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EXERCÍCIOS Econ e gestão Pública

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DISCIPLINA : ECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO
PROFESSORA: MIRIAM
COMPONENTES:					TURMA: RST SALA: 09 NOTURNO
NOME: Mirian L. R dos Santos				RA: B75CBI-O
NOME: Priscila Oliveira Viveiros			RA: B773GA-0 
NOME:	Mayara dos Santos Frazão			RA: : B67580-2 
NOME:	Ana Claudia Alves				RA: B81FAI – 4
NOME: Niedja Montes Domingues Silva		RA: : B825HA-8 
Questões:
1.Quais são as instituições básicas, necessárias e suficientes para o estabelecimento de uma economia capitalista?
RESPOSTA:	
Conjunto de instituições políticas, jurídicas,econômicas e sociais:que são á base da organização da sociedade.
2.Em quais condições uma configuração dessas instituições cria um processo de controle e ajuste econômico dotado de certa estabilidade dinâmica?
RESPOSTA:
Na ausência de transformações instituições capazes de direcionar o desenvolvimento técnico para o bem público, ele se transforma numa ameaça a sociedade, tomando urgente que a forças de controle e de regulação tomem dianteira.Nesse, a questão do controle da sociedade sobre a dinâmica economia e tecnologia por meio de criação de instrumentos social ágeis, flexíveis e participativos torna-se uma questão de sobrevivência.
3.Como explicar que crises se renovem periodicamente dentro de um sistema de crescimento que anteriormente tinha encontrado sucesso?
RESPOSTA:
As crises são características permanentes e recorrentes do capitalismo, que surgem do funcionamento interno do sistema econômico.  No capitalismo, a crise tem origem na taxa de lucro decrescente resultante da necessidade competitiva de os negócios investirem cada vez mais em tecnologia (a fim de produzir mais rapidamente e com um custo mais barato do que os seus concorrentes). Porém, isto acaba reduzindo a quantidade da mão-de-obra envolvida nos processos que, em última análise, é a fonte do lucro, provocando assim a tendência para a descida da taxa de lucro. Se a taxa de lucro diminui, resulta em períodos de estagnação, de produção excessiva em relação à procura, encerramentos e crise, para que o processo possa recomeçar.  As crises, portanto, são cíclicas e voltam a ocorrer. Isto pode ser visto se observarmos no declínio do crescimento do PIB, no nível constante de desemprego de massas, e no declínio das taxas de juros. 
4.Sob o impacto de quais forças as instituições do capitalismo se transformam: pela seleção, pela eficiência, ou por obra de papel de esfera política?
RESPOSTA:
A emergência histórica da institucionalização do Serviço Social, nas empresas capitalistas, relaciona-se com o nível de eficiência, racionalidade e produtividade exigido pelo processo de modernização do capital. O desenvolvimento das forças produtivas e as prementes necessidades de controle sobre a força de trabalho estabeleceram práticas profissionais capazes de exercer funções de apoio à administração do trabalho, atuando na contenção dos conflitos e na promoção da integração dos trabalhadores às exigências do processo produtivo. 
5.Por que as crises do capitalismo se sucedem sem, ser a repetição idêntica das mesmas sucessões de eventos?
RESPOSTA:
A teoria da regulação, no seu próprio desenvolvimento, buscou compreender melhor certos aspectos para entender como a regulação afetaria não somente o mercado em si, e sim o ambiente em que ela estava inserida. No meio de eventos importantes como a queda dos regimes socialistas, crises desenfreadas por causa do petróleo e a globalização cada vez mais constante, surgiram novas indagações sobre o que era o próprio capitalismo que estava sendo reguladas, tais indagações sobre a regulação.
6.Dispomos de instrumentos capazes de examinar a viabilidade de diferentes formas de capitalismo?
RESPOSTA:
O capitalismo pode ser incapaz de cumprir até mesmo as promessas que faz. A força da crítica socialista, em minha opinião, está dirigida contra o projeto capitalista, seu ideal mais alto de realização. Os socialistas rejeitariam o capitalismo ainda que este realizasse totalmente sua potencialidade. Portanto, teses contrárias e à viabilidade de um permanente equilíbrio em concorrência desempenham um papel secundário na crítica socialista (a) não pode haver capitalismo sem intervenção estatal; (b) o capitalismo jamais atinge o estado de equilíbrio cujas virtudes são proclamadas por seus defensores, ou apenas o alcança a um preço muito alto; e (c) o capitalismo é autodestrutivo, porque leva necessariamente ao monopólio.O segundo problema também foi tratado. E difícil compreender a idéia de que os mercados estão permanentemente em estado de equilíbrio em concorrência. A afirmação de que os ajustamentos implicam um certo desperdício parece ser muito plausível. Finalmente, é até certo ponto verdadeiro que os mercados competitivos são auto destrutivos, mas a extensão dessa destruição não é evidente. o capitalismo pode ser incapaz de cumprir até mesmo as promessas que faz. A força da crítica socialista, em minha opinião, está dirigida contra o projeto capitalista, seu ideal mais alto de realização. 
7.Podemos analisar simultaneamente um modo de regulação e suas formas de crise?
RESPOSTA:
A regulação desse regime de acumulação baseia se na própria regulação de relação salarial, em outros palavras, trata-se da existência de forças que controlam o crescimento simultâneo de demanda dos assalariados e da produção capitalista
QUESTÕES ELABORADAS
1. Qual o conceito da teoria da regulação?  
Resposta:
 	A teoria da regulação acentua-se como uma corrente das normas e regras preestabelecidas do pensamento econômico de origem francesa. 
2.O que representa a teoria das finanças públicas? 
RESPOSTAS:
Um Ramo da ciência econômica, que trata dos gastos do setor público e das formas de financiamento desses gastos. Podemos dizer que as Finanças Públicas abrangem a captação de recursos pelo Estado, sua gestão e seu gasto para atender às necessidades da coletividade e do próprio Estado.
3.Quais são as mudanças na atuação do Estado brasileiro em meados dos anos 90?
RESPOSTAS:
O que se pôde observar no Brasil, a partir do início da década de 90, foi o deslocamento da relevância atribuída às m de intervenção estatal. Enquanto, por um lado se iniciou um esvaziamento das funções do Estado empresário por intermédio do processo de privatização das empresas estatais, por outro constitui-se um novo aparato regulatório formado pelas agências de regulação.
4.De acordo com o “ Estado Regulador”, descreva o conceito e sua importância: 
RESPOSTA: 
O conceito de regulação pelo Estado é qualquer atuação do Estado frente á atividade econômica é uma forma de prover a sua organização por intermédio da regulação, assim qualquer modalidade de participação do Estado, em sentido amplo, seria uma forma de regulação, ou seja, a regulação engloba toda forma de organização da atividade econômica através do Estado, seja a intervenção através da concessão de serviço público ou de exercício de poder de política. 
A importância de a regulação como forma do Estado intervir no âmbito econômico para promover os valores sociais, estaria relacionada com a evolução e transformação do Estado de Bem-Estar Social para um Estado Regulador. 
 
5. Como explicar que crises se renovem periodicamente dentro de um sistema de crescimento que anteriormente tinha encontrado sucesso? 
RESPOSTA: 
As crises são características permanentes e recorrentes do capitalismo, que surgem do funcionamento interno do sistema econômico.  No capitalismo, a crise tem origem na taxa de lucro decrescente resultante da necessidade competitiva de os negócios investirem cada vez mais em tecnologia (a fim de produzir mais rapidamente e com um custo mais barato do que os seus concorrentes). Porém, isto acaba reduzindo a quantidade da mão-de-obra envolvida nos processos que, em última análise, é a fonte do lucro, provocando assim a tendência para a descida da taxa de lucro. Se a taxa de lucro diminui, resulta em períodos de estagnação, de produção excessiva em relação à procura,encerramentos e crise, para que o processo possa recomeçar.  As crises, portanto, são cíclicas e voltam a ocorrer. Isto pode ser visto se observarmos no declínio do crescimento do PIB, no nível constante de desemprego de massas, e no declínio das taxas de juros. 
6.Por que o desenvolvimento da produtividade pode gerar crises no capitalismo? 
RESPOSTA: 
O empresário, ao se deparar com as forças da concorrência, busca formas de se tornar mais competitivo a fim de se apoderar de mais lucro. Uma das maneiras pelas quais parece ser viável aumentar sua lucratividade é tornar o processo mais produtivo através da demissão de funcionários e emprego de mais tecnologia e máquinas à produção. Todavia, como a força de trabalho é, em última instância, a fonte do lucro, ao aumentar a produtividade do trabalho via aplicação da ciência à produção o empresário reduz a base de valorização (pela redução do número de trabalhadores), gerando uma pressão baixista na taxa de lucro média da economia. Por isso a concorrência entre diversos capitais pode levar, em última instância, à queda dos lucros e à crise econômica.

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