Hidroterapia e Relaxamento Aquático

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Bad Ragaz
Terapia Manual Subaquática
Relaxamento Aquático
Watsu
Propiocepção subaquática
Hidrocinesioterapia
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EXERCÍCIOS DIVERSOS
 CRIATIVIDADE
 PRINCÍPIOS BIOMECÂNICOS, CINESIOLÓGICOS INCORPORADOS AO AMBIENTE AQUÁTICO
 UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS
 CADEIAS CINÉTICAS
 
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 PROTOCOLOS INDIVIDUAIS
 HIDROTERAPIA EM GRUPO
 DEEP WATER
 ABORDAGEM TIPO TAREFA
 
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 EQUIPAMENTOS DE ACESSO - SEGURANÇA
 EQUIPAMENTOS DE FLUTUAÇÃO
 EQUIPAMENTOS DE RESISTÊNCIA
 PESOS
 EQUIPAMENTOS LÚDICOS-RECREATIVOS
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 macarrão
 halteres de diversos tamanhos e pesos
 luvas
 cinto pélvico
 colar cervical
 Master cooper
 flutuadores
 hidro-step
 Bastões
 elásticos, entre outros
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 EXERCÍCIOS ACIMA E ABAIXO DA SUPERFÍCIE DA ÁGUA
TIPOS DE TRABALHO MUSCULAR
 FORMAS DE CONTRAÇÃO MUSCULAR
 VELOCIDADE DO MOVIMENTO
 PRECAUÇÕES
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São atividades que permitam realizar o estímulo dos proprioceptores, desenvolvendo mecanismo de defesa articular, alterado por condições patológicas ou pós-cirúrgicas. Tais receptores encontram-se em articulações, estruturas periarticulares e músculos. 
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RECEPTOR TIPO I
Receptor de Ruffini
Cápsula articular: direção, velocidade, pressão do fluido.
RECEPTOR TIPO II
Corpúsculo de Paccini
Camadas profundas: aceleração, movimentos rápidos
RECEPTOR TIPO III
Corpúsculos de Golgi-Mazzoni
Ligamentos: posição, direção
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CONDIÇÕES IDEAIS PARA PROPIOCEPÇÃO
 ausência de dor
 amplitude de movimento completa
 força muscular
 estabilidade articular
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TIPOS DE TREINAMENTO PROPIOCEPTIVO
 ESTÁTICO
 DINÂMICO
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ORIGINALMENTE CRIADOS NA ALEMANHA
 ADAPTADOS E DESENVOLVIDOS EM BAD RAGAZ, SUIÇA
 MÉTODOS DOS ANÉIS DE BAD RAGAZ – USO DE BÓIAS
 DÉCADA DE 60 – INCORPORA CONCEITOS DA FACILITAÇÃO NEUROMUSCULAR PROPRIOCEPTIVA
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 FISIOTERAPEUTA PONTO FIXO
 PADRÕES DE MMSS / MMII / TRONCO / MMSS x MMII / MMII x TRONCO / SIMÉTRICO / ASSIMÉTRICO / BILATERAL / UNILATERAL 
 OBJETIVO PRINCIPAL: CONTROLE DO TRONCO
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PRECAUÇÕES
 Monitorar cuidadosamente o estímulo vestibular excessivo
 Monitorar em pacientes espásticos os exercícios resistidos
 Considerar instabilidade articular ou restrição nas amplitudes de movimentos
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PRECAUÇÕES
 Praticar biomecânica e proteção articular para o terapeuta e paciente.
 Cuidado com excesso de exercícios
 Medo da água
 Voltar suavemente o paciente para a posição vertical ao término dos exercícios, checar queixa de tontura ou outros sintomas.
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TIPOS DE TRABALHO MUSCULAR
 PASSIVO: o paciente fica relaxado e terapeuta o move suavemente.
 ISOMÉTRICO: terapeuta desloca o paciente através da água, e este mantém uma posição fixa.
O grau de dificuldade pode ser controlado através dos contatos (proximal, intermediário ou distal)
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TIPOS DE TRABALHO MUSCULAR
 ISOCINÉTICO: o terapeuta é o ponto fixo no qual o paciente se move através da água.
 ISOTÔNICO: o terapeuta atua como ponto de fixação “móvel”, resistindo o movimento quando desloca o paciente homolateralmente, ou assistindo o movimento quando desloca o paciente contralateralmente ao sentido do exercício.
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 CRIADO POR JAMES McMILLAN, ENGENHEIRO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS, EM 1949 (LONDRES)
 PRINCÍPIOS DA HIDRODINÂMICA E DO DESENVOLVIMENTO HUMANO
 FINALIDADE INICIAL DE ENSINAR AS PESSOAS INCAPACITADAS A NADAR
JOHAM LAMBECK INTRODUZ O HALLIWICK TERAPÊUTICO
 UTILIZA O LÚDICO, O JOGO
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CONCEITOS ENVOLVIDOS NO HALLIWICK
 MECÂNICA DOS FLUIDOS (ENGENHARIA)
 NEUROFISIOLOGIA (MEDICINA)
 PSICOLOGIA E PEDAGOGIA (EDUCAÇÃO)
 DINÂMICA DE GRUPO (SOCIOLOGIA)
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 BASE: PROGRAMA DE DEZ PONTOS
 FLUTUAÇÃO (sem suporte)
 TURBULÊNCIA
 METACENTRO
 ONDAS
 ESTIMULAÇÃO DA PELE
 DESVIO OCULAR
 TRANSFERÊNCIA
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PROGRAMA DE DEZ PONTOS
AJUSTAMENTO À ÁGUA
1. Ajustamento mental
2. Desprendimento
RECUPERAÇÃO DO EQUILÍBRIO
3. Controle da rotação vertical
4. Controle da rotação lateral
5. Controle da rotação combinada
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PROGRAMA DE DEZ PONTOS
INIBIÇÃO DO MOVIMENTO
6. Uso da flutuação
7. Equilíbrio estável
8. Deslizamento turbulento
FACILITAÇÃO
9. Progressão simples
10. Movimento básico
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BENEFÍCIOS DO RELAXAMENTO AQUÁTICO
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 AMBIENTE ADEQUADO
 ÁGUA MORNA (31 A 35ºC)
 MÚSICA/SONS QUE INDUZAM O RELAXAMENTO
 INICIALMENTE O ATENDIMENTO DEVE ENFOCAR O TRONCO PROGREDINDO PARA AS EXTREMIDADES
 RESERVAR HORÁRIOS ESPECÍFICOS
 TÉCNICAS DE RELAXAMENTO PROGRESSIVAS
 PACIENTES NEUROLÓGICOS: RELAXAMENTO INICIAL
 OUTROS PACIENTES: DOR – INICIAR PELO RELAXAMENTO / APÓS ATIVIDADES – RELAXAMENTO FINAL 
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TÉCNICAS DE RELAXAMENTO
 Aquatic Tai-Chi (Ai-Chi): baseado na filosofia oriental, realizando movimento suaves e circulares, mantendo equilíbrio e postura e usando o pode de concentração e meditação em busca do relaxamento e controle da respiração.
 Utilizando colar cervical e cinto pélvico
 Utilizando colar cervical e macarrão nos joelhos
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TÉCNICAS DE RELAXAMENTO
 Apoiando a cabeça no ombro com macarrão nos joelhos.
 Apoiando cervical com macarrão nos joelhos
 Prono com cinto pélvico: técnica avançada, na qual o terapeuta deve antes treinar o paciente a controlar a respiração utilizando o snorkel.
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 PRINCÍPIOS DO SHIATSU
ALONGAMENTOS PASSIVOS
MOBILIZAÇÃO ARTICULAR
PRESSÕES NOS PONTOS DE ACUPUNTURA
EQUILÍBRIO DOS FLUXOS DE ENERGIA
CENTRALIZAÇÃO E CONEXÃO COM A RESPIRAÇÃO
MEDITAÇÃO
 HAROLD DULL INCORPORA ESSES ASPECTOS NA ÁGUA CRIANDO WATER SHIATSU OU WATSU EM 1980
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 FLEXIBILIDADE DO WATSU
 TODOS OS NÍVEIS DO SER
 SENDO E NÃO FAZENDO
 DIFERENÇAS DESAFIADORAS
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PRINCÍPIOS BÁSICOS
 FLUTUAÇÃO DE SUPORTE
FIXAÇÃO DO SEGMENTO
 DESLOCAMENTO CORPORAL 
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RECURSOS USADOS NA TMSA
 OSTEOPATIA
 KALTENBORN
Princípio do convexo sobre o côncavo (ombro): rolamento no sentido contrário ao movimento
Princípio do côncavo sobre o convexo (joelho): rolamento no mesmo sentido do movimento 
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RECURSOS USADOS NA TMSA
 MULLIGAN
Mobilização passiva ou ativa do paciente
TÉCNICAS ASSOCIADAS
Liberações musculares, tendinosas, ligamentares, capsulares, fáscias (Cyriax, vibratória profunda, pompage, stretching, muscle energy), inibição dos pontos dolorosos (Jones)
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RECURSOS USADOS NA TMSA
TMSA são técnicas que vêm somar ao arsenal da hidroterapia para o tratamento das restrições de movimento, cujos efeitos benéficos são evidenciados em estudos, como o realizado pela Dra. Tatiana Lúcia e Isidro Marques, quando investigaram os efeitos da técnica no ganho de amplitude para disfunções do ombro, joelho e tornozelo.
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