mesmo valor mobiliário ou direito no mesmo ou em outro mercado, com prazo de vencimento distinto. Mercado de Ações 133 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is • Definições: • Unit • São ativos compostos por mais de uma classe de valores mobiliários, como uma ação ordinária e um bônus de subscrição, por exemplo, negociados em conjunto. •As units são compradas e/ou vendidas no mercado como uma unidade. • Exemplos: Mercado de Ações 134 Nome de Pregão Código Composição ABRIL EDUCA ABRE11 1 ação ON + 2 ações PN ALUPAR ALUP11 1 ação ON + 2 ações PN CONTAX CTAX11 1 ação ON + 4 ações PN ENERGISA ENGI11 1 ação ON + 4 ações PN KLABIN KLBN11 1 ação ON + 4 ações PN RENOVA RNEW11 1 ação ON + 2 ações PN SANTANDER BR SANB11 55 ações ON + 50 ações PN SANTOS BRP STBP11 1 ação ON + 4 ações PN SUL AMERICA SULA11 1 ação ON + 2 ações PN TAESA TAEE11 1 ação ON + 2 ações PN VIAVAREJO VVAR11 1 ação ON + 2 ações PN M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is • Definições: • Free-Float – Ativos em Circulação • São considerados ativos disponíveis para negociação (“free float”) aqueles divulgados pela companhia no site da Comissão de Valores Mobiliários, conforme a Instrução CVM 480, de 07/12/2009, que determina que as empresas informem esses dados através do Formulário de Referência. • Penny Stock •Ativos cuja cotação seja inferior a R$ 1,00. • Para efeito da aplicação da metodologia dos índices são considerados como Penny Stocks os ativos cujo valor médio ponderado durante a vigência da carteira anterior ao rebalanceamento seja inferior a R$1,00 (um real) Mercado de Ações 135 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is • Definições: •ADR - American Depositary Receipt • É um certificado de depósito emitido por bancos norte-americanos, representativos de ações de empresas sediadas fora dos Estados Unidos. • Os ADRs são cotados em dólares e são transacionados diretamente nas bolsas de valores norte-americanas, tal como as ações das empresas sediadas nos Estados Unidos. •As ações objeto de compra por parte de um investidor são depositadas num banco de custódia no país de origem que, por sua vez, dá uma instrução a uma instituição depositária nos Estados Unidos para emissão dos correspondentes ADRs. Dado que cada ADR representa uma fração, um múltiplo ou uma ação original, aos detentores de ADRs são conferidos os mesmos direitos que aos detentores de ações orginais. Mercado de Ações 136 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is • Definições: • BDR - Brazilian Depositary Receipt • É um valor mobiliário emitido no Brasil que representa outro valor mobiliário emitido por companhias abertas, ou assemelhadas, com sede no exterior. •A instituição que emite no Brasil o BDR é chamada de instituição depositária. • Classificados em: • Nível I, II e III Mercado de Ações 137 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is • Definições: •Tipos básicos de análise: • Fundamentalista: • O princípio desta análise está baseado na avaliação quantitativa da empresa. O analista fundamentalista busca estudar a situação financeira, econômica e mercadológica de uma empresa e suas expectativas e projeções para o futuro. Pode-se conceituar a análise fundamentalista como o estudo de toda a informação disponível no mercado sobre determinada empresa, com a finalidade de obter o preço justo da companhia. • O objetivo principal desta analise é avaliar o comportamento da empresa com vista em determinar o valor intrínseco da ação. Os principais subsídios deste critério de analise são os demonstrativos financeiros da empresa e os diversos dados e informações referentes ao setor econômico de atividade, ao mercado acionário e a conjuntura econômica; •A análise fundamentalista interpreta dados fundamentais de uma empresa obtidos através dos principais demonstrativos financeiros como: balanço patrimonial, demonstrativo de resultado, fluxo de caixa, demonstração de origens e aplicações de recursos, etc. A justificativa para o uso desse tipo de análise é antecipar o comportamento futuro de uma determinada empresa no mercado. •Demonstrações Contábeis: DRE, Balanço Patrimonial, DFC, Etc. Mercado de Ações 138 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is • Definições: •Tipos básicos de análise: • Fundamentalista (Indicadores Financeiros): • Índice Preço/Lucro • Liquidez Corrente • Liquidez Geral • Margem Líquida • Margem Operacional • Pay-out • Rentabilidade do Ativo • Rentabilidade do Patrimônio Líquido •Valor Nominal •Valor Patrimonial •Valor Unitário da Ação • DividendYield • Lucro por Ação (LPA) • Preço-justo • Margem de segurança Mercado de Ações 139 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is • Definições: •Tipos básicos de análise: • Análise Gráfica / Análise Técnica: • Baseia-se nos gráficos da evolução do comportamento das empresas. • Essa análise são baseadas em gráficos construídos a partir da variação das cotações passadas, procurando-se identificar padrões gráficos que sinalizem o comportamento futuro do papel. Estudos técnicos analíticos podem ser adicionados aos padrões gráficos formados pelos preços das cotações. Mercado de Ações 140 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is • Exemplo: Empresa NATURA • Gráfico Geral Mercado de Ações 141 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is • Exemplo: Empresa NATURA •Análise Fundamentalista •Análise Técnica Mercado de Ações 142 M er ca d o F in a n c. D e C a pi ta is • Exemplo: Empresa NATURA • Gráfico
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