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# ADMINISTRAÇÃO #DESAFIO DE ECONOMIA # ANHANGUERA

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Universidade Anhanguera - Uniderp
 São José dos Campos – SP
	ADMINISTRAÇÃO
ECONOMIA 
	
	Aluno
	Jucieny 
	Aluno
	Diane 
	Aluno
	Kátia 
	Aluno
	Daniela 
	Aluno
	Igor 
 
 Sumário
1 – Introdução ------------------------------------------------------------------------------------- 3
1.1 – Desenvolvimento---------------------------------------------------------------------------4
1.2 – Custos e Oportunidades------------------------------------------------------------------ 4
1.3- Curva de possibilidade de produção.------------------------------------------------------- 4
1.4- Conceito de elasticidade------------------------------------------------------------------ 5
1.5- Conceito inelastico.------------------------------------------------------------------------- 6
2.0- Maximização de Lucros-------------------------------------------------------------------- 6
2.1- Casos reais sobre o Conceito Maximização de Lucros.--------------------------- 6
3.0- O mercado sob concorrência perfeita e monopolista.------------------------------ 8
4.0- Conceito sobre oferta e procura. ------------------------------------------------------- 10
5.0- Noções de macroeconomia ------------------------------------------------------------- 11
6.0-Considerações finais----------------------------------------------------------------------- 13
7.0-Bibliografia -----------------------------------------------------------------------------------14
1 - Introdução 
Economia é a ciência social que estuda a produção, distribuição e consumo de bens e serviços. O termo economia vem do grego para oikos (casa) e nomos (costume ou lei), daí “regras da casa (lar).”
Outra definição conhecida de economia é “a ciência da escassez”, ou seja, é a ciência que busca entender o que as pessoas fazem como elas se organizam, na falta de recursos. 
 A gestão do lucro é o processo que engloba conhecer, prever e influenciar o comportamento do consumidor, fazendo com que a empresa consiga cobrar preços diferentes de consumidores diferentes, pelo mesmo produto, de forma a maximizar o lucro. Ela visa vender o produto pelo maior preço possível.
1 - DESENVOLVIMENTO - ETAPA 1
- Custo de Oportunidade – Passo 2
O custo de oportunidade também é chamado de custo alternativo por representar o custo da produção alternativa sacrificada.
São custos implícitos, relativos aos insumos que pertencem às empresas e que não envolvem desembolso monetário, esses custos são estimados a partir do que poderia ser ganho no melhor uso alternativo por isso também são chamados custos alternativos ou custos implícitos.
Exemplo: Uma fábrica de cadeiras que produzia 10 cadeiras por mês num mercado que absorvia totalmente esta produção. Diante de uma oportunidade de negócios, esta fábrica resolveu iniciar uma produção de um novo produto: mesas. Porém, ao alocar recursos para tal, descobriu que terá de deixar de produzir 2 cadeiras para alimentar a demanda de 2 mesas. O custo de oportunidade está no valor perdido da venda das 2 cadeiras que deixaram de ser fabricadas.
Se uma cidade decide construir um hospital num terreno vazio de propriedade estatal ou pública, o custo de oportunidade é representado pela renúncia a erguer outras construções naquele terreno e com o capital investido. Rejeita-se por exemplo a possibilidade de construir um centro desportivo, ou um estacionamento, ou ainda a venda do terreno para amortizar parte das dívidas da cidade.
1.3- Curva de possibilidade de produção - PASSO 3
A curva ou fonteira de possibilidade de producao ou curva de transformacão espressa a capacidade maxima de producao da sociedade, supondo pleno emprego dos recursos ou fatores de producão de que se dispõe em dado momento do tempo, trata-se de um conceito teorico com o qual se ilustra como a escassez de recursos impõe um limite a capacidade produtiva de uma sociedade, que tera de fazer escolhas entre diferentes alternativas de producao.
Exemplo:Um sítio com um tamanho fixo, uma base de instalações, insumos agrícolas e um número fixo de trabalhadores Como a análise concomitante de tais problemas é bastante complicada, vamos supor que, nesse sítio, os ruralistas estão concentrados em produzir dois tipos de bens: Feijao Guandú e Milho.
Se o ruralista utilizar toda a terra para cultivar milho, não haverá área disponível para o plantio de Guandú. Por outro lado, se ele quiser se dedicar somente à cultura de Guandú, utilizando-se de todo o sítio para este fim, não poderá plantar milho.Existirão, é claro, alternativas intermediárias, como a utilização de parte das terras para o plantio de Guandú, ficando a fração restante para a cultura de milho. 
1.4 -Conceito de elasticidade. – Passo 4
Cada produto tem uma sensibilidade especifica com relacao as variacões dos preços e das renda. Essa sensibilidade ou reação pode ser medida por meio do conceito de elasticidade.
Um produto tem elasticidade quando seu consumo varia em função de outros parâmetros da economia. Artigos de luxo, por exemplo, têm elasticidade positiva em relação à renda, ou seja, quanto maior a renda da sociedade (crescimento do PIB, por exemplo) maior é o consumo de artigos de luxo.
Exemplo: Elástico: carro, celular, carnes especificas (quando o preço do peixe está alto, por exemplo, o consumidor consome mais frango ou outras carnes).
Demanda Elástica: a variação da quantidade demandada supera a variação do preço. Os consumidores desse produto têm grande reação ou resposta, diminui significativamente o consumo. Quando ha quedas do preço de mercado, aumenta o consumo em uma vez e meia a variação do preço.
1.5- Conceito inelastico – Passo 5
Uma demanda é inelástica, ou perfeitamente rígida, quando uma variação qualquer no preço resulta numa variação zero da quantidade demandada, ou seja, independentemente do preço de mercado a quantidade se mantém constante. É o caso, por exemplo, do mercado de obras raras.
Normalmente a elasticidade em relação à renda faz a economia como um todo crescer ou diminuir, e a elasticidade preço faz um produto competir com o outro.
Exemplo: Inelástico; sal (precisa por sal na comida, e não é porque é pobre que deixa de temperar, e não é porque é rico que salga demais), sabonete, arroz (o consumo é constante, e não varia de acordo com o preço).
ETAPA 2 – 
2.0- Maximização de Lucros
O resultado financeiro positivo (lucro) de uma empresa corresponde à diferença entre a Receita total e Custo total. Logicamente quanto maior a diferença entre Receita e Custo, a empresa terá um retorno monetário mais satisfatório. 
As variáveis: L (Lucro); R(Receita); e C(Custo); dependem diretamente do nível de produção que uma determinada empresa deseja alcançar.
As firmas procuram maximizar seus lucros, dado sua tecnologia, preço do trabalho, preço do capital, preço dos recursos naturais, e preço da terra. Maximizar lucro, porém, pode significar aumento da produção.
2.1 - Casos reais sobre o Conceito Maximização de Lucros. 
 Empresa Xerox: A Xerox não vendia suas máquinas; arrendava-as e obtinha lucros elevados sobre cada cópia tirada no mundo. Mas os clientes, estavam insatisfeitos com os altos índices de defeitos dessas máquinas. Ao invés de reprojetá-las para reduzir a freqüência de defeitos, os executivos da Xerox perceberam uma oportunidade para melhorar ainda mais seus resultados financeiros, permitindo a compra direta de máquinas e criando uma grande equipe de assistência técnica, com a finalidade de consertar máquinas com defeito no domicílio do cliente. Como nada podia ser feito até a chegada do técnico, as empresas clientes tiveram que comprar máquinas extras. Com isso, os lucros da empresa aumentaram substancialmente. Mas os clientes queriam máquinas eficientes que não apresentavam defeitos. Quando novas empresas japonesas e norte-americanasentraram no mercado oferecendo o que os clientes queriam e com preços mais baixos, elas rapidamente conquistaram os clientes insatisfeitos e “infiéis” da Xerox. E a Xerox, uma das mais bem sucedidas empresas do mundo, chegou à beira da falência.
 Empresa Pepsico:
A PepsiCo teve um aumento em seu lucro de 4,1% no terceiro trimestre, em comparação com o mesmo período de 2010, crescendo em volume de vendas mesmo com o aumento de preços para compensar um salto de 21% em seus custos.
A Pepsi conseguiu elevar preços para compensar em parte o aumento do custo com commodities, ao mesmo tempo em que estimulou a demanda do consumidor por seus produtos. Os resultados de lucros e vendas bateram as estimativas de Wall Street.
A Pepsi registrou um lucro de US$ 2 bilhões, ou US$ 1,25 por ação, acima do US$ 1,92 bilhão registrado no mesmo trimestre do ano anterior. As vendas saltaram 13% no terceiro trimestre, para US$ 17,58 bilhões.
A margem de operação da companhia caiu de 18% para 16,5%, e o custo das vendas subiu 21%, para US$ 8,45 bilhões. 
ETAPA 3
3 - O mercado sob concorrência perfeita e monopolista.
Produção e o mercado
Monopólio - A Petrobrás, no que tange a exploração de petróleo no Brasil. Embora legalmente já seja possível outra empresa explorarem tal comódite em território nacional, a Petrobrás é muito grande em relação às suas concorrentes. Lembre que o conceito real e completo de monopólio, diz que esta estrutura de mercado ocorre quando se há apenas uma empresa capaz de influenciar os preços de mercado, não somente quando há apenas uma empresa ofertante no mercado, conceito usualmente mais usado.
Oligopólio - A indústria da viação civil (TAM, GOL, VARIG, BRA), Gases Industriais (White Martins, Oximil), Operadoras de telefonia, etc. Esta é a estruturação de mercado mais comum.
Monopsônio - Esta é complicada, mas fácil de ser mensurada: Imagine uma cooperativa de leite ou uma grande indústria de laticínios que é a única compradora de todos os produtores de leite de uma dada região. A empresa Cotochés em Rio Casca/MG pode ser um exemplo. Normalmente existem grandes fazendas de gado leiteiro ao redor da indústria e esta se compromete a comprar toda a produção local como forma de garantir matéria prima para seus diversos produtos derivados do leite. É comum que cooperativas também sejam exemplos de monopsônio, mesmo porque, em muitos casos é para isso que são criadas.
Oligopsônio - Imagine vários donos de terras no interior da Bahia e Minas Gerais que arrendam suas terras para o plantio de eucalipto, na região existem três grandes indústrias de celulose (Bahia Sul Celulose, Aracruz Celulose e Cenibra), que costumam garantir a compra de eucaliptos desses produtores, como forma de garantir matéria prima para a produção de celulose. As empresas garantem as sementes, o preparo da terra, a colheita e os fazendeiros entram com a terra para o plantio, são vários pequenos proprietários e apenas três grandes compradores. 
Exemplos:
Oligopólio: Grupo de empresas que dominam o mercado de determinado produto ou serviço.
Formas de oligopólio:
1) Cartel : Montadoras de veículos, empresas que exploram petróleo.
2) Truste Horizontal : Empresas de produtos de laticínio.
Truste Vertical: Uma empresa que controla desde a plantação de cana-de-açúcar até a produção industrial de açúcar e álcool.
3) Conglomerados : Uma empresa que atua em vários ramos de produção, como a Mitsubishi, que fabrica carros, televisores, canetas.
4)Holding : Numa holding, uma empresa, criada para administrar outras, possui a maioria das ações. As grandes corporações usam essa forma de administração.
Se você tem um mercado do tamanho do Brasil e tomas como exemplo a indústria de transporte rodoviário de passageiros, temos como primeiro pensamento uma concorrência perfeita, afinal são inúmeras empresas de transporte de passageiros (Viação Gontijo, Itapemirim, Cometa, 1001, etc.). 
Se você pegar a malha Belo Horizonte - Jequitinhonha/MG, essa mesma empresa (Viação Gontijo), será um monopólio, pois apenas ela tem a concessão para atender as duas cidades.
Os exemplos acima não são plenos, pois quem determina os preços não são as empresas, mas sim o Governo Federal através do DNIT, mas exemplifica o que queremos mostrar.
Etapa 4
4 - Conceitos Sobre Oferta e Procura 
 A lei da oferta e da procura (Demanda) busca estabilizar determinado bem ou serviço.
A oferta depende do preço, da quantidade, da tecnologia utilizada na fabricação entre outras coisas relacionadas aos produtos e serviços, o que influencia: - Concorrência, - Capacidade de adquirir/produzir a mercadoria, Barreiras políticas.
 A Procura é influenciada pela preferência do consumidor final, a compatibilidade entre preço e qualidade e a facilidade de compra do produto.
3 Exemplo (casos reais)
1º Uma loja coloca um anúncio no Jornal para contratar cinco vendedores e vinte e cinco pessoas procuram a empresa para se candidatar-se a vaga de vendedores. Mas só existem cinco vagas para vinte cinco candidatos. A procura esta maior que a oferta.
2º Um bom exemplo são as lojas. Em épocas especificas como dia das mães, dia dos pais. Dia das crianças, os produtos dessa época tendem a ficarem mais caros, pois a demanda pelos mesmos aumenta em uma proporção muito maior que o aumento de sua oferta.
3º Se o feijão de marca famosa estiver com preço médio de R$7,99 o quilo, muitos consumidores não poderão consumi-lo, e passarão desta forma, a consumir feijões de marcas inferiores, com isso, haverá uma queda na demanda por feijões de marcas famosas devido ao preço elevado. Mas se o preço médio do feijão cair para R$ 4,99 o quilo, vários consumidores voltarão a comprá-lo, conseqüentemente haverá um aumento na demanda por feijão de marca famosa.
 
 
ETAPA 5 
5 - Noções de macroeconomia
Instrumentos de política macroeconômica 
A política macroeconômica envolve a atuação do governo sobre a capacidade produtiva (oferta agregada) e as despesas planejadas (demanda agregada), com o objetivo de permitir que a economia opere pleno emprego, com baixas taxas de inflação, com distribuição de renda justa, e cresça de forma continua e sustentável.
Os principais instrumentos para atingir tais objetivos são as políticas fiscal, monetária, cambial e comercial, e de rendas.
Política fiscal
Refere-se a todos os instrumentos de que o governo dispõe para arrecadar tributos (política tributaria) e controlar suas despesas (política de gastos). A política tributaria, além de influir sobre o nível de tributação, é utilizada, por meio da manipulação da estrutura e alíquotas de impostos, para estimular (ou inibir) os gastos de consumo do setor privado.
Se o objetivo da política econômica for reduzir a taxa de infração, as medidas fiscais normalmente adotadas são a diminuição de gastos públicos/e ou o aumento da carga tributaria. Logo, essas medidas visam diminuir os gastos da coletividade.
Política monetária
Refere-se á atuação do governo sobre a quantidade de moeda e títulos públicos existentes na economia. 
Assim por exemplo, se o objetivo for controle da inflação, a medida apropriada de politica monetária seria diminuir o estoque monetário da economia (por exemplo, aumento da taxa de juros, aumento das reservas compulsórias, ou venda de títulos no open markt). Se a meta for o crescimento econômico, seria o inverso: redução da taxa de compulsórios, compra de títulos open Market.
Uma vantagem freqüentemente apontada da política monetária sobre a fiscal é que a primeira pode ser implementada logo após sua aprovação, dado que depende apenas de decisões diretas das autoridades monetárias, enquanto o processo de implementação de políticas fiscais é muito lento, pois depende de votação no Congresso, e deve obedecer ao principio da anterioridade aumentando a defasagem entre a tomada de decisão e a implementação das moedas fiscais.
Política cambial e comercial
São políticas que atuam sobrem á variáveis relacionadas ao setor externo da economia.
A políticacambial refere-se á atuação do governo sobre taxa de cambio. As autoridades monetárias podem fixar a taxa de cambio (regime de taxas fixas de cambio) ou permitir que ela seja flexível e determinada pelo mercado de divisas (regimes de taxas flutuantes de cambio).
A política comercial diz respeito aos instrumentos de incentivos ás exportações e/ou ao estimulo e desestímulo ás importações, ou seja refere-se estímulos fiscais (credito-premio do ICMS, IPI etc.) e créditos (taxas de juros subsidiadas) ás exportações e ao controle das importações (via tarifas e barreiras quantitativas sobre importações).
Política de rendas 
A política de rendas refere-se á intervenção direta do governo na formação de rendas ( salários, alugueis), com o controle e congelamento de preços.
No Brasil, a fixação da política salarial, o salário mínimo, a atuação do Conselho Interministerial de Preços (CPI), depois da Secretaria Especial de Abastecimentos e Preços (Seap), e os congelamentos ode preços e salários nos planos econômicos (Cruzado, Bresser, Verão, Collor) situam –se no contexto de política anti-inflacionárias.
- CONSIDERAÇÕES FINAIS
A economia tem uma grande importância nos dias de hoje ela esta presente em todos os aspectos da nossa vida. A economía prioriza cada vez mais o conhecimento, o símbolo, a marca, e a procura e tentar apropriar-se deles. Em conseqüência, a propriedade e a produção, fundamentáis para o capitalismo tradicional, são rebaixados na escala de importância. E com elas o trabalho.
Bibliografias 
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: Teoria, processo e prática 4ª.ed Rio de Janeiro: Elsevier,2011
Barbosa. Formas de oligopólio.São Paulo 1980.
GUITTON, Henri. Economia Política. Rio de Janeiro, Fundo de Cultura, 1971.
Estadão-economia/noticia.

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