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BASES FISIOLOGICAS NO EXERCICIO parte 1

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BASES DE FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO
Mírian Patrícia C.P.Paixão
Nutrição aplicada a atividade física
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Fisiologia Muscular e Bioenergética 
Prof. Mírian Paixão
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Constituintes do organismo
Controle hormonal
Controle nervoso
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ACTINA
MIOSINA
ZONA H
FAIXA A
FAIXA I
LINHA z
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 Bases moleculares da contração
Acoplamento excitação-contração: 	Mecanismo pelo qual um estimulo provoca um potencial de ação no músculo e inicia a contração muscular
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Músculo esquelético
acoplamento excitação e contração
Despolarização do neurônio motor;
Liberação do neurotramissor (acetilcolina) na placa motora;
Ligação da acetilcolina aos receptores nicotínicos;
Aumento da condutância ao Na+ e K+;
potencial de placa
Potencial de ação nas fibras musculares 
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Músculo esquelético
acoplamento excitação e contração
7. Transmissão do potencial de ação através do sistema T:
Despolarização da membrana do sistema T ativa o retículo sarcoplasmático através de receptores que permitem a abertura de canais de cálcio;
No músculo esquelético, a entrada de Ca++ (FEC) não é necessária para a liberação do cálcio do RS;
No músculo esquelético estes receptores são apenas sensores de voltagem que permitem a liberação de Ca++ a partir do RS possivelmente através de fenômeno mecânico.
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Músculo esquelético
acoplamento excitação e contração
8. Liberação do Ca++ a partir das cisternas terminais e difusão para os filamentos finos e grossos:
Cálcio inicia a contração ao ligar-se a troponina C;
A ligação da troponina I a actina enfraquece, permitindo o deslocamento lateral da tropomiosina;
Há então a ligação da miosina aos locais ativos da actina.
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Mecanismo da contração muscular
Ao receber um estímulo nervoso, a fibra muscular mostra, em seqüência, os seguintes eventos;
O retículo sarcoplasmático e o sistema T liberam íons Ca++ e Mg++ para o citoplasma; 
Em presença desses dois íons, a miosina adquire uma propriedade ATP ásica, isto é, desdobra o ATP, liberando a energia de um radical fosfato;
A energia liberada provoca o deslizamento da actina entre os filamentos de miosina, caracterizando o encurtamento das miofibrilas.
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Por que as câimbras acontecem?
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Tipos e classificação das fibras musculares esqueléticas
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Etapas da contração muscular:
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Contração isotônica
Encurtamento muscular, mas tensão constante e as características dependem da carga
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Contração isométrica 
Comprimento muscular é constante e o efeito do ciclo das pontes cruzadas é o aumento de tensão muscular;
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BIOENERGÉTICA
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Metabolismo da energético durante o exercício
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Metabolismo de Carboidratos 
durante a atividade física
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METABOLISMO E CONTRAÇÃO MUSCULAR
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Metabolismo da gordura durante o exercício
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Metabolismo da gordura durante o exercício
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Metabolismo da proteína durante o exercício
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Ciclo de Cori
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Metabolismo da proteína durante o exercício
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ATIVIDADE HORMONAL 
EM 
RESPOSTAS AO EXERCÍCIO
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EFEITOS DO EXERCÍCIO NO EIXO HIPOTÁLAMO-HIPÓFISE- ADRENAL
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 Homens atletas apresentam aumento da secreção e degradação de tiroxina comparados com sedentários, mas a tiroxina livre não se altera com o exercício. A desiodação da triiodotironina também aumenta com o exercício, mas os níveis séricos de T3 não se alteram. 
Os níveis séricos do TSH permanecem elevados vários dias após uma competição, mas os níveis séricos de T4 e T3 não apresentam mudanças significativas. 
Bailarinas sob atividade intensa apresentam retardo puberal com concentração plasmática normal de T4 e TSH, por outro lado mulheres em treinamento de endurance têm diminuição da função tireoidiana, indicado por níveis diminuídos de T3 e hiper-resposta do TSH ao estímulo com hormônio tireotrófico estimulante (TRH).
EFEITOS DO EXERCÍCIO NO EIXO HIPOTÁLAMO-HIPÓFISE-TIREÓIDE
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 O exercício agudo parece aumentar os níveis de calcitonina e vitamina D, resultando num balanço positivo de cálcio e prevenindo a reabsorção óssea; o crônico aparentemente não exerce influência na liberação de calcitonina nem de vitamina D
O PTH é liberado pela glândulas paratireóides, estimula
a reabsorção óssea e mantém a homeostase do cálcio no sangue. Embora o PTH aumente a reabsorção
óssea, em alguns casos pode ter um efeito anabólico paradoxal no osso se for liberado de forma intermitente. Portanto, se liberado de forma contínua é catabólico, estimula a reabsorção provocando perda óssea, se liberado de forma intermitente é anabólico, aumenta massa óssea através da estimulação dos osteoblastos.
HORMONIO CALCIOTRÓPICOS
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Exercício prolongado requer retenção de sal e água para manter o volume plasmático, estimulando hormônios reguladores dos eletrólitos incluindo o hormônio antidiurético (ADH). 
Atividade física praticada em altas altitudes, aonde decresce a pressão nos barorreceptores, resulta numa inibição central vagal diminuída e acarreta estímulo da liberação de ADH por vias adrenérgicas. 
A liberação de ADH no exercício também se correlaciona com os níveis de norepinefrina, mas não com a pressão arterial
HORMONIO ANTIDIURÉTICO
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MECANISMO DA TRIADE DA ATLETA FEMININA
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Curiosidades a respeito da fisiologia muscular
Hipertrofia x Hiperplasia
Hipertrofia é um aumento no tamanho e volume celular enquanto que um treinamento aeróbico resulta em um aumento de volume/densidade mitocondrial, enzimas oxidativas e densidade capilar (devido a um aumento no número de hemácias). 
 Hiperplasia é um aumento no número de células.
	Existem dois mecanismos primários pelos quais novas fibras podem ser formadas: 
	- fibras grandes podem se dividir em duas ou mais fibras menores; 
	- e células miogênicas podem ser ativadas. 
	Células miogênicas ou satélites envolvidas na regeneração do músculo esquelético. Quando você danifica, estira ou exercita as fibras musculares, células satélite são ativadas. Células satélite proliferam e dão origem a novos mioblastos.Estes novos mioblastos podem tanto se fundir com fibras já existentes quanto se fundir com outros mioblastos para formar novas fibras.
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Câimbras 
	Apesar de existirem muitas causas para câimbras musculares ou tetania, grandes perdas de sódio e líquidos costumam ser fatores essenciais que predispõem atletas a câimbras musculares. O sódio é um mineral importante na iniciação dos sinais dos nervos e ações que levam ao movimento nos músculos. As reservas de sódio reduzem ao transpirarmos quando praticamos alguma atividade física.
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	A fadiga pode ser inicialmente definida como o conjunto de manifestações produzidas por trabalho, ou exercício prolongado, tendo como conseqüência a diminuição da capacidade funcional de manter, ou continuar o rendimento esperado. Fisiologicamente, o termo fadiga vem sendo definido, em inúmeros trabalhos da área, como a “incapacidade para manter o poder de rendimento”, tanto em exercícios de resistência, como em estados de hiper treinamento (Davis,1995a; Jakeman, 1998; Lehmann, Foster, Dickhuth & Gastmann, 1998; Parry-Billings, Blomstrand,McAndrew & Newsholme, 1990; Williams, 1985).
Fatores relacionados as FADIGA:
Depleção de fosfocreatina no músculo;
Acúmulo de prótons no músculo;
Depleção de glicogênio no músculo;
Decréscimo da concentração da glicose sangüínea; e
Aumento na proporção de concentração triptofano para os aminoácidos neutros (cadeira ramificada) no sangue.
Fadiga muscular periférica e central
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