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Anatomia Membros Superiores e Inferiores

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Resumo de Anatomia P1
Anatomia do membro superior
 Função do membro superior: órgão de preensão e tato. Como esta é realizada principalmente pela mão, vê-se as outras estruturas do braço, antebraço como simples suporte e condução da mao para diferentes posições no espaço. É importante também na manutenção do equilíbrio na posição ereta, durante a marcha e na corrida.
 Importancia medica: mais de 50% das luxações ocorrem na articulação escapulo-umeral (glenoumeral). Mais da metade das fraturas de todo o corpo ocorrem no membro superior. Aproximadamente 1/3 dos ferimentos em geral atingem o membro superior, devido a sua grande mobilidade e em mais de 80% dos casos atingem as extremidades (mãos e dedos).
 Limites: separado do tronco por uma linha que segue a clavícula na sua metade lateral, passa pelo acrômio e acompanha a margem superior da escápula, segue a margem medial até o ângulo inferior, e passando pelos pilares da axila, encontra a linha hemiclavicular. O limite profundo pode ser dado por um plano obliquo que, passando pela metade da clavícula, desce pra fora, passa rente ao tórax e atinge a axila. 
 Divisão regional: cintura escapular, braço, cotovelo, antebraço, punho, mãos e dedos. 
 Malformações: pode estar ausente (ectromelia), faltar as partes proximais (focomelia), faltar as partes distais (hemimelia), haver excesso de dedos (polidactilia), menos numerosos (ectrodactilia), ou ser fundidos (sindactilia), tamanho reduzido (braquidactilia) ou aumentado (macrodactilia). 
Ossos do membro superior (www.auladeanatomia.com) 
Criança com polidactilia (www.cirurgiamanoinfantil.com) 
 Pele: varia de cor, espessura e mobilidade conforme topografia. Na tela subcutânea não se encontram dois estratos, superficial e profundo, separados por uma fáscia superficial. Na região escapular, encontra-se uma fáscia nítida e bem densa, separando o estrato areolar da lamelar. Em todo o restante, a fáscia superficial é ausente. 
 As arteríolas cutâneas vem ganhando importância com o desenvolvimento dos retalhos fasciocutaneos utilizados para enxertos; em certos casos, por uma anomalia, há artérias subcutâneas de calibre relativamente grande, como nos casos de divisão alta da artéria braquial. 
 As veias superficiais do membro superior são as mais frequentemente escolhidas para introdução endovenosa de medicamentos (veia intermédia do cotovelo, veia cefálica, veia basílica). 
 A rede linfática se origina no segmento distal do membro (dedos e mãos), especialmente a face palmar, e converge para o dorso da mão, onde se acham os coletores principais (pequena parte passa diretamente da face palmar da mão para a face anterior do antebraço). Os coletores que vem do dorso da mao passam para o punho e antebraço e gradativamente vao para a face ventral do antebraço, recebendo afluentes da rede cutânea das duas faces do antebraço e continuam nos coletores que seguem a basílica e a cefálica; os que seguem a veia cefálica atingem o sulco delto-peitoral e se aprofundam na região infra-clavicular, e os que seguem a veia basílica se aprofundam com ela, podendo ser interrompidos por linfonodos epicondilianos, 4 cm acima do epicôndilo medial. 
Veias superficiais do membro superior (www.ebah.com.br) 
 A inervação superficial na região da cintura escapular, na parte alta deltoidea e escapular, destina-se às ramificações do plexo cervical superficial, e no restante do deltoide, temos o ramo cutâneo do axilar, perfurando a aponeurose na altura da parte média do bordo posterior do músculo deltoide. Na região medial do braço, tem-se a distribuição final do nervo cutâneo medial do braço e medial do antebraço. Na lateral, tem-se os alongamentos dos ramos cutâneos do axilar. Na face inferior lateral do braço são os ramos superficiais do nervo radial. No antebraço, lateralmente, encontra-se o ramo terminal do musculo-cutaneo, que se torna superficial na região ventral do cotovelo, ao nível da margem lateral do tendão do bíceps. Medialmente tem-se os ramos superficiais do nervo radial. Na face dorsal da mão, há uma distribuição praticamente igual de inervação superficial pelos nervos ulnar e radial (exceto as ultimas falanges do indicador e médio que pertencem ao mediano, além da metade lateral da 3° falange do anular que cabe este mesmo nervo). Na face palmar, lateralmente a uma linha que do meio do punho passa pelo 4° dedo, a inervação é do mediano, o restante é do nervo ulnar. Essa inervação corresponde tão somente a uma divisão anatômica, visto que a perda de um nervo não implica em perda da sensibilidade da região, visto que ramificações vizinhas podem compensar. A anestesia se manifesta nos chamados “campos autônomos” do nervo, onde somente eles inervam; para o nervo ulnar, o campo autônomo é o 5° dedo; do mediano, são as duas ultimas falanges do dedo médio e indicador; do cutâneo-medial do antebraço é a borda ulnar do antebraço; para o radial, há um campo estreito na parte alta da face posterior do antebraço e outro na parte ínfero-lateral do antebraço, e para o axilar, a zona autônoma é a parte central da região deltoidea;
Inervação superficial do membro superior (pt.wikipedia.org) 
 Fáscia: existem lojas mais ou menos individualizadas; ao nível do braço, há dois septos fibrosos, o medial e lateral, que se fixam nas margens correspondentes da diáfise do úmero e separam nitidamente as duas lojas. No antebraço, a fascia adere à toda extensão da borda posterior da ulna, de modo que a este nível há uma separação do espaço muscular que esta atrás e adiante do esqueleto do antebraço, sem que haja septo lateral, feita pelo grupo lateral dos músculos antebraquiais (extensores radiais e braquiorradial que se encaixam entre os flexores e extensores). A mão não será aprofundada, por ora; 
 Músculos: região escapular, dispostos em plano superficial, encontram-se músculos largos (deltoide), e músculos que se dirigem para a extremidade umeral, na parte superior da sua diáfise ( peitoral maior, porção superior do grande dorsal, e acima deste, o redondo maior). Debaixo destes músculos largos tem músculos menores que convergem para a porção superior do úmero (4 musculos não tem inserção umeral: peitoral menor, subclávio, serratil anterior e trapézio). Ao nível do braço, os músculos se orientam mais ou menos paralelamente ao esqueleto da região, explicando os deslocamentos que sofrem os fragmentos ósseos em decorrência de uma fratura (Ex: fratura do colo cirúrgico do úmero, o segmento inferior é puxado medialmente pelas inserções do peitoral maior, redondo maior e grande dorsal, e o segmento superior gira pra fora repuxado pelos músculos supra-espinhal, infra-espinhal, redondo menor, que se inserem ao nível do tubérculo maior do úmero e fazem sua rotação externa; se imaginarmos uma fratura mais pra baixo, o contrário ocorre, visto que o grande dorsal, o peitoral maior e o redondo maior puxam o segmento superior pra dentro, e o inferior é desviado pra fora devido a inserção do deltoide). Ao nível do cotovelo, os músculos se engrenam de tal forma que os músculos vindos do braço se encaixam entre os mm. Nascidos no cotovelo, formando a fossa cubital. Há uma saliência medial e lateral, pela inserção dos músculos aos condilos, e uma saliência media devido ao tendão do bíceps braquial. No antebraço, os músculos se dispõem em 4 planos: um Plano Superficial (braquiorradial, pronador redondo, flexor radial do carpo, palmar longo e flexor ulnar do carpo), um 2° plano (flexor superficial dos dedos e mm. Extensores radiais longo e curto do carpo), um 3° plano (flexor profundo dos dedos e flexor longo do polegar) e um 4° plano ( pronador quadrado). Estes músculos não tem todos a mesma direção em relação ao esqueleto do braço (fraturas do radio acima do pronador redondo -> segmento superior, governado pelo supinador, gira pra fora, e o inferior, governado pelos pronadores, pra dentro; fraturas abaixo do pronador redondo -> segmento superior em semi-pronação, enquanto que o inferior, governado pelo pronador redondo,desvia sua face anterior para o plano mediano, determinando uma falta de correspondência das faces dos dois segmentos). Na loja de extensão do antebraço, os músculos tem uma direção semelhante ao do maior eixo do esqueleto, e mais profundamente, alguns tem trajeto obliquo, indo para a margem lateral do antebraço. Esses músculos se orientam em dois planos: um Plano Superficial (ancôneo, extensor ulnar do carpo, extensor do dedo mínimo e extensor dos dedos) e um Plano Profundo (extensor do indicador, extensor longo do polegar, extensor curto do polegar, abdutor longo do polegar). Ao nível do punho, encontramos os tendões dos músculos do antebraço e as ultimas fibras do pronador quadrado; na face ventral todos os tendões passam pelo túnel do carpo, exceto os flexor radial do carpo e palmar longo. A estrutura muscular da mão não será estudada, por ora; 
Vista lateral do braço (www.anatomiaonline.com) 
Musculos do ombro após remoção dos superficiais (www.anatomiaonline.com) 
Vista posterior do antebraço (www.auladeanatomia.com) 
 
 Bolsas serosas (sinoviais): na região escapular, a bolsa do peitoral maior (entre o tendão do peitoral e o úmero). Entre o córaco-braquial e a terminação do subescapular existe a bolsa coraco-braquial; a bolsa subescapular , entre a capsula articular e o musculo subescapular. Acompanhando o tendão longo do bíceps no sulco bicipital, está a bolsa intertubercular. A bolsa subacromial, fundida com a bolsa sub-deltoidea, constitui uma bolsa única. A porção correspondente ao acrômio tem um interesse grande pois frequentemente se inflama (bursite), podendo calcificar, podendo impedir a abdução do braço. Entre o tendão terminal do bíceps e a face anterior da tuberosidade bicipital, fica a bolsa bicipito-radial, que quando inflamada impede a pronação do braço.
 Circulação colateral: anastomose, na cintura escapular, entre ramos da artéria subclávia (artéria escapular posterior e supra-escapular) e artéria axilar (subescapular), podendo se ligar a artéria axilar acima da origem da subescapular. No cotovelo, há uma rede anastomosica intensa entre a artéria ulnar e a artéria braquial, que também se liga à recorrente radial;
 Nervos profundos: todos derivados do plexo braquial. O nervo mediano reproduz o trajeto da artéria braquial, e ao nível do cotovelo, separa-se dos ramos arteriais de bifurcação e caminha pela linha mediana. O nervo axilar se distribui ao deltoide e redondo menor, e é relativamente superficial quando passa pela via de comunicação entre a cavidade axilar e a região deltoidea. O nervo radial, na regial do cotovelo, tem situação ventral, depois bifurca-se para a loja de flexão e outro para a loja de extensão, distribuindo-se entre os músculos dos mesmos. O nervo radial é mais comumente lesado ao nível do terço médio do braço (onde está situado no sulco do nervo radial), em consequência de fratura do úmero. O nervo mediano é comumente lesado ao nível da face anterior do punho, nos ferimentos cortantes da região; quanto ao nervo ulnar, o mesmo pode ser lesado nas fraturas do epicôndilo medial do úmero ou sofrer esmagamento nas quedas sobre o cotovelo. O nervo musculo-cutaneo inerva os músculos da loja de flexão do braço (tríceps e bíceps). O nervo mediano inerva todos os músculos da loja de flexão do antebraço, com exceção dos dois feixes mediais do flexor profundo e do flexor ulnar do carpo, e inerva os músculos da eminencia tenar; nervo mediano preside a pronação do antebraço, flexao da mao sobre o antebraço e flexão dos dedos. O nervo radial preside a inervação dos músculos extensores do braço e antebraço (grupo posterior e lateral). Uma lesão ao nível do cotovelo, onde nasce o ramo motor do nervo radial, tem-se uma paralisia de todos os músculos da loja de extensão do antebraço, ficando com mão pendente. O nervo ulnar inerva os flexor profundo dos dedos e flexor ulnar do carpo; inerva a eminencia hipotênar, adutor do polegar e feixe profundo do flexor curto do polegar. A lesão do nervo ulnar, devido a ação antagônica extensora, caracteriza a mão em garra. 
Inervação motora da mão (www.instema.net) 
 Regiões na área do ombro/ cíngulo do membro superior (transição cintura-escapular); 
 Fossa infraclavicular;
 Trígono clavipeitoral (transitam estruturas neurovasculares, como veia cefálica; lesão nessa região causa perda da sensibilidade infraclavicular e irrigação lateral do membro superior);
 Região axilar;
 Fossa axilar;
 Região deltoide;
 Região escapular (espaço triangular, espaço quadrangular, intervalo triangular); 
-- Fossa infraclavicular:
Pode ser via de acesso anestésico para bloquear o plexo braquial. Limitado lateralmente pelo deltoide, superiormente pela clavícula e sua base é o peitoral maior. 
 -- Trígono clavipeitoral: a base do trígono é composta pela clavícula, o limite lateral é o m. deltoide e o medial é o m. peitoral maior; nesse ponto, a veia cefálica perfura a fáscia e encontra o sistema venoso profundo (v. axilar); 
-- Região deltoidea: profundamente, encontra-se o úmero (colo do úmero) e o nervo axilar (ponto de injeção intramuscular: 4 dedos abaixo do acrômio para não lesar o nervo axilar); colo cirúrgico do úmero (localização da artéria axilar); 
Local de injeção IM (www.msites.com.br) 
-- Região axilar: dividido em uma parte anterior (m. subescapular) e posterior (fossa supra e infraescapular); o forame supraescapular localiza-se na margem superior da escápula; limitado pela incisura da escapula, fechado pelo ligamento transverso superior, medial ao processo coracoide, onde há a passagem do n. supraescapular, artéria e veia supraescapular (superiores ao ligamento), que irrigam, drenam e inervam os mm. Infra e supraespinhoso, que fazem a rotação do manguito rotador; os músculos que fazem parte do manguito são os SIRS (supraespinhoso, infraespinhoso redondo menor, subescapular); 
SIRS (www.moreirajr.com.br) 
Forame supraescapular (fisionaboa.blogspot.com) 
 Espaço quadrangular e triangular: face posterior da escapula, com 3 músculos importantes: músculo redondo menor (limite inferior), maior (superior) e cabeça longa do tríceps (lateral); 
- O espaço quadrangular é lateral ao triangular, superiormente limitado pela margem inferior do m. redondo menor, inferiormente pela margem superior do m. redondo maior e lateralmente pelo colo cirúrgico do úmero e medialmente pela margem lateral da cabeça longa do tríceps; pelo espaço quadrangular passam o nervo axilar e a. e v. circunflexa posterior do úmero (m. deltoide e porção proximal do úmero); 
- O espaço triangular comunica axila e região escapular, é medial ao quadrangular, é limitado superiormente pela margem inferior do m. redondo menor, inferiormente pela margem superior do m. redondo maior e lateralmente pela margem medial da cabeça longa do tríceps; por ele passam uma rede anastomósica da escápula, a qual irriga e drena e vem da a. axilar e v. axilar; 
- Intervalo triangular: passagem entre a axila e região anterior do braço e região posterior do braço; limitado pela margem lateral da cabeça longa do tríceps, superiormente pela diáfise do úmero e o assoalho é dado pela margem inferior do redondo maior; pelo intervalo triangular, passa o nervo radial, que se dirige para a região posterior do braço; a. braquial profunda (irriga tríceps braquial) e veias associadas; 
(anatomiaonline.com) 
Apontado na seta em azul está o espaço quadrangular e em preto está o intervalo triangular. 
Intervalo triangular (Retirado do Wikipedia)
* Nervo supraescapular tem origem no pescoço; 
-- Região da axila: prega axilar anterior (m. peitoral maior) e posterior (m. latíssimo do dorso); e axila tem formato cônico, com ápice, base (fossa axilar) e 4 paredes; 
 Apice da axila: a partir do ápice da axila, as artérias e veias subclávia tornam-se a. axilar e veia axilar; na fáscia axilar, passam a veia cefálica e os ramos terminais do plexo braquial (nervo radial, ulnar). Limitada pela margem lateral da 1° costela, face superior daescapula e face posterior da clávicula (fratura da clavícula pode pressionar essas estruturas, causando a síndrome do desfiladeiro torácico). Existe importante relação entre os vasos; veia axilar, mais anterior, artéria axilar, mais posterior, e entre eles, os ramos terminais do plexo braquial; o ápice da axila também se relaciona com a cúpula pleural; 
 Parede medial -> m. serratil anterior e parede superior do tórax (4 costelas); 
 Parede lateral -> sulco intertubercular do umero 
 Parede posterior -> face costal da escapula, parte proximal da cabeça longa do tríceps braquial, redondo maior, latíssimo do dorso (prega axilar posterior) e subescapular; 
´ Parede anterior -> parte lateral do peitoral maior (prega axilar anterior), peitoral menor, subclávio e fáscias peitoral e clavipeitoral;
 Base da axila: fáscia da axila, pele, subcutâneo; 
Conteudo da axila: linfonodos peitorais, subescapulares e umerais;
Limites da axila (pt.slideshare.net) 
Regiao axilar e peitoral (www.bibliomed.com.br) 
 Regiões do braço:
- Região anterior do braço (flexores)
- Região posterior do braço (extensores)
- Sulco bicipital medial (vasos e nervos que vão da fossa axilar para a fossa cubital);
 2 compartimentos, anterior e posterior, separados pelo septo intermuscular (fáscia do braço); septo intermuscular medial (por onde passa o feixe vasculo-nervoso) e lateral;
 Compartimento anterior: 
- Bíceps braquial;
- M. braquial
- Cabeça curta do bíceps braquial; 
 Septo intermuscular medial:
- A. braquial
- V. braquial
- N. mediano (anterior, entre veia e artéria)
- N. ulnar (corre posterior ao feixe, passa posterior ao epicôndilo e anterioriza no antebraço)
 Compartimento posterior:
- Triceps braquial (cabeça longa e medial)
- Nervo radial; 
Compartimentalização do braço (anotações próprias; desenho esquemático)
* A artéria braquial passa no sulco bicipital, na cabeça curta do bíceps; o nervo superior à artéria é o nervo mediano e o inferior é o ulnar; 
 Cotovelo, antebraço e mao 
- Regiao cubital anterior (fossa cubital) – veia intermédia do cotovelo, comunica cefálica e basílica; os limites da fossa cubital são a linha interepicondilar, a margem lateral do m. pronador redondo e a margem medial do m. braquiorradial) ; pavimento de m. braquial e supinador e passam o nervo mediano, parte terminal da artéria braquial. Tendão do bíceps e parte do nervo radial; 
- Região cubital posterior (colédoco e articulação do cotovelo)
- Região anterior do antebraço;
- Regiao posterior do antebraço
- Palmar (eminencia tenar, lateral, e hipotênar, medial) 
Fossa cubital (referencia na foto) 
-- Assoalho do carpo: retinaculo dos músculos flexores e ossos do carpo, formando o túnel do carpo (formação sinovial); inflamação das bainhas tendineas do corpo, causando tenossinovite (a fascia do antebraço é continua com a do braço), criando um flegmao que se estende por continuidade das fáscias; 
Tunel do carpo (Www.lerdort.com.br) 
* Fáscia da axila (entre as pregas axilares), fascia cleivopeitoral, fascia deltoidea, fascia do braço, fascia do antebraço. Membrana interóssea, sindesmoide, une radio e ulna; 
* O feixe nervo-vascular se divide lateralmente e medialmente (artérias radial e ulnar e nervo ulnar e, medianamente, o nervo mediano). A ulna, no seu terço médio, tem aspecto triangular, e o radio aspecto circular. Os músculos anteriores surgem no epicôndilo medial e cruzam a articulação do punho, exceto o musculo pronador redondo, depois flexor ulnar do carpo, depois flexor superficial dos dedos, palmar e flexor radial do carpo os profundos tem o flexor profundo dos dedos; o tendão do palmar longo reforça o retinaculo dos músculos flexores;
* A fáscia peitoral recobre a clavícula e o esterno e a fascia da axila forma o assoalho da axila; a clavipeitoral envolve os mm. Subclávio e peitoral menor, e inferiormente ao m. peitoral menor, o ligamento suspensor da axila traciona a fascia da axila na abdução, caracterizando a fossa axilar; entre os mm. Peitoral menor e subclávio ficam a veia cefálica, artéria toracoacromial e nervo peitoral lateral;
Fascia punho, antebraço e braço (anatomofisiologiaparaestudantes.blogspot.com) 
Fascia clevipeitoral, axilar, peitoral e cervical profunda; 
Bolachas membro superior 
Anatomia do membro inferior
 Função: órgão de suporte do corpo na atitude ereta e na deambulação. Para que haja deambulação adequada, os membros dos dois lados devem ser de igual comprimento, podendo haver uma diferença de 3-4 mm, sendo geralmente o esquerdo mais longo; devem ser fixados à mesma altura do tronco. Fraturas e luxações são menos frequentes no membro inferior do que no superior, graças a uma boa musculatura e arcabouço ósseo, ficando mais comum a partir dos 60 anos, com a presbiosteopenia. Ao contrário do membro superior, tem mais propensão a distúrbios circulatórios, pela ação antagônica da gravidade. 
 Anomalias: os membros podem ser fundidos (simelia), ou um membro normal e o outro sem segmentos distais (hemimelia), ou sem segmentos proximais (focomelia), ou ate a falta completa do membro inferior (ectromelia). 
 Divisão regional: o membro inferior é dividido em quadril, coxa, joelho, perna, tornozelo e pé.
Membro inferior (www.auladeanatomia.com) 
 Pele: espessura e mobilidade variam conforme topografia. 
 Tela subcutânea: na região glútea é extremamente espessa, devido à gordura, que tem ação de reserva energética e de proteção mecânica. Na região sub-inguinal a tela é menos espessa, e a porção do estrato lamelar que cobre o hiato safeno pelo seu aspecto reticulado é a “fascia crivosa”.
 Vasos e nervos superficiais: geralmente de pequeno calibre, exceto na região sub-inguinal (circunflexa ilíaca superficial). As veias superficiais convergem para a veia mais longa do corpo humano: a veia safena magna. Na dilatação das veias superficiais, as válvulas se tornam ineficientes, a começar da grande valvular ostial na desembocadura da safena magna na femoral. Alem de insuficiência valvar, obstrução de veias femorais profundas também pode causar dilatação das veias superficiais (varizes)
 Nodos linfáticos: os nodos linfáticos superficiais se localizam na região sub-inguinal, em forma de T, paralelo ao ligamento inguinal e à porção terminal da veia safena magna. Os linfonodos profundos da região sub-inguinal estão localizados abaixo da fáscia lata, medialmente à veia femoral.
Vasos do membro inferior (anatoaluno.blogspot.com) 
 Nervos superficiais: face ventral do membro inferior, onde são notadas ramificações do nervo genitofemoral. Na face medial, encontram-se ramificações do nervo femoral. Ao nível da face interna do joelho encontra-se o ramo cutâneo do nervo obturatório. Ao nível da perna, tem-se filetes que nasceram de ramos do nervo safeno e que se distribuem para medial. A outra metade é inervada pelo cutâneo lateral da sura, colateral do fibular comum. Ao nível do terço inferior da face anterior da perna, perfura a fáscia o nervo fibular superficial, que atravessa a região do tornozelo dando origem a dois ramos cutâneos. Na parte alta da face dorsal, da região glútea, encontram-se os últimos ramos lombares e sacrais. Na porção supero-lateral, o ramo glúteo do nervo íleo-hipogástrico.
Inervação dos membros inferiores (www.ebah.com.br) 
 Fáscia muscular: na região glútea, a fascia adere ao esqueleto em certas zonas -> em toda a extensão da crista ilíaca, no sacro, cóccix e ligamento sacro-tuberal. Destes pontos de fixação a fascia se estende pra baixo, cobrindo o glúteo máximo e o glúteo médio; na região sub-inguinal a fascia vai se tornando mais frouxa a medida que se medializa, nesta região, há o hiato safeno, limitado por uma prega falciforme cujo corno inferior é calvagado pelo arco da veia safena magna antes de desembocar na veia femoral. Ao nível da coxa a fascia é muito espessada em sua porção lateral. Nesta zona constitui-se o tracto ilio-tibial, que se fixa na tuberosidade lateral da tíbia.Na perna, a fascia se adelgaça ate formar o retinaculo dos extensores, ao nível do tornozelo.
 Musculatura: na região glútea, os músculos se arranjam num estrato superficial, formado por so um musculo (glúteo máximo), inserido na cintura pélvica e dirigindo-se para a parte superior do fêmur e se continuando com o tracto íleo-tibial, mantendo a coxa estendida sobre o tronco. Abaixo dele, encontram-se mais no alto o musculo glúteo médio, e caudalmente o musculo piriforme, gêmeos, quadrado femoral. Abaixo do glúteo médio esta o glúteo mínimo, que ocupa a porção ventral do osso ilíaco e se dirige para o trocanter maior do fêmur. Abaixo dos gêmeos, obturador interno e parte dorsal do quadrado femoral, encontra-se o tendão do obturador externo que circunda por baixo o colo do fêmur e vem se fixar na fossa trocantérica. Enquanto o glúteo máximo é extensor e rotador externo, os outros dois são abdutores ,e os demais são rotadores externos. Na região subinguinal, de fora pra dentro, tem-se superficialmente o musculo tensor da fascia lata, o sartório, o adutor longo e o grácil. Mais profundamente, entre o sartório e o tensor da fascia lata, tem-se o reto femoral. Vizinho a este o iliopsoas, mais medialmente o pectíneo e abaixo dele o adutor curto. Na profundidade, abaixo do pectíneo, esta o obturador externo. Dos interstícios musculares que se encontram na região sub-inguinal é importante o espaço limitado na superfície pelo sartório e adutor longo (triangulo femoral). Na coxa, há um septo intermuscular lateral, denso, visível, que, da face profunda da fascia que reveste o musculo vasto externo, vai aderir à linha áspera, no seu lábio lateral. O septo medial se insere na linha áspera medialmente. Há um terceiro septo, menos denso, cobrindo a face profunda do adutor magno e indo ate o fêmur. Com estes septos, separam-se três grupos musculares: um anterior (extensores – quadríceps femoral e sartório), um medial (adutores) e um posterior (flexores do joelho). Há dois septos intermusculares bem nítidos na perna, que se fixam respectivamente nas margens anterior e lateral da fíbula. O septo intermuscular anterior, juntamente com a face antero-lateral da fíbula, limita a loja anterior (grupo dos músculos extensores do pé -> musculo tibial anterior e extensor longo dos dedos, aparece também o m. extensor longo do halux). Entre o primeiro e segundo septo, esta a loja dos fibulares (compartimento lateral), com os músculos fibulares curto e longo; e a ultima loja, atrás do septo posterior e dos ossos da perna reunidos pela membrana interossea, existe o compartimento posterior (dividido em superficial e profundo), onde se encontram músculos importantes para a marcha; na superficial, ve-se o tríceps sural (gastrocnemio e m. sóleo), que forma o tendão calcanear, que se fixa no calcâneo, profundamente encontramos o flexor longo dos dedos, o flexor longo do halux, e entre os dois o tibial posterior.
Músculos da pelve (www.ebah.com.br) 
Dissecação profunda – músculos da coxa (anterior)
Vista superficial anterior da coxa
 Bolsas serosas: bolsa isquiática profunda, abaixo do glúteo máximo, na tuberosidade isquiática; na região do joelho, encontra-se a prepatelar subaponeurótica e a prepatelar subtendinea e posteriormente a bolsa do sartório e a bolsa da pata de ganso. 
 Vasos profundos: a fonte principal é a artéria femoral, continuação da a. ilíaca externa; outra fonte é a artéria ilíaca interna, que se distribui posterior e um pouco anterior (aa. Glúteas superior e inferior, pudenda interna e obturatória). Enquanto atravessa a região subinguinal, a artéria femoral fornece alguns importantes, como a artéria femoral profunda, que nutre a coxa, e vai fornecendo outros ramos, como as artérias pudenda externa, epigástrica superficial e circunflexa ilíaca superficial. A artéria femoral profunda fornece as duas artérias circunflexas que contornam o colo cirúrgico do fêmur e se distribuem à região glútea, anastomosando-se entre si atrás do fêmur. Alem disso, a circunflexa lateral une-se com a glútea superior e a medial com a glútea inferior e obturatória. Inferiormente, a artéria femoral fornece a artéria descendente do joelho. Na região do joelho, a artéria poplítea, continuação direta da femoral, fornece as artérias articulares superiores e inferiores que se anastomosam constituindo a rede periarticular do joelho, onde chegam a descendente do joelho e recorrente da tibial anterior.
Irrigação arterial membro inferior (youtube)
 Nervos profundos: são colaterais e terminais do plexo lombossacral. O nervo obturatório entra na região obturatória e porção medial da coxa e se distribui aos músculos adutores e pectíneo (muito profundo, foge aos traumatismos; no entanto, em tumores do ovário pode acabar sendo comprimido; sua lesão não compromete a marcha). O nervo femoral distribui-se essencialmente na coxa, e divide-se em um feixe superficial, sensitivo, e um motor, profundo, de onde saem filetes do nervo safeno o qual caminha na coxa por baixo da fascia lata; o nervo femoral preside a motricidade dos músculos extensores da perna, e sua lesão afeta toda a atitude ereta como a marcha, com paralisia de todo grupo extensor da coxa (e hiperextensão do joelho); o nervo isquiático é o principal nervo da perna. Preside a inervação do maior numero de músculos do membro inferior, e entra na região glútea através da incisura isquiática maior, passando por baixo do m. piriforme, na região glútea, é bem profundo, recoberto pela massa do glúteo máximo, na transição glútea-coxa, é relativamente superficial; na região glútea para evitar lesão do isquiático, aplica-se a injeção IM no quadrante supero-lateral; ao nível do vértice do losango poplíteo, divide-se em seus ramos terminais: fibular comum e tibial. O fibular comum é relativamente superficial e acompanha o tendão do bíceps, e no contorno da fíbula, torna-se facilmente lesado em fraturas. No colo da fíbula, divide-se em superficial e profundo, em que o profundo emite ramos para a loja anterior da perna e depois se continua pela região ventral do tornozelo; o ramo superficial fornece ramos aos músculos fibulares, e a parte sensitiva é responsável pela borda medial do pe. O tronco tibial continua a direção do nervo isquiático, caminhando no eixo losango poplíteo, e só é relativamente superficial na porção inferior da perna e região posterior do tornozelo; fornece filetes motores a todos os músculos da loja posterior da perna, e os que o delimitam na fossa poplítea (músculos gêmeos, plantar, soleo, tibial posterior, flexor longo dos dedos e flexor longo do halux). As lesões do isquiático comprometem menos a marcha que a lesão do nervo femoral.
Nervos do membro inferior 
Bolachas do membro inferior
 Regiões na área do quadril e membro inferior 
 O trígono femoral, estratos do membro inferior (superficial e profundo), hiato safeno, conteúdos do terço médio da coxa e perna, canal dos adutores e fossa poplítea; 
- Fáscias: divide em compartimento a coxa (anterior, posterior e medial) e a perna (anterior, posterior e lateral); as de revestimento e contenção, contem musculos e tendões, protegem músculos, vasos e nervos e facilitam o deslizamento dos músculos; 
 Transição do abdômen pra pelve tem 4 grandes rotas: canal obturatorio, forame isquiático maior, forame isquiático menor e espaço entre o ligamento inguinal e a margem antero-posterior da pelve;
- Trato íleo-tibial (fáscia lata terminal): estabiliza a articulação do quadril; abcesso na região abdominal inferior pode fazer um flegmão; tela subcutânea abdominal (fáscias de Camper e Scarpa) tem continuidade fascial com a fascia lata da coxa; as fascias podem apresentar aberturas, orifícios ou túnica fibrosa (canal dos adutores) por onde transitam vasos e nervos; 
Trato iliotibial 
Fáscia de Camper e Scarpa 
 O ligamento inguinal divide o abdômen dos membros inferiores; a fascia de Scarpa passa pelo ligamento inguinal e se continua com a fascia lata. Na fascia lata, tem um importanteorifício, 2-3 cm abaixo do ligamento inguinal, inferolateralmente ao tubérculo púbico, tem o hiato safeno, uma falha na fáscia profunda da coxa, ponto importante para linfandectomia (superficial e profunda, em relação às facias). A veia safena magna passa pelo hiato safeno, onde desemboca no sistema profundo, e ao redor do hiato safeno estão os linfonodos inguinais superficiais. O hiato safeno permite que a veia safena magna passa da tela subcutânea para a fascia lata. As tributarias da veia safena magna: a fascia lata fixa-se no ligamento inguinal, na crista ilíaca, no sacro, no cóccix, ligamento sacrotuberal e corpo do púbis e ramo superior;
Hiato Safeno 
 Veia pudenda externa (perineal)
 Veia epigástrica superficial (parede anterolateral do abdômen inferior – pele);
 Veia circunflexa iliaca superficial (crista ilíaca); 
-- Incisionando a fascia lata e chegando ao compartimento anterior, encontra-se o trigono femoral, região de transição profunda localizado na coxa, comunicando abdômen e membros inferiores;
 Trígono femoral: base é o ligamento inguinal, lateralmente é o musculo sartório e medialmente é o adutor longo; o assoalho é constituído por um musculo medial (músculo pectíneo) e o mais lateral é o ilipsoas; estruturas do trigono femoral podem passar por baixa da fascia lata; espaço subinguinal -> logo abaixo do ligamento inguinal na coxa, por onde passam a NAV (nervo, artéria, veia femoral). O anel femoral localiza-se medialmente, sem estrutura nenhuma e faz parte da bainha femoral do canal femoral, garantindo espaço para a veia femoral poder se distender e não comprometer a artéria femoral; a artéria femoral, no ponto entre adutor longo e magno, se ramifica e esse ramo vai para o grupo dos adutores (artéria femoral profunda), e a outra se continua como artéria femoral (tronco principal). O nervo femoral emite um ramo que acompanha artéria femoral, medializa e é responsável pela inervação superficial da região medial da coxa e perna, superifcializando (nervo safeno); 
Trígono femoral 
Trígono femoral (2)
- Canal dos adutores: passagem dos vasos para a fossa poplítea; a fascia do sartório, adutor longo e magno formam um túnel, logo acima dos epicôndilos femorais; musculo sartório (teto), adutor longo (pilar medial), adutor magno (assoalho), artéria femoral (anterior), veia femoral (posterior), nervo safeno (medial); 
Canal dos adutores (desenho esquemático)
- Fossa poplítea: limite inferior (cabeça do m. gastrocnemio), limite superior (semitendinoso e semimembranáceo – mediais, bíceps femoral – lateral), assoalho: m. sóleo; (AVN – a. poplítea, veia poplítea e nervo isquiático, com artéria medial, veia central). Após passar pelo hiato do soleo, o nervo isquiático se divide em tibial e fibular comum; a artéria poplítea ao passar o hiato soleo se divide em tibial anterior e posterior; 
Fossa poplítea (desenho esquemático) 
- Canal obturatório: medial ao forame obturado, parcialmente fechado; nele passa o nervo obturatório (músculos adutores) e artéria obturatória (ramo da a. ilíaca interna) e veia obturatória; forames isquiáticos; é limitado pelo ramo superior do púbis, margem superior da membrana obturada e pelos mm. Obturador interno e externo;
Passagem do nervo obturatório pelo canal; 
- Ligamento da espinha isquiática ao sacro (sacroespinhoso), do sacro ao tuber isquiático (ligamento sacrotuberal), que formam dois forames: isquiático maior (nervo isquiático; síndrome do musculo piriforme => divide o forame isquiático maior em superior, vasos e nervo glúteo-> superior, e inferior -> nervo glúteo inferior, nervo isquiático, a. e v. glútea inferior) e isquiático menor (saída do pudendo, passando nervo pudendo, artéria pudenda e veia pudenda); 
Forames isquiático maior e menor
*Pata anserina ou de ganso: grácil, semitendineo e sartório;

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