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23/09/2016 AVA UNIVIRTUS
http://univirtus­277877701.sa­east­1.elb.amazonaws.com/ava/web/#/ava/AvaliacaoUsuarioHistorico/84622/novo/1 1/3
Matriz Discursiva UTA B FASE II – 22/08 até 16/09
PROTOCOLO: 201608251304902B76B28RÔMULO SILVA RAMOS - RU: 1304902 Nota: 96
Disciplina(s):
Banco de Dados
Data de início: 25/08/2016 19:18
Prazo máximo entrega: 25/08/2016 20:48
Data de entrega: 25/08/2016 19:35
Questão 1/5
Os relacionamentos e as cardinalidades máximas são utilizadas para definir como os registros vão se relacionar através
das chaves estrangeiras, processo extremamente necessário para formarmos nosso modelo lógico relacional.
Relacione a(s) cardinalidade(s) máxima(s) que indicam a criação de uma nova tabela. Explique o mecanismo da relação.
Nota: 20.0
Resposta:
A cardinalidade máxima que indica a criação de uma nova tabela é a n:n, que permite múltiplos relacionamentos em 
ambas as direções. A nova tabela deve conter chaves estrangeiras de todas as tabelas que compõem o 
relacionamento.
Questão 2/5
Os relacionamentos e as cardinalidades máximas são utilizadas para definir como os registros vão se relacionar através
das chaves estrangeiras, processo extremamente necessário para formarmos nosso modelo lógico relacional.
Relacione a(s) cardinalidade(s) máxima(s) que indicam a criação de um campo para chave estrangeira. Explique o 
mecanismo da relação por meio da referida chave.
Nota: 20.0
Resposta:
As cardinalidades máximas que indicam a criação de um campo para chave estrangeira são 1:n, 0:n, n:1 e n:0. A 
chave estrangeira indica na tabela referenciada quais os registros estão relacionados.
Questão 3/5
A cardinalidade máxima n:n indica a criação de uma tabela para o relacionamento.
A criação de uma nova tabela permite várias ocorrências nas duas direções entre as tabelas participantes do relacionamento. A
nova tabela terá uma chave estrangeira para cada tabela participante no mesmo registro.

As cardinalidades máximas que indicam a criação de um campo para a chave estrangeira são: 0:n, 1:n, n:0 e n:1.
Por meio da chave estrangeira pode­se identificar, na tabela referenciada, quais registros estão ligados.

23/09/2016 AVA UNIVIRTUS
http://univirtus­277877701.sa­east­1.elb.amazonaws.com/ava/web/#/ava/AvaliacaoUsuarioHistorico/84622/novo/1 2/3
Analise as duas partes do DER apresentadas abaixo.
Explique a diferença no processo de matrículas entre o DER­a e DER­b.
Nota: 16.0
Resposta:
DER­a: Um aluno deve estar obrigatoriamente matriculado em um e somente um período.
DER­b: Um aluno pode estar matriculado em um ou mais períodos, ou até não estar matriculado em nenhum período.
Questão 4/5
A linguagem SQL tem um conjunto de instruções SQL DDL ­ Data Definition Language, ou seja, o conjunto de comandos
referentes  a  Linguagem  de  Definição  de  Dados  do  SQL  e  um  conjunto  de  instruções  SQL  DML  ­ Data Manipulation
Language, ou seja, o conjunto de comandos referentes a Linguagem de Manipulação de Dados do SQL.
Liste e descreva os comandos para criação, alteração e exclusão das estruturas de dados e os comandos para a 
manipulação dos dados.
Nota: 20.0
No DER­a os alunos têm de estarem matriculados e no máximo com matricula em um período, enquanto no DER­b os alunos
podem ter matriculas em mais de um período e até mesmo não terem matrículas.
No DER­a um período tem de ter no máximo e no mínimo um aluno matriculado e no DER­b um período pode não ter alunos
matriculados e pode ter muitos alunos matriculados.

23/09/2016 AVA UNIVIRTUS
http://univirtus­277877701.sa­east­1.elb.amazonaws.com/ava/web/#/ava/AvaliacaoUsuarioHistorico/84622/novo/1 3/3
Resposta:
DDL:
­ CREATE ­ utilizado para a criação de uma estrutura de estruturas de dados ou banco de dados
­ ALTER ­ utilizado para alterar uma estrutura de dados
­ DROP ­ utilizado para remover uma estrutura de dados
DML:
­INSERT ­ utilizado para incluir registros em uma estrutura de dados
­UPDATE ­ utilizado para incluir ou alterar dados em um estrutura de dados
­DELETE ­ utilizado para remover registros de uma estrutura de dados
Questão 5/5
O MySQL suporta uma significativa variedade de tipos de dados em várias categorias: tipos numéricos, data e hora, os
tipos string (de caracteres e de bytes), tipos espaciais, tipo de dados JSON.
Explique para que serve o tipo de dado SMALLINT considerando o mesmo como sendo Signed (­32768 a 32767) e 
Unsigned (0 a 65535).
Nota: 20.0
Resposta:
SMALLINT SIGNED ­ tipo numérico de números inteiros que aceita números positivos e negativos entre os valores 
­32768 e 32767
SMALLINT UNSIGNED ­ tipo numérico de números inteiros que somente aceita números positivos entre os valores 0 e 
65535
DDL
Create – para criar as estruturas necessárias. Ex.: Base de dados, tabelas e etc..
Alter – para alterar as estruturas já criadas. Ex.: Renomear, inserir campos, alterar tipos de dados e etc..
Drop – para apagar definitivamente uma estrutura de dados. Ex: excluir uma base de dados, uma tabela e etc..
DML
Insert – para inserir dados em uma tabela;
Update – para alterar/inserir dados em registros da tabela;
Delete – para excluir registros de uma tabela.

É para armazenar valores inteiros. Se for definido com sinal (signed) pode armazenar valores de ­32768 a 32767, se for definido
sem sinal (unsigned) poderá armazenar valores de 0 a 65535.


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